Amigo da amiga

Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Homossexual
Contém 1031 palavras
Data: 07/05/2024 16:04:03

Eu conversava no barzinho a noite com a Dionísia. Uma cerveja, música ao vivo, naquele momento eu procurava amizades capazes de abrir mais a minha mente, quem sabe achar gente legal para noitadas longas. Na prática eu sentia só e Dionísia era uma válvula de escape para estes lugares na noite paulistana, dano a liberdade que eu tanto procurava e não tinha. Através dela, meus finais de semana ganharam vitalidade, raramente eu faltava ao compromisso noturno e assim ampliei muito minha amizade com ela, uma conhecida de minha mãe, capaz de adentrar o "grande" assunto:

- Não tem namorada?

- Não.

Dionísia, coroa, sessentona, gordinha, branca, cabelo liso curto, dotada de óculos de grau, rosto redondo, não falava nada. O silêncio dela era a desconfiança que eu gostasse de caralho e não buceta. Aos 18 anos, eu, branco, magro, rosto compridinho, escondia tal informação pelo medo de cair na boca de meus pais.

Só que aquela noite, o destino havia se encarregado de colocar ponto final neste meu medo. Inesperadamente, um amigo da Dionísia pintou no bar e a amizade entre nós aconteceu. Chegou "cobrindo" a conta, pediu mais uma rodada de cerveja e ficamos papeando. O sujeito, negro, um pouco mais alto que eu, quarentão, rosto comprido, bigode fino, bem vestido de terno e pisante social para dançar, secava-me. Percebi logo o que ele queria. Lá pela uma da manhã, falou:

- Vamos?

Eu entendi este "vamos" como um convite. No carro, um Fusca bem zoado, nós três fomos papeando, ele deixou primeiro a Dionísia em casa e já sabendo daquilo que iria ocorrer, ela sorriu e falou de forma maliciosa:

- Vejam o que vocês vão fazer, hein!

Rimos e ela deu uma piscada para mim, entrou em casa. Saímos dali e ele tratou de mostrar suas intenções, passou a mão na minha perna esquerda e vi que o sujeito queria comer minha bunda mesmo! A solução: ir para a casa dele.

Se o sujeito estava a fim de meter pica no meu cu, eu estava disposto a partir para safadeza e putaria forte! Naquela altura, meu cu já piscava e eu nada podia fazer contra meus instintos sexuais! Chegamos numa casa bem antiga, precisando de reformas. Entramos.

- Entra e fica a vontade.

Tranquilo, fomos para a cozinha, pegou duas latinhas, tomamos e logo a sua safadeza foi sendo mostrada com passadas de mão no saco, e eu hipnotizei no gesto dele e fiz um sinal para ver! Curioso, sabe como é, né?

- Nossa, hummm!

Um bonito cacete preto, ereto, cabeçudo, surgiu na minha frente. Sorri e liguei o modo automático! Sem medo, ajoelhei entre suas pernas, bati uma e caí de boca! Foda-se! Já batia duas da manhã, eu precisava tomar atitude!

- Humm, hummm, ahhhhh, bom demais! Adoro chupar! Bom!

- Engole tudo.

Meu rosto corou, eu comecei a esquentar por dentro, cada chupada naquele pau significava liberdade para mim! Ganhei uma garganta profunda e babei! O cacete tarado, enrijeceu em minha boca! Delícia! Punhetei, sorri e falei:

- Vai comer?

- Tira a roupa.

Tirei e curvei meu tronco na mesa abrindo minha bunda. Meu cu é safado e nem para disfarçar a tara era capaz, piscando bem! O sujeito chegou perto, melou meu anel com saliva, abriu e punhetou o pau. Pincelou no vão e hummm!

Se eu estava com a perna bamba, após a invasão meu corpo esquentou depressa! Ele caprichou na enterrada, foi fundo e iniciou metida forte, rápida, a intenção era fazer eu aceitar a relação!

- Ahhhh, nossa! Hummm! Ah, ah, ah!

O meu tesão subiu depressa! Se o Silva tinha introduzido as noções mais básicas de sexo anal em mim, o amigo de Dionísia elevaria o status! Uma boa surra rápida e forte de pica só disparou minha adrenalina e ouvi:

- Ahhhh, rabinho quente da porra!

O pau saiu após eu gaguejar muito com olhos fechados! O som da minha bunda contra seu corpo marcou bem aquele momento. Eu estava com o cu piscando bastante e gostei do jeito que ele fez apesar do incômodo inicial que já estava controlado!

Ele repetiu a dose por bons segundos, meus gemidos em forma de "ais" com olhos fechados iam esquentando mais meu corpo por dentro, senti arrepios e calafrios! O vai e vem da pica era aquilo que eu estava mais gostando ali e nem as batidas na cabeça no fundo incomodavam! Mordendo o lábio e fazendo caretas, deixei rolar! O cacete conquistara meu cu e agora que desse conta da minha excitação!

- Ai, ai, ai, nossa, ai, ai! Hummm!

Trabalhando com metidas rápidas, intensas e tirando, ele foi modelando meu rabinho para que eu tivesse excitação! Meu pau babou um líquido muito transparente e ficou naquela de cair ou não! Nossa! Estava bom demais aquilo tudo e eu permitia pois estava muito mas muito excitado! Meu corpo estava quente demais! Pica deliciosa que trabalhava bem meu tesão!

- Gosta de pica?

- Muita.

Completamente entregue, fácil, o caralho preto sabia que meu rabinho branco gostava daquilo tudo, emendou uma surra forte nele e por fim, travou minha cintura!

- Ahhhhh, ahhhhh, toma leite, caralho! Ahhhhhh!

Senti os jatos e tirou de uma vez trazendo porra para minha bunda! Uma piscada que meu anel ficou melado e babando leite! Hummm, delícia! Ele mesmo passou a pica e deu uma espalhada! Enterrou mais algumas vezes, rebolei e tirou de vez! Falou:

- Bom demais seu cu!

- Obrigado.

Sorri maliciosamente sentindo meu cu latejar bastante, pegava fogo! Aquilo fora uma rapidinha para conhecimento! Tomamos um banho e ele deixou-me me casa. No dia seguinte, a curiosa Dionísia perguntou:

- Passou a noite com ele, foi?

- Sim.

- Rolou?

- Aconteceu, né? Fica entre nós.

- Normal. Gostou?

- Sim, muito.

- Que bom.

Envergonhado, assumi minha condição de gay para ela que não estava nem aí. Ela disse que o cu era meu e tinha que aproveitar mesmo. Disse que quando jovem chegou a experimentar e fez pouco anal. Sorrimos. Eu via em Dionísia uma confidente e amiga! Ela nunca colocaria qualquer objeção aos meus desejos, somente orientando e pedindo para eu tomar cuidado usando camisinha. Dias depois, o amigo dela comeria meu rabo de ladinho, fazendo um sexo mais calmo e sem pressa. Encheu minha boca boca de porra! Delícia! É isto.

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