TRAVESSIA [15]~ Perdendo a virgindade

Um conto erótico de BERNARDO
Categoria: Gay
Contém 3013 palavras
Data: 07/05/2024 14:06:14

Ele sorriu e me beijou carinhosamente, sem o fogo de instantes atrás.

Eu tinha decidido aquilo horas atrás. Eu sabia que ele ainda estava se adaptando a gostar tanto de outro menino.

Não queria bagunçar ainda mais sua cabeça fazendo ele ser passivo.

Eu me virei de costas para ele e me inclinei, ficando de quatro.

Ele me puxou me fazendo ficar de frente para ele.

- Assim não. - falou sério.

- Por quê?

- É a nossa primeira vez. Estamos fazendo amor. Quero fazer isso olhando nos seus olhos.

Não sei se era possível, mas naquele instante me apaixonei ainda mais por ele.

Sorri e o beijei de leve.

Como ele quis, fiquei de frente pra ele. Ele levantou minhas pernas, as apoiando em cima dos seus ombros.

Sim, éramos virgens, mas ambos já tínhamos visto muitos filmes pornôs por aí; conhecíamos posições e tals.

Aos poucos ele foi forçando a entrada do seu pau no meu cu

Doía muito, mas resolvi me fazer de forte. Não deve ter dado muito certo porque ele me olhou preocupado.

- Tá doendo?

- Um pouco. - mentira, estava doendo muito.

- Quer que eu pare?

- Não, só preciso de um tempinho para me acostumar.

E assim foi. Ele esperou, tirou a cabeça e passou mais cuspe no seu pau e no meu cu também.

Quando viu minha expressão se relaxar um pouco, ele foi enfiando devagar até entrar tudo em mim.

Depois começou com movimentos leves.

A dor foi cedendo lugar para o prazer e em pouco tempo eu já estava gemendo junto dele.

Eu ia à loucura ali.

Me senti o mais especial dos seres humanos por ter aquele garoto dentro de mim. Comecei a me masturbar. Acho que isso o animou ainda mais porque ele aumentou ainda mais o ritmo. Seu rosto estava todo rosado, uma gracinha, dava vontade de parar e morder ele, mas eu não era nem louco de parar.

E eu tremia de tanto tesão olhando aqueles olhos azuis escuros, lindos e lindos e mais lindos ainda...

- Bê, vou gozar!

Foi só a conta dele falar isso que senti a pulsação mais forte do seu pau dentro de mim seguido de um gemido de alívio dele. Aquilo me deu muito tesão e eu acabei gozando também, sujando minha barriga e a dele.

Nós dois, ainda ofegantes, trocamos um beijo apaixonado.

A gente sorria um para o outro. E algumas lágrimas escapavam dos nossos olhos...

Depois fomos para o banho onde novamente ficamos nos beijando em meio a juras de amor como dois bobos apaixonados.

Saímos do banheiro e nos deitamos juntos, abraçados, peladinhos sob as cobertas.

- Sabe o que faria esse momento ainda mais especial? - falou.

- Não, o quê?

- Se você cantasse para mim.

Ri divertido e fiz que não com a cabeça, mas não resisti à sua cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança. Pensei numa música que se encaixasse ao momento e cantei baixinho:

“Quero ficar no teu corpo

Feito tatuagem

Que é prá te dar coragem

Prá seguir viagem

Quando a noite vem...”

(Tatuagem – Chico Buarque/Ruy Guerra)

Ele sorriu para mim novamente. Eu conseguia distinguir no escuro o brilho forte dos seus olhos.

Sussurrando que me amava, ele adormeceu. Sentindo o seu cheiro tão bom, também adormeci agradecendo por aquele momento, por aquela noite que eu nunca esqueciO tempo foi passando e meu namoro só ficava melhor. Nós dois nos entendíamos no olhar, a ponto de passarmos horas em silêncio e nos sentirmos imensamente felizes assim.

Não nos comportávamos como a sombra um do outro; sabíamos o momento de dar espaço para o outro respirar.

No sexo éramos cada vez melhores, pois íamos descobrindo fetiches e zonas erógenas um do outro. O único porém era ele ainda não ter sido passivo, mas em nenhum momento cobrei isso dele.

Eu queria que partisse dele a vontade de ser meu por inteiro.

Namorávamos quase todos os dias na hora da entrada ou do recreio na escola.

Muitas vezes um almoçava na casa do outro.

Para nossos colegas éramos apenas melhores amigos, até porque nos policiávamos para não dar bandeira na presença deles.

Todo fim de semana estávamos juntos, e em quase todos, ele dormia na minha casa, onde transávamos.

Ele tinha medo de fazermos na sua casa e alguém descobrir. Uma vez perguntei a ele se sua família não estranhava nossa proximidade. Ele me respondeu com uma voz triste:

- Meu pai e meus irmãos não se importam muito comigo e minha mãe acreditaria em mim até se eu lhe dissesse que a Terra é quadrada.

Aos poucos fui percebendo que ele se entristecia quando o assunto era sua família, então passei a evitar o assunto.

Outro assunto praticamente proibido era nos assumirmos publicamente.

Ele morria de medo da reação dos outros, e apesar de não estar muito feliz com aquilo, me calei condizente.

Não queria forçá-lo a sair do armário como eu fui obrigado. Só eu sabia como foi de verdade...

Os meses foram passando rapidamente e quando nos assustamos já era outubro, mês do meu aniversário de dezesseis.

Tive muito trabalho para convencer Felipe e minha tia a não fazerem uma grande festa para mim.

No dia quatorze, um sábado, fizemos uma pequena reuniãozinha de família em casa.

Meus avós maternos e paternos vieram aproveitando o feriado prolongado e ficaram num hotel.

Obviamente Zeca e Felipe também estavam presentes e aproveitei para apresentar meu namorado a todos.

Confesso que fiquei um pouco triste por ver apenas meus avós junto à porta. No fundo eu ainda tinha um pouco de esperança de que meu pai aparecesse. Eles pareceram perceber minha decepção e me olharam como se pedissem desculpas.

Foi uma noite agradável. Todos se deram muito bem.

Minhas avós mimaram muito Felipe, tratando ele melhor que eu, seu próprio neto e aniversariante!

Percebi que meus avôs ainda não estavam totalmente confortáveis em me ver junto com outro garoto, então evitei forçar a barra.

Todos ali sabiam que éramos namorados, mas não precisávamos provar isso nos engolindo em algum canto da sala.

Éramos carinhosos um com o outro, mas sem beijos ou carícias mais íntimas. Não tínhamos combinado isso antes, mas ele entendeu de imediato.

Lógico que o primeiro pedaço de bolo foi para o Felipe. Pouco depois da meia-noite, quando meus avós já tinham retornado para o hotel, o telefone tocou. Minha mãe já tinha ido dormir, Felipe e minha tia arrumavam um pouco a casa.

Atendi o telefone.

- Alô?

Ninguém respondeu, mas eu conseguia ouvir a respiração da pessoa no outro lado da linha.

- Alô?

Comecei a estranhar aquilo. Não tinha nenhum problema na linha, pois senão eu não ouviria a respiração da pessoa. A pessoa estava me ouvindo, mas não queria falar nada. Ela não queria falar comigo. Logo entendi:

- Pai? - falei com os olhos já cheios de lágrimas.

Minha tia e Felipe pararam o que estavam fazendo e vieram para perto de mim ansiosos. Meu coração estava apertado, pois de alguma forma eu tinha certeza que era meu pai do outro lado.

- Pai? Sou eu, Bernardo. Eu sei que o senhor está aí, fala comigo. - implorei chorando muito.

Ouvi alguém fungando do outro lado, como se chorasse também.

- Pai, por favor, pai...

Ele desligou. Não disse nenhuma palavra. Me deixei cair no sofá chorando em silêncio. Eu não sabia se ficava feliz por ele ter ligado ou triste por não ter falado nada comigo. Felipe e tia Marta me olhavam sem saber o que fazer ou dizer.

- Não conte nada disso para a minha mãe, tia... ela não precisa se aborrecer com isso.

Ela ia tentar me contestar, mas acabou dando um suspiro de conformação.

- Felipe, leve Bernardo para o quarto, deixe o resto para arrumarmos amanhã.

Lipe foi me guiando para o quarto, abraçado à minha cintura.

Ele me colocou na cama, e, com carinho, tirou minha roupa. Depois também se despiu e deitou comigo. Embaixo das cobertas, me aninhou em seus braços e me deu um beijo carinhoso na bochecha.

Me emocionei com o carinho todo que ele tinha por mim.

- Obrigado! - falei lhe olhando nos olhos.

- Pelo quê?

- Por estar aqui comigo.

- Melhor se acostumar, vou estar sempre aqui contigo para velar seu sono, para secar suas lágrimas, para te lembrar o quanto é amado...

Ainda mais emocionado, me ergui e lhe dei um beijo leve.

- Você é meu melhor presente.

Dormi em seus braços com um leve sorriso no rosto.

Acordei no domingo de manhã com um beijo. Meu corpo já reconhecia o seu toque, então sorri sem nem mesmo abrir os olhos.

- Bom dia dorminhoco! - ele falou.

- Hummm... - me espreguicei - Bom dia, amorzinho. Aliás, se já começou assim, vai ser um ótimo dia.

Abri os olhos e para variar ele estava lindo. Seus cabelos desarrumados caíam pela testa e pelos olhos e seu corpo totalmente nu estava todo rosado e cheiroso.

Ele tinha tomado um banho, pois cheirava a sabonete Phebo.

Ele estava sentado em cima de mim e então me entregou uma bandeja com bolos, pães de queijo, frios e suco de laranja.

- O que é isso? - perguntei surpreso.

- Seu café da manhã! Resolvi te trazer na cama porque hoje é uma ocasião especial.

- E qual?

- Uai, seu aniversário! - ele falou divertido.

- Mas Lipe, meu aniversário foi ontem, quatorze de outubro.

- Eu sei, mas ontem foi para comemorar com todos. Como eu sou uma pessoa muito paciente, resolvi esperar mais um dia para ter você só para mim.

- Nossa, que lindo! - ri da sua ideia e lhe beijei.

- Olha, está aqui seu presente. Achou que eu tinha esquecido?

- Para te falar a verdade, nem lembrei que não tinha ganhado nada de você, fiquei tão ocupado com meus avós ontem.

- Sei... - falou como se não acreditasse muito naquilo. - Tomara que você goste.

Pela embalagem eu sabia que era um CD, que eu já tinha confidenciado a ele que era um presente infalível pra mim. Eu adorava música. Gostei ainda mais quando vi o CD.

- Não acredito! O Grande Circo Místico! Como você conseguiu achar esse CD? Ele é muito raro! - falei eufórico.

- Tenho minhas fontes, meu caro! - brincou. - Pelo visto você gostou, não?

- Gostar? Eu adorei! Sempre quis esse CD, só tinha o ouvido em LP na casa dos meus avós no Rio.

Para quem não conhece, O Grande Circo Místico é um CD de composições do Chico Buarque e Edu Lobo cantadas por vários artistas para a trilha de um balé com o mesmo nome. As letras das músicas são como o roteiro de um musical que vai contando a história de uma família de artistas.

Comecei a beijar o Lipe por todo o rosto em forma de agradecimento. Ele ria da minha euforia infantil.

- Calma, tem mais.

- Mais? Lipe, não precisava...

- Shhh. O CD foi meu presente como seu melhor amigo. Esse é meu presente como seu namorado. - e me entregou uma caixinha preta.

Peguei a caixinha e abri. Quase chorei quando vi.

Eram duas correntinhas de ouro branco com um pingente na ponta em forma de coração, onde de um lado se lia a letra “B” e no outro a letra “F”.

- Lipe, isso deve ter custado muito caro...

- Gastei muito menos do que você merece.

Ficamos nos encarando sem palavras, ambos emocionados.

- Não vai colocar?

- Coloca em mim e eu colo em você.

Ele pôs a correntinha em mim. Depois foi a minha vez.

Depois, com nós dois ajoelhados em cima da cama, ele pegou as minhas mãos e falou:

- Esse é o símbolo do nosso amor, da nossa amizade, do nosso compromisso. Enquanto nós usarmos isso, seremos um do outro.

Só concordei com a cabeça, chorando e sorrindo ao mesmo tempo.

- Vem. - falei lhe puxando para fora da cama.

- Onde vamos?

- Lugar nenhum.

Abri o CD e coloquei no meu aparelho de som. Coloquei na música que eu queria e logo a Simone começou a cantar. Puxei ele para perto de mim e ficamos dançando pelados e agarradinhos, em silêncio:

“Ele vai me possuindo

Não me possuindo

Num canto qualquer

É como as águas fluindo

Fluindo até o fim

É bem assim que ele me quer

Meu namorado

Meu namorado

Minha morada

É onde for morar você

Ele vai me iluminando

Não me iluminando

Um atalho sequer

Sei que ele vai me guiando

Guiando de mansinho

Pro caminho que eu quiser

Meu namorado

Meu namorado

Minha morada é onde for morar você

Vejo meu bem com seus olhos

E é com meus olhos

Que o meu bem me vê”

(Meu namorado – Edu Lobo/Chico Buarque)

Terminamos de dançar e ganhei um beijo muito carinhoso.

- Pronto para o seu último presente?

- Mais um?!

- Claro, você merece um milhão, mas acho que é o último de hoje.

- Se o primeiro foi como meu melhor amigo e o segundo como meu namorado, esse é como o que?

Ele correu até uma sacolinha, pegou um tubinho de creme, entregou na minha mão e falou:

- Como o seu grande amor.

Nem acreditei naquilo. Nunca lhe pedi isso, nem mesmo sugeri. Eu tinha me decido por lhe dar um tempo.

- Lipe, você tem certeza?

- Tenho. - falou firme. - Quero ser só seu, inteiramente seu. Essa é a maior prova de amor que eu posso te dar nesse momento.

Não falei mais nada, apenas o beijei. Um beijo urgente, aflito, faminto. Ele me jogou na cama, deitado.

Ele, em pé, de pau duro e o meu quase estourando de tão duro também.

Felipe se abaixou, me beijou de leve e se sentou no lado da cama oposto ao meu. Sentei também sem entender. Será que ele já tinha se arrependido? Mas ele logo soltou um risinho sacana e eu relaxei. Ele foi passando o pé pela minha perna até chegar ao meu saco.

Quase fui à loucura!

já tinha revelado a ele, meio em tom de brincadeira, que eu tinha um certo fetiche por pés, e os dele eram muito bonitos, branquinhos e limpinhos.

Ele então começou a me masturbar com os pés. Eu ficava louco com seus movimentos e comecei a gemer alto. Tampei minha boca rápido com medo de alguém ter ouvido.

- Não se preocupa, sua mãe e sua tia saíram para caminhar e mandaram avisar que só voltam para o almoço.

Relaxei novamente e ele continuou. Ele se divertia vendo que eu estava completamente entregue a ele.

Eu estava fodido, ele tinha achado meu ponto fraco.

Teve uma hora que achei que ia gozar e fui obrigado a segurar seu pé.

Me vendo sem fôlego e com o rosto todo vermelho, ele entendeu e me puxou pra cima de si, grudando nossas bocas. Parecíamos dois esfomeados. Sem parar os beijos, nossos paus ficaram relando um no outro. Desci beijando seu corpo e abocanhei seu pau. Eu chupava louco de tesão, pelo simples prazer de ver ele se contorcendo e gemendo na cama. Arrisquei e comecei a brincar na entrada do seu cuzinho com meu dedo. Seus gemidos se intensificaram, o que eu entendi como uma confirmação de que eu podia ir adiante. Ainda chupando seu pau, fui enfiando meu dedo nele, massageando por dentro.

Desci minha língua pelo seu saco até chegar no seu cu.

Ele se virou mostrando por inteiro aquela bunda. Toda durinha, torneada, completamente lisinha e branquinha, meio rosada.

Ele estava todo arreganhado para mim.

Vocês conseguem imaginar um cuzinho virgem, todo cor-de-rosa e lisinho ali todinho só para você?

Então..

Chupei seu cu e ele só gemia feito louco.

Fui à loucura também e mordi seu bumbum. Ele riu.

- Tá com fome, é?

- Você não imagina o quanto.

- Pode me comer que eu deixo... - falou rindo.

Ri também. Continuei lambendo e apertando a sua bundinha linda. Mandei ele ficar de barriga pra cima e segurar os joelhos contra o peito. Ele me olhou sem entender.

- Dói menos assim.

- Então por que você não fez isso a primeira vez?

- Porque não sabia. Descobri depois com nossas “experiências”. - falei rindo.

Ele também riu e ficou do jeito que eu falei. Senti que ele estava nervoso e tentei tranquilizá-lo.

- Relaxa. Vai doer sim, mas se você quiser eu paro sem problemas.

- Ok, vai lá.

Passei bastante creme no meu pau e no seu cu também. Enfiei o dedo com creme naquele buraquinho apertado e fiz carinho na beiradinha.

Senti ele se relaxando e comecei a enfiar meu pau. Vi seu corpo se contrair e seus olhos se fecharem com força.

- Tá doendo? - pergunta idiota, né?

- Uhum. - respondeu com dificuldade.

- Quer que eu pare?

- Não, só preciso ir me acostumando.

Meu pau era maior e um pouco mais grosso que o dele.

Parei um tempo e deixei ele se acostumar. Comecei então com movimentos leves e aos poucos percebi que ele já estava gostando.

- Quer que eu pare agora? - provoquei.

- Você... não... é... lou... louco... - ele falou entre gemidos.

Me empolguei e logo nós dois já nos movimentávamos com força.

Num movimento rápido, ele montou em cima de mim e começou a cavalgar em mim. Eu ia à loucura com aquilo, vendo aquele garoto lindo delirando de prazer em cima do meu pau.

Lembrei que estávamos sozinhos em casa e comecei a gemer alto. Ele se animou ainda mais e intensificou seus movimentos. Senti que ia gozar, mas não deu tempo de avisar.

Percebendo o que tinha acontecido, ele gozou também sem nem mesmo encostar no pau. Lambuzou todo o meu peito, minha barriga e até um pouco no meu rosto. Ele me olhava surpreso, como se não acreditasse no que havia acontecido.

- Porra! - ele falou.

- Eu sei, estou todo lambuzado com a sua.

Nós rimos e ele me deu um tapa de leve na perna. Ele ainda estava em cima de mim.

- É sério, nunca havia gozado assim.

- Eu sei, você nem mesmo se tocou. Você deve ter adorado.

- É... Pode-se dizer que gostei... - falou sorrindo.

Puxei ele pra mim e começamos a rolar na cama brincando de lutinha. Depois nos levantamos, tomamos banho e passamos o resto do domingo juntinhos.

Aquela entrou no top 5 das nossas transas.

Agora já não éramos mais virgens por completo.

E ainda por cima, éramos somente um do outro e nunca de mais ninguém.

(124)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Contosdolukas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de ContosdolukasContosdolukasContos: 358Seguidores: 73Seguindo: 33Mensagem Jovem escritor! Meu email para contato ou trocar alguma ideia (contosdelukas@gmail.com)

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa!! Tava esperando tudo isso!!! Chorando horrores!!!! 😭😭

Me viciei nessa história! Aguardando cenas dos próximos capítulos!!!

0 0