A consulta

Um conto erótico de meninorio
Categoria: Grupal
Contém 723 palavras
Data: 06/05/2024 22:10:16
Assuntos: Corno, Grupal

Já faz alguns meses que minha esposa se consultava com aquele médico. Quinzenalmente, eu a levava no consultório às Sextas, no último horário, em um bairro nobre, pertinho de um shopping, para avaliar a evolução de uma cirurgia no braço. Era uma casa grande, bem decorada. Eu sempre a deixava conversando com a secretária e ia ao shopping dar uma volta e comer algo. Nunca desconfiei de nada, pois ela sempre ligava quando a consulta terminava. Geralmente, durava em torno de uma hora.

Porém, na última Sexta, algo não saiu como combinado. Quando cheguei do trabalho, ela já se encontrava arrumada, com um vestido acima do joelho, discreto, mas que a deixava com a bunda empinada, mas nada que me despertasse desconfiança. Com seus cabelos castanhos aloirados, sua bunda farta, pernas grossas, bronzeada e sempre simpática com todos, sabia que era gostosa.

Troquei a roupa e saímos. Como estava perto das 18:30hs, deixei-a na sala de recepção e fui ao shopping como sempre. Contudo, chegando lá, lembrei que esqueci minha carteira na bolsa dela, depois de abastecer o carro no caminho.

Voltei ao consultório e chamei por ela. Parte do consultório estava às escuras, pois era o último horário e a secretária já havia saído como de costume. Quando já pensava em desistir e voltar daqui a um tempo ouvi uma voz, um gemido já conhecido. Chamei de novo por ela e, dando a volta na casa, escutei vozes em uma sala. Meio nervoso e desconfiado, subi em uns grandes jarros de plantas e, pelo basculante, vi minha esposa nua, deitada de bunda para cima, em uma maca. Chupava gulosamente o pau do médico, que fazia movimentos circulares no cuzinho dela.

Meio em choque, queria falar algo, mas nada saia. Em um dado momento, ela virou, saiu da maca e, deitando em um sofá, disse: vamos rápido, não dá para demorar. Com isso, o médico com o pau muito duro, mas de uma grossura média, vestiu uma camisinha e se posicionou entre as pernas

abertas dela e foi penetrando devagar.

A visão dos seus peitos firmes, queimados de sol e uma boceta sem nenhum pentelho, trincando os dentes com a penetração, era muito erótica. Era uma mistura de sentimentos de raiva e tesão. O médico penetrava furiosamente a boceta e, após uns minutos, ela começou a gozar. Ele ainda

meteu um pouco nela de quatro e perguntou se lembrava que naquele dia haveria uma surpresa, algo diferente. Fazendo uma cara de surpresa, afirmou que não lembrava. Nisso, para espanto meu e dela, apareceu um enfermeiro, mulato bem forte, não muito alto, com um pau bem grosso e grande. Ela ficou assustada, mas foi acalmada pelo médico, dizendo que o enfermeiro já tinha visto várias vezes e sabia de tudo. Só queria participar um pouco. Protegendo os seios e a xoxota com as mãos, ficou um pouco desconfiada e em dúvida.

Depois de uma breve confirmação que nada seria dito por ninguém ou feito sem o consentimento dela, o enfermeiro deitou no colchonete da maca jogado no chão e, vindo por cima, ela recebeu o grosso mastro na boceta, suspirando e gemendo à medida que a penetração ocorria. Quando estava quase tudo dentro, começou a subir e descer gozando. A cena era estranha. Minha esposa ali, sendo comida por dois homens. Era muito estranho, mas excitante.

O médico a vendo e ouvindo gemer, acho que se descontrolou. Lambendo o cuzinho marrom da Márcia, foi direcionando o pau, ainda mais duro para seu cu, penetrando lentamente até estar tudo dentro. Depois de fortes estocadas no seu cu, os três gozaram. Passado um tempinho, pegaram as roupas e combinaram um próximo encontro na Terça, amanhã, pedindo a ela que viesse de saia, mas ela disse não queria se expor e viria de macacão jeans folgado, mas sem calcinha. Desci dos jarros e fui para a frente do consultório, pensativo. Depois de uns 15 minutos ela apareceu e disse que estava cansada, mas que um bom banho a deixaria nova em folha.

Ontem, metendo forte na sua bocetinha por trás, ela pediu para não mexer no seu cuzinho, pois estava dolorido sem motivo aparente. Fingi que acreditei. Amanhã é o dia. Vou tentar arrumar um pretexto para ela não ir, pois acabou de me perguntar qual macacão ficaria melhor nela para ir ao trabalho. Estou confuso.

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Comentários

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Corno idiota

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Vai dar esse seu cu, seu viado. Zé mané. Geralmente, esses que criticam os outros, também são cornos.

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É isso, seu texto tá dez,além disso é rápido e dinâmico, gosto do tema e sua escrita é excelente, dê uma passada no meu ultimo texto caso queira ler eu assumindo que sou corna de meu namorado. Seu texto é votadssmo

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