Um final de semana inesquecível conhecendo a casa de swing - Final

Um conto erótico de Jr_catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 1654 palavras
Data: 06/05/2024 04:13:30

Sugiro que leiam o conto anterior para entrar no contexto dessa história.

Chegamos na Griffin por volta de 23:20, fomos até o caixa, demos nossos nomes que já estava na lista e informamos que tínhamos uma mesa reservada.

Uma moça veio até nós e nos levou até nossa mesa.

Entramos analisando o ambiente e as pessoas. Um ambiente super legal, elegante, e quanto as pessoas, tinha para todos os gostos, novos, meia idade, velhos, bonitos, feios, vestidos, nus.

Assim que chegamos falei para Mari que iria ao bar comprar um balde de cerveja, e assim fiz.

Não demorei muito e voltei para a nossa mesa, afinal não ia deixar minha gostosa dando mole num ambiente como aquele.

Em seguida veio um rapaz e trouxe nossa bebida, começamos beber, dançar, nos beijar e curtir o ambiente que realmente estava legal. O clima era gostoso, de tesão, excitação. A troca de carícias entre a gente estava deliciosa.

Então a Mari me disse, vou até o banheiro tirar a calcinha, e era tudo que eu queria ouvir.

Ela foi ao banheiro e em poucos minutos, vinha ela naquele vestido sexy, toda gostosa, caminhando em minha direção. Chegou, tomou um gole de cerveja, então puxei ela para próximo de mim, passei a mão por baixo do vestido na voltinha da sua bunda e me certifiquei que estava como eu queria.

Começamos realmente a curtir a casa nesse momento, dançar, nos beijar muito, eu esfregava meu pau que estava atravessado na calça fazendo volume, na bunda da Mari, puxava bem o corpo dela contra o meu, para que ela sentisse ele.

Nesse momento já tínhamos bebido umas duas cervejas, já estávamos mais leves e decidimos ir para o segundo andar, que é onde tudo acontece.

Caminhamos até uma escada toda de vidro e iluminada, subimos até um corredor escuro, naquele momento ainda tinha poucas pessoas nos ambientes, mas de qualquer forma, evitei o glory hole, sabia o que minha gostosa ia falar se entrássemos, demos uma volta e entramos num quarto que tinha um casal não muito atraente em ação, se é que me entendem. A Mari nem quis parar para olhar.

Continuamos entrando e olhando vários ambientes, até que chegamos em um quarto que tinha uns cinco casais, duas mulheres de quatro num sofá gemendo enquanto seus parceiros as faziam felizes, e um outro canto um casal em um oral em outro sofá e uns dois casais como voyeur.

Entramos e nos encostamos em uma parede para assistir, sei que a Mari também gosta, logo em seguida entrou um casal e encostou do nosso lado. Ficamos uns minutos ali e a Mari pediu para sair. Não entendi muito bem, mas aceitei.

Saímos dessa sala e fomos para uma cabine privada, entramos e em frente a porta tinha um sofá de courino preto. Tranquei a porta. E perguntei se a Mari queria que eu deixasse a cortina para as pessoas que passassem vissem a gente. De imediato respondeu que não.

Mau fechei a cortina, a Mari me empurrou no sofá, abriu minha calça e começou um oral delicioso, chupava cada pedacinho do meu pau com maestria, uma chupada molhada, ia até o saco e voltava até a cabeça onde se concentrava antes de engolir ele inteiro num vai e vem. Eu estava maluco de tesão naquela mulher.

Então levantei e tirei minha calça, coloquei a Mari de quatro, posicionei meu pau na entradinha da sua bucetinha e sem dificuldade nenhuma ele escorregou para dentro dela, A Mari gemeu alto, exatamente do jeito que eu gosto. Minha gostosa estava muito molhada, comecei a socar gostoso, segurando aquela cintura fininha com as duas mãos e firmes, puxava seu corpo pra trás enquanto metia meu pau fundo, queria que ela sentisse meu saco batendo na entrada da sua bucetinha, pegava seu cabelo e puxava seu corpo contra o meu em meio a uns tapas naquela bunda gostosa.

Então sentei no sofá e pedi que a Mari cavalgasse em mim, ela subiu de frente para mim e com facilidade deixou meu pau escorregar para dentro de si, que sensação deliciosa, a Mari sentava com força, ouvíamos o barulho dela toda encharcada levando pau, enquanto nós beijávamos, ela realmente sabe como sentar gostoso pra mim.

Então a Mari virou de costas e continuou cavalgando, até que ela viu a cortina e perguntou: se eu abrir, as pessoas vão ver a gente? Eu respondi prontamente que sim e já perguntei. Você quer abrir? A Mari me respondeu: não, não. Eu nem ia me importar, queria mesmo era todos com inveja de ver meu pau entrando naquela bucetinha linda e apertada.

E a Mari continuou sentando de costas para mim, eu amo nessa posição, consigo ver ela engolindo meu pau e ainda aquela bunda gostosa. A Mari massageava meu saco enquanto me fazia seu homem e eu aproveitando para masturbar ela ao mesmo tempo. Estava extremamente gostoso. Ficamos assim por um tempo. Então a Mari me disse, esse quarto não está com um cheiro agradável, vamos pra outro lugar? Eu concordei de imediato, a noite estava só começando. Nos vestimos e saímos da cabine privada, e para minha surpresa, no momento que saímos, entrou uma pessoa para higienizar o local.

Decidimos voltar para nossa mesa, e assim fizemos. Descemos a escada e novamente uma surpresa, nossas cervejas estavam lá, intactas. Chegamos e começamos a beber.

Então a Mari me disse: sabe porque eu quis sair daquele quarto? Eu respondi que não.

Porque a moça que encostou do meu lado, começou a passar a mão em mim. Dei risada na hora, e falei: eu entendo a moça, quem não sente vontade de passar a mão num corpo assim gostoso? Rsrs

E ficamos rindo da situação, a Mari olhou uma garota que estava atrás da gente e falou, olha JR que peitão ela tem e está todo mundo apertando. Kkk eu respondi, eu já tinha notado sim. Você que ir lá apertar também? Perguntei pra Mari.

Ela me disse: eu não, tá doido, não gosto, só acho bonito.

Mas até hoje ainda acho que ela queria apertar também. Rsrs

Em meio essas risadas e goles de cervejas, começamos a nos beijar, eu dedilhava sua bucetinha de todas as formas que conseguia, sentia ela quente e molhada a noite inteira. Minha gostosa estava com muito tesão, do jeito que eu gosto.

Abracei a Mari e passei a mão por trás das suas costas e levantei de leve seu vestido, coloquei o dedo na sua bucetinha, o casal atrás realmente estava curtindo, olhava aquela bunda pequenina e redondinha, e eu masturbando a Mari ali na frente deles. Sensação gostosa demais.

A noite estava voando, eu disse pra Mari para irmos no andar superior dar mais uma olhada, antes de irmos embora.

E assim fizemos.

Fomos novamente para a escada e subimos de mãos dadas. Assim como na primeira vez entramos em vários locais e não tinha nada interessante.

Até que chegamos em um quarto, que da visão para o quarto ao lado.

Nesse quarto tinha dois rapazes se masturbando, olhando os casais do quarto ao lado fudendo.

Puxei a Mari pela mão e entrei no quarto ao lado, quando entramos tinha dois casais numa cama, um casal na posição frango assado e outro casal de quatro, e mais um casal encostado em uma hidromassagem assistindo.

Entramos e encostamos na parede para assistir os casais, me ajustei, meio que de lado para a Mari e comecei dedilhar sua bucetinha, enquanto assistíamos os casais. A Mari comentou algo sobre o cara que estava metendo de quatro em uma loira, que de momento não entendi, mas acho que ela falou que ele estava metendo gostoso, ou algo assim e realmente estava.

Eu sentia sua bucetinha cada vez mais quente, sentia meu pau latejar na calça, era um misto de sensações.

Me ajeitei melhor e passei as duas mãos para baixo do seu vestido, com uma mão coloquei dois dedos na sua buceta e a outra mão coloquei na entrada da porta de trás. No mesmo momento a Mari suspirou e gemeu fundo, quando sentiu meu dedo naquela bunda gostosa, que eu queria preencher ela todinha ali, enquanto assistia os casais.

A Mari começou a forçar seu quadril pra trás, forçando meu dedo na sua bundinha, enquanto os dois dedos que estavam em sua buceta estavam escorrendo seus fluidos. Eu estava louco de tesão nela.

Abri a minha calça e coloquei o pau da fora, virei a Mari que colocou as duas mãos na parede, coloquei o pau na entrada da sua bucetinha e meti gostoso, a Mari deu um gemido delicioso.

Comecei a meter com força, e nesse momento estávamos alí, literalmente participando da suruba, sem interagir com os casais, pois não era nosso objetivo, mas estávamos participando, era um misto de tesão, excitação.

Continuei metendo na Mari que gemia e estava ofegante. Eu estava com muito tesão, não demorei muito e gozei, afinal não tinha gozado na cabine privada. E gozei muitoooo.

Virei a Mari de frente e demos um beijo gostoso, a Mari falou pra mim, está escorrendo pelas minhas pernas. Então eu falei, estamos bem ao lado do banheiro. Ela foi ao banheiro, e eu fiquei ali assistindo outro casal que tinha entrado e estava em um oral. Não demorou muito tempo a Mari abriu a porta e decidimos ir embora.

Descemos as escadas e fomos ao caixa, acertamos nossa conta e chamamos um Uber.

Assim que chegamos na pousada por volta de umas quatro horas, tomamos um banho gostoso e fomos dormir satisfeitos pela noite.

Acordamos na manhã seguinte e namoramos gostoso, demos o último show pros vizinhos de quarto. E só não foi mais porque a Mari me falou que estava com a bucetinha assada de tanto levar pau nos dois dias.

E eu morrendo de tesão naquela mulher, depois ela me compartilhou que chegou em casa e gozou gostoso lembrando da gente. Que delícia de mulher.......

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Comentários

Foto de perfil de Dom_Biancchi

otimo conto, minha namorada e eu tb ja fomos na Griffin mt bom o ambiente e o nivel das pessoas.

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Somos de Blumenau,SC Somos frequentadores da liberty bc eu tenho 29 e ela 25, olha nossos contos se interessar poderiamos marcar algo estamos no meio a 4 anos e juntos a 8anos. Tenho um insta caso queira chamar é @lipy_1993. Leia nossos contos! e já fomos na griffin também, porém curtimos a liberty bc

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