Dos vídeos Sissy para a realidade - parte um.

Um conto erótico de SuziCDzinha
Categoria: Gay
Contém 4098 palavras
Data: 03/05/2024 16:41:14
Assuntos: Anal, Gay, Gozada, Oral, Travesti

Já faziam algumas semanas que eu estava passando várias horas por dia assistindo a vídeos pornos sissy e a cada dia que passava eu ficava desejando ainda mais realizar uma ou mais daquelas fantasias que eram descritas, porém eu ainda era virgem e extremamente inexperiente em relacionamentos só tendo namorado uma mulher anos atrás.

Assim que cheguei em casa numa tarde quente na cidade de Santos eu finalmente tomei a decisão e coragem de criar alguns anúncios na Internet oferecendo o meu cuzinho virgem para travestis arrombarem sem dó, pouco tempo depois eu estava tirando fotos para enviar a uma das travestis que respondeu e havia me agradado muito, ela era tão bela quanto tinha um corpão capaz de parar o trânsito, mas o seu maior trunfo era um caralho imenso e grosso com muitas veias saltadas por toda a extensão!

Passamos um bom tempo só trocando e-mails com fotos/vídeos que me deixavam cada vez mais louco de desejo, sua rola além enorme também era linda e ainda gozava litros de porra em jatos grossos que pareciam não acabar nunca mais.

Naquela mesma conversa nós marcamos um encontro para a noite seguinte no quiosque da Cris que é bem conhecido por ser GLS e ficar no pé da ilha porchat onde tem muitas baladas gays, apesar dela duvidar da minha inexperiência por causa das minhas propostas indecentes com gangbangs onde eu seria destruído por várias travestis que de preferência seriam dotadas como ela, também parecia se divertir com a oportunidade de arregaçar um cabacinho com a sua tora descomunal garantindo que seria a primeira e só me ofereceria as outras após meu cu estar arregaçado!

Mal conaegui dormi com toda a excitação, desejo e algum medo da noite que teria pela minha frente, passei o dia seguinte recebendo fotos novas dela que parecia se deliciar com toda a situação assim como enviar fotos minhas que ficavam cada vez mais ousadas, uma no banheiro do serviço ficando de quatro com a raba a mostra, outra no escritório completamente pelado e mostrando as preguinhas que logo seriam destruídas pelo caralho dela sem nenhuma piedade do virgenzinho, no final do dia eu já estava tão alucinado que fiz a proposta de irmos direto ao motel a qual ela aceitou prontamente, no carro eu mal conseguia conter tanto tesão o que só piorou ao virar na esquina e ver que a Paula Megadotada ( nome falso ) já me esperava no portão, parei ao seu lado a cumprimentando com uma voz falha que deixou transparecer o meu receio.

( Eu ) Boa noite Paula... pra qual motel vamos daqui!

( Paula ) Olá virgenzinho... tem certeza, parece que tá receoso... medo do meu dote?

( Eu ) Tenho certeza sim, mas eu não vou negar que tô com medo sim desse caralhão!

( Paula ) Ao vivo ele é bem maior... olha só como já tá durão!

Sacou aquela rola imensa a colocando na janela enquanto dava um sorriso malicioso, parecia ser muito maior do que nas fotos e pelo menos duas vezes mais grossa com uma chapeleta gigantesca!

( Paula ) São quase 24cm por 9cm de grossura... gostou virgenzinho, acha que vai aguentar tomar tudo no cuzinho?

( Eu ) Que pauzão Paula, deve ser maior e mais grosso que um detergente... não sei se aguento não... mas quero ainda mais tentar!

( Paula ) Então vamos pra um motel aqui perto de casa... tu vai poder gritar o quanto quiser e eu te arrombar com gosto.

Não vou ter pena virgenzinho, depois que socar eu vou meter até encher teu cuzinho de porra quente!

( Eu ) Entra aí e passa o endereço do motel... é pra não ter pena mesmo Paula... quero ficar uma semana sem sentar direito!

( Paula ) Ótimo... pode deixar que não vai conseguir nem cagar direito depois da surra que vou te dar!

Assim que entrou no carro ela colocou o caralhão pra fora de novo me mandando a punhetar devagar, era a primeira vez que pegava numa piroca sem ser a minha e fui meio desajeitado com o fato de estar dirigindo, a punhetando e babando de vontades enquanto ela ia passando a direção do motel, poucos minutos depois eu estava encostando o carro na garagem privativa da suíte.

Ela me deu um longo beijo assim que desliguei o carro levando suas mãos experientes ao meu rabo, senti a ponta de seu dedo se esfregar contra as preguinhas em círculos curtos que fizeram meu cuzinho piscar ansioso por ser arrombado e destruído sem piedade, voltei a punhetar aquela tora imensa com as duas mãos sentindo deslizar na baba que escorria do cabeção que pulsava muito.

( Paula ) Mama meu caralho seu putinho... vou começar fudendo esse rostinho lindo e te dar meu leitão grosso na garganta.

Vou te fazer tossir, engasgar e vomitar atolando até as bolas.

Eu mal pude responder pois ela forçou minha cabeça no seu caralhão até me arrancar uma engasgada, sentia o gosto forte de porra e caralho invadir os meus sentidos enquanto ela atolava fundo, sem dó ou mesmo me dar tempo de tomar ar antes de forçar mais fundo sua piroca na minha garganta, baba começou a escorrer dos meus lábios a cada vez que ela me fodia a cara sempre me fazendo tossir ou engasgar na chapeleta.

( Paula ) tem certeza que nunca mamou um caralho putinho... tá tão gostosa essa tua garganta... pronto pra engolir até as bolas?

Eu tentava responder nos poucos segundos que ela tirava até a chapeleta só para ser calado pela próxima socada forte que ela dava, acabavam por sair apenas barulhos e tossidas.

Logo eu estava com a cara cheia de lágrimas que escorriam se misturando a baba e pré goza daquele mastro descomunal, ela estava socando com tanta violência que acabei vomitando com o caralhão na garganta numa das socadas e ela sem qualquer piedade contínuou forçando cada vez mais fundo, com mais força e mais violência!

( Paula ) Vomita putinho, tu pediu pra ser destruído e arrombado sem dó ou piedade... quer ser viadinho então vai aprender a mamar caralho.

Tá pronto pra engolir meu leitão grosso... vou socar tudo

logo, logo pra gozar!

Ela agarrou com as duas mãos a minha cabeça enquanto aumentava o ritmo de foder minha cara e ao mesmo tempo soltava gemidos baixinhos deliciosos, sua pirocona começou a pulsar assim que o primeiro jato quente foi fundo na minha boca antes dela terminar de enterrar cada centímetro daquele cacetão deixando só as bolas de fora.

Porra escorria dos meus lábios enquanto ela ainda jorrava jatos fartos bombando minha boca me fazendo vomitar uma segunda vez, me senti sua puta barata e estava adorando cada segundo de abuso sofrido, me esforçava em continuar sugando sua pirocona mesmo já estando desesperado por ar ou descanso a minha garganta dolorida.

( Paula ) Quando eu tirar a pica você não vai engolir, quero ver meu leite grosso na tua boca putinho.

Tá pronto pra engolir porra pela primeira vez...

Ela foi tirando o caralhão devagar até chegar na chapeleta e quando eu achei que teria um descanso ela forçou tudo de uma vez só, me engasguei com a socada e quase vomitei de novo enquanto a ouvia gargalhar alto ao começar a tirar de novo a piroca.

( Paula ) Abre a boca pra mim, quero ver tu brincar com a porra na língua antes de engolir seu viadinho safado... ainda acha que vai aguentar levar minha rola no cuzinho?

( Eu ) Não sei Paula... sei que vai doer muito mas também não tenho pra onde fugir... nem quero fugir dessa caralhão gostoso!

( Paula ) Vou perguntar só mais uma vez... você tem certeza do que está pedindo?

Posso ir devagar e com carinho na tua primeira vez, vai te arrombar igual putinho!

( Eu ) Quero sim ser destruído por tua pirocona, sem dó ou piedade... quero sentir a tua rola me rasgar em dois enquanto meu cuzinho fica sem pregas...

( Paula ) Agora pode engolir a porra putinho... vai ter exatamente o que está pedindo... vou gravar tudo também!

Assim posso mandar pras colegas que vão fazer o gangbang que pediu... trouxe fotos delas, quer ver agora ou só na hora?

( Eu ) quero tomar no cuzinho sem dó... pode gravar sim... já podia ter combinado pra hoje a suruba... ia ser maravilhoso!

Engoli o seu leite grosso como ela havia mandado antes de sair do carro junto a ela que logo agarrou os meus cabelos sem dó e me forçou contra o capo ainda quente, senti a minha calça ser arrancada a força de uma só vez expondo meu rabo liso e virgem para aquele caralhão enorme que ela tinha.

Não me deixou nem mesmo falar algo antes de socar a sua rola gostosa no meu cuzinho de uma só vez com muita força, além de quase desmaiar da dor imensa eu quase implorei para ela tirar de dentro enquanto sentia um filete de sangue escorrer pelas coxas, poucos segundos depois ela deu outra estocada forte me arrancando os primeiros gritos desesperados enquanto gargalhava alto!

( Paula ) Era virgem mesmo... já te arranquei sangue do cu putinho... leva rola nesse rabo tesudo... vou foder sem dó e adorar cada grito que arrancar!

Não pude responder de tanta dor que sentia com suas bombadas violentas indo da chapeleta até as bolas, seu quadril estralava alto contra a minha bunda enquanto eu só pensava em me manter ali e não apagar da surra, ela agarrava meu quadril com uma mão enquanto segurava o celular na outra gravando cada segundo da foda em vários ângulos.

Aos poucos foi aumentando o ritmo das socadas assim como a força já quase me jogando do capo, o carro balançava em sintonia com sua metida me forçando a empurrar a bunda contra seu caralhão grosso.

( Paula ) vai ter que se aguentar só mais um pouco putinho... vou gozar rápido nesse cuzinho apertado... uma pena ter que te arregaçar assim...

( Eu ) Que pauzão enorme... tão fundo e grosso... não goza rápido... a dor está maravilhosa!

( Paula ) tá mesmo putinho... sabia que estarei mandando esse vídeo hoje mesmo pras colegas... mas não antes de te deixar todo arrombado!

( Eu ) Manda sim.... quanto mais rola nesse cuzinho melhor....

Meus gritos se misturavam a gemidos intensos enquanto ela atolava fundo o caralhão que a cada minuto me laceava mais e mais, sua socada já estava num ritmo alucinante que me fazia gritar, gemer e chorar de dor misturada a um prazer imenso, ela não parava de me xingar, elogiar e incentivar a continuar firme e aguentando aquela tora descomunal que parecia prestes a me rasgar em dois.

( Paula ) vídeo enviado pras outras duas que vou convidar putinho... São a Juh Dotada ( nome falso ) e a Agatha ( nome falso )... quer ouvir as respostas?

( Eu ) Claro Paula... quero saber o quanto elas me desejam, quanto estão dispostas a estraçalhar de vez as minhas pregas!

( Paula ) Deixa eu acabar com o teu cuzinho que coloco os áudios... quem sabe não convido as duas pra me ajudar no final da noite de hoje.... se tu ainda aguentar mais caralho neste cu!

Ela largou o celular bem perto do meu rosto e passou a foder minha bunda com uma força e violência imensa se agarrando ao meu quadril, me forçava a empinar o rabo pra ela atolar tudo sem nenhuma piedade do cu que já estava amortecido da surra o que me deixava sentir muito mais prazer!

Espasmos começaram a subir pelas minhas pernas toda vez que a chapeleta grossa roçava contra a minha próstata me fazendo urrar de prazer, a Paula percebeu o meu tesão e me empinou ainda mais forçando a sua tora enorme tão fundo quanto podia, meteu com toda a vontade que tinha e logo estava novamente gozando litros.

Sentia um calor imenso subir a cada jato grosso que enchia meu cu ardido e arrombado por aquela piroca imensa e grossa, pulsava com tanta intensidade que parecia prestes a rasgar a pele enquanto a Paula gemia sem controle ainda bombando fundo no meu cu.

Porra jorrou do meu rabo assim que ela tirou a rolona inchada que ainda estava tão dura quanto antes, esticou a mão para pegar o celular e gravar o estrago que havia deixado nas minhas pregas enquanto circulava a chapeleta contra o meu cu devagar.

( Paula ) Quando te mostrar o que virou teu cu putinho... tá largo igual um buero... aposto que agora tu aguentaria um braço aí...

( Eu ) estou moído, amortecido e muito satisfeito Paula... sinto a tua porra escorrendo nas coxas de tão arrombado que me deixou...

( Paula ) mas não acabei com esse cu ainda não, te prometi que vai doer até pra cagar putinho... vou te foder muito, a noite toda e se bobear e tu implorar muito vou chamar as duas colegas pra acabar de vez e te deixar com um cuzão guloso!

( Eu ) Quero muito... imploro como você desejar Paula... se for preciso eu até ajoelho e me humilho pra ter esse gangbang assim como o cuzão guloso!

( Paula ) Ótimo... mas antes vou te levar pra cama... vai cavalgar meu caralhão grosso seu putinho... vai mamar a rolona direto do cu e tomar mais porra em todos os buracos... aí penso em chamar as duas.

( Eu ) Que delícia... vou cavalgar sim... sentar até o talo nesse pirocão imenso... mas queria pedir uma coisa, posso!

( Paula ) Pede logo viadinho.... o que tu quer?

( Eu ) Mamar essa rola gostosa de novo.... tomar mais uma vez tua porra grossa na garganta... aqui mesmo antes de subirmos!

Ela me forçou a ajoelhar contra a parede da garagem deixando seu caralhão imenso a centímetros da minha boca, brincava com a chapeleta ainda melada com porra em meus lábios que tentavam engolir aquele caralhão enorme sem ela deixar o tirando de meu alcance enquanto mantinha uma mão agarrada aos meus cabelos, novamente estava com o celular ligado e gravando cada segundo que passava, batia com a pirocona grossa e pesada na minha cara sem parar de me xingar.

( Paula ) Olha que putinho safado meninas, quer mamar mais e está procurando a chapeleta... Mama gostoso esse viadinho mas ainda precisa aprender a segurar os reflexos da garganta...

Pede rola safado... implora pra sentir o gosto do teu cu na minha cacetona!

( Eu ) Fode a minha cara Paula, dá essa pirocona linda e tesuda pra eu sugar, mamar e beber tua porra... por favor mete tudo na minha garganta até eu vomitar nesse pirocão tesudo!

Me calou ao atolar tudo numa vez só me fazendo engasgar de novo, sentia a garganta tentar comportar aquela tora imensa a cada socada que dava indo até bater o quadril contra o meu rosto, não demorou para novamente eu estar cheio de lágrimas nos olhos e muita baba escorrendo do queixo, peito assim como nas suas bolas que batiam forte com o vai e vem.

Tentava segurar o vômito cada vez que vinha na garganta e isso causava arrepios pelo meu corpo inteiro que só aumentavam com os elogios e xingamentos da Paula, seus movimentos ficavam cada vez mais intensos fazendo a minha cabeça bater contra a parede da garagem, apesar de tudo eu me sentia o putinho mais feliz do universo com aquela piroca tesuda fodendo a minha cara sem piedade.

( Paula ) Quer porra na garganta ou na cara sua vadiazinha suja?

Acho que vou melar esse rostinho lindo com o meu leitão grosso....

( Eu ) Vou gostar do jeito que desejar Paula... só não para de socar este caralhão gostoso na minha boca...

( Paula ) Ótimo... vai tomar leitada na cara seu puto... mama mais a pirocona vai... suga gostoso a chapeleta grossa!

Não me deixou falar nada passando a foder de novo a minha cara enquanto gemia alucinadamente sem parar de gravar, falava tanta putaria que eu mal conseguia conter o tesão que sentia por desejar realizar cada uma delas.

Senti suas coxas grossas começarem a ter espasmos leves e sua rola descomunal começar a inchar novamente, pulsava intensamente alargando ainda mais a minha garganta que mal podia aguentar tomar mais rola chegando a quase me fazer vomitar uma vez mais, quando viu que não aguentaria mais segurar o seu orgasmo ela sacou aquela rola imensa e jorrou seu leite grosso melando o meu rosto todo com vários jatos fartos.

Voltou a atolar a chapeleta em meus lábios ainda soltando leite fazendo novamente o seu gosto delicioso inundar os meus sentidos, ainda gravava com o celular bem perto enquanto falava baixarias misturados a elogios sobre o meu desempenho.

Me ajudou a levantar e passou a me guiar pelas escadas da suíte enquanto colocou todos os áudios que havia recebido.

( Juh ) Menina o que tu vai fazer com esse putinho... que grito delicioso... arromba ele gostoso pra depois metermos as duas pica nele!

( Agatha ) Que inveja Paula... que viadinho gostoso... olha que rabão guloso ele tem... tá aguentando bem levar essa tua tora grossa!

( Juh ) Ainda bebe a leitada esse viadinho... puta que pariu tô cheia de tesão aqui Paula... me chama pra arrombarmos ele todinho qualquer dia desses!

( Agatha ) Tá mamando de novo... sem nem tomarem banho?

Puta de primeira esse aí hein Paula... soca até as bolas mesmo... olha que bezerrinha safada... tô durona aqui imaginando estes lábios no meu caralho!

Mal abrimos a porta da suíte pra ela ligar a TV no canal gay e me perguntar se podia pedir algo para nós pelo serviço de quarto, confirmei que podia sim antes de ir jogar uma água no corpo para acordar um pouco e ver se amortecia às dores da surra que estava levando, quando voltei ela estava deitada com o pirocão duro me convidando a cavalgar ela.

Não neguei e fui me ajeitando com as pernas bem abertas enquanto agachava devagar até chegar o cu na chapeleta que já pulsava, sentei até o talo me arrombando todo e fazendo ela gemer gostoso junto a elogios obscenos sobre quão safado eu era, quão boa era minha sentada ou quão tesudo era arregaçar meu cu.

Estava me rebolando todo a cada socada de rabo que dava naquele caralhão gostoso enquanto gemia como uma puta no cio, sentia as últimas pregas cederem na grossura e ainda sim queria mais, desejava loucamente ser virado do avesso por aquela travesti pirocuda que passava a socar junto a cada vez que eu sentava.

Logo ela me jogou de lado na cama fazendo aquela tora sair do meu cu me deixando com um vazio que precisava ser preenchido, me empinava atrás de rola enquanto pedia e implorava por mais, com mais força, mais violência e sem nenhuma dó de meu cu!

Ela me colocou de quatro para ela e subiu nas minhas costas atolando tudo me fazendo agarrar ao lençol e gritar alto ao ser empalado por aquele mastro grosso, doeu tanto naquela posição que eu amoleci em suas mãos quase perdendo a consciência!

( Paula ) Vai fugir não putinho.... agora que tu vai saber o que é tomar no cu... empina direito esse rabo tesudo pra eu acabar de vez com esse cu guloso vai...

( Eu ) Tô vendo estrelas Paula.... dói demais assim... acho que não aguento

( Paula ) Vai aguentar querendo ou não putinho... eu não vou parar de foder este cu até gozar fundo... não queria um gangbang... aguenta tora viadinho!

( Eu ) Tá machucando muito.... é muita rola... muito fundo... muito rápido

( Paula ) E só vai piorar... ainda nem tô socando forte... morde a fronha e se aguenta putinho... não paro por nada agora!

Me agarrei a cama enquanto mordia os lábios para tentar suportar aquela tora sendo atolada com força no meu cu sem qualquer piedade, sentia a alma sair do corpo cada vez que entrava tudo ficando sem ar de tanto gritar enquanto ela ia aumentando pouco a pouco a intensidade das bombadas, perdia os sentidos por alguns segundos só para ser acordado por uma nova onda de dor lancinante subindo as costas cada vez que ela enterrava fundo e ainda sim, mesmo tentando desesperadamente fugir de sua tora descomunal eu me sentia realizado debaixo dela, um pensamento claro se formava em minha mente que me mantinha de quatro, eu estava sendo a puta que desejei por tanto tempo!

( Paula ) Vou encher teu cuzão de porra viado... quer dar mais ou posso acabar com o teu sofrimento?

( Eu ) Leita de novo o cuzão arrombado da tua puta safada.... acaba comigo de vez e me faz tua vadia pra sempre... que rola tesuda

( Paula ) Vai tomar leite no cuzão guloso vadia.... vou te usar como depósito de porra todo dia se quiser

( Eu ) Não para... mete forte e enche esse rabo de leite grosso... me destrói sua filha da puta gostosa... acaba com o meu cu de vez!

A Paula socou tudo me agarrando no quadril e gozou, foi tão fundo e com tanta violência a sua última estocada que eu havia novamente amolecido na cama fazendo sua pirocona pular fora jorrando leite grosso nas costas, bunda e coxas enquanto o cuzão ainda babava o que havia sido esporrado dentro, ela se largou ao meu lado me olhando com cara de safada enquanto batia a tora imensa na minha bunda cheia de elogios sobre a sua puta safada, agradecendo por ter drenado maravilhosamente suas bolas naquela noite.

Me deu um beijo suave nos lábios enquanto me aninhava em seus braços ainda esfregando o caralhão duro contra o meu rabo que estava todo melado e destruído, as pregas tão arregaçadas que sequer voltavam ao tamanho original ficando um vazio no cu me provocando a pedir mais uma rodada da surra de rola dela, ficamos ali deitados por um tempo que parecia infinito mesmo enquanto eu sentia sua respiração acalmar devagar em meu pescoço, sua rola enorme ir amolecendo devagar contra o meu corpo e ela ainda estar me acariciando amorosamente!

( Paula ) Sabe putinho... vou apaixonar se tu foder sempre assim... maioria não aguenta que eu soque nem a metade da tora!

( Eu ) Quero muito isso... ter você como a minha namoradinha safada... mas ainda vai querer me dividir com as colegas?

( Paula ) Não sou egoísta viadinho.... te divido sim.... mas vai ter que me prometer uma coisa....

( Eu ) Pode falar Paula... qual promessa você deseja do seu putinho...

( Paula ) Com as outras você não vai se envolver assim.... é só rola mesmo e acabou... topa?

( Eu ) Topo sim.... ninguém mais vai ser igual a você Paula.... tu acabou comigo mesmo.... tá doendo até encostar o rabo em você!

( Paula ) Vai querer me foder também putinho... vi que teu caralho não é de se jogar fora...

( Eu ) Quer tomar no cu safada... vou foder sim quantas vezes desejar... você é um tesão completo... fiquei louco nesse teu rabo gostoso!

Ela deu uma gargalhada alta antes de me questionar se eu estava desistindo do gangbang naquela noite ou se não iria querer tomar mais no cu, eu me virei pra ela sorrindo e falando que era pra ela mandar virem todas me foderem sem dó, que ficaria sem cu mas não desistiria dos meus desejos nunca mais.

Ela novamente me beijou deliciosamente com uma mão percorrendo meu corpo devagar até chegar a nuca me fazendo tremer todo ao seu toque e me manter colado a ela, nós dois estávamos juntos de uma forma completa naquele beijo que ficava cada vez mais quente e delicioso ao ponto de ambos perderem o fôlego ao final, ela novamente voltando a sorrir com malícia buscou o celular na cabeceira e voltou com as fotos abertas o deixando na minha mão!

( Paula ) Pode ver a rola das meninas que vou chamar... são quase tão grandes quanto eu putinho...

Aproveita e vê os nossos vídeos... o estrago que já tinha feito nesse cuzão tesudo!

( Eu ) Quero muito um gangbang Paula... mas quero ter certeza que você não tem problemas!

Afinal agora sou oficialmente o teu depósito de porra!

( Paula ) Ótimo... por quê tu vai ser puta pra elas também .... vai sim dar pras duas que escolhi... vamos fazer trenzinho de rola nesse cuzão arrombado!

Não vai fugir não...

( Eu ) Que delícia Paula... vai me fazer mesmo de puta é?

( Paula ) Claro viadinho... mas não esqueça sua promessa... com elas é só rola hein!

Ficamos deitados enquanto eu admirava cada foto, cada vídeo nosso e principalmente a companhia que me agradava tanto, quando vi o estrago que ela deixou no meu cu fiquei abismado com o buraco que ficou e quanto as pregas estavam machucadas mas sentia uma pontada de orgulho misturada a desejo de mais fodas assim...

Jogados na cama, ambos pelados a espera da Juh e Agatha que ela havia chamado para o motel e estavam chegando fizemos novamente promessas de "amor" um ao outro sem ligar para o mundo.

Ali eu estava em paz!

Continua na parte dois....

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Comentários

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Que tesão Paula Tejano aqui.

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Ual, amei seu conto, me encheu de tesão aqui

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Que delícia de conto, continue a contar mais aventuras suas

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