Castidade- Ainda Melhor 4 - T02 - (Parte 09)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 3290 palavras
Data: 24/04/2024 15:40:48
Última revisão: 30/04/2024 22:37:37

Fernanda era muito gostosa e com certeza isso mexeu com o Pedro. Ele ainda pensou um pouco mas viu que se ganhasse iria se dar muito bem. Teria a Ana pra comer até gozar e depois ainda iria comer o cu da Fernanda que tinha uma bunda magnifica!

Pedro estava bem indeciso pois o prêmio era bom. Ele sabia que talvez, na verdade muito provavelmente ele não teria a chance de comer o cu da Fernanda. Ele só teria que aguentar 5 minutos sem gozar e poderia enrabar a vontade as duas gostosas.

- Tá, vamos supor que eu aceite. Como é que vai ser? – perguntou ele.

- Olha quem já tá cedendo! – provocou Ana!

- Uhul! Vamos enrabar os dois! – provocou a Fernanda também.

- Na verdade eu acho que eu vou enrabar todo mundo! – disse Pedro com um certo ar de superioridade!

- Olha E! Nem você vai escapar! – disse a Fernanda ainda provocando ele.

Ana riu e objetivamente foi ditando as regras do jogo:

- Bom, você ficará deitado enquanto nós duas chuparemos seu pau. Enquanto isso eu vou introduzir no seu cuzinho um dedo meu e você precisa aguentar 5 minutos sem sair nada do seu pau. Se sair você perde, e aí... – disse Ana esfregando as mãos rindo.

- Peraí... – disse Pedro – vocês duas vão estar chupando meu pau...se sair alguma coisa pode ser por conta de vocês estarem chupando, vocês não acham?

- Ué, mas não foi você que disse que não consegue gozar só com boquete? Se você quiser nós duas chupamos seu pau ate que você goze e pronto! Ou será que você está com medo de gozar com o dedinho da Ana? – disse Fernanda com sarcasmo.

- Eu não tenho medo disso porque tenho certeza que isso é algo que não me excita. Na verdade é capaz de eu broxar! – disse Pedro parecendo mostrar alguma raiva.

- Se isso acontecer você ganha a aposta e come o quanto quiser o cuzinho de nós duas! Você só tem a ganhar. Meu dedo é fininho, você mal vai sentir ele dentro de você. – disse Ana rindo e provocando.

A verdade era que parecia que ele estava com medo da dedada, e não medo de sentir prazer, pois parecia ter certeza que realmente não achava isso excitante.

- Cara, fica sossegado que não dói nada um dedo dentro do seu cú, ainda mais porque ela vai passar um lubrificante – disse eu. No meu ver você só tem a ganhar. Ninguém vai achar que você é menos homem por causa disso. Vocês não concordam? – perguntei a elas.

As duas assentiram com a cabeça confirmando o que eu disse. Ana vendo que ele ainda estava contrariado, disse:

- Olha Pedro, apesar da minha relação com o E. não ser hoje tão usual, eu não acho e nunca achei em nenhum momento que ele gosta de homem, mesmo você enrabando ele! Eu acho apenas que foi um modo de dominação que a gente escolheu para viver – disse Ana para mim – Um dedo entrar em você nem de longe vai ser um gesto desse. É apenas um desafio que se você ganhar, o que não é difícil, todos saem ganhando de alguma forma. E aí, vai topar?

Pedro ainda bem receoso,mas com certeza pensando na bunda da Fernanda até porque a da Ana ele nem precisava de esforço para comer, resolveu aceitar.

- Ok, eu aceito o desafio.

As duas riram e bateram palmas empolgadas com a situação. Eu me acomodei o melhor que eu pude pra assistir essa cena, que de certa forma era uma pequenina vingança. Pedro deitou no tapete e logo que se acomodou Ana seguida por Fernanda foram de encontro a ele. As duas começaram a passar a mão em seu pau e a punhetar ele junto. Ana, como sempre, já foi caindo de boca se deliciando no pau dele. Fernanda veio com sua boca e em seguida as duas já subiam e desciam encontrando seus lábios enquanto chupava aquele monstro. Pedro, talvez por receio ou por um auto controle bem grande, mantinha seu pau semi-duro, um pouco mais que meia bomba, um pouco menos que duro. Elas ficaram algum minutos e ele nada de reagir. Ana então anunciou:

- Bom, chegou a hora da verdade! Preparado?

Pedro bem tímido só assentiu com a cabeça e tentou falar um sim. Era nítido seu nervosismo mas pelo andar da coisas ele iria enrabar duas gostosas.

Ana passou um pouquinho de lubrificante no seu dedo e foi introduzindo no cu de Pedro. Ela olhou pra mim e disse com cara de safada:

- Amor, marca aí 5 minutos que esse cuzinho agora é meu!

Eu peguei o relógio de pulso e fingi que coloquei o cronômetro. Dentro de mim eu deixaria ele daquele jeito pra sempre mas, é lógico que ele perceberia. Mas uns 2 ou 3 minutinhos mais ele iria ficar com certeza.

Enquanto Fernada chupava Ana começou a movimentar dentro do cu de Pedro. Ela tirou o dedo pra fora e com a desculpa de passar mais lubrificante enfiou dois dedos. A cena que eu comecei a presenciar depois dali foi surreal. O pau de Pedro começou a endurecer e ele passou a dar gemidinhos contidos. Fernanda tirou o boca e ria junto com Ana da cena que todos presenciávamos. Ana massageava a próstata dele e por mais que ele segurasse o gemido vinha por puro tesão. Eu comecei a ficar excitado em ver a cena, pois eu sabia exatamente o que ele estava sentindo. Iniciei o cronômetro nessa hora mas eu já nem sabia quantos minutos haviam passado.

Pedro, sem ter mais ninguém encostando em seu pau, estava com ele tão duro que até dava trancos. Ana e Fernanda começaram a provocar:

- Hum! Acho que já vou vestir a cinta porque com certeza eu enrabar mais alguém – dizia Fernanda.

- As bocas de duas mulheres gostosas não deixaram esse pau tão duro quanto meu dedo, imagina só o que aquele consolo pode fazer – dizia Ana apontado pro consolo grandão.

Pedro, nitidamente com medo de perder a aposta perguntou:

- Já não acabou o tempo aí não? Eu já estou ficando incomodado com isso. Deixa eu ver esse relógio – disse ele pra mim.

O relógio marcava 3m50s. Ele pareceu indignado e reclamou.

- Cara, vocês estão me sacaneando! Já passou muito mais tempo.

- Só falta 1 minuto disse eu. Se você aguentar o prêmio é seu. – disse eu tentando me safar.

Ana pareceu não estar satisfeita com o tempo e não sei ao certo o que ela fez mas arrancou um gemido forte de Pedro.

- Goza pra mim, seu pauzudo gostoso. Eu sei que você tá adorando isso. Você nem fazia ideia, mas você vai aprender a gostar de gozar pelo cu igual o E. – disse Ana.

Fernanda chegou pertinho de seu ouvido e sussurou:

- Você achou que ia comer meu cu, né seu puto. Pode se preparar que o jogo virou!

Sem nenhuma delas encostar nele começou a surgir uma gota levemente leitosa na cabeça do pau dele e foi ficando cada vez maior até que escorreu. Nisso eu olhei pro relógio e disse:

- Cinco minutos agora e você perdeu a aposta!

Pedro abriu os olhos e viu seu pau babado saindo líquido. Ele entrou pânico, não sabia o que dizer. Eu sabia que esse líquido saía sem que ele propriamente tivesse culpa, não havia como controlar isso. Mas, ainda movido por uma pequena vingança eu não disse nada para defende-lo. O certo é que mesmo ele não tendo culpa, seus gemidos mostravam que era óbvio que ele estava gostando.

Pedro se levantou e sem saber o que dizer saiu pro banheiro rapidamente. Fernanda perguntou baixinho pra mim e tinha sido cinco minutos mesmo e eu rindo disse:

- Talvez uns segundinhos a mais...

Ana rindo também disse:

- Gente, eu confesso que fiquei bem surpresa! Eu tinha quase certeza que ele não curtiria nem um pouco mas quando eu vi o pau dele duro e os gemidinhos eu me empenhei pra fazer ele gozar!

Enquanto conversávamos sobre o que tinha acontecido, Ana já vestia o consolo ficando pronta pra foder Pedro. Eu sorria de satisfação esperando ansiosamente Pedro ser enrabado. Passou alguns minutos Pedro sai do banheiro em silêncio e vê a cena de Ana e Fernanda vestidas com consolo esperando por ele. Sem dizer nada começa a se vestir e juntar suas coisas como se fizesse menção de estar indo embora. Ana vendo aquilo disse:

- O que é isso Pedro? O que você está fazendo? Não me diga que você não quer cumprir sua parte no acordo ...

- Vocês estão achando que eu sou viado, igual esse aí? Eu não sou. Nada entra aqui, só sai! – disse ele quase gritando apontando para sua bunda.

Fernanda que era ótima em pilhar respondeu a ele:

- Pois é, mas entraram dois dedos que te fizeram gozar em apenas 5 minutos, e seu pau ficou duro igual uma pedra enquanto você gemia igual a uma putinha.

Eu pra ajudar disse como quem não quer apontar os defeitos mas já apontando:

- Hum, isso é verdade, não tem como negar. É assim mesmo que acontece comigo também.

- Vão tomar nos seus cús! – disse Pedro gritando enquanto pegava suas malas e saia de casa.

- Peraí, não precisa ir embora! Vamos conversar! – disse Ana.

Já fiquei com raiva de novo pois estava torcendo do pra ele ir embora logo.

- Eu não quero conversar. Eu só queria ter metido em alguém pra gozar e aí vocês armaram essa pra mim – respondeu ele.

- Calma, não foi nada disso – tentou explicar Ana.

- Cara, já tô de saco cheio disso. Fui. - disse Pedro com muita raiva.

Pedro pegou suas malas e saiu de casa batendo a porta. Ana parecia desconcertada com a situação. Eu entendia de certa forma a reação de Pedro mas não esperava que isso abalasse tanto Ana. Fernanda tentando quebrar o gelo disse:

- É gente, que pena que ele não topou...eu ia ser carinhosa!

Eu dei risada mas Ana continuava seria. Ficou assim por mais uns momentos até que quebrou o silêncio e disse:

- No fundo eu esperava essa reação dele. Torci para ele ficar numa boa e pelo menos tentar levar na esportiva. Quem sabe talvez a gente chegasse em algum outro acordo, porém a reação dele foi igual era antigamente. Sempre que algo dava errado a culpa nunca era dele e ele acabava agindo como agora, sendo um babaca. Eu já tinha me esquecido um pouco de como ele era mas vejo que ele não mudou quase nada.

- Puxa, eu não esperava que ele fosse assim. E ainda por cima tentou atingir o E. de alguma forma. Você fez uma boa troca no fim das contas– disse Fernanda apontando para mim.

- Bom, disso eu nunca tive dúvida! – disse Ana sorrindo pra mim - A verdade é que o sexo com o Pedro é bom mas nisso o E. também nunca deixou a desejar, né Amor?

- Se meu pau fosse um pouco maior as coisas seriam diferentes – disse eu esboçando um sorriso tentando deixar as coisas leves mas ainda um pouco ressentido.

- Na verdade eu acho seu pau ideal! – disse Fernanda.

- Você acha mesmo? – disse eu fazendo uma cara de desacreditado mas me sentido o tal por dentro.

- Sim, eu acho. Ele cabe perfeitamente em qualquer cinto de castidade – disse ela dando um sorriso sarcástico.

A Ana deu uma risadinha e eu não disfarcei minha cara de puto.

- Mas agora falando sem brincadeira, eu acho ele do tamanho ideal pro dia a dia – foi dizendo de maneira séria - Um pau grande de vez em quando é legal mas dá muito trabalho. Eu sei que deve acostumar com o tempo mas pergunta pra Ana como ela fica depois de transar com o Pedro.

- É verdade, acostuma mas machuca muito se for sempre – disse Ana.

- O bom é ter de vez em quando pra dar uma variada. Se bem que eu acho o do Pedro um pouco além do limite que eu gosto, mas tem quem goste muito, né? – disse Fernanda olhando pra Ana.

Ana confirmou com a cabeça mordendo os lábios inferiores. Fernanda continuou rindo da reação de Ana:

- A relação que vocês dois construíram não tem pau grande que consiga vencer. Eu só acho que você deveria aproveitar mais ao invés de você ficar tão pilhado como aconteceu hoje, E.! Eu sei que dá uma insegurança mas isso que é o legal nesse tipo de relação. Tudo fica na mão da Ana. Ela controla seu pau com o cinto, ela controla com quem e como você vai transar e óbvio com quem ela vai transar. Se você souber aproveitar você vai ser muito feliz e vai faze-la muito feliz também. Isso não quer dizer que ela não te ama ou não te deseje. Na boa, seu pau não é pequeno, ele é ate bem grandinho mas lógico que se comparado ao do Pedro, que é um jumento, ele parece menor.

Fernanda olhou pro meu pau como se confirmasse aquilo que acabara de dizer. Depois de confirmar continuou:

- Cara, ela é tão foda que chamou a pessoa com quem você ficou se engraçando, no caso eu, pra participar de um momento a três pra que você também pudesse aproveitar.

- Pois é, e não deixou eu aproveitar... – respondi ríspido.

- Como não? – defendeu Fernanda - É verdade que você não aproveitou do jeito convencional mas quantos homens teriam a chance de serem enrabados por duas mulheres, que ainda por cima são lindas e gostosas, modéstia a parte. Se você souber relaxar vai aproveitar muito!

Fernanda estava me dando uma lição de moral e apesar de estar ouvindo calado eu ainda sentia raiva. Talvez porque relaxar significava deixar toda minha masculinidade de lado e apenas aceitar ser um corno que gozava pelo cu. Ela vendo que eu estava ouvindo mas que não estava aceitando muito bem, como se lesse meus pensamentos disse:

- Olha E., a coisa mais importante em um homem é sua coragem. Se você tiver coragem de assumir ter prazer de modo não convencional e não ficar com medo do que os outros vão pensar você será muito feliz.

No fundo eu sabia disso tudo fazia tempo, só não queria admitir. Eu já tinha aceitado o fato de ser enrabado por ela e até gostava, também já tinha aceitado ela procurar de vez em quando o Pedro pra satisfazer sua vontade e já estava curtindo assisti-la com ele mas acho que por Fernanda ser um elemento novo na história e por ela me conhecer de outro lugar, eu queria manter uma certa imagem e isso não aconteceu. Eu me sentia frustrado também por pensar que iria ter as duas só pra mim e de última hora ter que assistir Pedro fazendo tudo que eu queria fazer.

As duas me olhavam esperando o que eu iria dizer, enquanto eu pensava tudo isso que acabei de escrever aqui. Fui abrindo o jogo de uma vez e contei a elas tudo o que estava sentido e pensando e a reação de ambas foi maravilhosamente positiva. Ana veio pra perto de mim e me abraçando disse:

- Amor, eu sei que você demora pra se acostumar com as minhas maluquices e toda vez que se acostuma eu coloco algo a mais que acaba te deixando inseguro. De certa forma é isso que torna tudo mais interessante mas mesmo assim eu peço desculpas por passar dos limites algumas vezes.

Eu suspirei aliviado por ter dito tudo que precisava ser dito e Fernanda vendo nós dois naquele momento juntou-se a nós.

- Ain...que lindos! – disse ela.

As duas me abraçando fez com que meu pau reagisse e Fernanda comentou:

- Olha só, todo mundo de pau duro !

As duas estava vestindo os consolos e a Ana olhando pra eles disse:

- Amor, você não quer aproveitar que já estamos vestidas? – disse ela apontando pros consolos.

- Eu tô todo ardido! – respondi. Ontem vocês me pegaram de jeito e hoje a Fernanda socou forte em mim.

- Ah! Puxa vida E.! Eu sei que você tá doloridinho mas abre uma exceção! Eu vou embora mais tarde e aí não vou poder mais fazer isso. – disse Fernanda fazendo charminho.

- Gente, é sério! Olha como eu estou – disse eu mostrando a elas o estrago no meu cú.

- Eita, tá bem vermelho! – disse Ana. Mas já vi ele pior. Acho que você esta se acostumando.

Olhei meio feio pra ela que rindo disse:

- É sério, Amor! Nas primeiras vezes que eu usei o grandão você ficou bem pior. Agora você parece mais acostumado.

- Pode até ser, mas que tá doendo tá! – respondi.

Ana vendo que eu estava irredutível quanto a isso resolveu apelar:

- Amor, se você pelo menos tentar eu prometo que você será bem recompensado!

- Tá vendo E., você vai ser recompensado! Aceita logo – disse Fernanda de um jeito engraçado fazendo todos nós rirmos.

- Gente, tá muito dolorido mesmo! Eu posso até tentar mas se ficar muito ruim eu vou parar. – respondi.

As duas deram pulinhos de alegria e sem perder tempo Ana já começou a passar lubrificante no consolo. Eu me deitei de barriga pra cima na beirada da cama. Ana passou também bastante lubrificante no meu cu e foi penetrando dedo por dedo lentamente. Mesmo ela sendo delicada doía muito e eu soltava pequenos gemidinhos de dor. Aos poucos a dor mais forte foi passando e eu já não sentia mais tanto desconforto. Ana vendo que eu havia parado de gemer perguntou:

- Posso começar a colocar o meu consolo, Amor?

- Não sei, você já colocou quantos dedos? – perguntei.

- Eu já coloquei a minha mão inteira – respondeu ela rindo.

Era estranho saber que tinha uma mão dentro de você, apesar de o pulso de Ana ser bem fino e sua mão bem flexível.

- Acho que pode então...- respondi meio sem jeito

Ana foi enfiando o consolo dela com cuidado e quando me dei conta há tinha entrado tudo. Ela vendo que não tinha resistência começou a movimenta-se bem devagar e bastou isso para que eu começasse a sentir tesão. Fernanda vendo meu pau ficar duro comemorou.

- Olha Ana, deu certo! Ele tá duro!

- Hum...eu sabia! O prazer de dar o cu é sempre maior que a dor, né Amor? Eu posso dizer por experiência própria!

Ana passou a meter um pouco mais forte arrancando gemidos de mim, hora de prazer, hora de dor pois ainda estava bem machucado.

- Que tal melhorar seu prazer, Amor? – perguntou Ana.

- Vish, tenho até medo, mas já que estou aqui...- respondi receoso.

- Eu sei que você é louco por esses peitões da Fernanda. Chupa eles.

Fernanda já se posicionou de uma forma que eu pudesse chupar seus seios. Que delicia de peitos! Era exatamente como eu tinha imaginado, na verdade era muito melhor. Meu pau dava trancos de tanto tesão que eu estava sentindo. Ana percebendo que eu gozaria a qualquer momento tirou o consolo do meu cu e abocanhou meu pau. Não aguentei o tesão de sentir a boca de Ana e gozei na boca dela que como sempre engoliu tudo.

A gozada me deixou mole e bem satisfeito. Talvez não completamente porque não havia sido do jeito que eu esperava mas na naquela situação eu já tinha ido mais longe do que eu pensava. Fernanda percebendo que meus olhos estavam quase fechando de tão relaxado disse rindo com um pouco de indignação:

- Ah! E. , que isso? Na minha vez você quer dormir?

- Você já meteu em mim! – me defendi.

- Eu sei...mas é que foi tão bom que eu queria mais, poxa! – disse ela fazendo biquinho.

- Quando você se recuperar a gente vê o que faz disse a Ana.

Ficamos conversando e eu acabei adormecendo...

Continua

Olá queridos leitores! Fiquei afastado um tempo por problemas pessoais na família. Ainda permanecerei deste modo mas prometo que não abandonarei essa história. Fiquem à vontade para comentar.

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Comentários

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Os parabéns pelo desenvolvimento da história, para mim melhorou o facto do corno não ter um papel tão submisso.

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