O segundo dia na vida nova - Bia, a propriedade .3

Um conto erótico de Biaa
Categoria: Crossdresser
Contém 1792 palavras
Data: 22/04/2024 10:24:19

Com a maquiagem toda borrada no meu rosto, ele para e diz "Você foi muito bem hoje para o seu primeiro dia, voce vai ser uma garota e uma escrava incríve... Ja lhe adianto que as coisas aumentarão, trarei meus equipamentos, essa casa é pequena de propósito. E saiba que te feminizarei mais ainda também! Esta ficando tarde, amanha sairei para trabalhar cedo, voce dorme no sofazinho hoje e ja lhe darei as ordens de amanhã, sairei para o trabalho e voce ira limpar essa casa inteira como uma empregada, quero chegar e essa casa estar linda, espero nao me decepcionar e espero que voce ja esteja pegando o espirito de serva."

Nisso ele vai dormir, não respondo nada, apenas absorvo suas falas, não fiquei mais com tanto medo, no fim acho que tudo isso até um certo ponto fazia parte de um fetiche meu também, eu amo servir, isso de ser escrava me inspira, ainda mais com um homem desses... Ele não me disse nada sobre banho, então não arrisco, eu durmo ali mesmo no sofazinho ao lado da cama, com meu vestidinho e com a cara toda borrada de maquiagem....

Passa a noite, chega a segunda feira, estava cansada, dormi que nem vi aquele homem sair, levantei e não fiz nada além do que me foi mandado, comecei a limpar aquele quarto, arrumar a cama, limpar o chão, os móveis... Depois passei para a cozinha que estava até limpa e por fim cheguei ao banheiro que estava imundo e com um cheiro meio desagradável, me sentia uma empregada mesmo limpando aquilo, e de vez em quando me batia um tesao quando lembrava da situação em que eu me encontrava...

Terminando de lavar o banheiro, ficou tudo muito limpo e eu não podia esperar para ele chegar, acabou que fiquei meio ansiosa, acho que queria que ele me dominasse e me desse maia ordens... Decidi que queria agrada-lo, queria dar, queria perder minha virgindade com ele, eu amei mama-lo, todos os detalhes da vida de garota serva era incrível... Após alguns minutos ele chega nitidamente cansado, e parecia meio irritado, chega elogiando os meus trabalhos e me chama de boa garota, que sou a melhor escrava que ele poderia ter... Sinto que ele sempre queria reforçar que eu era a escrava dele, não sei com qual finalidade... Vejo como ele tava e então querendo agradar e realizar meus desejos ofereço "Voce parece cansado senhor, precisa que sua cadelinha faca algo ?", ele surpreso responde "Nossa, nunca vi uma escrava que gosta de ser escrava, espero que quando as coisas aumentarem continue assim", engulo seco a saliva e digo "Sempre farei tudo o que o senhor mandar!" ele entao diz mais ignorante novamente mas sem exagerar "ENTAO VAMOS CADELA, PRA SUA POSICAO DE QUATRO NO CHAO, AINDA ESTA COM ESSA CARA BORRADA E ESSA ROUPA, GOSTA DE SER UMA VADIA SUJA ? VAMOS LAMBA MEUS SAPATOS DENOVO E RETIRE-OS PARA EU DESCANSAR", eu rapidamente fico de quatro no chão bem mansinha e vou lamber os seus sapatos, depois começo a tirar um bem rapidamente com o rosto perto do chão, então ele pega o outro pé e pisa no meu rosto devagar pressionando ele no chão "TIRA DEVAGAR PUTA, VOCE TEM QUE TER CAUTELA COM SEU DONO" digo meio assustada "perdao senhor.." e continuo a tirar, agora devagar, depois de tirar os dois ele me manda tirar sua meia preta, a retiro devagar também e ele já diz "VAMOS AGORA LAMBA E CHEIRE MEU PÉ" logo após deitar na cama, vou engatinhando de quatro até ele e começo a lamber e cheirar aqueles pés que tinha um chulé meio forte, de quem suou muito no dia de trabalho, aquilo era bem humilhante, mas humilhação era mais uma das coisas que entravam na minha lista de fetiches, então no fim eu acaba excitada denovo, sempre com aquele cinto doendo quando tento ficar excitada, e ele escondidinho pra dentro com meu pênis... Após lamber aquele pé e cheirar muito ele prossegue "VAMOS, TIRE O MEU PAU PRA FORA, FACA IGUAL APRENDEU ONTEM ESCRAVA", estava ansiando por isso, a última noite foi tão gostoso, já estava com água ma boca, vou retirar aquele pau, parecia meio sujo pois ele não tomou banho na noite anterior, tinha aquele cheiro de macho novamente mas misturando com um fedor de pau sujo, mas que me agradava, cai de boca com vontade para mamar aquele pau imenso novamente, ele controlava meus movimentos alternando devagar e rápido me fazendo lacrimejar denovo engasgando, era um sonho, aquela situação humilhante e feminina me fazia explodir de tesao, mais uma vez servindo aquele homem, babava muito naquele pau, até que ele pega meus cabelos e me desce mandando eu chupar as bolas, nunca havia tentado, mas tentava chupar, era diferente, mas se ele mandava eu fazia sem pensar, chupava e ele fazia suspiros de tesao, ficava lambendo e chupando, alternava agora entre o pau e as bolas e ficava naquele loop, até que então de surpresa novamente ele me puxa pelos cabelos, agora se mais de lado na cama e diz "VAI LAMBE E CHUPA O CU DO SEU MACHO PRETO, VAI" meu Deus, nunca havia imaginado aquilo, soava nojento e humilhante, mas novamente, humilhação e coisa nojenta tava incluído nos meus fetiches, então mesmo que com um pé atrás eu devia fazer tudo que ele mandava, então isso por ser uma ordem e estar incluso nos meus fetiches ia me excitar também, ele me pega e afoga minha cara naquele cu, tinha alguns pelinhos, por incrível que pareça não havia nenhum cheiro muito evidente, eu passava a língua no cu dele de todos os jeitos, vinha pelos em minha boca e eu não esboçava nenhuma reação, apenas continuava, até que ele me afasta "O QUE VOCE TA FAZENDO EIN ? ME DESCREVE O QUE VOCE TA FAZENDO" eu meio timida com a voz meio rouca digo "estou lambendo o cu do meu mestre, senhor !" ele me interromper "QUE VOZ É ESSA ? AQUI VOCE VAI SEMPRE TER VOZ DE GAROTINHA FEMEA, DIGA DNV NEM QUE TENHA QUE FORCAR MAIS SUA VOZ DE FEMEA", então repito novamente tentando evitar a rouquidão com a voz mais feminina q consigo e ele parece satisfeito, me empurra e manda eu subir na cama e deitar de barriga pra cima com a cabeça na quina da cama, já imaginava o que estava por vir e aquilo me amedrontava por ser mais extremo do que eu já tinha feito até agora, mas ele sem muita piedade chega e enfia o pau na minha boca naquela posição, eu tinha a visão de seu cu e quando ele enfiava inteiro aparecia somente suas bolas cobrindo meus olhos, ele ia e voltava metendo na minha boquinha, minha garganta doía, e minha cara estava cheia de lágrimas.... De vez em quando ele parava e cospia na minha cara e na minha boca, apertava meu peito por cima do vestido... Eu me sentia um objeto ali para ele, ele só metia na minha boca e tocava em mim, cospia em mim, eu não podia mexer a cabeça, tinha medo de mexer os braços e ele brigar, então ficava ali, até que uma hora ele para e diz todo bonzinho dnv "Por agora é isso, levanta, arruma esse vestido e vai preparar uma comida para mim, nao ouse limpar esse rosto!" minha cara toda babada, cheia de lágrimas, cuspe maquiagem, minha garganta dolorida, minha boca cheia de pelos e molhada... apenas aceno a cabeça e vou para a cozinha preparar a nossa comida, ao terminar, sirvo na mesinha que tinha, nos sentamos e quando vou comer ele me interrompe, "Nada disso, escrava nao come agora, espera eu comer, terei mais ordens e depois voce comera, va para o chao e fique de quatro espetando", sem reações apenas aguardo... ao terminar ele vem até mim e diz, venha até mim, eu acabada com o rosto daquele jeito ainda vou engatinhando até ele na cama novamente, ele manda eu abaixar a calça dele e começar a chupar novamente, estava super cansada, mas entendo que devo obedecer todas as ordens, chego e abocanho novamente aquele pau, ele bate na minha cara enquanto chupo, me chamando de putinha e dou umas gemidinhas com aquele pau dentro da minha boca abafando, agora sem judiar muito da minha garganta, acredito que aquela vez anterior ele já estava quase satisfeito, entao apenas guiando meus movimentos e mandando eu fazer bem molhado, ele começa a gemer e suspirar e então levanta e manda eu ficar de joelhos na frente dele e colocar a língua para fora... Ele começa a bater uma com a cabeça do pau em direção a minha cara, mais um sonho que eu iria realizar, eu fiz o meu dono gozar pela primeira vez, e ele ainda vai me humilhar gozando na minha cara e na minha boca, isso é tudo o que eu sempre sonhei, parecia uma putinha sedenta com boca aberta ali, até que ele gozou litros, parecia não gozar a um mes, era um líquido viscoso, grosso branco com um cheiro forte, caiu bastante na minha língua, na minha sobrancelha, nariz, cabelo, bochecha e um pouco no chão... Eu estava desnorteada, minha cara babada, cheia de cuspe e maquiagem borrada, e agora meu rosto repleto da porra do meu homem, é o sonho de toda putinha, estava maluquinha, ele urrava de tesao me chamando de boa garota, e me deu as últimas ordens "Voce vai lamber tudo o que caiu no chao bem devagar, depois vai deixar a cara gozada e vai comer sua comida, por fim, vai pegar o gozo da sua cara e colocar na boca na minha frente como sobremesa, e ai sim voce pode tomar banho pela primeira vez !"... Eu acenava a cabeça, e abaixava para lamber aquela porra que estava no chão, lambia com vontade, ela tinha um gosto meio amargo, mas eu gostei, essa situação me deixava com um tesao extremo, após lamber tudo fui comer minha comida faminta com a cara lambuzada e ao terminar, meu dono veio ver eu tomar o que estava na minha cara, eu lambia o que estava perto do nariz, pegava os da sobrancelha e da bochecha com o dedo e colocava na boca fazendo cara de safada... ele deu um tapa na minha cara me chamou de vadia e mais uma vez que eu era uma boa garota, mandou eu tomar banho e escolher outra roupa, e por fim eu poderia descansar, amanhã após o trabalho ele traria coisas novas tanto para me feminizar tanto para me escravizar mais...

Aqui se encerra mais um episódio desse conto, espero que estejam gostando e apreciando os diferentes fetiches, mais uma vez se chegaram até aqui, deixe um comentário, agradeço!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive zBia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários