Vida no campo – parte 9

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2834 palavras
Data: 19/04/2024 16:21:43

A última semana na “Novo Horizonte” foi intensa. Meu avô me preparava o melhor que podia para meu novo desafio e eu, também preocupado, me dedicava para aprender ao máximo. Tínhamos reuniões diárias com o Simão, meu avô traçava estratégias para cada possível situação que ele poderia enfrentar, eu ouvia todas com atenção e imaginava que o “capataz” teria que ser muito autoritário para comandar aquela legião de peões. Simão continuava querendo repetir a brincadeira que fizemos na pedra do coelho, e sempre que ficava sozinho comigo surgia uma mão boba ou um “selinho” roubado mas eu fugia:

— Não é que eu não queira, mas isto terá que esperar! — Dizia, escapando de cada situação. Na verdade, meu avô me procurava muito e me possuía tão longamente duas, ou até, três vezes, ao dia que eu estava sempre saciado.

Na sexta-feira, logo pela manhã, meu avô me chamou para irmos à cidade cortar os cabelos e aparar a barba. Ele falou que eu iria dirigir, gostei da ideia. Quando chegamos nos carros, vi meu cavalo sendo colocado num reboque de cavalos preso à minha picape velha que estava lavada e polida. Meu avô, calmamente falou:

— Vamos na minha pois eles estão levando suas coisas para a fazenda do Teodoro. Foi, então, que me conscientizei de que estava começando uma nova fase da minha vida mas nem tive tempo de ficar melancólico pois ele completou, jogando uma chave para mim:

— Hoje você irá dirigir a minha! — Eu mal acreditei que ele iria me deixar dirigir aquela maravilha de veículo. E, para me deixar mais animado ainda, prometeu:

— Se não fizer nenhuma besteira na direção, te deixo dirigi-la amanhã até o casamento. — Fiquei tão feliz que o abracei e, ele rindo terminou:

— Faço isto por mim também! Assim sei que você será cuidadoso na direção. — Eu pensei “eita homem astuto, este meu avô!”, e partimos para a cidade, fizemos o que tínhamos planejado e voltamos para nos reunirmos com o Simão pela última vez. À noite, ao entrar no quarto, vi uma mala próxima à porta, meu avô explicou enquanto se despia:

— Mandei colocar nossas roupas da festa aí dentro junto com algumas outras peças para os próximos dias. Parte das roupas já foram e o restante fica pois a “Mélinha” mandou deixar para quando nos visitar. Amanhã partimos bem cedo para evitar atrasos. O casamento seria na igreja próxima à Fazenda “Santa Maria”, do Teodoro e a festa, obviamente, no salão onde almoçarmos.

Eu fui tirando minha roupa e andando em direção ao meu avô, ele viu minha intenção e apoiou seus dois braços atrás de si, na cama e abriu as pernas. Eu abri sua calça e apreciei aquela bela e grande pica pela última vez. Ele me deixou mamar pelo tempo que quis e me saciei enquanto brincava com suas grandes bolas. Depois foi sua vez de se satisfazer e me ergueu de quatro no meio da cama e saboreou meu traseiro com sua língua. Eu fiquei muito excitado e pedia para ser possuído mordendo sua língua com meu anelzinho quente.

Então ele se ergueu atrás de mim, forçou meu peito contra o colchão e puxou meu traseiro para cima, posicionou suas pernas ao lado das minhas e se agachou enfiando seu mastro de uma vez só em mim, eu soltei um gemido alto e ele falou “Ah! Pedrinho. Que gostoso”, e me fodeu para eu nunca mais me esquecer dele. Socou durante muito tempo até que gozou, urrando. Depois disto ele se deitou ao meu lado e ficou me beijando e me masturbando até eu gozar. Dormimos exaustos…

Acordamos na Sábado às 5:00 da manhã. Uma ducha rápida, um café leve, malas no carro e “pé na estrada”. Uma hora depois estávamos estacionando ao lado da minha velha picape. Entramos no salão com muitas pessoas andando para todos os lados terminando de organizar tudo, encontramos minha avó junto aos meus pais, minha irmã e o Teodoro que havia cedido seu avião para buscar minha família na capital. Minha mãe me deu um grande beijo enquanto meu pai abraçava meu avô para, em seguida me abraçar. Meu avô cumprimentou minha mãe, ganhou um beijo da minha irmã e se alojou nos braços de minha avó, enquanto meu pai mantinha seu braço sobre meus ombros e minha mãe segurava minha mão. Que saudade que eu estava da minha família!

Então Teodoro se aproximou e falou:

— Contei a novidade para os seus pais. Fiz bem? — Eu sorri, dei-lhe a mão em um cumprimento forte que fez meu corpo estremecer e respondi:

— Claro que fez! E eu acho que ainda não te agradeci o suficiente pela oportunidade. Ele enrubesceu:

— Eu é quem está grato por ter aceitado. — minha mãe ficou lisonjeada pelo elogio, meu pai estufou o peito e o Teodoro mudou o assunto:

— Bom, agora temos que casar minha filha com o seu filho! — Falou olhando para meu avô e continuou: — Amanhã teremos uma reunião para dar o “pontapé inicial” nesta empreita. Olha! O Simão acaba de chegar. — E foi em direção desta peça-chave neste nosso jogo de xadrez. O Simão estava muito atraente em sua roupa de festa, trouxe toda a sua família e parecia estar feliz. Minha avó, minha mãe e minha irmã foram cuidar da noiva. Antes de sair, minha avó mandou que trocássemos de roupa e fossemos para a igreja. Meu avô pediu para meu pai esperar pois ele iria conosco. No caminho cumprimentamos o Simão, pedindo para ele ir para a igreja. Voltamos, encontramos meu pai e fomos para a picape do meu avô. Meu pai não acreditou quando meu avô se sentou no banco do passageiro e eu, no do motorista. Ele se sentou no banco de trás, deu um tapinha no meu ombro e falou para o seu pai:

— É incrível como o Pedrinho amadureceu neste curto espaço de tempo, pai! — Meu avô me olhou sorrindo e respondeu;

— Teu filho é um homem feito agora, Hugo! Um mês no campo é igual a 5 anos na cidade. — eu não falei nada mas pensei: “é verdade! Aprendi mais sobre trabalho e sexo nestas poucas semanas do que eu poderia imaginar”.

Nem preciso falar da cara dos meus três tios conversando em frente à igreja ao nos verem chegar. Tio Cícero e Tio Heitor não se conformavam com o fato de eu estar dirigindo a picape do meu avô, meu tio José ria muito (talvez pelo fato de ter a melhor picape da família), meu avô estava muito feliz de ver seus quatro filhos juntos e tudo era alegria. Entramos e fomos nos sentar com nossas famílias, eu fiquei com meu pai, meu tio Heitor e meu avô ficaram em pé próximo ao altar. Um pouco depois minha avó entrou e se juntou ao meu avô enquanto minha mãe e minha irmã se sentavam ao lado do meu pai. A música começou a tocar e o Teodoro entrou com a Márcia muito emocionado. A noiva estava linda e meu tio Heitor muito feliz. Ao final, o Padre avisou que os noivos receberiam os cumprimentos no salão da fazenda Santa Maria e todos se dirigiram para lá.

Todos que eu conhecera neste período estavam lá mas isto representa 5% do total de convidados. Muitos aviões na clareira ao lado da pista de pouso, muitos carros espalhados por todos os lados e muita gente se acomodando no salão principal. O salão superior foi reservado para algumas famílias incluindo a minha e os amigos do meu tio Heitor. Lá estavam meus tios, meu avô, Simão, Hans, Murilo, Joca e, também, Jonas, Luciano e Marcos. Todos casados e com suas famílias menos o Marcos, que estava acompanhado de um belo homem de uns 50 anos de idade. Ele veio e me apresentou o sujeito:

— Pedrinho, quero te apresentar o Juarez! — O homem muito simpático fez um ar de surpresa e me cumprimentou:

— Ah! Você é o Pedrinho! Marcos fala muito de você. Muito prazer! — Eu, sorrindo:

— Fala bem, espero! — o homem explica:

— Sim, sua conversa com ele o ajudou em suas decisões. — Marcos, meio sem graça, interrompe:

— Resolvi ser feliz, Pedrinho! Somente isto! — eu completei:

— Muito bom, formam uma bela dupla! — Marcos, meio envergonhado, finaliza:

— Acho que ainda não me acostumei com a expressão “dupla” mas eu chego lá! Agora, com licença que temos muita gente para cumprimentar. — E saíram caminhando pelo salão. Então Teodoro se aproximou:

— Ainda não consegui te dar a atenção que merece, me perdoa! — Eu, sorrindo:

— Não há o que perdoar, Teodoro! O casamento é o da sua filha e, com esta multidão de convidados, você está se saindo bem. Além do mais, se tem alguém que vai me dar muita atenção nos próximos dias é você! — O rosto do homem se iluminou:

— Você sempre diz coisas bonitas, Pedrinho. Por isso as pessoas se apaixonam por você…

— Eu olhei bem em seus olhos e falei:

— Você está apaixonado por mim, Teodoro? — Ele ficou meio sem graça e abaixou a cabeça:

— Aqui não era, exatamente, o local em que eu queria ter esta conversa mas sim! Estou apaixonado por você… — Eu sorri e falei:

— Teremos chance de ter esta conversa em breve! — O homem fez uma cara de menino e completou:

— Este “em breve” pode ser hoje à noite? — Eu ri e falei:

— Sim, esta noite seria ótimo! — Nisto lhe chamaram para dançar com a noiva enquanto minha avó dançava com o filho.

O restante da festa seguiu normalmente mas, por volta das 5 horas da tarde, ela começou a se encerrar e muita gente partiu porque morava longe ou estava cansado ou embriagado. Meus tios Cícero e José partiram. Os noivos foram no avião do Teodoro até a capital onde pegariam um voo para a lua-de-mel. Meus pais e meus avós dormiram na fazenda Santa Maria, ambos se retiram cedo para seus quartos. Ainda havia gente no salão de baixo, basicamente os empregados da fazenda e eles iriam continuar festejando por mais tempo mas não precisávamos dar atenção a eles, então ele me chamou para irmos para a casa sede.

Era uma casa muito grande com uma escadaria cinematográfica. No piso inferior estavam alojados meus pais e meus avós, em alas opostos, a partir da sala. Eram quatro suítes por ala, além da sala de jantar e de estar. Ao fundo da escadaria, existia uma ala de serviço, onde ficava a cozinha, a lavanderia e uma sala de ginastica que dava acesso à piscina. No piso superior havia uma sala intima, duas suítes, uma sala de jogos e uma biblioteca.

Ele falou que eu iria ocupar a suíte da direita e abriu a porta para me mostrar um quarto amplo com um excelente banheiro e uma escrivaninha. Ao lado da escrivaninha havia uma porta que dava acesso à outra suíte, eram quartos conjugados e eu percebi que aquele era o antigo quarto da sua esposa e ele explicou:

— Este quarto estava sendo utilizado pela minha filha e ela mesmo sugeriu que eu o decorasse e o entregasse para você. A preocupação dela é de que, se eu precisar de algo durante a noite, você estaria próximo. Tudo bem, para você? — Eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça e ele caminhou para o seu próprio quarto e se sentou em sua cama. Eu me sentei ao seu lado e peguei em sua mão, dizendo:

— Teodoro, tem certeza de que é isto mesmo que você quer? — Ele me olhou, nervoso, e respondeu:

— Sim! É isso que quero. mas não sei se é isso que você quer? E isto está me deixando angustiado... — Eu olhei para ele e sorri:

— Será que você está apaixonado por mim ou você está se sentindo sexualmente atraído por mim? Pois são dois sentimentos diferentes. Ele falou:

— Pedrinho, estou sexualmente atraído por você desde o momento em que te vi. Mas esse sentimento de paixão surgiu durante a semana, quando me lembrava de você o tempo todo e queria estar ao seu lado. isto é algo muito maior do que tesão! eu sei que estou apaixonado por você mas, insisto, não sei se você está apaixonado por mim! — Pois saiba que eu estou apaixonado por você também, Teodoro! — Respondi de imediato e continuei: — E você é um homem sexualmente atraente também! Senti isto desde o primeiro momento, mas também tem valores e comportamentos que eu admiro no Homem que quero ter ao meu lado por toda a vida. — E continuei:

— Esta paixão pode ser “fogo de palha” e pode se acabar, mas vamos nos dar um tempo para entendermos se é isso mesmo o que nós dois queremos antes de tomarmos uma decisão mais forte. Pode ser? — Ele me olhou e falou:

— É coerente, eu concordo e vamos tentar! Eu serei seu namorado. — Eu ri e falei:

— Faremos uma bela dupla, repetindo a frase que disse ao Marcos.

Então eu me aproximei mais dele e comecei a beijá-lo, um beijo gostoso, carinhoso que me fez muito feliz. Ele acariciava meus cabelos enquanto me beijava e eu passava minhas mãos pelas suas costas. Então nos deitamos em sua cama, ainda nos beijando, e um começou a tirar a roupa do outro, sem pressa, acariciando e beijando cada parte do corpo desnudada.

Quando estávamos somente de cuecas, ele começou a beijar todo o meu corpo até que retirou minha cueca e sua boca buscou meu cacete duro, que engoliu por completo. Eu acariciava seus cabelos de olhos fechados sentindo cada carícia, acho que eu poderia ficar horas recebendo aquele carinho. Então ele me virou de costas e lambeu o meu traseiro até encontrar meu ânus com sua língua, que sabia muito bem como usar e, mais uma vez, senti um prazer enorme e, ao mesmo tempo, um sentimento de paz invadir meu corpo. Ele me virou de frente novamente e, ainda sem pressa, voltou a me beijar carinhosamente e a acariciar meu corpo com suas mãos. Então foi minha vez de retribuir e eu desci vagarosamente até seu colo, tirei sua cueca e passei a massageá-lo carinhosamente, como ele havia feito comigo. ele soltava pequenos gemidos de satisfação e usava suas duas mãos nos meus ombros para fazer uma gostosa massagem, que me excitava mais ainda. então, sem eu pedir, ele se virou de costas e arrebitou o traseiro. Ele queria receber o mesmo carinho que me deu. Eu o presenteei com a minha língua que percorreu todo seu rego, circulou todo seu anel e forçou uma penetração no portinho que piscava insistentemente. Agora o tesão tomava conta de mim e eu queria possuir aquele homem. Ele percebeu minha intenção e pegou na mesa de cabeceira um tubo de lubrificante e o entregou para mim, permanecendo de bruços com o traseiro arrebitado. eu comecei a massagear seu buraquinho com lubrificante e fui testando a resistência com um dedo, aguardando-o relaxar e aumentando para dois dedos. até que três dedos se movimentavam dentro do seu reto e ele dava pequenos urros de prazer, abraçado ao travesseiro. meu parceiro estava pronto! Eu o puxei até a beirada da cama e o coloquei de quatro, ele nada falava mas apoiou a cabeça em um travesseiro. Eu comecei a brincar com a cabeça do meu pau no seu furinho, testando a resistência daquele buraco que já havia aceitado três dos meus dedos. A cabeça entrou e eu me mantive parado acariciando suas costas Até sentir que ele estava relaxado, empurrei mais um pouco do meu corpo para dentro dele e, assim, foi feito até eu sentir meu saco Encostado no dele. Então retirei meu instrumento lentamente, ouvindo seus gemidos e, da mesma forma, empurrei de volta, fazendo esse movimento várias vezes até que o meu êxtase foi alcançado e eu comecei a acelerar. Neste momento, ele se afastou de mim e não me deixou atingir o clímax. Me fez deitar na cama ao lado dele e ficou me beijando, carinhosamente, Até eu me acalmar. Então foi a sua vez de me possuir. Ele fez com que eu me ajoelhasse em cima da cama e apoiasse as mãos na parede, Massageou meu traseiro com o lubrificante e “pincelou“ meu orifício, com a cabeça de seu mastro, várias vezes até que eu sucumbi e permiti a entrada e ele me possuiu calmamente durante muito tempo. Ele era tão bom e tão carinhoso nisso que eu poderia ficar ali muito tempo sendo penetrado e, ao mesmo tempo, beijado na orelha e pescoço como ele fazia. Ele podia estar com pouco treino mas sabia muito bem como o namoro funcionava.

Então ele deu uma acelerada e, um pouco antes do orgasmo saiu de dentro de mim, me deitou na cama, veio só meu lado e me fez masturbá-lo enquanto fazia o mesmo por mim, me beijando loucamente. Gozamos um na mão do outro, trocando gemidos e línguas. Quando eu “retornei ao planeta Terra” percebi que ele me observava. Eu sorri e falei:

— Nunca senti algo tão intenso! — Ele sorriu e falou:

— é porque você sempre fez sexo, é a primeira vez que você faz amor!

Dormimos abraçados.

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Comentários

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Nossaaaa... que delíciaaaa.. muuuiiito excitante... gozei muuuiiito. É lindo o amor entre 2 homens... espero um dia encontrar um Teodoro pra mim...rsrsrs

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