A Iniciação 2

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 1320 palavras
Data: 19/04/2024 14:41:13
Assuntos: as descobertas, Gay

No dia seguinte na escola andei o dia todo de pau duro. pensava apenas na tarde anterior e na punheta que tinha feito ao Herlander.

Apreciava as minhas colegas da escola e ficava duro pensando que tinham o corpo das mulheres lavadeiras, com rabos redondos, carnudos e mamas deliciosas que eu sonhava tocar e chupar.

O Herlander veio ter comigo, e confirmou que pela tarde nos iamos encontrar. Terminaram as aulas, fui para casa e nervoso, estudei e fiz os meus trabalhos bem depressa.

No local que tinhamos combinado, esperei pelo Herlander que quando apareceu me fez ficar bem alegre por dentro, pois a minha curiosidade era bem grande. Queria saber o que era o sexo entre homens, e isso deixava-me também duro como ferro.

No caminho ele explicou-me que tinha começado a fazer com o Henrique e o primo dele, a principio muito frequente, mas depois com menos frequencia coisas que eram segredo que que eu nao podia dizer a ninguém. Explicou-me que tinha mesmo de ser segredo entre nós ou o primo do Henrique podia ser bruto e bater-nos. Entendi, concordei, prometi que nunca iria contar.

Ele explicou-me então que por vezes o primo do Henrique os fazia mamar o pau dele, com a boca bem aberta, para ele foder na boca deles. Disse-me que ele começara por obrigar o Henrique a chupar lhe frente a ele e depois, fê-lo também chupar-lhe. Fizeste isso perguntei, Sim, muitas vezes disse o Herlander. E gostaste, quiz saber. Ele sorriu e disse, é melhor que o que parece.

Continuamos o nosso caminho e eu comecei a pensar na sensação de ter uma pila na boca... era estranho, mas se o Herlander dizia não ser mau, então, eu queria tentar.

O Herlander levou-em até à praia da seca do peixe, e tomamos um banho, o que acalmou o meu pau que estava duro de tesão. Apanhando sol, ele contou-me que uma vez estava a li com o primo do Henrique e que ele lhe quiz foder. Como pode ele foder-te, perguntei. Ele rindo de novo, disse : ele mete o pau no teu cu e fode, assim é que é foder entre homens.

Ocorreu-me que por vezes sentia dor no banheiro, como podia ser então estar com uma pila no rabo? fiquei com duvidas, perguntei-lhe, e tu deixaste foder ? O Herlander rindo disse, não pude dizer que não, ele me montou aqui na praia e depois de meter creme solar no meu rabo, enfiou tudo dentro de mim ... rsrsrsrsrsrsrsr ...

o riso dele deixou-me intrigado, seria riso por ter gostado ou riso porque fizera algo que o primo não contava. Insisti, porque te ris Herlander ? porque tu nunca levaste, mas quando levares se fizeres bem, vais gostar como eu gosto quando o Henrique me dá e me deixa dar-lhe. Pasmado, perguntei, o quê ? o Henrique também fode e tu fodes ele ? Sim, respondeu, sim, quando estamos juntos, ou ele começa a foder-me ou eu começo a foder ele e depois trocamos. Voltei a insistir, mas a pila cabe no cu ? entra ? o Herlander soltou nova risada e disse, sim, cabe. custa a primeira vez, como se fosses virgem, mas depois cabe sem problemas.

Não sei bem porquê, eu estava duro de tesão. o Herlander notou e disse-me, queres que e te chupe a pissa ? Admirado, apenas disse .... Siiimmm ...

Ele colocou se frente a mim, de joelhos na areia, eu sentado, puxou me a pissa e começou a chupar com movimentos rápidos mas apertando os lábios em volta da minha pissa. Gostei imenso da sensação, comecei a acompanhar os movimentos com a minha mão na cabeça dele e pouco depois ele parou para me olhar e perguntar : Estás a gostar? Eu disse logo que sim, que era uma sensação boa, que estava a gostar. Ele voltou a meter me na boca dele e continuou a chupar-me até que me fez sentir aquele espasmo e boa sensação de ter atingido o fim daquela tesão. Como eu não esporrava ainda, ele nao se apercebeu, eu tive de o agarrar e dizer-lhe que tinha atingido o fim. Ele rindo disse, pois, eu sou mais fácil de descobrir porque sentes o leite na boca rsrsrsrsrsrsrsr

Ia dizer algo, mas ele logo disse, vamos para o rio, quero que me chupes o pau no rio vendo as lavadeiras.

Assim fizemos e mal chegamos ao arbusto do dia anterior, ele logo se sentou tirando os calções e deixou de fora o seu pau duro de tesão.

À minha frente, vi aquele pau negro, cabeça vermelha e vi que apesar de ser do comprimento do meu, parecida mais grosso e fiquei em duvida se ia conseguir meter na boca. Ele percebeu a hesitação, disse-me, vá, não demores, anda chupar que tu sabes que é bom, eu já te chupei, chupa-me tu agora...

Fiz como ele, meti logo na boca e comecei a apertar com os lábios, tentando mover a cabeça para cima e para baixo. Ele gemeu um pouco e disse que eu estava a começar bem. fiquei com tesão, afinal ter uma pila na boca não era mau e, ao contrário, sentir o cheiro e o sabor dele eram na realidade muito bons. Deixei-me saborear o pau dele, movendo a cabeça enquanto ele gemia e comentava as mamas, o cu, as conas das lavadeiras e de repente, começou ele a foder-me na boca. Agarrou-me a cabeça e em estocadas bem rápidas, fodia a minha boca com o pau duro que sabia a algo salgado e cheirava (como eu passei a chamar então) a tesão. momentos depois ele gemeu e eu senti um jato de leite dele na boca, logo seguido de outro e de uma boa leitada enchendo a minha boca e espalhando-se pela lingua e dentes. Sabia a salgado, era um sabor estranho, mas estava a saber bem, ter aquele leite na boca e sentir que era meio viscoso e pegajoso. Ele tirou-me da boca, eu fechei a boca e ele olhando-me disse, podes deitar fora ou engolir, o que queiras. eu com medo, não engoli. cuspi o leite dele e ele olhando disse a rir : porra, senti que era muito. mas se engolisses tudo isso ias ficar gordo de leite rsrsrsrsrsrsrsrs....

Não sei se pelo cheiro, o sabor do leite, a situação, sei apenas que eu estava duro de novo. Olhei para ele e ele estava a ver o meu pau duro com um ar de quem quer algo mais. Perguntei se queria chupar, ele logo disse que sim, mas só se eu deixasse ele foder no meu cu. Fiquei estático, como ? eu deixar ele foder no meu cu ? ... tenho medo, disse eu. tenho medo que me vás fazer doer... nao quero.

Ele aproximou-se, colocou as maos nos meus ombros e disse. então amanha tu fodes o meu cu e depois eu fodo o teu. Pensei uns momentos e disse... Sim, fazemos isso.

Logo me agarrou na pila e disse, mas agora então vou te punhetar e ficas a dever-me uma punheta, disse, rindo bastante.

Punhetou e desta vez estando ao meu lado, senti o seu corpo contra o meu, o seu suor e a pele dava-me muita tesão, cheguei ao fim muito depressa, mas com imenso gozo....

Fomos de volta e no caminho ele perguntou se eu achava que deviamos dizer ao Henrique. Eu pedi que não, tinha de ser o nosso segredo, não podiamos contar a mais ninguém. Ele disse que iria pensar, porque tinha esse compromisso com o Henrique e já o tinha quebrado....

À noite em casa, ao dormir, pensei no que seria o Herlander contar ao Henrique e por isso ele poder espalhar boatos e eu ficar falado na escola. fiquei com medo, mas logo me passou isso quando me lembrei do que poderia ser eu foder o cu do Herlander e ele foder o meu no dia seguinte... fiquei duro e no escuro do quarto, bati mais uma punheta para aliviar a tesão...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Morais1973 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sensacional!!! Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

0 0