A Iniciação 1

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 1207 palavras
Data: 19/04/2024 13:19:55
Assuntos: as descobertas, Gay

Novinho, sem haver na altura acesso fácil a revistas ou internet, não percebia porque motivo eu ficava duro na pila quando estava na ginástica, vendo as colegas em fato de ginástica ou mesmo ficando duro ao ver a professora de português na sua saia travada e que mostrava o seu rabo empinado.

Quando cresci um pouco mais, pude começar a usar o meu tempo livre pelas tardes, passeando pela zona exterior da cidade, em bicicleta, circulando pelo rio, pela praia de seca de peixe e até pelo palmar que ficava a uns bons 7 kilometros da cidade.

Uma tarde, regressando, apercebi-me de uns rapazes meio escondidos junto ao rio. Eles quando me viram fizeram sinais para me esconder, o que fiz, mas aproximei-me para ver o que se passava.

No rio, as lavadeiras lavavam-se, sem roupas ... algumas novas, outras mais velhas, outras já velhas até.

Em silencio, todos apreciavamos o espetaculo e eu fiquei mais duro que uma pedra vendo as mamas delas, os seus rabos e os cabelos no seu baixo ventre. Não tirava os olhos do rio, entre os arbustos e em silencio total deslumbrei-me com aquele momento de tesão que nunca havia sentido. Algo acontecera em mim, eu tivera um "choque pelo corpo" e senti o meu pau estremecer algumas vezes para depois murchar.

Olhei para o lado, estavam 3 rapazes vendo também. Dois deles eu conhecia da escola, eram mais velhos que eu, o terceiro eu não sabia quem era, mas aparentava já ser quase adulto.

Percebi que eles tinham os paus de fora e estavam a fazer movimentos com a mão agarrada ao pau. Que era aquilo? eu não fazia ideia mas senti um calor no corpo e o meu pau começou a ficar duro de novo. Vi como eles moviam as mãos cada vez mais depressa e depois, um deles deitou um liquido branco, que foi repetido pelo outro e por fim, o mais adulto, deitou imenso liquido branco. Limparam-se, voltamos às bicicletas e pegamos caminho para regressar à cidade.

eles eram os 3 africanos, isto passa-se na terra onde nasci em África.

No caminho de regresso, um deles começou a conversar comigo e como nos conheciamos de vista da escola, ele perguntou se eu queria repetir o passeio no dia seguinte. Concordei, disse-lhe a que hora iria terminar de estudar e onde nos poderiamos encontrar.

chegado a casa, fui tentar fazer o mesmo que eles e perceber se eu tinha o mesmo resultado. no wc comecei a puxar a pele e a movimentar como eles, fiquei supreso do meu pau logo ficar duro e pouco depois, um intenso choque se espalhar pelo meu corpo. Respirava ofegante, era a primeira vez que me tinha acontecido aquilo, mas era imensamente bom.

No dia seguinte, na escola o Herlander (assim se chamava ele) aproximou se de mim e quiz saber se o nosso passeio ainda estava válido, disse-lhe que sim e pela tarde, cerca das 16h, encontramo-nos para o passeio de bicicleta. Ao circular-mos, perguntei como tinham descoberto aquele lugar no rio, ele respondeu que fora convidado para lá ir pelo colega, o Henrique e que por vezes o mais velho, primo do Henrique também ia com eles. Aproveitei a sinceridade, perguntei o que era aquilo que faziam com a mão. O Herlander riu e disse, não sabes... eu também fui ensinado, deixa lá. é uma punheta, serve para aliviar o tesão, foi o Henrique que me ensinou, mas acho que foi o primo dele que lhe ensinou tambem. Entendi, disse eu, ele logo insistiu se eu nunca tinha ouvido falar de sexo. Meio envergonhado, disse que não, que nunca tinha ouvido falar. Ele começou a dar-me a primeira visão geral do sexo, o que faziam os homens com as mulheres, onde penetravam, o que acontecia, fiquei com uma visão muito mais diferente e completa naquela tarde e, curiosamente, fiquei sempre de pau duro a ligar as palavras dele às imagens do dia anterior.

Chegados ao rio, escondemo-nos de novo, mas desta vez sendo apenas nós os dois, pudemos ir para um arbusto mais próximo do rio, tendo assim uma visão mais próxima. Vimos as mulheres a despir, e logo ficamos duros e o Herlander, logo tirou o seu pau e começou a massajar. Apreciei as mamas delas, os rabos bem redondos e imaginava o que seria a buceta delas, que elas cobriam com as mãos lavando-se...

Senti um cheiro no ar, olhei em volta, percebi que algo estava diferente, mas não consegui perceber o que era. sabia apenas que aquele cheiro me estava a excitar de alguma forma.

Elas lavaram-se, vestiram, foram saindo e o Herlander perguntou-me se eu queria fazer lhe a punheta. Fiquei "estátua". Ele percebeu, disse que não era um problema, ele já tinha feito aos outros e que eles já lhe tinham feito a ele. Sem nada dizer, o Herlander disse então, olha, já fiz muitas coisas com eles, posso te dizer que te vais sentir bem, e ninguém fica a saber de nada.

Ao dizer isto, eu como estava com o pau de fora e duro, ele agarrou-me e começou a massajar. fiquei extasiado de tesão, uma mão a mexer me no pau, senti me a subir ao céu, tanto era o tesao que eu tinha e não disse nada, deixei-o massajar, agora já punhetando e bem velozmente. Ganhei coragem, agarrei no pau dele e comecei a massajar também. Ele soltou um gemido suave e disse-me, sim, isso, estás a fazer bem, faz isso mesmo. Estando quase de joelhos para esconder me no arbusto, eu estava próximo do pau dele e enquanto o punhetava voltei a sentir o aroma que havia sentido antes e percebi que era o cheiro do pau dele, duro, mostrando algo para mim desconhecido. Continuei a punhetar, já só focava no que estava a fazer, não tinha percebido que ele tinha parado de me punhetar a mim e agora sentado no chão, olhava-me enquanto eu o punhetava. Momentos depois, a respiração e uns gemidos dele mostraram que ele estava quase a alcançar o climax, que ele me confirmou quando disse, estou me a vir, estou me a vir e me agarrou na mão para eu bater a punheta mais suavemente e ele respirava ofegante de olhos fechados. senti o leite dele a espalhar se na minha mão depois de uns jatos fortes terem saído em direção ao arbusto.

Ele reabriu os olhos e disse-me, para uma primeira punheta, eu tinha jeito a fazer. melhor que o Henrique e riu-se.

Eu ainda estava de pau duro, de joelhos, ele disse-me que me ia fazer a mim agora.

Começou a punhetar e logo depois, ainda mais depressa e agarrando me o pau com força, puxava a pele com força para baixo, quase me rasgando e para momentos depois eu sentir aquele choque e estremecer de tesão a vir-me mas sem leite... ele lentamente parou de punhetar e no fim ao tirar a mão perguntou-me : queres saber tudo o que é o sexo entre homens?

eu fiquei admirado, meio sem jeito... perguntei, como sabes disso ? ele logo respondeu, pelo primo do Henrique.

Senti alguma excitação no que poderia ser, amedrontado disse... Sim, quero, diz-me tudo.

Amanha vimos de novo e prometo contar te mais, disse ele.

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Comentários

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Eita que esse conto o do tipo que gosto, machinhos se conhecendo e se comendo

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