A Bete 2

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 18/04/2024 14:50:35

A Bete respirava ofegante, quando acalmou, disse : foda-se, que minete delicioso, tu lambes muito bem...

eu apenas lhe disse : sim, melhor a lamber que a foder

Ela riu-se e levantando-se, deitou-me para logo se sentar sobre mim enfiando o meu pau todo dentro de uma vez. Agarrei-lhe o rabo e vendo-a, percebi que ela ia começar a estocar me a piça e eu disse-lhe ... faz com o meu controlo para não esporrar rápido. Ela disse, sim, farei, quero montar seu pau muito tempo.

As remadas iniciaram e ela apertava-me os bicos das mamas a cada estocada, gemendo "filho da puta, deixa me foder tua piça, seu cabrão" e eu agarrando-lhe o rabo, aproximei os dedos do cuzinho dela para lhe enfiar. Ela continuou a martelar e o seu respirar era bem entesoante, eu fervia, quase com vontade de me esporrar quando ela sentindo os meus dedos, parou e disse, espera.

Levantou-se, colocou se de costas para mim e voltando a enterrar o meu pau nela, disse : mete os dedos agora ... logo lhe abri o rabo e enquanto ela me fodia bem ritmada, enfiei lhe um, depois dois, depois três dedos no cu percebendo que ela me apertava a piça e o anel do cu me apertava os dedos. pensei em ... logo tentei... coloquei a mão em espada e meti os quatro dedos, ficando o quinto só com a cabeça dentro. Ela gritou , acho que de dor, mas continuou a foder-me bem depressa, sem me pedir para tirar. ao ritmo dela, eu iniciei pressão, quando ela se elevava, eu enfia mais, quando ela martelava no meu pau, eu tirava um pouco e assim ouvi-a minutos depoiis dizer... foda-se, foda-se... quero me vir de novo caralho, mete, mete caralho.. e eu pensando que eram os dedos, forcei um pouco e meti-lhe quase a mão toda dentro do cu ouvindo-a gemer bem alto e dizendo... foda-se que bom, foda-se ... já fui ao céu caralho ... e eu também, eu esporrei me todo nela enquanto a minha mão no cu dela a prendia sobre mim.

Ficamos assim uns instantes, ela diz, Tira-me a mão por favor, bem lentamente. Fiz isso e demorando uns bons instantes, tirei a mão. Ela voltou-se, olhando me nos olhos perguntou. Até onde enfiaste a tua mão no meu cu?

Mostrei, ela quase em pânico disse, Tudo isso ? filho da puta, queres rebentar-me o cu ? Acalmei-a e pedi para lhe ver o cu, e quando o vi, percebi que estava bem vermelho, mas sem sangue à vista. Aproximei me dela, dizendo : está normal, bem apetitoso e a pedir que o fodam de novo. Ela rindo disse, vai te foder, queres foder-me no cu depois de me teres violado o cu com a mão , seu cabrão ? a minha resposta foi ... estava a preparar te para uma boa foda grupal com caralhões africanos. Ela ficou imóvel e eu rindo disse, estava a brincar Bete, calma.

Fomos beber e conversar, durante a conversa apreciei de novo o seu corpo, bem torneado, bonito mesmo, sem marcas de "uso" e na conversa ela diz, sabes, gostava de deixar o meu trabalho, mas para ganhar dinheiro, não tenho como fazer a não ser ... ir dar o corpo para a rua. Discordei, disse-lhe que não devia fazer isso, talvez fosse melhor fazer trabalho extra. Ela quiz saber o quÊ, eu disse, se souberes cozinhar, vens a minha casa cozinhar uma vez por semana e pago-te "XX" valor. ela ficou contentissima e logo aceitou, dizendo, por esse valor até te faço duas vezes por semana. Eu retorqui, não, vens apenas uma vez, não dizes nada sobre o que vires, não contas a ninguém e continuamos amigos para foder e eu teu patrão na cozinha. Que posso eu ver, perguntou. Eu apenas disse, "sexo". Ela ficou imovel, perguntou... sexo ? com outras mulheres? eu disse, Mulheres ou Homens, depende do meu desejo. Em silencio ela olhava para mim.

Quando falou disse, se eu gostar da tua companhia, deixas-me participar ?

Quer seja homem ou mulher, perguntei eu.

Sim, eu também gosto de mulher, se for tenrinha, novinha, adoro mesmo.

Sabes que isso é muito complicado, não se pode fazer, disse eu

Ela disse, sim, eu sei, não falo de nada que dê problemas com a lei, mas se quizeres, eu mostro-te.

o quê ? vais me mostrar o quê ?

Quando voltar para cozinhar, trago ajuda, pode ser ?

Sim, podes trazer, disse eu.

Ela saiu da cadeia, aproximou-se, pegou na minha mão e tocando na cona com ela, disse : vês como fico a escorrer de tesão ao pensar nisso?

senti a mão bastante molhada, ela estava verdadeiramente a pingar tesão, ia agarra-la para a minetar de novo, ela fugiu, baixou-se e abocanhou-me para me fazer broche no pau que estava já meio duro. adorei a sua lingua tocar-me na cabeça, a forma como as paredes da boca, bem salivadas, se apertavam com a sucção para me foder com a boca, em movimentos bem ritmados e imensamente molhados... eu estava a sentir me a caminho do ceu, ela para e diz : agora fode-me o cu. Eu brincando disse : queres que te foda ou que te rebente o cu? Ela respondeu, "rebenta caralho, rebenta, estou a pingar tesão da cona, quero que me fodas o cu".

enterrei-me de uma vez, sem qualquer preparação ou lubrificante. apenas o pouco que o preservativo tinha.

Comecei a remar naquele cuzinho, sentindo as nádegas baterem-me nas pernas e o anel do cu a apertar-me sempre que eu me movia para fora, como a dizer, não tires caralho, não tires. estive uns bons momentos a dar-lhe ali em pé, ela apoiada na cadeira, quando parei e lhe disse, quero foder te o cu à frango.

Ela sentou-se no sofa, levantou as pernas, começou a punhetar se e eu logo enfiei no cu dela de novo vendo como ela fechava os olhos de tesão a ser enrabada.

estoquei-lhe o cu bem depressa, metendo tudo dentro e vendo-a de olhos fechados a tocar se punheta com os lábios bem apertados e respidando bem depressa...

eis que ela começa a gemer, vou me vir caralho, vou me vir... fode, fode, não pares ... vi a ficar a pingar da cona enquanto eu sai de dentro dela, tirei o preservativo e logo lhe meti tudo de uma vez no cu para me esporrar todo dentro dela.

Caí sobre ela, deixei-me descansar sobre o seu ventre sentindo o pau a esmorecer dentro do cuzinho dela, que ela por vezes contraía fazendo o anel apertar e assim espremer a esporra que eu ainda tinha.

Depois ela levantou-se, vou-me lavar morzinho, tenho de ir embora.

vi ao caminhar, a minha esporra a escorrer lhe do cu ... que belo cream pie...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Morais1973 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários