Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 22

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Trans
Contém 1277 palavras
Data: 17/04/2024 15:34:57

Nesse mesmo dia Alice também se assumiu para os pais, ao perguntar para ela e eu achava ela me mostrou uma foto que eu tinha acabado de lhe enviar eu e mamãe fazendo as unhas sendo assim eles entenderam que o namorado e a namorada eram uma mesma pessoa. Alice fala que eles ficaram mais curiosos sobre mim que sobre ela rsrs, sendo assim tivemos a sorte de ser aceito por nossos pais, tanto Alice quanto eu acabamos sofrendo alguma homofobia de familiares como alguns primos e tios, mas sendo sincero, tendo o apoio de nossos pais, quem são um bando de chatos.

Como eram férias, aproveitei para deixar o menino guardado por mais uns 10 dias, era muito melhor poder sair sem esconder quem eu era, mamãe fez questão de ver minhas roupas, makes, acessórios etc. para me ajudar, papai dava todo apoio também, a primeira vez que visitei Alice e os pais como Sayuri tive que passar por um pequeno interrogatório, mas não na maldade, mas mais sim por quererem entender e me compreender, eu também fiz questão de já ser 100% feminina nesse dia, fui vê-los com um vestido lindo, rosa bebê e um salto branco alto, que por momentos raros me deixava mais alta que Alice, mas a soma desses dois destacava meu corpo feminino (leia-se: me deixava com uma bunda gigante), porém foi tranquilo, aproveitei até o que dava do meu lado feminino, porém +/- duas semanas depois que cheguei, teria um campeonato em Curitiba mesmo, como era o primeiro do ano, era algo grande, voltei a treinar já nesse tempo e na quinta pré campeonato fui até o Studio de estética no primeiro momento era real tirar as unhas apenas, mas já aproveitei pra uma limpeza de pele também, tirei as unhas mas na real me sentia prelado, falando com Manu, ela deu a ideia porque não colocava unhas levemente menores e cor natural, ela me mostrou, realmente se não desse uma cor, ficavam naturais, topei na hora, unha grande é um vício, não tem como viver sem depois que se acostuma com, falando com mamãe ela deu a ideia de chamar a nega, era uma transita muito renomada, amei a ideia e ainda dei sorte de ela estar livre, sai tarde aquele dia, pôr em tinha feito tranças nagô no meu cabelo, tinha usado extensão apenas na franja, deu muita trança pois eram finas as que gostei, mas ficaram lindas, eu coloquei uma jeans e uma camiseta preta mais justinha, era muito estranho usar cueca, porém era confortável também voltar a ser um homem estilosinho também, saber que ainda conseguia ser homem depois de todos esses dias era acalentam-te. Na quinta só fui para casa, pois depois de horas tendo o cabelo trancado, até eu estava cansado, porém na sexta almocei com Alice, ela me beijou, falou que estava com saudade, a dinâmica da nossa relação a base era a mesma, mas tinha suas diferenças, claramente ali eu era o homem, diferente dos últimos dias onde era a menininha dela, saímos do restaurante é fomos pra casa onde assim que entramos no meu quarto onde a joguei na cama e a fui beijando, tirei suas roupas com delicadeza, mas ferocidade, abocanhou primeiro seu peito pra depois de me acabar ali ir descendo até sua vagina só pra ali eu a sugar, tentar até mesmo tirar a alma dela por ali, a hora que ela estava bem molhado fiz uma coisa que somente eu, o homem da relação faria ali, comecei a passar meu pênis na entrada, fazendo com que ela implicasse pra meter, esfrega a ele em cima de seu clitóris, depois de um bom tempo dela implorando soquei com força, de uma só vez estava no fundo, esse movimento foi seguido de um longo gemido de Alice e um “puta merda, que saudade dessa rola” fui metendo nela cada vez mais forte, cada vez mais rápido sincronizando nossos gemidos, ela gravava a unha delas nas minhas costas, puxava minhas tranças que nessa hora o coque já tinha desfeito, porém não com o intuito de dominar, mas sim por estar descontrolada, gemíamos sem parar, Alice foi a primeira a gozar, senti seus espasmos apertando meu pênis e a explosão em um grito, isso me fez perder o controle e gozar logo depois dentro dela também, caímos jogados na cama, ela olhando pra mim com um olhar de ternura e falando que minha rola era a melhor do mundo, demos uma risada e ali ficamos.

Alice não dormiu em casa aquele dia, como tinha campeonato, teria de dormir cedo mas ela foi com a promessa que no domingo ainda teria o namorado dela, no sábado acordei de manhã, fiz minha limpeza de pele diária, fiz minha refeição pré campeonato, papai como sempre foi meu apoio me levando, montando minha bike, regulando e tudo mais, eu Só me preocuparam em subir, notei alguns olhares pra mim, afinal mesmo com a pele de menino, ainda tinha pontos que ficavam, como a unha, as tranças longas e bem cuidadas, algumas coisas automáticas, enquanto alinhava pra classificação, na fila o cara atrás de mim pra tentar me desestabilizar soltou um “ ue, agora meninas competem junto? Preparada para tomar um pau agora que é garotinha com os homens?”, quando olhei para trás vi o babaca cercado de alguns amigos falando “acha mesmo que não vimos que agora é travesti?” Eu olhei para ele, achei que mesmo me assumindo demoraria para chegar no geral, porém o mundo era menor que eu imaginava, eu tive de respirar fundo para não sentar a mão nele, mas foquei meu ódio no pedal, o que me rendeu a p1 no geral do primeiro dia, quando sai da pista ele ainda estava esperando passei por ele “olha, eu Até poderia te explicar o que é gênero fluido. Mas como tu não entende mesmo, me conta, como é tomar pau de uma menina?” Ele com os amigos deles estava outros, preferi não estender isso, eles não falaram mais nada, eu também fiquei na minha, no domingo acabei com o p3 no geral e p1 na minha categoria, eu estava bem feliz, como acabou cedo, fomos almoçar em um restaurante onde pedi uma bela carbonara, estava faminto, falando com papai e mamãe, perguntei direto a papai se eu parecia mulher naquele momento, ele perguntou porque, mas depois respondeu, que eu parecia um garoto que se cuida muito, não que não tivesse uma vibe meio andrógina, falei que entendia, quando fui ao banheiro notei porque a maioria das pessoas de gênero fluido tinha um gênero dominante, me olhando ali, até passaria por homem, mas não tinha como, mesmo homem, o meu visual era algo femboy, como tinha tomado um banho rápido, estava com as tranças presas em um rabo de cavalo alto, mesmo assim elas passavam do pescoço, pós campeonato tinha colocado uma bermuda jeans mais desfiada e uma camisa, com as unhas, o par de brincos de brilhante que usava, não tinha como, 9 a cada 10 pessoas que vissem uma foto minha no mínimo falariam que eu era um homem gay, voltei a mesa, papai pediu desculpas, mas falei que estava tudo bem, ficaria chateado se ele não fosse honesto, fomos pra casa, assim que cheguei liguei pra Alice que veio pra casa também, aquela tarde não saímos, ficamos vendo filme, eu estava sem camisa até que notei Alice passando a mão no meu peito, no primeiro momento não notei padrão mas depois vi que ela passava pela marquinha do biquíni, já mais leve, mas ainda ali, olhando no rosto dela perguntei “amor, o que acha de eu fazer um tratamento e feminização?”

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 24Seguidores: 27Seguindo: 1Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

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