Segundas Intenções: A esposa do meu primo

Um conto erótico de O Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 3035 palavras
Data: 13/04/2024 17:15:39
Última revisão: 02/05/2024 03:12:21

Se não fossem pelas regras e convenções morais que regem esta sociedade, possivelmente eu já teria cruzado aquele semáforo. O frenesi desta cidade é enlouquecedor, tornando desafiador manter-se isento de infrações. Mas não é sobre transpor o irritante semáforo à frente, que desejo falar. Nem tampouco, do estresse que é viver numa cidade grande. Esta foi apenas uma metáfora para ilustrar o instante em que desafiamos todas as normas, para viver uma paixão, nem que seja por um curtíssimo período de tempo. Certamente, é o mesmo tipo de sentimento que os corredores de rachas clandestinos almejam, acelerando seus carros de forma imprudente pelas ruas da cidade. É como se o tempo congelasse, e ali consumido pela chama voraz do desejo, nos deparamos com nossos impulsos nos conduzindo para além dos limites, transgredindo até mesmo os sinais vermelhos da razão.

Mas hoje, eu aconselharia a qualquer pessoa duas coisas. Primeiro, não se deixe guiar apenas pela emoção ou pelo prazer momentâneo. Segundo, antes de agir, escute com sabedoria a voz do bom senso. Estes, são os conselhos que estariam estampados no para-choque do meu caminhão, se eu tivesse um. Não que eu sempre os siga; de fato, foram poucas as ocasiões que eu os segui. No entanto, os aconselharia mesmo assim. Seguindo estes princípios, você correrá menos riscos de magoar pessoas importantes na sua vida.

Um podcast sobre Vida Extraterrestre, ecoava pelo alto-falante do meu bom e velho Logan, disputando minha atenção com as infernais e ensurdecedoras buzinas de motos que se aproximavam. Finalmente o sinal começou a fechar para os pedestres. Fui logo engatando a primeira marcha, e preparando o carro para sair. Porém, quando o sinal abriu, uma garota atravessou apressadamente. Vestida com um jeans justo, que delineava perfeitamente o corpo, salto alto e uma camisa feminina, foi capaz de silenciar a movimentada Brigadeiro Luís Antônio! Como dizia o avô de um velho amigo, “Nestas horas até os demônios se aquietam param para admirar”. A verdade é que, seu encanto era tão envolvente que era impossível ignorá-la, seja por quem fosse. Foi então que para minha surpresa, seu olhar encontrou o meu, e me fitou como se me reconhecesse. Ah! Quem me dera ter essa sorte. Infelizmente, foi um momento ligeiro, mas daqueles que te marcam para vida toda e o fará dizer em qualquer roda de amigos, “Nossa, mas eu vi uma garota…”. Mas, além do imenso prazer de podê-la contemplá-la, aquela breve fração de tempo também foi suficiente para que eu não deixasse de notar uma semelhança tão marcante. E assim, conduzindo o velho Logan, comecei a mergulhar em um mar de recordações.

A data do casamento de Débora e Juliano, meu primo, se aproximava. Juliano não era um primo qualquer, desde a nossa infância, temos uma conexão muito especial; uma amizade dessas que nos faz entrar numa briga sem ao menos saber qual o motivo. E por isso, fiz questão de dirigir por cerca de treze horas, apenas para celebrar aquele momento tão importante em suas vidas. Ou, na realidade, fosse apenas para…

Débora é uma pessoa incrível, com o poder de fazer qualquer homem se apaixonar, no instante que a vê. Seu olhar travesso, frequentemente me levava a devaneios lascivos, e seus pés? Ah seus pés! Pequenos e delicados, por vezes me peguei perdido, contemplando-os em silêncio. Nos conhecemos logo que ela começou a namorar Juliano, ou seja, nossa amizade tem cerca de dez ou doze anos. Lembro-me, como se fosse hoje, de como ela rapidamente conquistou o carinho de toda família. Ao longo destes anos, cultivamos muito bem este nosso laço, desde compartilhar uma pizza, visitar cachoeiras ou simplesmente prosear junto à mesa de um bar. Detalhe: Ela ama vinho tinto suave, e eu nunca me esqueço disso. Algo que sempre me divertiu, era notar os olhares travessos que muitos a lançavam, todos querendo desfrutar de, ao menos, um breve momento com a moça. Tenho certeza de que Juliano, também percebia aqueles sujeitos frequentemente rondando sua mulher. Mas ele sempre encarou estas situações com muita tranquilidade e confiança. Muito porque, ela sabia manter os engraçadinhos em seu devido lugar, poupando-o de gastar energia com isso.

Sua intrigante ingenuidade, costume me deixar maluco! Mas poxa, é como se ela não respeitasse nossa virilidade! Como se ignorasse completamente a possibilidade de um amigo estar atentado a cortejá-la. O seu olhar, este sempre foi o meu ponto fraco, parece estar o tempo me convidando a me perder em seus lábios. Já seus abraços, ou qualquer gesto despretensioso de carinho, apresentavam-me sempre como convite irresistível a avançar o sinal vermelho.

Sem me dar conta, me vi sendo dominado por uma paixão avassaladora. E se não fosse pelo profundo respeito aos laços de família, e assim como a Débora, honestamente, eu já teria perdido a cabeça há muito tempo.

Com o passar dos anos, o relacionamento deles foi se fortalecendo, e consequentemente vieram os planos de casamento. Foi neste momento que decidi que seria melhor, afastar de uma vez por todas, aquele sentimento, quase suicida, que estava me consumindo. Cheguei até a me distanciar. No entanto, isto se mostrou muito complicado, e não apenas pela ótima relação que tínhamos, mas também pela minha própria fraqueza. Nunca pensei que no auge dos meus quarenta e poucos anos, me veria numa situação desta.

Chegado o dia do matrimônio, lá estava eu, testemunhando-a entrar naquela imponente igreja, acompanhada por seu pai, em direção ao altar. Enquanto ela avançava, nossos olhares se encontraram mais uma vez. E era o mesmo olhar que por vezes me fez acreditar que um dia, a teria em meus braços. No entanto, eles se casaram e a festa foi incrível! Regada à tradicional comida mineira e, é claro, à fantástica cachaça do seu Zé Pimenta.

Como eu estava de férias, aproveitei para ficar por mais alguns dias na cidade. Assim que os recém-casados voltaram de lua de mel, Juliano convocou a turma para conhecer a casa deles e saborear os deliciosos salgados da Tia Vanilde. Naquela noite, a casa transbordava vida. Crianças correndo de um lado para outro, cachorro latindo e, em torno da mesa, lá estava eu, envolvido em animadas partidas de Uno.

Num dado momento, deixei a mesa e fui lá no quintal dar uma espiada no Gigante, o cachorro deles. Longe dos olhos dos donos, joguei três coxinhas e duas bolinhas de queijo para o velho amigo, que pela pela expressão, só faltava falar me agradecendo pelo presentinho. Depois, acabei me distraindo, observando um céu deslumbrante! Era uma noite estrelada, sem nuvens à vista. Torci para que o dia seguinte trouxesse uma noite como aquela; seria reconfortante pegar a estrada de volta sob um céu daquele.

— Perdido nas estrelas? — Era ela, e linda como sempre. Com seus pés descalços, cabelo preso num rabo de cavalo e um vestido que delineava o seu corpo com exatidão, me fez suspirar.

— E tem como não ficar? Olha para este céu… — respondi, observando as estrelas. — Uma noite assim é boa para dirigir, tomara que esteja assim amanhã — conclui, fitando-a em seus olhos.

— Pena que você já tem que ir amanhã, mas fiquei muito feliz que você veio — ela disse, parando ao meu lado.

Olhei rapidamente a janela da cozinha, me certifiquei que nenhum curioso nos espreitava, embora eu acredite que não houvesse motivos para isso. Por sorte, não havia ninguém, apenas se ouvia as vozes tumultuadas vindas de dentro da casa. Ainda olhando-a, disse:

— Eu não perderia este dia por nada, vocês são muito especiais.

— Obrigada … Você não faz ideia de como gosto de você — ela murmurou, e jogando seus braços por cima dos meus ombros, me abraçou com carinho. Notei que seus mamilos estavam entumescidos, e ali roçavam perigosamente em meu peito, incitando minha libido.

Com uma mão na sua cintura, a apertei com malícia, como que um aviso: “Não brinca comigo, estou com tesão e doido para te foder”. Mas ela continuou ali, e assim fui correndo meu rosto no dela, apreciando o seu cheiro e para o meu deleite, a ouvi gemer ao pé do meu ouvido, talvez surpreendida pelo toque da minha barba a espetar sua pele. Débora passou a acariciar minha nuca, uma provocação um tanto ousada para aquele momento.

No momento seguinte, nossas línguas se encontravam, entrelaçadas em um beijo carregado de pecado e luxúria. Rapidamente, a conduzi para um canto mais escuro do quintal, e ali voltamos a nos beijar intensamente.

Avançando minha mão entre as suas pernas, meus dedos deslizaram por sua pele macia subindo seu vestido. — Não… por favor … — ela murmurou. Mas assim meus dedos encontram sua intimidade por cima de uma delicada lingerie, pude perceber o quanto estava molhada, mostrando-me que suas palavras se opunham completamente contra o que seu corpo dizia, com muita clareza. Continuei explorando sua sexualidade, me deixando levar pelas sensações que ela transmitia. Encontrando seu ponto mais sensível, iniciei uma carícia suave e à medida em que eu intensificava aquele toque, suas unhas cravaram, de forma quase irresponsável, em meus braços, revelando sua excitação.

Perdendo o completo juízo, abri o zíper da minha calça e segurando o seu braço, guiei-o, fazendo sua mão encontrar meu membro ereto e viril. Nos encaramos nos olhos, naquele instante, apreciei com calma suas bochechas coradas e sua respiração entrecortada. Débora começou a subir e descer sua mão por ele, me masturbando com determinação. — Quero ele dentro de mim… será que conseguimos? — Ela disse exibindo um semblante arteiro.

Definitivamente havíamos ultrapassado a linha. Com a gana de animal faminto, a coloquei de costas, subindo seu vestido eu puxei sua calcinha fazendo-a correr por suas pernas e cair a seus pés. Sem perder tempo, me ajeitei atrás dela e a penetrei profundamente, sentindo sua intimidade molhada apertar meu membro com avidez.

Mas eis que, para nosso infortúnio, o Gigante começou a latir, o que claro, nos assustou. Débora imediatamente se afastou e, sem pensar muito, voltou para dentro da casa. Sabe-se lá porque aquele cachorro inventou de latir, justamente naquela hora! Aparentemente ninguém havia se aproximado. Me abaixei, peguei sua pequena lingerie abandonada ao chão, estava ensopada. Naquele instante abri um sorriso de satisfação. Fiquei ali, esperando o ardor baixar e na companhia do Gigante, conversava com ele, tentava entender o porquê ele me aprontou aquilo. A cara de levado dele praticamente me dizia:”Cagou de medo né seu mané? Não vou deixar você comer minha dona não, só eu que posso”. Antes de voltar para dentro da casa, olhei para ele e disse — Não te trago mais coxinha. — E o safado começou a latir, como se realmente entendesse o que havia dito.

Naquela noite, dormir era uma tarefa impossível. Não parava de pensar nela. “Será que ela vai mudar comigo?”, me fazia diversas perguntas. Passei quase a noite toda em claro! E este é o obscuro poder da paixão. Poder que nos subjuga, transforma homens maduros em adolescentes sonhadores, ingênuos e irresponsáveis.

No dia seguinte, meu primo apareceu logo cedo lá em casa. Assim que o vi pela janela da sala, a primeira coisa que me veio à cabeça foi: “Fodeu… ele sabe de tudo!”. Mas ele levantou uma sacola, e para meu alívio, mostrou que havia trazido o queijo que tinha me prometido na noite anterior. Juliano estava indo trabalhar, mas ainda sim, tirou um tempo para tomar um café comigo. Durante a nossa conversa eu só conseguia pensar em uma coisa: Em Débora. Agora, desejava-a mais do que nunca, embora temesse a sua reação.

Na frente de casa, antes de partir, já montado em sua moto, ele comentou:

— Hoje Débora acordou estranha, meia indisposta, nem foi trabalhar. Talvez seja a tal da Dengue.

Aqui houve uma pausa dramática e as batidas do meu coração deram um salto. “Droga! O que eu fiz?”, pensava comigo mesmo, pois Débora é cabeleireira, apaixonada por seu salão e dificilmente deixaria de ir trabalhar, senão fosse por um bom motivo.

— Mas ela mandou dizer que vai ficar brava com você se não for se despedir dela — acrescentou Juliano colocando o capacete. Naquele momento veio o segundo suspiro de alívio, afinal tive a impressão de que, ao menos, tudo havia voltado ao normal.

— Boa viagem, primo, e vê se não demora voltar — concluiu ele ligando a moto e partindo.

No começo da tarde, bati à porta da sua casa. E assim que ela abriu o portão, exclamou:

— Ah! Até que enfim, né?! Ah se você não me aparecesse aqui! — Disse me envolvendo em um abraço afetuoso. Notei que ela estava usando o mesmo vestido da noite anterior, o que me trouxe enorme satisfação, pois lhe caia muito bem e me presenteava uma ótima recordação.

— Ontem eu aprendi que preciso tomar muuuuito cuidado com esses nossos abraços, eles andam muito perigosos — ela brincou, quebrando qualquer desconforto que pudesse existir naquela situação. Sorri e concordei com ela dizendo:

— Bom, eu não lhe tiro a razão. — Minhas mãos progrediram por suas costas a sentindo-a. A proximidade da sua boca com a minha, criava o enorme desafio de não perder o juízo e beijá-la ali, na frente de sua casa.

— Vem, entra. Toma um vinho comigo. Ah! esqueci! Você não pode beber hoje. Terá que ficar só no cafezinho mesmo.

E bastou fechar o portão para que nossos corpos se unissem em um beijo tão imprudente quanto as roupas que eram, uma a uma, retiradas e jogadas ao chão. Me abaixei um pouco, apenas para tomar suas coxas e erguê-la contra a parede da sala. Alojado entre suas pernas, continuava a beijá-la perdidamente até que meu membro adentra sua intimidade. Em seguida, passei a estocá-la com ímpeto.

Lá fora, o Gigante não parava de latir e dava até para ouvir suas patas arranhando desesperadamente a porta da cozinha. Meu rosto se iluminou com um contentamento, imaginando que talvez o pilantra saiba que eu estava ali e iria foder gostoso a dona dele.

Coloquei-a sobre a mesa e continuei a penetrá-la, mas pouco depois, a levei para a cama. Com ela deitada, segurei sua perna esquerda e conduzi-a até que o seu pezinho encontrasse os meus lábios. Comecei a chupar os seus dedinhos, um a um, me deliciando com eles. Após isso, desci resvalando meus lábios por entre suas pernas até por fim, abocanhar o seu sexo com muito desejo. Débora arqueou o corpo com um excitante gemido, enquanto minha boca explorava seu centro molhado com ânsia. Depois, me ajoelhei sobre a cama, com pegada, a coloquei de quatro e dei uns bons tapas em sua bunda. Voltei a penetrá-la com voracidade e meio a gemidos safados, ela pedia para fodê-la mais forte. E assim trepamos por um pouco mais de meia hora. De forma bem intensa. Eu tive o prazer até de romper as deliciosas preguinhas de seu anel. Apertadinho, e que segundo ela, Juliano ainda não havia encostado nem um dedo, nossa que tesão!

Deitados na cama, nus e entrelaçados um ao outro, ficamos por um tempo assim, apenas trocando carícias safadas.

— Não dormi pensando naquele beijo. — Ela confessou, enquanto brincava com os pelos do meu peito.

— Eu também não, estava receoso, achei que acabaria se afastando de mim. Principalmente depois de ver seu marido na porta de casa logo cedo.

Rimos juntos da situação, depois me olhando nos olhos, ela perguntou:

— Podemos manter isso em segredo? — Nos beijamos e era possível ouvir nossos beijos endiabrados ecoando pelo quarto.

— Só se você me prometer que será minha putinha safada — beijando seu pescoço, continuei — que vamos trepar assim, bem gostoso, toda vez que eu estiver aqui.

Débora sorriu, mordiscou seus lábios e respondeu:

— Seu bobo, já vi que estou perdida porque você mete muito gostoso e ainda tem um pau bem delícia! — me masturbando, finalizou — Vou adorar ser sua putinha… mas saiba que, eu amo o seu primo, o problema é que sempre fui apaixonada por você, mas nunca deixei você perceber e nem que a tentação me pegasse, ao menos, até ontem.

— Talvez eu soubesse sim… — disse, vendo-a subir por cima do meu corpo com uma expressão travessa. Me olhando nos olhos, conduziu meu membro entre os lábios de sua delicada flor de lótus e deslizou suavemente.

Enquanto ela cavalgava, divaguei analisando sua expressão. Bendita hora para meditar sobre alguma coisa! Porém, algo me incomodava e não sabia explicar o que era. Então baseado no meu instinto, ou fosse por puro delírio da minha mente, tive certeza de que eu não era o único a desfrutar daquele fruto proibido. Mas não entendia o porquê e nem como, havia chegado àquela conclusão, e era um pressentimento muito ruim e intenso. Sentindo aquela amargura, aquela incapacidade de tê-la só para mim, fiquei furioso. Agarrei seus cabelos com força e, jogando meu corpo contra o dela, intensificava os movimentos, deixando-os ainda mais vorazes. Gozamos, numa sincronia quase perfeita. Débora me olhava sorrindo, com uma feição extremamente contente pela intensidade aplicada naquele momento e assim, cerca de duas horas depois, eu estava sozinho, a percorrer um pouco mais de oitocentos quilômetros de volta para casa.

Alguns dias depois, tudo parecia ter voltado ao normal. Com ela lá e eu aqui, eu sabia que, infelizmente, tudo que vivemos acabaria esfriando. Distância é foda! Alguns dizem que a distância pode atuar como combustível para manter viva a chama de uma paixão, de um amor, mas eu discordo completamente. Tanto que, após três dias, sim, eu disse três dias!! Débora me enviou uma mensagem sugerindo que seria prudente não alimentarmos mais aquele desejo e que aquilo não poderia acontecer nunca mais. É, parece que alguém havia recuperado o juízo, mas este, não era eu.

E pior, só de imaginar que qualquer um poderia estar… Arhhh! Eu vou acabar enlouquecendo pensando nisso. Em meus sonhos, seus passos descalços à minha procura em cada esquina da minha mente, continuam reavivando este desejo que por hora, deve permanecer adormecido. A voz do bom senso me diz que, o melhor é esquecê-la; e já que aconteceu, o mais seguro é manter isso escondido no passado. É isso! Eu vou esquecê-la! Daqui a dois meses eu voltarei lá. Eu preciso acertar alguns detalhes de uma reforma que precisa ser feita na casa que tenho por lá. Mas talvez, honestamente, seja apenas para…

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Por favor, me ajudem com seus comentários. E-mail: escritor.dariusrossi@gmail.com

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Comentários

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Delícia de conto…

Faz a gente viajar no tempo…

Pena ter apenas um.

Amigo, por favor, escreva vários. Adorei.

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Obrigado Gaston, a ideia era fazer algo como levar o leitor no tempo mesmo.

A momentos que devem acontecer em quase todas famílias, e grupo de amigos,

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Cara vc não respeita nem a sua família seu destino e ficar sozinho sem ninguém ao seu lado pra que inimigo se já existe você

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Oi Rafaela, tudo bem? Obrigado por comentar e bom e como falei em outro comentário destes cheios de energia. Se te impactou tanto a ponto de você fazer um comentário como este, fico feliz, porque o meu objetivo de fazer uai for, foi concluído com sucesso. Obrigado por comentar.

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Com um amigo desse o Juliano não precisa de inimigo. Tremendo talarico.

Sobre a Debora, não posso classificar como esposa e sim como uma puta sem coração, sem respeito e sem empatia, além de mentirosa quando diz que ama o marido.

Como conto está bem escrito.

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Olá GTFreire, obrigado por comentar. Bom e levando em consideração esta sua revolta, e a forma como você levou para o coração esta história. Vou considerar que meu objetivo foi concluído que é fazer o leitor adentrar na história. Obrigado. Continue comentando.

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E verdade Darius, não tem como não se revoltar com uma situação dessa. Não quero, no entanto, desmerecer a qualidade da escrita e do texto.

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Excelente relato.

Uma dúvida. Qual a janela de tempo desse envolvimento com a esposa do primo?

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Obrigado por comentar CF74, que bom que gostou. A história tem cerca de um ano.

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Haverá continuidade na história?

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