A GRÁVIDA, A ROLA DO IRMÃO E A TRAVESTI (5)

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4787 palavras
Data: 12/04/2024 16:52:44
Assuntos: Gay, Incesto, peão, Travesti

- Anda, Gil. Tô em conexão com Leia.

- Ô, Mana! É esquisito!

- Esquisito nada! Vem cá! Dá aqui esse teu piruzão gostoso na boquinha da tua irmã, que é pra Leia ver!

A ideia surgira praticamente ao mesmo tempo na cabeça das duas fêmeas do roludo Gil. Sua travesti, em Belém, estava cheia de saudades daquela pica e Gilda, com o macho em Salvador, a queria exibir.

- Ái, Gilda! Queria tá aí com vcs!

As câmeras de beirada de monitor, da época, só permitiam enquadrar rosto e ombro de quem sentasse em frente ao computador e foi assim que Leia viu o cacete que ela mais amava na vida, o de seu maridão Gil, chegar perto do rosto de sua melhor amiga e cunhada, em Salvador. Gil chegou nu, de pé e ao lado da irmã sentada, e Gilda pegou naquele pau teso e arregaçou o prepúcio mostrando para a trans a glande que ela conhecia tão bem.

- E se tu tivesse aqui com a gente... me diz, amiga... huuummm... tá duro... o que, que tu ia fazer, hein?

Gilda perguntou e com uma tremenda cara de safada começou a passar a língua num lado da rola, cuidando de fazer isso do melhor ângulo para exibir pra Leia.

- Eu ia beijar muito esse pau que a gente ama! Aiiinnnhhh, Gilda... saudade de cair de boca na pica do meu homem junto com tu. Lembra da gente mamando juntinha, beijando juntinha, até ele gozar nas nossas boquinhas? Antão...

As duas falaram mais bobagens e Leia se masturbou e gozou vendo a amiga e cunhada mamar seu macho apaixonadamente. Mas a travesti tinha que dormir cedo, porque viajaria de madrugada para Marajó e Gil e Gilda se despediram de Leia entre juras de amor e promessas de um retorno breve.

Mas Leia não dormiu cedo. Ver o pau do homem de sua vida na tela do computador a fez ficar imaginando como seria se fosse Gil no vídeo da suruba de anos atrás, aquela com Sandrinha, o filmador Davi e os roludos Djalma e Rogério. Ela ainda tinha o contato de Davi. Será que o fotógrafo toparia filmar ela com Gil? Pensando nisso, Leia reviu pela enésima vez o vídeo da bacanal antiga, agora convertido para DVD, e gozou outra vez na punheta, antes de dormir.

Enquanto em Belém, Leia pensava em filmar uma transa com seu homem, em Salvador Gilda estava na 21° semana da gravidez e a relação incestuosa com o irmão lhe recuperara a autoestima. Aquilo ia acabar com o fim das férias de Gil e o retorno do macho para Belém e para Leia mas, enquanto o soldado estivesse ali, ela iria aproveitar cada momento. E foi pensando nisso que ela desligou o computador, levantou da escrivaninha de seu quarto e beijou Gil na boca, sempre dividindo com o mano o sabor da rola dele.

- Gato... vem me comer de quatro, vem!

- É já!

Gilda já perdera a vergonha de seu corpo gordo e com barrigão, vergonha que nos primeiros dias da visita do mano a fizera transar com o irmão sempre vestindo as compridas camisolonas de algodão grosso. Completamente nua, ela subiu na cama e se posicionou de quatro com os joelhos na beiradinha e as pernas pra fora da cama, aguardando Gil, com a consciência de que ele era o homem de sua vida.

- Mano... brinca comigo antes, por favor... que nem tu fez ontem...

Na noite anterior Gil havia gozado na boca da irmã, com Gilda deitada de ladinho com a cabeça do lado esquerdo da cintura do macho, e ele virado de lado, para facilitar o boquete. Depois, com ele já mais controlado, Gil havia torturado muito a irmã. Com a grávida de quatro, ele ficara um longo tempo passando a cabeça da rola pelos grandes lábios encharcados da bucetona, sem penetrar. O suplício durara bastante, até Gilda quase chorar de angústia, implorando para o irmão meter. E agora foi com uma nova seção de pinceladas que o sargento do exército atendeu aos caprichos daquele mulherão.

- Ái, comé bom!

- É bom, é? Tu ontem tava reclamando!

- Aaahhh... reclamando... que tu não... aaahhh... me comia... tu...

- Não entendi, Mana! É bom ou é ruim, isso aqui que tô fazendo?

- Ái, Gil... é bom... e é ruim... ái... dá... dá uma gastura... ái... dá vontade de fazer logo assim...

Gilda deu um golpe de bunda, tentando desse jeito engolir a piroca fraterna com sua xana ensopada. Mas Gil, de pé e colado no rabão da mana, estava alerta e não só segurou o quadrilzão da irmã com força como recuou para manter a rola fora.

- Ôôô... calmaí, gostosa! Não antecipa as coisa... quietinha...

- Aaahhh... gato gostoso... tua pica... tá tão dura... dá pra sentir...

Mas Gil não tinha gozado antes, como na véspera e bastaram só mais uns poucos minutos para ele penetrar na irmã, que saudou o preenchimento de sua xana com um gritinho.

- ÁÁÁIII... que bom! Meu Deus!

- Porra! Comé bom!

O que os irmãos achavam bom não era bem uma penetração, mas uma fusão. A jeba do macho se fundia na gruta da fêmea como se o estado natural dos dois órgãos fosse ter o outro ali. Não parecia para nenhum dos dois um reencontro de corpos, mas sim a fusão natural da qual a vida e as convenções sociais os privara. Era como se Gil e Gilda não fossem irmãos com nascimentos separados por dois anos e sim gêmeos univitelinos que se reuniam no sexo.

- Mana! Eu te amo!

- Ái, Gato... aaahhh... também te amo... me cooome...

Gil se perdia naquele rabão. Passara o dia inteiro com tesão, fazendo o possível para as empregadas da casa não verem sua jeba dura dentro da bermuda e torcendo para chegar logo a hora delas irem embora. Agora não tinha jeito. Ele ia esporrar na buceta de Gilda.

- Mana... eu vou...

- VEM!

Antes do alerta do macho, Gilda já sabia que ele ia gozar. Ela conhecia muito bem o jeito de foder do irmão e quando ele começava a bombar rápido e curtinho, como naquele momento, com as mãozonas dele agarrando com ainda mais força o quadril largo dela, é porque lá vinha leite! E notar a proximidade do gozo de Gil invariavelmente lançava também Gilda no abismo do orgasmo.

- ÁI, GIL!!! EU VÔ!

- VEM, JUNTO!

- ÁÁÁIII!!!... AAAHHH... AAAHHH... MEU MACHO!

- AAAAAARRRGGGHHH... ÚÚÚHHHRRR...

Os dois gozaram muito forte e não chegaram nem mesmo a fazer o encaixe que os alucinava. E depois do gozo, os irmãos se ajeitaram de lado na cama, um de frente pro outro, trocando carinhos e falando sobre morarem juntos, com o bebê e com Leia.

E Leia, no dia seguinte muito cedo, partia na lancha fretada pela agência de viagens, para Marajó.

A travesti curtia muito a travessia e a diferença de sensações. Sair àquela hora era sentir o frescor da madrugada, ver o sol nascendo sobre as águas daquele rio-mar e sobre a floresta, se expor ao frio cortante da corrida da lancha e chegar já curtindo o calorzinho do início do dia.

Além disso, haviam os dois marinheiros, pelo tostada de sol, jovens e fortes, que sempre olhavam para a trans com desejo, mas a respeitavam como a chefa da agência. E Leia se excitava muito com essa ambiguidade. Mas falando em piroca, que é bom mesmo, a que ocupava a mente de Leia naquele dia de finais de 2005, era a do jovem Elzo.

Cada vez que Leia lembrava de ter ensinado o menino a lavar a rolona, ela recordava do tamanho da manjuba, da abocanhada na cabeça da cobra, da punheta de duas mãos naquele monumento e da rápida esporrada que tomara na boca. E toda essa lembrança sempre fazia Leia imaginar as sensações que teria agasalhando aquele caralhão todinho em seu reto.

Mas Leia era Leia e tinha uma boa cabeça sobre seus delicados ombros. Antes de mandar o rapazote a ir visitar novamente em seu quarto, ela tinha que fazer duas checagens.

Primeiro ela teria que sondar com os outros peões da fazenda de búfalos e com as tias dos serviços de comida e arrumação, se o menino tinha dado com a língua nos dentes e espalhado que a chefa o ensinara a lavar o pau e ainda mamara sua pica. Era uma sondagem delicada, que tinha que ser feita só com cuidadosas indiretas e sobretudo observando as reações à travesti.

Leia deu conta dessa primeira checagem ao longo do dia e não percebeu nenhuma diferença no tratamento que lhe dispensavam. Nenhum risinho a mais ou insinuação maldosa. E numa conversa mais soltinha com uma das arrumadeiras mais assanhadas, a travesti chegou a ouvir que pegar a chefa era o sonho de todos os machos do local e até de algumas mulheres, mas que eles sabiam que era impossível. Elzo passara no teste da discrição.

Faltava a segunda checagem e então Leia, tendo evitado o rapazote o dia inteiro e dado conta de suas atribuições profissionais, sentou sobre uma cerca velha, próxima do cercado principal dos búfalos, para curtir o pôr do sol. Ela sabia que, parada naquele local, o menino Elzo daria um jeito de ir até ela. E ele foi.

Elzo chegou perto da travesti caminhando lentamente, trazendo um búfalo pelo cabresto e Leia adorou que o rapazinho tivesse aquele cuidado para disfarçar o encontro. Ela sorria lindamente, de boné e camisa polo da agência de viagens colada em seus seios e com o jeans apertado mostrando suas carnes na bunda e nas coxonas, com ela agachada sobre a cerca. Mas logo Leia percebeu o ar tristonho do mocinho, sem imaginar que o menino estava amuado pela frieza com que ela o tratara ao longo do dia.

- Oi, Elzio, tudo bem?

- Tudo bem, Dona Leia.

- Tu alembra das coisas que eu mandei tu fazer, semana passada?

Bastou aquilo. O sol se escondia rápido mas um sorriso largo iluminou o rosto infantil do boiadeiro.

- Alembro sim Senhora! Eu fiz tudo direitinho. Eu lavei...

- Shiii! Calma, Elzo!

- ... e num contei pra ninguém, não.

O rapaz estava tão ansioso em mostrar para a travesti que tinha aprendido direitinho a lavar a rola e que não tinha contado pra ninguém, que ele falava rápido e quase alto demais. Leia teve que travar aquela súbita verborragia de quem normalmente era caladão.

- Calma! Quieto! Tá bom! Tá bom. Antão faz o seguinte. Hoje de noite, tu de novo espera todo mundo dormir. Mas espera mesmo! Até tu ter certeza de que ninguém vai te seguir pra fora do alojamento, tá?

- Tá, sim, Senhora.

- Eu tô no bangalô 13. Vou deixar a porta só encostada. Tu não precisa bater, que é pra não fazer barulho. Agora vai. Continua teu caminho que já tem gente espiando.

Naquela noite, diferentemente do primeiro encontro dos dois, Leia se produziu para o rapaz. Mais do que impressionar, a travesti estava maldosamente decidida a deixar Elzo apaixonado por ela, sem em nenhum momento pensar na assimetria da relação, pois para Leia o menino era apenas um brinquedo.

Quando Elzo empurrou a porta do bangalô de Leia, o mais silenciosamente possível, viu a travesti iluminada só por um fraco abajur, sentada em pose sensual ao lado da única mesinha do cômodo. Com um cotovelo sobre a mesa, Leia tinha as pernocas cruzadas exibindo os bem cuidados pezinhos com unhas pintadas de branco, assim como as das mãos, e vestia um baby doll de renda branca, em conjuntinho de shortinho e mini blusa, contrastando com a pele bronzeada. Sob a blusinha, eram visíveis os triângulos claros das marcas de biquini, ao redor das grandes aréolas roxas dos seios da bicha.

A viada tinha a cabeleira brilhosa e lisa bem escovada e solta e caprichara na maquiagem, com um batom cor de bronze e dois tons de sombra prateados, acima dos olhos pintados e com cílios postiços.

Elzo teria falado que sua chefa estava linda, mas perdeu a voz. E com a voz mais macia do mundo Leia deu a primeira ordem daquela noite.

- Tranca a porta, meu gostoso. Isso...

Elzo se virou para a travesti depois de cumprir a tarefa e recebeu o impacto visual daquele corpão de mulher morena em lingerie branca, caminhando sensualmente até ele e falando:

- Agora somos só nós dois. Só não podemos falar alto... gritar...

Leia sentiu cheiro de sabonete barato no macho e se excitou porque significava uma atenção dele para com ela. Dessa vez o jovem tinha se lavado para o encontro. Ela já arranhava de leve o ombro nu do rapaz quando terminou de falar:

- ... mas, fora isso, nós podemos tudo!

Antes que qualquer preconceito ou medo de ser enrabado advertisse Elzo quanto àquele “tudo”, a travesti colou seus grossos lábios nos do macho num beijo alucinante. Para ela era um alívio enorme beijar de novo aquela boca, dada a falta de homem que a afligia, com Gil fora de casa há semanas. E para ele era o beijo com que o garoto sonhava repetir, desde a noite da inauguração do receptivo.

O casal se agarrou com vontade e logo o jovem espremia gostosamente com as mãos o bundão de Leia, enquanto a viada envolvia o pescoço do machinho com um braço e enfiava a mão no calção de pijama com o outro, sem se dar conta que Elzo usava o mesmo short de dormir que ela emprestara a ele, dias atrás.

Mas, por mais que o beijo fosse tudo de bom, Leia queria rola. E sua mãozinha tinha achado e puxado pra cima uma senhora rola, terminando de ficar toda dura em segundos. E foi agarrando aquela sucuri com força e carinho que Leia parou o beijo para provocar o machinho.

- Ái, Elzo... que coisa grossa que tu tem... sabe?... Dona Leia acha que te deu muito pouca atenção, naquela noite da festa.

- Ooohhh... isso... é bom... mas... a Senhora tem culpa não... a senhora... huuu... tinha visitas e...

- Tô falando dos nossos momentos aqui, meu gostoso... te dei muito pouca atenção... mas hoje... hoje eu vô te compensar... tu vai ver...

Leia voltou a beijar a boca do rapaz mas logo foi descendo, beijando pescoço, orelha, peito, tronco, até largar da rola e se ajoelhar aos pés dele, só massageando a piroca de novo escondida no algodão do short. E ela fez tudo isso falando:

- Hoje tu vai ver tudinho... tudinho o que tua chefa é capaz de fazer... com essa tua piroca grandona!

De cara para o short inchado do macho, Leia sentiu um certo fedor de mijo e chegou a duvidar se Elzo tinha mesmo aprendido a lavar a rola. Mas ao arriar a única peça que o moço vestia, ela percebeu que o cheiro vinha do short. Depois de jogar o short longe e de agarrar e punhetar de leve a sucuri, pra arregaçar e tornar a guardar parte da glande cinzenta, a travesti sentiu predominantemente o mesmo cheiro de sabonete do resto do corpo do parceiro.

- Isso que tu tem aqui... sabe, Elzo?... Isso é riqueza... huuummm... e tá duro...

Por um instante Leia reparou nas formas daquele caralho. Dias atrás ela havia mamado e punhetado a trozoba até beber porra, mas não tinha decorado o visual do piruzão. Ela lembrava do desenho rombudo da cabeça da cobra, que iria criar uma dificuldade gostosa de abrir seu cuzinho e lembrava também que o colar da glande passava da largura da piroca, formando a chapeleta. Mas agora ela notava que o buraco da uretra era largo e que a rola era ligeiramente achatada, talvez por ter crescido presa naqueles jeans surrados e apertados em que ela sempre via o boiadeiro.

Leia falou olhando pro macho e mantendo a punheta lenta com uma mãozinha, enquanto com a outra acariciava o sacão do rapaz:

- Tu gostou do que Dona Leia fez na tua pica, naquela noite, gostou?

- Ooohhh... Dona Leia... se gostei... pai d’égua...

- Antão... como tu foi muito obediente... fez direitinho o que eu mandei... eu num vou fazer igual àquela noite, não!

- Não?

Elzo era um crianção e não entendeu de primeira o que a travesti queria dizer, até ela esclarecer.

- Nãããooo... nã-na-ni-na-não... eu hoje vou fazer muuuito melhor!

Com a pontinha dos dedos das duas mãos, Leia manteve a sucuri arregaçada e empinada retinha pra cima e foi dar uma lenta lambida desde o saco até a cabeça do caralho. E então a trans descobriu um gosto ruim no escroto de Elzo e na mesma hora ela pensou que ainda teria que ensinar mais higiene íntima ao rapaz. Mas a cabecinha de Leia logo associou o sabor desagradável com uma memória afetiva muito cara, muito terna e muito excitante.

É que a travesti lembrou de seu primeiro macho, muitos anos atrás, quando ela era um viadinho apaixonado por mamar a rola do colega de escola Luiz Cláudio. E a lembrança fez Leia lamber a pirocona de Elzo com uma dedicação, uma ternura e um amor que fascinaram o boiadeiro.

Elzo olhava pra baixo e conseguia ver, em meio à bela cabeleira da travesti, um lado do rostinho redondo e feminino de Leia, lambendo lenta e repetidamente sua pica, sempre debaixo pra cima. E sua chefa cumpria aquela tarefa de olhos fechados e com uma expressão tão linda na face que o menino se apaixonou pela trans naquele exato momento.

- Do... Dona Leia... eu... égua... huuummm... que coisa boa...

Mas a cabeleira de Leia a atrapalhava e depois de repetir algumas vezes as lambidas de modo muito dedicado e lento, a travesti se apoiou nas coxas do jovem para se levantar. E com uma doçura implacável ela ordenou, passando carinhosamente uma mão no rosto do menino:

- Deita na cama, Elzo. Tu merece que eu faça isso direito... direitinho...

Elzo deitou de barriga pra cima, com aquele vergalhão duro todo à mostra, mas a viada não se instalou entre as pernas do macho, como ele esperava. Antes ela pegou em sua pequena maleta de viagem um tubo rosado e meio transparente, que tinha tampa de rosca na base e era arredondado no outro extremo. Aquilo era tão grosso quanto o mastro do jovem, mas com só uns 12cm de comprimento e Elzo perguntou sem entender.

- Qué isso, Dona Leia?

- Isso é lubrificante íntimo, meu gostoso. Já vou te explicar.

A trozoba do rapaz era voltada para a esquerda dele, como todo caralho de punheteiro destro, e foi do lado esquerdo do tronco de Elzo que Leia, ainda de tanguinha, shortinho e blusinha de baby doll, se ajoelhou sobre o colchão, pedindo ao macho para chegar um pouco pro lado, de modo a dar espaço para ela ficar de frente para a rola e de lado para a visão dele.

- Assim. Agora tu me espere só mais um pouquinho enquanto eu me ajeito...

Elzo viu aquele monumento ao erotismo com o bundão sentado sobre os próprios calcanhares, pertinho dele. As coxas grossas e de pele acetinada eram acentuadas pela posição e quando Leia levantou os dois braços para prender a longa cabeleira em rabo de cavalo, com a ajuda de uma liguinha que ela trazia no pulso, os mamilos pontudos dos seios da travesti pularam para fora do decote da blusa de rendinha branca, exibindo-se para os olhos arregalados do rapaz, enquanto Leia falava:

- Sabe? Sempre que faço isso... assim... de prender meus cabelos pra chupar uma pica... lembro de uma amiga... acho que eu copio ela... nisso... e num monte de coisas...

Foi pensando em Gilda que Leia segurou outra vez a sucuri de Elzo e caiu de boca naquela coisa gostosa, engolindo toda a grossa glande. E depois de umas breves mamadinhas, com uma série de movimentos de maxilar e de vai e vem a travesti conseguiu fazer passar pela goela a chapeleta da piroca e logo tinha todo aquele caralhão num voraz garganta profunda.

- Guh... guh...

- Dona... Le...

Se fosse perguntado, Elzo não saberia dizer o que o excitava mais, se era o visual do pau desaparecido na boca da chefa, se eram os apertões que as convulsões de vômito de Leia faziam em sua manjuba, ou se era o detalhe das lágrimas rolando dos olhos da travesti. Mas Leia não demorou com a tora na goela e nem era esse o seu objetivo. Com poucos segundos de GP, a fêmea foi tirando a espada e logo recolhia com os dedos a baba grossa que por um segundo ligou seus lábios sensuais à cabeçorra da jeba.

- Dona Leia! Que foi isso???

- O nome é “garganta profunda”, meu gostoso. E por um momento... eu pensei que não fosse conseguir...

Leia se endireitou com o tronco ereto, ainda ajoelhada, e espalhando a baba no pauzão de Elzo com as duas mãos, falou pro menino.

- Sabe, Elzo? Essa baba é o melhor lubrificante do mundo. Mas, pro que eu quero fazer com teu pau, é pouco!

Leia então pegou o tubo de lubrificante íntimo e o abriu, depositando uma boa quantidade na própria mãozinha.

- Antão... tu sabe aquela amiga que te falei? Tu tem que ver... ver não, sentir... é... pensando bem, vou dar um jeito de tu sentir a bucetona dela...

Leia dividiu o lubrificante pelas duas mãos e começou a espalhar no caralho de Elzo, fazendo o rapaz gemer enquanto ela falava de Gilda.

- Ooohhh... ooohhh...

- Tu gostou da ideia, né, Elzo? Tu vai ver só... ela fica com a buceta muuuito molhada, quando tá com tesão... acho que toda mulher boa de cama fica... mas nós... viadas... a gente não tem buceta... tem cuceta... e cuceta não fica molhadinha com tesão... antão... a gente tem que usar lubrificante... quando vai dar pra um macho gostoso e roludo, assim que nem tu... ainda mais na primeira vez...

Apenas então, passou pela cabeça de Leia que o rapaz podia ser virgem não só de comer cu, mas de buceta também. Daí, sempre massageando a rolona, a travesti perguntou de passagem, como quem não quer nada.

- Só buceta fica assim, molhada... tu já comeu buceta, Elzo?

O jovem deu um sorrisinho meio constrangido e respondeu:

- De mulher, comi não, Dona Leia.

Leia riu surpresa, se excitou com a confissão de zoofilia e ainda acariciando o trabuco do rapaz, perguntou.

- Tu comeu buceta de bicho, teu safado? Foi?

- Foi... eu e os garotos, a gente...

- Shiii... conta não. Macho que é macho num fica se gabando do que comeu. Mas espia. Tu comeu buceta de bicho... agora tu vai comer cuceta de bicha!

Leia se deu por satisfeita com o trabalho na sucuri do boiadeiro. A travesti já poderia sentar naquela trozoba gostosamente, mas teve a ideia de se excitar fazendo Elzo conhecer o cuzinho dela antes de meter. A viada então se levantou da cama, orientando o rapaz sobre o que ele deveria fazer, antes que ele perguntasse algo.

- Agora vem cá, Elzo. Tu que vai me ajudar. Alevanta daí.

O tempo do jovem ficar de pé foi quase o que bastou para Leia ficar completamente nua. E nuazinha em pelo, ela deitou de bruços, com as pernas bem abertas, em movimentos sensuais mas tão rápidos que Elzo nem viu o piruzinho da chefa.

- Agora tu passa o lubrificante no meu cuzinho... só com a pontinha dos dedos... arreganha meu bum-bum, vai... isso... huuummm... bota mais... pode colocar bastante lubrificante, fica com pena de gastar não... aiiinnnhhh... agora tu massageia meu cuzinho... arrodeia ele com as pontas dos dedos... mas sem meter... issooo...

- Assim, Dona Leia?

- Assim... assim, tá bom... aiiinnnhhh... gostoooso... agora... tu coloca um pouquinho de lubrificante na ponta do dedo e mete devagarinho no meu... huuummm... isso... áiii... gostoso... huuummm... ái, Elzo... tu já fez isso, já? Com bicho ou gente?

- Fiz não. No cu, fiz não.

Leia rebolava lentamente, esfregando seu piruzinho na cama e aumentando os movimentos dos dedos de Elzo em sua rosquinha. Ela sentiu que poderia gozar facilmente daquele jeito e decidiu parar. Seu objetivo era gozar entubando aquele mastro grosso do rapaz e não com os dedos dele.

- Volta pra cá, Elzo. Deita de novo como tu tava, de barriga pra cima, que eu vou sentar gostoso na tua rola.

Leia se ajoelhou sobre o macho como gostava de fazer, de frente pro felizardo, com um joelho de cada lado da cintura do rapaz e os pezinhos dela pra trás. E Elzo viu e sentiu aquele corpão feminino montar nele para engolir sua pica com o cu. Para ele, naquele instante, a “Dona Leia” era só mulher. Até porque a travesti escondia o pauzinho murcho com uma das mãos, enquanto com a outra tateava em busca da pirocona do rapaz para a guiar.

- Tu fica paradinho... eu que pego nessa tua coisa gostosa e... égua... como tá duro! Que bom! Agora é só encaixar no meu... huuummm... aiiinnnhhh... é grande... ééégua... áiii... huuummm... áááuuu... tá me abrindo... toooda... ishiii... deixa eu arriar... huuummm... aiiinnnhhh... prontinho... ufa... tá todo dentro!

Sentada ereta sobre o tratador de búfalos, a travesti se sentia poderosa por ter conseguido agasalhar todo aquele cacetão e ao mesmo tempo curtia a conhecida sensação de inchaço. Ela era fêmea, dominante, chefa daquele menino pirocudo e podia usufruir daquela jeba o quanto quisesse. E viu nos olhos do machinho que ele tava cheinho de tesão por ela. Mas ereta, a pressão do pirocão invasor em sua próstata era maior e ela arriscava gozar rápido.

- Tu tá gostando, tá, meu peão gostoso?

Elzo fez que sim, gemendo e dando uns golpes instintivos de quadris, pra cima, querendo bombar no rabão da travesti. Mas Leia é que ia mandar na cavalgada! Colocando as duas mãos no peito do rapaz, a viada se inclinou ligeiramente pra frente e controlou a montaria.

- Shiii... quietinho... quietinho... aiiinnnhhh... Dona Leia é que vai comer... aiiinnnhhh... esse teu piruzão de-li-ci-o-so... com o... aiiinnnhhh... com o cuzinho gu-lo-so... dela...

Com poucos movimentos Leia conseguiu se ajeitar montada na rolona do jovem, de um jeito em que o rapaz poderia alcançar os seios dela com a boca, ao mesmo tempo em que ela teria flexibilidade para dar uma surra de cu naquele machinho, usando os poderosos músculos de suas coxas grossas. Elzo tinha comprimento de rola o bastante para Leia fazer isso.

- Assim... meu gostoso... uuuhhh... assim eu consigo subir e descer nesse teu pauzão... e espia.. aiiinnnhhh... espia como minhas tetinhas tão pertinho dessa tua boca gostosa... vem mamar tua chefa, vem... vem pros meus... AAAIIIHHH... QUE BOM!

Elzo já olhava com gula para as tetas da travesti desde que a viada se encaixara montada em sua pica. Quando Leia aproximou os bicos dos seios da boca do rapaz e depois o chamou pra mamar, foi como oferecer linguiça pra cachorro. E o garoto abocanhou e sugou a grande aréola roxa com uma tal fome que fez com que a puta esquecesse todos os alertas sobre a necessidade de discrição e acabasse gritando de prazer.

- Ái, Elzo... gritei... num posso gritar... aiiinnnhhh... mas é tão booommm... eu sinto... aiiinnnhhh... sinto tua chapeleta... passeando... aiiinnnhhh... pra cima e pra baixo... dentro de mim...

Felizmente para Leia, o bangalô 13 era o último numa fileira dupla e os turistas ocupantes das habitações mais próximas ou não ouviram seus gritos, ou ouviram e imaginaram apenas que outros hóspedes fodiam.

- Isso, garoto... aiiinnnhhh... mama... mama as tetas da tua chefa... aiiinnnhhh... que pauzão gos-to-so!... eu...

Tudo estava bom demais para Leia e ela se entregou à foda, como se Elzo fosse seu brinquedinho, seu objeto particular de prazer. Não se importando mais com o gozo do jovem e só buscando o seu próprio, a viada enfiou uma mãozinha entre o próprio púbis e a barriga chapada do macho e ajeitou seu piruzinho mole, prendendo-o para trás e para baixo, de modo que ao subir e descer na jeba de Elzo o pauzinho dela se esfregasse preso entre os dois corpos. Por alguma razão, Leia não queria esporrar no peito e rosto do menino.

- Aiiinnnhhh... Elzo... Elzo, do pauzão... aiiinnnhhh... tu é danado de bom... acho que eu vou...

A travesti sentiu que ia gozar, descendo e subindo o cu naquela sucuri e com a boca ávida do macho sugando com vontade o seu mamilo sempre muito sensível. Ela não ia e não queria esperar pelo gozo do macho.

- Eu vou.. aiiinnnhhh... eu vou... é... é sim... é agora... eu... aaaíííhhh...

Murmurando seu orgasmo sem gritar, Leia derramou sua porra em jatos do piruzinho murcho preso entre os dois corpos. E seu comedor, já apaixonado por ela, sentiu a porra quente da fêmea se espalhando entre os dois corpos, sentiu o cuzinho dela mordendo sua piroca e sentiu as convulsões todas naquele corpão de mulher.

Elzo não gozou junto com Leia, mas se sentiu autoconfiante como nunca na vida. Ele havia feito aquela travesti linda e gostosa gozar em sua rola. E ela era sua chefa!

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Comentários

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Nossa!! Essa gozada da Leia foi uma delícia!!

Deu até vontade de experimentar a trozoba do Elzo..rsrs

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Só uma pergunta! Vai ter continuação????

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Tá parecendo que Gilda e Gil estão em lua de mel, e que o bebê que ela espera é filho dele dois.

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