Amizade Madura 2

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 608 palavras
Data: 11/04/2024 20:35:45
Assuntos: descoberta, Gay

O amigo maduro apareceu e rindo disse assim entrou em minha casa : a diversão foi boa ? respondi, foi, foi muito boa. como sabia que me ia divertir com aquele atleta ? perguntei. porque eu me divirto com ele sempre que posso e mandei-o vir aliviar te a tensão. Só fiquei menos tenso na boca, disse eu. Eu sei, eu disse-lhe que apenas devia deixar mamar. eu quero o resto. e dizendo isto, agarrou-me o pau por cima das calças. olhando para mim, tirou me o pau fora e começou a punhetar suavemente... que vais querer para aliviar essa tesao, perguntou. tudo, disse eu. e ele acelarou o ritmo da punheta fazendo me ficar bem duro. encostei me a ele, fazendo sentir o pau dele. ele estava já bem duro. tirei o fora também e comecei a punheta-lo. o pau dele era menor que o do atleta, mas era um pouco maior que o meu. senti como estava duro e continuei a apertar bem e a punhetar como gosto, sentido piça quente na mão. vamos para o quarto, disse ele e quando entramos, empurrou-me e deitei-me eu, ficando ele por cima. logo me meteu na boca e começou a chupar gemendo para me fazer sentir o tesão que tinha com a minha piça na boca dele. eu disse-lhe, deixa-me chupar te também e ele voltou se para fazer-mos um 69 enquanto iamos tentando tirar o resto da roupa. logo comecei a sentir o efeito do cheiro de piça dura dele, e com o tesão que o broche ao atleta me tinha deixado, senti que ia esporrar... disse-lhe, estou demasiado perto, melhor para um pouco. ele não parou. saiu de cima de mim, sem tirar a boca do meu pau, foi para o meio das minhas pernas e começou a foder-me a piça com a boca. eu gemia e ia dizendo, foda-se que boca doce, que broche saboroso... e ele parou para me dizer, agora tens de me dar leite... pensei, cavalheiros na sociedade, putonas na cama e ... dou te leite mas a vaca aqui devias ser tu... ele sorrindo apenas disse, eu sou vaca, puta mas sou eu que escolho e quero que tu te venhas , enquanto me punhetava a um ritmo bem rápido. fechei os olhos, deixei me levar por ele e momentos depois gemi mas senti que ele me meteu na boca de novo e fez-me vir dentro da boca dele. estremecendo pelo tesão que ele me deu, deixei o leite espalhar se na boca dele e ele deixou escorrer sobre as minhas pernas e nos lencois.

a oficial (era assim que tratavamos as nossas esposas) esta esperando, tenho de ir jantar. queres voltar, perguntei. Não, melhor não, ela pode querer sair e melhor eu estar por perto. mas ao menos deixa-me dar te um broche antes de ires, disse eu. ele rindo disse, e chego a casa com colhões vazios ? melhor não que a oficial pode querer foder... e tu tens mais amigos e amigas, consegues continuar a noite bem acompanhado por isso, nao te preocupes comigo. pouco depois saiu, fui preparar jantar e nos meus pensamentos as palavras dele : a oficial pode querer foder, queria dizer que ela, africana, não escondia o tesao... adoro isso na mulher... tu tens amigos e amigas, sim deves ter percebido das nossas conversas que tinha amigas africanas que fodia por vezes e amigos africanos que fodia também. fiquei mais duro, pensando que tinha de dormir acompanhado... afinal era sexta feira, dia do homem em áfrica. dia para os casados irem foder as amantes, e os solteiros irem foder as esposas dos que foram foder as amantes rsrsrsrsrsrsrs.... lembrei-me do Nelo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Morais1973 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários