Montana

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3140 palavras
Data: 01/04/2024 19:35:45

Este relato não começa explicando como me descobri homossexual. Eu sabia que era desde meus 12 anos de idade, pois sempre tive atração por homens mais velhos. Minha primeira experiência foi entre as 17 E 18 anos de idade, talvez eu a conte em um outro momento, mas o que quero contar hoje é uma experiência que tive em uma das viagens de pescaria com minha família.

Apesar de brasileiros, morávamos em uma cidade chamada Bozeman, no estado de Montana, nos Estados Unidos. Meu pai era um doutor em física e foi convidado a conduzir pesquisas na Universidade Estadual de Montana quando eu completava 6 anos, portanto minha educação foi toda efetuada fora do Brasil e eu tive muita dificuldade nos primeiros anos pois ainda aprendia a língua inglesa.

O hobby do meu pai era a pescaria e ele pescava praticamente todos os Sábados, com exceção do período de inverno que é muito rígido por lá. Havia um local perto da nossa casa chamado Cherry River que ele alcançava em 15 minutos de carro. Apesar de não gostar de pescar, muitas vezes eu o acompanhava, pois seus amigos tinham filhos e filhas da minha idade e eu passava o dia com eles. Meu pai sempre voltava com bons peixes que minha mãe limpava e preparava no Sábado à noite ou no almoço de Domingo.

Mas, sempre que tínhamos um feriado de três a quatro dias, ou durante o recesso da Universidade, meus pais me levavam para o parque nacional Yellowstone, que estava há, mais ou menos, 3 horas de distância de nossa casa. Este lugar é um dos lugares mais bonitos deste planeta, acredito eu. A natureza é exuberante em todas as suas formas, a fauna e a flora são muito variadas e ficamos o tempo todo vendo diversos animais e plantas diferentes.

Em uma dessas viagens, entramos no parque e fomos até um pequeno centro turístico, onde meu pai alugou um dos diversos chalés existentes por lá para passarmos os dias. Próximo aos chalés tinha um mercado bem rústico onde poderíamos conseguir os mantimentos, artigos para pesca e algumas utilidades domésticas. Minha mãe nem se preocupava em levar os mantimentos, pois a primeira coisa que ela fazia era ir ao mercado e comprar tudo que iria necessitar para os dias que ficaríamos por lá.

Descarregamos o carro, meu pai pegou sua maleta de pescaria e saiu dizendo que iria verificar se os peixes estavam “mordendo”. Pura desculpa para começar logo seu hobby... Eu acompanhei minha mãe até o mercado, que ficava ao lado de um posto da Polícia Florestal. Além disto havia um ambulatório médico, um posto de gasolina muito simples e algumas mesas de piquenique.

Para minha surpresa, ao passar em frente do posto policial, eu vi um guarda que me deixou alucinado: ele tinha por volta de 50 anos, 2 metros de altura e devia pesar mais de 120 quilos bem distribuídos em forma de músculos por todo seu corpo. Possuía uma cabeleira farta num tom de castanho avermelhado e um bigode na mesma cor, também farto. Esses pelos avermelhados contrastavam com sua pele branca e olhos azuis da cor do céu. Fiquei muito admirado pela figura mas não deixei que ninguém notasse o meu deslumbramento.

O guarda nos cumprimentou, desejou uma boa estadia e se prontificou a nos ajudar no que fosse preciso. Minha mãe, respondendo por nós dois, agradeceu e seguimos para o mercado.

Como de costume, minha mãe exagerou e comprou uma quantidade grande de coisas e pediu ajuda ao dono do mercado para levar as compras até nosso chalé, mas ele educadamente negou pois estava sozinha no estabelecimento, nisto o guarda florestal se aproximou de nós (eu não havia reparado, mas ele estava dentro do mercado durante toda nossa compra) e se ofereceu para ajudar a levar as coisas para o chalé. Eu peguei duas sacolas pesadas, para demonstrar que estava disposto a ajudar, Minha mãe pegou duas sacolas leves e o guardo pegou as outras seis sacolas restantes. Três em cada mão, demonstrando muita força.

Eu caminhava atrás dele e apreciava seu porte. Infelizmente, eu não conseguia analisar seu corpo pois ele usava um casaco que escondia todo seu peito e barriga e suas calças, apesar de justas do joelho para baixo, eram largas do joelho até a cintura, creio que para facilitar montar a cavalo. Esse tipo de calça não permitia que eu apreciasse o volume entre suas pernas e, tampouco sua bunda, mas eu tinha uma ideia quando ele andava e a calça se aproximava de suas nádegas.

Chegamos no chalé e ele entrou para depositar as sacolas. Minha mãe agradeceu e perguntou se ele gostava de torta de maçã. Ele abriu um sorriso bonito mostrando dentes muito brancos e disse que era sua torta preferida. Minha mãe então disse que iria fazer duas tortas, uma para nós e outra para ele e que eu levaria a torta para o posto policial assim que estivesse pronta. Ele agradeceu e foi embora. Pela patente bordada no ombro de seu uniforme, sabia que era um sargento e seu sobrenome é McGregor pois também estava estampado no peito de seu casado. Percebi que estava muito interessado neste homem pois só pensava nele, eu tenho um relacionamento em Bozeman mas eu precisava saber o que o sargento McGregor achava de mim. Decidi que iria descobrir.

Fui para a varanda do chalé e me sentei em uma das cadeiras que estavam ali, em volta de uma mesa para 4 pessoas, o tempo estava agradável e resolvi aproveitar para ler um livro, que me distraiu até o momento que senti o cheiro das tortas que minha mão colocou na janela para esfriar. Neste momento passou o guarda florestal e se aproximou do chalé dizendo que o cheiro estava irresistível. Eu ri e falei que iria pedir para a minha mãe embrulhar a dele mas ele disse que não, que preferia esperar que esfriassem e que eu a levasse à ele conforme prometido, ele me esperaria no posto da guarda ansiosamente, eu dei um sorriso malicioso e falei que fazia questão de levar a torta até o sargento McGregor, ele sorriu de volta e acrescentou enquanto partia: “Para você é Bill, garotão!”, eu fui às nuvens com esta frase e percebi que o interesse era mutuo.

Uma hora depois, minha mãe me chama e pede para eu levar a torta para o Bill, eu prontamente peguei o prato embrulhado em um pano e fui até o posto policial. Bati na porta e ele a abriu prontamente, me convidando a entrar, ele trancou a porta logo depois que eu entrei, eu olhei com ar curioso e ele alertou que manter a porta trancada era uma regra recebida do quartel responsável pelo parque. Entrei no posto e observei o lugar, uma sala grande com uma escrivaninha ao centro e uma pequena mesa com duas cadeias em uma das paredes. Na outra parede, uma lareira onde alguma lenha queimava aquecendo o ambiente.

Ao fundo do posto, atrás da escrivaninha, havia uma pequena copa e cozinha, ao lado desta copa, um outro cômodo com uma cama de solteiro e um banheiro. Perguntei se ele morava ali e ele riu explicando que não. Aquela acomodação era para alguma emergência e que eles dividiam a função em quatro policiais que se revezavam a cada 3 dias. Na manhã seguinte chegaria outro guarda que ficaria em seu lugar. Ele voltaria somente 9 dias depois.

Me sentindo mais à vontade, fui até a Copa e coloquei a torta em cima do balcão da pia, então me virei e ele estava apoiado na mesa me observando. Fui até ele para dar-lhe a mão e me despedir quando aconteceu o inesperado: ele me puxou em seus braços e me deu um beijo de tirar o fôlego, quando ele soltou meus lábios eu olhei para ele com sorriso que foi retribuído enquanto ele falava de maneira suave e sedutora que não aguentava mais controlar a vontade de me dar este beijo, eu dei um selinho dizendo que meu desejo era o mesmo. Ao perceber que eu estava confortável com a situação ele voltou a me beijar, desta vez começando a tirar a minha roupa enquanto beijava meu pescoço e descia até os meus mamilos.

Eu gemia alucinadamente pois estava sentindo um prazer enorme com aquela situação. Eu tinha um relacionamento em Bozeman mas não resisti a aquele homem que seria o segundo homem a quem me entregaria. Ele terminou de tirar minha camisa, jogou duas lenhas na lareira e me abraçou por traz. Eu queria me virar de frente e apreciar seu corpo enquanto tirava sua roupa mas ele não permitiu e ficou me beijando a nuca, o pescoço e as costas enquanto tirava seu casaco e o jogava ao chão para depois, em seguida, tirar sua camisa. senti o seu corpo peludo junto ao meu, os pelos do seu peito arranhando minhas costas e seus braços musculosos me abraçavam com força, enquanto encostava seu colo nas minhas nádegas e começava uma pequena dança sedutora. Eu tentei livrar meus braços e acariciar sou membro, pois queria sentir seu instrumento já que não poderia vê-lo naquela posição mas, para minha decepção, ele tinha prendido meus braços e eu estava à sua mercê naquele ballet delicioso e erótico.

Ele então inclina meu corpo em direção à mesa e colocou meus braços em cima da mesma para que eu me sentisse apoiado e se agachou atrás de mim, enquanto abaixava a minha calça enfiava a sua língua no meu traseiro. Eu adorava essas carícias e meu parceiro em Bozeman sempre fazia isto depois que eu mamava seu membro demoradamente. Fiquei com vontade de chupá-lo mas, na posição que estávamos isso não iria acontecer, a única coisa que eu via quando virava minha cabeça era o seu peito peludo pois ele ainda estava usando suas calças então ele se ergueu e abriu a gaveta da mesa de onde tirou um pote de creme e começou a me preparar enfiando seus dedos no meu orifício. Eu soltava pequeno gemidos enquanto sua língua me dava prazer, mas seus dedos me fizeram gemer mais alto. Ele aparentemente não se importava, eu acho que ele sabia que não seríamos importunados por ninguém. Seus dedos entravam no meu ânus e me acariciavam por dentro mas isso não era problema pois eu já estava costumado com o pênis do meu parceiro que era bem grosso porém a massagem me deixou com muita vontade de ser penetrado, desejo que em poucos minutos eu me arrependeria de ter.

Bill se ergueu atrás de mim, abriu sua calça e deixou que ela caísse até o chão junto com suas cuecas, Eu me preparei para receber o instrumento daquele homem dentro de mim mas quando ele encostou a cabeça eu levei um susto e pulei para frente, ele me deteve e me trouxe de volta dizendo que iríamos fazer devagar e com carinho, Que eu não precisava ficar com medo. Mas era impossível não ter medo daquela monstruosidade, por isso ele não me deixou ver seu pênis antes pois, se eu visse, eu não aceitaria a penetração. Ele foi esfregando a cabeça na minha portinha sem me penetrar, aguardando que eu desse o primeiro passo, passo que eu não queria dar pois estava com medo mas, o desejo foi aumentando, eu fui me acalmando e, quando dei por mim, estava forçando meu corpo contra aquele mastro enorme.

Percebendo que meus desejos estão aumentando, ele me segurou pela cintura e me puxou levemente em sua direção fazendo com que a cabeça se encaixasse no meu orifício e parou novamente de forçar, esperando eu tomar a decisão novamente. Acontece que eu estava embriagado com aquela situação e já nem pensava direito, esperei a dor da primeira penetração passar e forcei novamente meu traseiro contra seu colo vagarosamente. Ele repetir o movimento e puxou meu corpo com suas mãos fazendo com que a cabeça entrasse totalmente. Não aguentei e soltei um grito de dor mas ele continuou concentrado, não forçou nada e aguardou, pacientemente, que minha dor passasse. O que ocorreu em alguns minutos e eu voltei a mover meu traseiro para trás enquanto ele me puxava em sua direção. O membro deste homem era muito grosso e comprido e eu sofri por uns 15 minutos até tudo entrar dentro de mim e, quando isto aconteceu, quando eu senti seus bagos encostados na minha bunda, foi que eu finalmente relaxei e me senti vitorioso com o que havia feito e relaxei, me deitando sobre a mesa arfando e gemendo baixinho. Ele, continuava com sua postura calma e tranquila, esperou alguns minutos até que eu me acostumar totalmente com seu membro dentro de mim para depois experimentar pequenos movimentos de entrada e saída que foram acelerando até que ele me fodeu com força e prazer, eu estava extasiado, me sentia fora de mim durante o ato. Ele me torturou com aquela vara enorme durante uns 30 minutos, eu achei que não ia aguentar, teve momentos que eu desfaleci mas, ao final, eu estava gozando com ele e querendo mais.

Foi quando ele tirou sou membro de dentro de mim e, numa rápida masturbação, jogou jatos e mais jatos de seu leite nas minhas costas, urrando de prazer. Ele me ergueu depois de alguns minutos, beijou muito meu pescoço e costas até que se virou de frente e me deu um grande beijo na boca, depois ele olhou fundo dos meus olhos e deu um belo sorriso e disse que estava muito feliz por ter me conhecido. Ele terminou de tirar sua calça e botas e me levou, abraçado, até o seu chuveiro, onde me limpou. Neste momento foi que eu vi seu instrumento pela primeira vez que, mesmo em descanso era muito grande. Eu perguntei se ele já havia visto algum pênis maior que o dele e ele riu, dizendo que não. Então eu falei que ele não me deixou ver antes, pois se eu tivesse visto, não teria feito e ele disse que era assim que ele tinha que fazer na primeira vez, ele só conseguia possuir alguém se ele escondesse seu membro dos olhos do parceiro. Eu então ri e disse que funcionou pois foi bom ter tido a experiência mesmo com o sofrimento. Ele perguntou se eu faria de novo e eu disse que sim mas não nos próximos dias pois eu estava muito machucado, ele disse que entendia mas ficou triste e, para consolá-lo, eu falei que tinha outras coisas que nós podíamos fazer para ele gozar novamente. Ele me perguntou o que seria mas eu falei que conversaria sobre isso com ele depois, buscando deixá-lo curioso, ele sorriu e falou que aceitava pois sabia que eu era um jovem de palavra.

Nos despedimos eu voltei para o chalé, minha mãe perguntou por que eu demorei tanto eu disse que aproveitei que já estava fora do chalé para dar uma volta e aproveitar um pouco da natureza, mas o passeio me deixou cansado e que eu iria tomar um banho e descansar um pouco até meu pai chegar, e foi o que eu fiz: dormi algumas horas para descansar e lembrar do que tinha feito naquela tarde.

Acordei quando meu pai veio me avisar que estavam indo para a área de piquenique acender a churrasqueira para o jantar, eu avisei que iria logo e tomei um banho, coloquei uma roupa limpa e segui ao encontro dos meus entes queridos. Quando cheguei, para minha surpresa, o Bill estava conversando com meu pai e ajudando nos preparativos, ele me cumprimentou e eu fui ajudar minha mãe com a salada, enquanto meu pai colocava os peixes temperados na grelha e abria duas cervejas, entregando uma para o Bill. Minha mãe chamou todos a sentar enquanto arrumava os peixes em uma travessa com cenouras e vagens cozidas. Comemos, conversamos e rimos muito. Meu pai convidou minha mãe para voltar ao chalé mas ela falou que precisava arrumar a bagunça, meu pai fez uma cara de decepção mas eu falei que eles podiam ir que eu arrumava tudo, meu pai colocou um sorriso no rosto, pegou minha mãe pela mão e partiram, eu e Bill observamos os dois se afastando, meu pai agora mantinha seu braço na cintura da minha mãe, pensei “hoje rola sexo lá!” …

Então eu observei Bill de costas arrumando a churrasqueira e tomei uma decisão rápida: Eu me sentei e o puxei até mim pelo casaco e o virei de frente e tirei o seu pênis para fora da calça em questão de segundos. Coloquei seu instrumento na minha boca antes que ficasse ereto e mamei-o gostosamente. Aquilo durou pouco pois ele ficou excitado e rapidamente não coube em minha boca., Eu tinha que me contentar em lamber a cabeça enquanto massageava o mastro. Bill já havia vencido o susto inicial e agora acariciava minha nuca e olhava para o céu. Eu continuei fazendo essas carícias por mais alguns instantes e, depois, ergui seu pênis e comecei a lamber seus bagos para depois colocá-los na boca, um depois o outro, chupando e acariciando com minha língua. Ele me puxou e me deu um forte beijo na minha boca, me virou de costas e tentou tirar minha calça cheio de tesão, mas eu não permiti, lembrando que eu estava todo machucado. Ele me disse que tinha uma solução e continuou tirando minha calça mas, desta vez, sem eu impedir pois confiava naquele homem. Ele, então, colocou o seu pênis entre minhas coxas, apertou minhas pernas com a suas e ficou brincando com meu corpo enquanto beijava meu pescoço até que, alguns minutos depois, eu senti seu leite lambuzando minhas pernas. Ele, então, me virou de frente e começou a beijar a minha boca enquanto me masturbou. Eu ejaculei em suas mãos enquanto gemia em sua boca.

Ficamos algum tempo naquela posição nos recuperando. Ele pegou um rolo de toalha de papel que estava próxima e nos limpamos da melhor forma possível. Nos vestimos, terminamos de arrumar tudo e, com um gostoso beijo de “boa noite” foi para o seu posto policial enquanto eu retornava ao meu chalé.

No outro dia eu acordei tarde, meu pai já havia saído para sua pescaria e minha mãe preparava alguns biscoitos na cozinha. Eu me sentei para o café da manhã e ela falou que o Bill terminou seu turno e voltou para casa, mas me deixou um presente. Eu abri o embrulho e encontrei um belo urso esculpido em madeira, minha mãe disse que foi ele quem esculpiu.

Fiquei esperando ansiosamente pelo retorno do guarda que eu havia conhecido mas nossa estadia acabou e eu não o vi novamente. Creio que foi melhor pois eu tinha meus compromissos na cidade e não seria possível continuar na vila. Levei comigo a saudade e uma forte dor no traseiro...

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