Bear Jam – Parte Final

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2285 palavras
Data: 01/04/2024 19:28:49

Este conto é a finalização desta série, interrompida pela pandemia quando, desde então, parei de escrever mas estou retornando agora e gostaria de deixar um final apropriado para esta série de contos. Vamos lá:

Passei aquele ano fazendo minhas brincadeiras com o “seu” Onofre, Flávio, seu genro, além da participação ocasional do Agenor, um coroa amigo do Onofre que adorava uma safadeza.

Minha carreira como jogador de basquete também tomou forma, ganhamos o campeonato nacional e o latino-americano, ambos universitários e a universidade que me deu a bolsa de estudos conseguiu que eu participasse do “draft” do próximo ano pois, caso eu fosse aceito por um time da NBA, seria uma excelente propaganda para meus patrocinadores. Então o diretor me chamou para uma conversa em sua sala. Chegando lá, eu o encontrei conversando com um homem de uns 50 anos usando um agasalho esportivo que o deixava muito atraente. Este homem não me pareceu estranho mas não me lembrava quem ele era... Ao me verem, o diretor veio até mim com um grande sorriso no rosto e me falou:

– Bom dia, Dênis! Entre, por favor! Deixe-me te apresentar o Treinador Fonseca, Carlos Fonseca! – Entendi percebi por que achei que o homem era conhecido, na verdade Carlos Fonseca foi um treinador de basquete muito importante mas que andava desaparecido das notícias. Ele estava mais grisalho do que eu me lembrava mas, em compensação, muito mais atraente, seu corpo estava mais “parrudo” e seu rosto mais sereno, tinha a pele branca e muitos pelos nos braços (imaginei que no corpo todo também). Então me apresentei:

– É uma honra conhecê-lo pessoalmente, Treinador Fonseca! – O senhor é uma lenda no basquete brasileiro! – Ele deu um sorriso lindo e respondeu:

– Quando você fala que eu sou uma “lenda” me faz com que eu me sinta, velho! – Ele riu do meu comentário.

– Longe disto, o senhor está em muito boa forma! – Nisto, o diretor resolveu interromper:

– Dênis, o Fonseca foi contratado pela universidade para te treinar neste último ano e aumentar suas chances no “draft”. O que acha? – Eu dei um grande sorriso e falei:

– Melhor impossível, ser treinado por este homem é uma ambição de qualquer jogador, muito obrigado pela oportunidade. – Ele, então, me trouxe de volta ao chão, falando em tom sério:

– Pois você tem uma chance de dar um grande salto em sua carreira e eu quero estar presente! Mas ficarei “grudado” em você o tempo todo. Sou muito exigente! – Eu olhei, também com uma expressão séria e completei:

– Pois tenha certeza de que farei tudo o que mandar! Quero o senhor o tempo todo grudado em mim, farei tudo o que mandar, sem questionar nem reclamar! – Ele pareceu gostar de minha resposta e começou a detalhar seu plano para mim:

– Pois bem, conforme negociei com o Diretor Soares, você vem morar comigo, no Campus, sua dieta será controlada por mim, bem como sua rotina de exercícios. Farei parte da equipe técnica do time de basquete da universidade, o técnico do time continuará o mesmo, eu serei um conselheiro do técnico e responsável pelo seu desenvolvimento individual. Também faremos algumas participações em eventos internacionais que ajudem a te promover no mercado americano, sempre estarei ao seu lado nestes eventos e funcionarei como uma espécie de empresário, para conversarem com você, terão que conversar comigo antes, está me entendendo? – Aquela quantidade enorme de informações foram me deixando atordoado, estava vendo minha vida mudar radicalmente e percebendo que perderia o contato com meus parceiros de sexo, comecei a ficar preocupado mas eu tinha que decidir se queria ser um jogador profissional ou não. Então, falei:

– Treinador, é muita informação mas, reforço que farei tudo o que mandar, sem pensar duas vezes, quando me mudo para seu alojamento? – O homem ergueu as sobrancelhas, deu um leve sorriso e falou:

– Gostei de sua atitude, realmente acho que você pode ir ao estrelato assim. Você se muda hoje! – O Diretor, que também se assustou com a resposta, falou:

– OK! Vou mandar transferir suas coisas para o campus. – Eu fiquei um tanto assustado com estranhos mexendo em minhas coisas, o treinador percebeu e falou para o Diretor:

– Eu vou com ele até sua casa para ele pegar os artigos pessoais, você manda transferir tudo o que ficar por lá! – Olhou para mim e completou:

– Vamos! – E eu que havia prometido fazer tudo sem questionar fiz um sinal positivo com a cabeça e fui seguindo meu destino. – Quando entrei em seu carro, comecei a prestar mais atenção ao homem, ele era muito atraente e, sentado no banco do carro, eu percebia que ele era muito dotado. Não sei se ele percebeu meus olhares mas deu uma acariciada na mala distraidamente. Chegamos em casa e eu fui até meu quarto, peguei uma mochila e comecei a empacotar meus pertences, como direi, para prazeres íntimos (risos): eu tinha revistas, DVDs, cremes, lubrificantes, masturbadores e outros itens desta modalidade, quando me virei para sair com a mochila, ele estava na porta me observando, eu corei e ele falou:

– Bom, pelo menos você se mantém “ocupado” nas horas vagas e riu. – Já que ele teria que saber mesmo, apenas respondi:

– É verdade, mas somente nas horas vagas. O senhor me avisa quando eu as terei. – Ele deu uma risada e falou:

– Combinado. – Aquilo me deixou muito confortável pois percebi que não havia nenhuma espécie de preconceito. Então coloquei duas cuecas, duas meias, dois agasalhos, um chinelo e um agasalho na bolsa e acomodei todos os meus pertences pessoais na mesa da cozinha para levarem para meu novo “lar”. Ele me avisou:

– Pega duas camisetas, também! – Novamente notei que ele me observava atentamente, o agradeci pelo lembrete e fomos saindo. Ao chegar na calçada pedi para ele um minuto e toquei a campainha do “seu” Onofre, que foi até o portão com uma cara de interrogação. Eu lhe estendi a mão e falei:

– Onofre, estou partindo agora, quando puder entro em contato. Não posso dar maiores informações agora. – Ele apertou minha mão e falou:

– Eu sabia que um dia isto iria acontecer, garotão! Qualquer coisa que precisar, me procura! – Então entramos no carro e o treinador perguntou:

– Vai sentir muita falta dele? – Respondi, triste:

– Vou, mas tenho que ir em frente. – Ele me deu um sorriso acolhedor e falou:

– Não se esqueça: quando uma porta se fecha, outra se abre! – Eu sorri para ele de volta e finalizei:

– O senhor é mesmo especial! – Ele nada respondeu e partimos para meu novo lar. – No caminho tomei a liberdade de fazer uma pergunta:

– Me desculpe por minha curiosidade, mas porque o senhor não era mais citado no meio esportivo? – Ele ficou um pouco triste mas me respondeu:

– Porque passei por um momento difícil. Minha esposa ficou doente e resolvi me dedicar a ela. Infelizmente ela se foi há 6 meses atrás e, para evitar ficar pensando no assunto, resolvi voltar ao trabalho. – Ele ficou nitidamente triste e eu peguei em sua coxa e falei:

– Que bom que decidiu voltar, eu te deixarei ocupado o suficiente para que não pense nisso o tempo todo. – ele deu um pequeno sorriso, colocou sua mão sobre a minha e completou:

– Conto com isso, Dênis. – Senti uma sensação boa ao segurar sua mão, meu corpo estremeceu e eu comecei a me excitar mas não tirei a minha mão, deixei que ele tomasse a decisão de fazê-lo, mas ele continuou segurando minha mão até chegarmos no meu novo lar. Notei, quando ele se levantou do carro, que ele estava com um volume maior que o normal em seu agasalho, percebi que ele também gostou de segurar minha mão. Entramos e ele mostrou a casa, bem mobiliada e com uma sala de ginástica completa.

– Estou ocupando a suíte – falou ao entrarmos no cômodo e continuou – você ocupa o quarto ao lado. – Eu sorri e levei minha mochila para meu quarto e coloquei em cima da cama. Ele me acompanhou e falou:

– Tem algumas coisas nesta sua mochila que eu nunca tinha visto antes. – Ele falou com um sorriso safado no rosto.

– Quem sabe um dia eu te mostro! – Retruquei, provocando.

– Vou te cobrar isto! – Deu uma risada e me perguntou curioso:

– Teu vizinho foi seu primeiro namorado? – Notei que estávamos entrando num novo campo mas segui em frente:

– Não, mas foi meu parceiro constante neste ano, ele, seu genro e um amigo. – Ele colocou uma expressão de susto no rosto e eu o acalmei:

– Opa! Deixa-me te explicar melhor... Ele era meu parceiro constante, os outros eram convidados por ele. Uma vez “brincamos” a quatro mas normalmente era ele e eu, às vezes, um convidado... – Ele deu uma coçada no saco e eu percebi que ele estava tendo um começo de ereção e, sorrindo, falei:

– Está gostando da conversa, treinador? – ele ficou constrangido e se virou de costas para sair, dizendo:

– Desculpa, não pude me controlar... Estou há muito tempo sem sexo – Eu segurei sua mão, impedindo que saísse e falei:

– Pois eu fiquei muito interessado no senhor! Porque não me deixa ajudá-lo com isso. – Ele se virou novamente, com uma expressão séria e falou:

– Você não precisa fazer isto, nosso contrato é profissional. – ele respondeu mas continuou – Mas não nego que você me deixou muito excitado. – Terminou com um sorriso.

– E eu fiquei muito atraído por você desde que te vi na sala do Diretor, e é bom saber que poderei te satisfazer porque quer e não por causa de um contrato profissional... - – demos uma risada e ele completou:

– E agora? – Eu o peguei pela mão, o levei até próximo da minha cama e me sentei, trazendo sua cintura até próxima ao meu rosto e comecei a acariciar sua mala e senti seu mastro completar a ereção, como eu desconfiava, era um cacete bem grande e inacreditavelmente duro. Abaixei seu agasalho levando sua cueca junto e engoli seu mastro de uma só vez, fazendo com que ele desse um grande gemido. Ele segurou minha nuca e me manteve nesta carícia por muito tempo, quando percebi que a chupada estava levando-o ao êxtase, tirei seu mastro da minha boca e fiquei olhando para ele que já me observava, ele me ergueu e me deu um grande beijo na boca, fazendo com que eu caísse na cama e ele se deitasse sobre mim, seu pau entre minhas pernas e sua boca explorando meu pescoço e orelhas, eu gemia de tesão e isto o deixou muito excitado. Então ele se ergueu, me ergueu e me levou até sua suíte, tirou minha roupa e me levou até a ducha. Nos banhamos enquanto nos acariciávamos, ele lavou todo o meu corpo, dando uma atenção especial ao meu traseiro, que já estava bem limpo mas que adorou suas carícias com seus dedos e sabonete. Nos enxugamos e ele me levou até sua cama, maior e mais alta que a minha, me colocou de quatro em cima da mesma e começou a lamber meu orifício que piscava descontroladamente em sua língua, ele fez isto de forma amadora e eu percebi que ele nunca havia penetrado um ânus antes. Com medo que sua falta de experiência me machucasse, eu pedi para ele esperar um pouco, peguei um gel na minha mochila, lubrifiquei bem seu mastro e meu buraquinho, e pedi para ele encostar a cabeça na portinha que eu faria o restante, ele fez isto e segurou na minha cintura instintivamente, com medo que eu fugisse, eu fui me aproximando de seu corpo dando pequenas reboladas, de forma a receber aquele monstro dentro de mim, quando eu já havia recebido metade de sua ferramenta em meu corpo, parei de rebolar e falei: “agora sou teu!” e ele continuou me penetrando lentamente até que todo o seu mastro se instalou dentro de mim, então ele passou a socar e socar, gemendo e me arrancado gemidos também. Ficamos neste coito por uns 15 minutos até que ele acelerou seus movimentos e, num urro enorme, gozou lançando jatos e jatos de seu leite dentro de mim. Quando seus movimentos se acalmaram, eu ergui meu corpo e me ajoelhei na cama, sem permitir que ele saísse de dentro de mim. Ele me abraçou com força e começou a mordiscar minha orelha e beijar meu pescoço enquanto eu me masturbava e gozava violentamente, com meu ânus mordendo seu cacete que começava a amolecer. Caí exausto em cima da cama, levando-o comigo de forma que ele se deitou em cima do meu corpo arfando pelo exercício.

Depois que nos recuperamos, ele saiu de cima de mim e foi até o banheiro, escutei o barulho de sua mijada e, em seguida, da ducha. Ele voltou com uma toalha na cintura e se deitou ao meu lado, eu me aconcheguei em seu peito, sem falar nada. Ficamos assim um bom tempo em silêncio até que ele tomou a iniciativa de falar:

– Foi maravilhoso! Vou querer fazer isto de novo... – Eu nem ergui a cabeça mas respondi:

– Claro que vamos fazer isto de novo... E faremos regularmente! – Ele me puxou até seu rosto e me deu um grande beijo, dizendo:

– Era isto que eu esperava ouvir. Mas você só poderá fazer isso comigo. E eu com você! – Eu sorri para ele e respondi:

– Sim, eu aceito seu pedido de casamento! – Ele me olhou assustado, depois seu semblante se acalmou e ele falou:

– É isso mesmo! Estamos casados. E nossos objetivos agora são: nos fazer feliz e te transformar numa estrela do NBA. – Eu lhe dei um beijinho e falei:

– Eu serei uma estrela do NBA... E você estará ao meu lado o resto das nossas vidas. Ah! Outra coisa, apesar daquele quarto ser o meu, eu durmo em sua cama todas as noites, ele deu um grande beijo que serviu como um “de acordo”...

Fim

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários