Desde novinha sempre fui bem putinha. Ia pra escola de shortinho e blusinha sem sutiã, deixava os meninos passarem a mão e me apalparem todinha, inclusive um dos meus professores que toda oportunidade esfregava o pau na minha mão ou no meu ombro, passava a mão despistado nos meus peitinhos.
Os outros alunos viam e apenas ficavam rindo e na primeira oportunidade se juntavam para se esfregar em mim.
Me lembro de uma aula de Educação física, que estavam todos jogando queimada, eles me levaram pra trás da escola e começaram a passar a mão, baixando minha blusinha e abrindo meu short, tiraram minha calcinha e passaram muito a mão na minha bucetinha. Naquele dia os cinco me fizeram pegar no pau de um por um e bater punheta, só não chupei pq na epoca tinha nojinho.
Só perdi esse nojinho com o namorado da mamãe, que só esperou ela sair pra me botar pra mamar aquela pica grossa, eu chorava de engasgar e mesmo assim ele continuava metendo até gozar tudo na minha boquinha e me fazer engolir.
Até que um dia, depois de uma festa, eu tive um pesadelo e fui pro quarto da mamãe, bati na porta e entrei.
-Posso dormir aqui?- Perguntei.
-Pode- Rodrigo,namorado da mamãe respondeu.
Ele não dormia lá todo dia então não sabia que ele estaria ali, contudo, entrei e me deitei entre os dois. Notei que mamãe estava apagada e fedendo a cerveja, mas não liguei e deitei virada pra ela e de costas para Rodrigo.
Só senti seu corpo roçando no meu , o volume da cueca esfregando na minha bunda. Ele me puxou pra perto pela cintura e começou a pegar nos meus peitos, apertando o biquinho entre as mãos, esfregando e tocando minha bucetinha por cima do short.
-Voce gosta né, safada?!- Ele gemeu no meu ouvido, baixando meu short, colocando minha calcinha de lado e esfregando meu grelo com força.
Me segurei pra não fazer barulho, mas essa altura já estava gemendo baixinho. Rodrigo apenas baixou a cueca e começou a roçar a cabecinha do pau na minha xota. Pedi pra ele parar, e ele respondeu.
- Calma amor, eu vou só esfregar tá bom? - Concordei enquanto a cabecinha do seu pau fazia movimento de vai e vem na minha bucetinha... Até que sem aviso ele apenas cobriu minha boca e forçou o pau pra dentro, metendo tudo de uma vez.
Gritei e comecei a me debater, a cama balançava muito mas mamãe não acordou. Rodrigo me virou de costas, subiu em cima de mim afundando meu rosto no travesseiro e continuou metendo com força.
Eu gritava muito, A cama rangendo, rodrigo metia igual um cavalo, as bolas batendo contra minha bunda enquanto ele socava com força na minha bucetinha apertada.
Depois daquele dia, ele me comia praticamente todo dia, sempre gozava dentro dizendo que eu era um depósito de porra . Depois me dava um remedinho pra não engravidar. A mamãe não desconfiava de nada e eu estava começando a ser a putinha pessoal do meu padrasto mas minha mãe acabou descobrindo algumas traições e terminou com ele.
Eu fiquei com raiva de saber que ele tinha outras, mas ele sempre disse pra mim:
-Mulher não passa de depósito de porra pra gente gozar e jogar fora. Cê tem que abrir as pernas e obedecer tá certo aninha?- Concordei.
Continua ...
