Amigos para sempre - parte 2 - o dia seguinte

Um conto erótico de Elrond
Categoria: Grupal
Contém 1502 palavras
Data: 05/04/2024 10:47:21

Este conto é a continuação dos eventos do conto "Amigos para sempre - parte 1 - o início".

Depois de toda aquela orgia que se estendeu até a noite, todos dormimos como pedras. Mas, antes de pegar no sono, um pensamento veio à minha mente: eu havia gostado muito de tudo o que havia acontecido e não queria abrir mão daquele novo estágio que havíamos atingido. Na verdade, secretamente, eu gostaria de ir além e experimentar as namoradas dos meus amigos, principalmente a Cris. Sim, eu tenho uma queda por ela desde sempre, mas ela já namorava o Moreira quando eu a conheci e, como diz o ditado: namorada de amigo meu, pra mim, é homem. Mas, se o amigo liberasse, seria bem bom. Meu medo era que, ao acordar sem o efeito da bebida, cada um fosse se vestir e meio que deixar de lado o que havia acontecido. Seria uma loucura a ser lembrada, mas ficaria no passado. Para evitar que isso acontecesse, pensei em um plano simples, mas que achei que seria eficaz: fazer todo mundo acordar ao mesmo tempo. Assim, todo mundo já veria os outros pelados e não haveria razão para votar atrás na combinação de fazer o "carnaval dos pelados". Não dava pra ter certeza que voltaríamos a transar uns na frente dos outros, mas estar pelado já seria o primeiro passo. E, no mínimo, eu poderia curtir a visão das minhas amigas sem nada cobrindo seus corpos. Como sabia que todos dormiríamos até um pouco mais tarde, programei meu despertador para um horário não muito tarde. Como tenho o sono leve, coloquei bem baixinho, para não acordar mais ninguém. Deu certo: acordei antes de todos, fui até onde estava o aparelho de som, coloquei um CD (era assim que se houvia música naquela época), ajustei o volume para o máximo e voltei para a cama levando o controle remoto. A ideia era acordar todo mundo, mas deixar no ar quem tida sido o autor do "toque de despertar". Me ajeitei de novo da cama ao lado da Milena e apertei o play. Pronto, o estrago estava feito: não tinha como ninguém continuar dormindo com aquele barulho e, como o controle remoto estava comigo (e, a esta altura, escondido), não havia outra solução a não ser as pessoas se levantarem para abaixar o volume. Deu certo. Com todo mundo acordado e tentando descobrir quem tinha colocado a música, ninguém lembrou de se vestir. Durante anos, ninguém soube quem tinha feito aquilo; eu só contei muito tempo depois. Tomamos o café da manhã todos juntos e demos uma ajeitada nas coisas. Enquanto cuidávamos da louça, não deixei de dar umas boas encoxadas na Milena, só pra lembrar pra todo mundo que, pelo menos naquele carnaval, tudo continuaria liberado. E, apesar de um pouco envergonhada, ela já começou a ficar molhada (eu conferi).

A programação para o domingo era a mesma do sábado: música, piscina, churrasco e bebidas. Por sorte, o tempo continuava firme e quente, sem nenhuma nuvem no céu. E, como sempre acontece nestas situações, os namorados foram convocados a passar protetor solar nas suas respectivas namoradas, que já estavam curtindo a ideia de terminar aquele carnaval sem nenhuma marquinha de biquini. Não me furtei a cumprir o meu dever: peguei o protetor e fui passar na Milena. Lógico que "passei protetor" em todos os cantinhos possíveis e imagináveis, com um cuidado todo especial para a bucetinha dela, sob o pretexto de que ela não costumava pegar sol ali e que seria importante "caprichar na proteção". Também é lógico que a Milena foi ficando com tesão e mais lógico ainda que eu fiquei de pau duro. Deixei o protetor de lado, coloquei ela de quatro na espreguiçadeira e já mandei ver ali mesmo, com todo mundo assistindo e aplaudindo. Ela gozou super rápido (acho que se animou por estar sendo observada) e eu gozei um pouco depois. A Cris e a Bianca se empolgaram e já avisaram aos seus respectivos namorados que também queriam que eles passassem protetor daquele jeito. O passo seguinte estava dado: não era mais necessário beber pra termos coragem de transar na frente dos outros; já conseguíamos fazer isso naturalmente.

O dia foi passando e a gente continuou na mesma: todos pelados em volta ou dentro da piscina. De vez em quando rolavam uns amassos, mas, na maior parte do tempo, estávamos apenas curtindo um carnaval entre amigos. Lá pelo meio da tarde, o Álvaro estava sentado na borda da piscina e a Bianca chegou e começou a fazer carinho no pau dele, que foi endurecendo. Foi nesta hora que a Milena, que junto com a Cris não tirava o olho da cena, comentou: "nossa, é grande, né?" A Bianca, já cheia de segundas e terceiras intenções, respondeu: "dá pra todo mundo; quer dividir?" A safada nem esperou eu liberar, já foi logo colocando a mão e ajudando a Bianca a punhetar aquele mastro. "Põe na boca, amiga", foi a sugestão seguinte. De novo, a Milena nem cogitou me perguntar se eu estava de boa e já caiu de boca, chupando junto com a Bianca. "Ah, também quero". A Cris, pelo menos, fingiu estar pedindo permissão para o Moreira. Como nessa hora ele não se oporia mesmo a nada, lá foi ela toda feliz ajudar no boquete. Mas o mais feliz de todos era o Álvaro, que estava bem próximo das nuvens com o boquete triplo que estava recebendo. Quando não aguentou mais, gozou na boquinha da Bianca. Aproveitando que as meninas estavam com o tesão a mil, já me sentei na borda da piscina e emendei: "a gente também quer um tratamento destes". As três riram e já foram até onde eu estava pra "cuidar de mim". Acho que poucas coisas na minha vida foram melhores do que ter três meninas lindas chupando juntas o meu pau. Depois que eu gozei, foi a vez do Moreira receber o tratamento VIP das meninas.

Logo depois que o Moreira gozou, houve um protesto: "por que só vocês tem direito de gozar? nós também queremos". Quem falou foi a Cris, mas as outras duas concordaram na hora. O que é justo, é justo: não nos fizemos de rogados e fomos atender ao desejo delas. Atacamos as três ao mesmo tempo, chupamos as bucetinhas e os peitos, dedamos nas bucetas e nos cuzinhos e beijamos todas. Mesmo quando elas gozaram, não paramos: demos um tempo para se recuperarem e começamos a segunda rodada, só que, agora, elas também já nos chupavam, e sem se importar se estavam chupando o próprio namorado ou o namorado da amiga; afinal, nós também não estávamos nos preocupando com isso. No auge da sacanagem, a Cris, que era quem estava com mais tesão, se vira pra Bianca e diz: "Bi, estou morrendo de vontade, você me empresta ele todo?". Sim, foi isso mesmo: ela falou ali, na frente de todo mundo, que estava querendo dar para o Álvaro. Depois de uns 3 segundos de hesitação (que, para mim, pareceram mais de uma semana), a Bianca responde: "eu empresto se todo mundo emprestar". Abracei a loirinha pela cintura, dei um beijo e falei, ohando pra Milena: "a Milena empresta, não empresta?". Ela não respondeu: simplesmente pegou a pica do Moreira, que já estava na mão dela, direcionou para a entrada da bucetinha e sentou. Estava dada a largada, as namoradas dos amigos estavam liberadas.

Até tentei ficar de olho no que acontecia ao lado, mas era a Bianca que requeria toda a minha atenção. A menina era um furacão, me deixou meter de tudo quanto foi jeito: de lado, de quatro, de frango-assado, de papai-mamãe... como eu já tinha gozado antes, consegui me segurar e ela gozou umas duas vezes antes de eu encher a bucetinha dela, deixando lá dentro minha última gota de energia. Os outros casais acabaram mais ou menos no mesmo momento que nós e ficou todo mundo ali, meio largado e meio surpresto. Mas todos muito felizes. Achei incrível não ter rolado nenhum ciúme, ainda que eu estivesse assistindo o Moreira fazer carinho na bundinha da minha própria namorada, que estava aninhada no peito dele.

Depois disso, voltamos pra piscina, relaxamos mais um pouco e fomos tomar banho. Depois de comermos, estávamos na sala (pelados, mantendo nosso combinado), jogando conversa fora, quando o Álvaro comentou: "gente, que loucura! o que mais falta acontecer?". O Moreira, que estava sentado no sofá ao lado da Bianca, fez um carinho nos peitos dela, levou o dedo até a boca pra ela morder e disse: "falta eu experimentar uma loirinha". Deu um beijo caprichado e já a trouxe para o colo. Olhei para o Álvaro e, ambos dando de ombros, só esperamos as meninas virem até nós. A MIlena se sentou no colo dele e a Cris, que estava no carpete com as costas no sofá, veio engatinhando e já abocanhou meu pau.

A hora chegou. Todo mundo experimentaria todo mundo. E não só uma vez, pois isso continuou até a quarta-feira.

Continua...

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Comentários

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Conto bem relatado,porém,como continuam amigos,não deve ter havido nenhuma desavença. Se não houve,tudo ficou às mil maravilhas.

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