Vida no campo – parte 7

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2483 palavras
Data: 04/04/2024 18:16:56
Assuntos: avô, Gay, Homossexual, Tio

Acordei com meu tio Heitor lambendo meu traseiro. Nós fomos dormir por volta das três da madrugada e ele já estava a fim de novo… Mas eu aceitei pois era a derradeira foda com ele mas não o estimulei muito pois ainda estava dormindo. Como ele viu que eu não acordava, se deitou sobre meu corpo todo dolorido, ajeitou a cabeça do seu pau no meu buraquinho e entrou dentro de mim enquanto tapava minha boca para eu não gritar, algo desnecessário pois eu já estava acostumado com sua bitola. Somente dei um gemido de prazer e arrebitei o traseiro deixando que o homem tirasse seu prazer do meu corpo. Depois que gozou, agradeceu:

— Obrigado pela companhia! Espero que tenha sido bom para você como foi para mim.

— Sim, foi muito bom. Desejo que seja muito feliz em seu casamento, a Márcia é uma excelente mulher e te fará muito feliz. Os filhos de vocês serão lindos. — Ele sorriu, me deu um “selinho” e finalizou:

— Vamos! A ducha nos espera.

Chegamos na cozinha já trazendo a mala e a vovó ficou emocionada:

— Ah, Luiz! Nosso filho está indo embora. — Meu avô riu:

— Estava mais do que na hora! E não faz drama Mélinha, ele vai morar há uma hora daqui… — Minha avó enxugou as lágrimas e finalizou:

— Quero te ver toda semana, Heitor! — Meu tio riu e a abraçou:

— Me verá mais que isto, mãe, te garanto. — então partiram. Meu avô me falou:

— Você já tem habilitação? — eu confirmei e ele completou:

— Então pega a chave da outra picape que quero ver!

— É para já! — Eu estava louco para dar uma volta na velha picape mas tinha vergonha de pedir. Então andamos por toda a fazenda, depois pegamos a estrada sem destino até que meu avô ordenou que voltássemos:

— Estou satisfeito. Você dirige até que bem. — Eu retruquei:

— Como “até que bem”, eu dirijo bem, vô.

— Você cometeu alguns pequenos erros mas foram amenizados pela sua maneira de dirigir, pois você é cauteloso e dirige em velocidade razoável. Mas dirigindo um pouco por dia, você está pronto em seis meses… — Eu o olhei, curioso:

— Vou poder dirigir sua picape todos os dias?

— Sim e não! Sim, poderá dirigir a picape todo dia e não, a picape não é minha, agora ela é sua! — Eu parei o veículo no acostamento com todo o cuidado e o abracei feliz da vida. Ele retribuiu o abraço, dizendo:

— Agora, vamos voltar que está chegando o horário do almoço. — Chegamos bem na hora que “as meninas” da vovó terminavam de colocar a comida na mesa, nos lavamos, comemos e fomos para a sala. Depois de uns 15 minutos, meu avô avisou:

— Vou tirar um cochilo, quer me acompanhar? — Eu me levantei e o segui, ao chegarmos na porta de seu quarto, ele olhou para mim, sorriu e abriu a porta para eu entrar. Eu o ouvi trancando a porta atrás de mim e ele colocou as duas mãos nos meus ombros, deu um beijo no meu pescoço e confirmou:

— Você quer mesmo fazer isto? — Eu beijei sua mão e respondi:

— Sim, quero muito! — então ele me levou até sua cama e tirou minha roupa, deu um novo sorriso ao me ver nu e abaixou a cabeça, começando a sugar meus mamilos. Eu segurei sua nuca e comecei a me masturbar de tanto tesão, ele segurou minha mão me impedindo de continuar, me deu um selinho e me deitou em sua cama, começando a me mamar. Que loucura! Fiquei totalmente entregue a ele, então ele ergueu minhas duas pernas, lambeu meu saco e avançou contra meu ânus, lambendo-o e penetrando-o com a ponta de sua língua. Eu gemia forte enquanto acariciava sua nuca.

Depois se levantou e tirou sua camisa mostrando seu peito forte e peludo. Abaixou sua calça e eu pude contemplar aquele membro avantajado, agora eu sabia a origem dos dotes dos meus tios. Ele se deitou ao meu lado e começou a me beijar e, delicadamente me virar de costas, sempre lambendo e mordiscando minhas costas, foi alojando seu mastro no meu traseiro. Eu o recebi calmamente, a dor causada era aliviada pelos carinhos em minhas costas. Eu fui apreciando a forma como aquele habilidoso macho devorava suas vítimas sem elas tentarem fugir. Depois de alguns minutos ele estava totalmente dentro de mim. Então me reteve em seus braços e me conduziu no seu balé erótico que extraía, gota a gota, todo o prazer que ele queria de mim. Foi uma experiência tão transcendental que, quando dei por mim, eu estava chorando baixinho, não chorava de dor, ou de arrependimento. Eu chorava pois tinha atingido o máximo do prazer que eu acho que era possível atingir. Meu avô continuou seu balé, mas falou ao meu ouvido:

— Eu sei, meu querido neto, eu sei o que você está sentindo. Deixa fluir e você ficará bem. — E continuou a dançar comigo na cama, deitados e grudados um ao outro até que ele falou:

— Não aguento mais! — Eu senti seu leite invadir minhas entranhas a partir de vários jatos. Ele não saiu de dentro de mim e, minutos depois, eu senti, pela sua respiração, que ele cochilava e, sem perceber, cochilei também. Acordamos meia hora depois, ele me deu um beijo no pescoço e falou:

— Nosso cochilo acabou! — Eu ainda não tinha entendido tudo o que tinha acontecido, mas foi bom demais e eu não via hora de repetir. A repetição aconteceu, como esperado, na hora de dormir quando meu avô me deu o dobro ou, talvez, o triplo de prazer que me deu durante o cochilo. Fiquei morrendo de inveja da minha avó…

Acordei no Domingo e meu avô já estava acordado, sentado na poltrona do quarto lendo um livro. Banho tomado e vestido para o almoço na casa da Márcia. Eu me assustei achando ter perdido a hora mas ele falou calmamente:

— É cedo, Pedrinho! Pode dormir mais meia hora ou até mais um pouco. — Eu olhei o relógio na parede e vi que eram cinco horas da manhã, meu avô devia ter acordado às quatro, pensei e fechei os olhos lembrando como ele me possuiu durante a noite, adormeci e acordei Uma hora depois com ele me chacoalhando, com uma cara séria:

— agora você vai perder a hora. Levante-se! — Eu levei um susto e, num pulo, corri para o banheiro. Tomei meu banho, vesti minha roupa e o encontrei na cozinha, onde tomava o café servido por uma das “meninas“. Mas ainda era cedo. Eu tomei meu café calmamente e esperamos na varanda meu tio José chegar. Embarcamos e seguimos para fazenda do senhor Teodoro. Pai da Márcia que eu ainda não conhecia.

Chegamos e a minha avó veio até nós, me deu um beijo na testa e abraçou meu avô, que falou: “Já estou com saudade!”, ela deu um sorriso e foi cumprimentar meu tio José, minha tia e as minhas primas. Então Márcia e tio Heitor vieram nos cumprimentar, Márcia trazia seu pai, um belo homem com menos de sessenta anos, tinha um corpo robusto, meio gordinho com um rosto muito atraente porém com um tom melancólico, sua pele era clara e olhos azuis como as da Márcia e seus cabelos e barba eram castanhos claros, como os meus iriam ficar com o passar dos anos. Ele me deu a mão num aperto forte, Márcia nos apresentou:

— Pedrinho, este é meu pai, foi dizendo:

— Muito prazer em conhecê-lo, você é muito parecido com seu pai, a quem tive a honra de conhecer, mas num momento não muito feliz. Márcia, minha futura tia, explicou:

— Quando minha mãe ficou internada, já em fase terminal, seu pai nos deu muito apoio e serviu de “ponte” com o hospital, conseguindo grandes facilidades para nós! — por isso somos muito gratos ao Hugo. Eu me senti lisonjeado pelo meu pai e respondi:

— Tenho certeza de que, falando em nome do meu pai, que ele ficou feliz em ajudá-los, mas vocês poderão confirmar isto pessoalmente no próximo final de semana pois ele estará aqui para o casamento. — Então notei que o homem ainda segurava minha mão, transmitindo uma energia muito boa. — Entramos, então, no salão pois meu tio Cícero acabara de chegar. Fiquei impressionado pelo tamanho do salão, comportava mesas para duzentos convidados. Teodoro se aproximou e perguntou se eu gostei do salão e eu confirmei entusiasmado:

— Deve ser o maior salão da região. — Ele concordou com a cabeça e disse que foi um desejo de sua falecida esposa, com seus olhos começando a lagrimejar. Fiz de conta que não notei e mudei de assunto:

— Vamos, “seu” Teodoro! Me mostra tudo pois estou muito curioso, o homem se animou:

— Mostro tudo desde que pare de me tratar tão polidamente. Me chame somente Teodoro, pode ser?

— Pode! Desde que você me chame de Pedrinho! — Ele colocou um lindo sorriso no rosto e, com um sinal com a mão, falou:

— Vamos começar pelo que não está vendo, Pedrinho! — E me levou para a esquerda do salão e mostrou que havia um anexo que poderia ser adicionado ao salão e acrescentar mais mesas para cinquenta pessoas. — Tem um igual a este do lado direito. — Falou Fiquei impressionado, então passamos pelos banheiros e chegamos ao fundo do salão e ele me mostrou um anexo com uma cozinha preparada para fornecer tudo para até 400 pessoas. Então questionei:

— 400? Mas cabem 300 pela minha conta. — Ele deu uma risada animada, a primeira que ouvi dele e falou:

— Por aqui! — E subimos uma bela e larga escada que começava pelo lado de fora do grande salão, como uma entrada privativa, que nos levou até um nível superior. Quando entrei fiquei surpreso era uma outra sala toda redonda com muitas mesas e ele falou animado:

— Aí estão suas 100 cadeiras faltantes. — Então me dei conta que a cortina que se estendia por quase metade da parede circular era a cortina que eu observei no salão maior quando cheguei. Fiz uma cara de surpresa e ele, como um menino travesso, pegou na minha mão e me levou até o centro do salão, fez um sinal de silêncio com seu dedo indicador na frente dos lábios e empurrou levemente minha cabeça entre a cortina e eu pude ver os convidados no piso inferior conversarem sem se darem conta que nós os observávamos. Eu tirei a cabeça da cortina para não nos verem, olhei para o Teodoro e falei “Uau!” baixinho e ele, com grande felicidade, me abraçou e deu um beijo no rosto. Depois percebeu o que fez e ficou sem graça e falou:

— Me desculpa, Pedrinho! Me entusiasmei e ultrapassei o limite.

— Não existe limite para a felicidade, Teodoro! Fica tranquilo. É eu gostei do que fez. — Ele, menos enrubescido, se justificou:

— Eu não tenho um momento de felicidade como esse há muitos anos…

— Eu imagino mas o que acha de voltar a sentir felicidade? Tenho certeza de que sua falecida esposa gostaria de vê-lo feliz novamente. — Ele me olhou fundo nos olhos por um minuto e falou:

— Creio que você tem razão. Quero sentir o que senti hoje, sempre! Muito obrigado. — então foi minha vez de abraçá-lo e lhe dar um selinho, dizendo:

— E beijar é muito bom! Não se esqueça disto. Então voltamos para junto dos convidados e ele se tornou o anfitrião perfeito, sorridente, brincalhão e sempre disposto a conversar. A minha futura tia chegou até mim, com um olhar curioso e falou:

— Como conseguiu levar a tristeza do meu pai para longe desta casa?

— Não fiz nada, ele só precisa perceber que a vida é para ser vivida! — Ela perguntou, esperançosa:

— Será que ele retrocede? — Eu a olhei sem querer responder mas não tive como evitar:

— Esta é uma semente que precisa ser regada sempre, senão seca e morre. — Não queria responder isto mas não podia enganá-la. Mais importante é que, hoje, ele estava feliz e precisava aproveitar esse estado de felicidade. “Depois a gente vê o resto”, pensei.

O almoço foi fantástico graças à minha avó e o Teodoro propôs um brinde a ela, ao final pediram que ela discursasse e ela simplesmente falou no estilo da nossa família:

— Se vocês acharam bom hoje, vocês vão adorar a festa de casamento. — o salão explodiu em palmas.

Estava eu andando pelo salão quando Teodoro me fez um sinal discreto e eu, disfarçadamente, o segui até o salão superior, para minha surpresa, ele trancou a porta assim que eu entrei e me agarrou me dando um grande beijo de língua. Não entendi o que estava acontecendo, mas me entreguei àquele beijo. Depois de alguns minutos me beijando e se esfregando em mim, ele falou:

— Passei as últimas horas pensando em você. Não estou somente feliz mas meu corpo está pedindo mais. — E levou minha mão até seu pênis que estava muito duro e tentava estourar sua calça. Eu o apertei e disse:

— Eu também estou louco por você mas, com toda essa gente aqui não será possível. Temos que ter paciência! — Ele me beijou loucamente e aceitou:

— Você tem razão. Mas fico feliz que você também me quer. — Eu sorri para ele e me disse:

— Você é muito especial, Teodoro. Vamos fazer do jeito certo para fazermos sempre! — E voltamos para o salão antes que alguém percebesse.

Fim de tarde, nos despedimos de todos, meu avô foi o último a entrar no carro pois ficou conversando com o Teodoro. Então me lembrei que eles têm negócios em comum. Ele entrou no carro, ordenando:

— Podemos ir! — Meu tio José saiu com o carro, provocando meu avô:

— Sabe o que seu avô falou para o Teodoro, Pedrinho?

— Não faço a menor ideia! — Respondi para incentivar meu tio.

— Ele avisou que se o Teodoro encostar um dedo na “Mélinha”, ele o mata! — E deu uma gargalhada enquanto minha tia lhe dava um tapa no ombro, que ele ignorou e minhas primas falaram em coro: “Pai!”. Eu não aguentei e ri mas meu avô somente respondeu:

— Se o Teodoro for louco de encostar um dedo na “Mélinha”, ela quem mata ele.

Chegamos em casa cansados e me avô me pediu:

— Pedrinho! Você me ajuda no banho? Estou muito cansado...

— Claro, vou! Vamos lá. — Entrei no quarto já fui tirando toda a minha roupa e entrando debaixo da ducha, meu avô também apareceu pelado na porta do banheiro já com o mastro em pé.

— Opa! — Falei.

— você acha que foi o único a tirar um “sarro“ durante o almoço? — Eu enrubesci e perguntei:

— O senhor percebeu? Será que mais alguém viu?

— Acho que não! Eu fiquei curioso como você conseguiu deixá-lo tão feliz e fiquei te observando até o final, quando você subiu a escada atrás dele mas desceu rápido demais para ter feito alguma coisa além de um “sarrozinho”. Mas vamos deixar essa conversa para depois, pois estou precisando muito de você, meu netinho. — Disse o homem entrando debaixo do chuveiro e me abraçando. A noite de domingo foi especial.

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