Amigos para Sempre - parte 1 - o início

Um conto erótico de Elrond
Categoria: Grupal
Contém 1397 palavras
Data: 03/04/2024 13:13:01

Somos um grupo de amigos muito amigos. Dez casais que se conhecem desde a juventude. Hoje, todos já estamos perto dos 40, todos com filhos, mas continuamos nos divertindo muito juntos. Hoje vou contar como tudo começou, quando todos - os meninos e as meninas - tínhamos entre 19 e 23 anos.

Vou começar me apresentando: sou o Marcelo, tenho 39 anos, alto, cabelos e olhos castanhos, em forma. Não sou nenhum ator de filme pornô, mas meu dote não faz feio. Digamos que tem um bom tamanho e um bom calibre. Sou casado com a Milena, alta, cabelos compridos e pretos, pele bem branquinha, seios e bumbum médios. Na época, ainda éramos namorados, eu com 22 anos, ela com 19. Nesta ocasião, não estavam os 10 casais. Éramos apenas 3 destes casais e alugamos uma casa para passar o carnaval no interior. Além de nós, estavam lá o Moreira (que exige ser chamado pelo sobrenome porque acha e o pai o sacaneou na hora de registrar), um cara super simpático de 1,75m, em forma, e que desde aquela época usa barba, o que o fazia parecer mais velho do que os 23 anos que ele tinha. Hoje ele é casado com a Cristiane, que já era sua namorada e, na época, tinha 21 aninhos. Uma morena deliciosa, de estatura mediana, com o bronzeado sempre em dia, cabelos castanhos, magra e com peitos pequenos (depois ela colocou silicone pra aumentar o tamanho - ficou bom mas eu preferia muito mais quando estavam no tamanho original e cabiam certinho na boca). Estavam também o Álvaro e a Bianca. A Bianca, namorada do Álvaro na época, era uma baixinha com uma bunda de parar o trânsito, malhada de academia, bem gostosinha. Eles chegarm a se casar, mas se divorciaram e hoje o Álvaro é casado com a Juliana. O Álvaro, por sua vez, é um problema para a concorrência: o cara tem 1,95m, é loiro, tem os olhos azuis e todo malhado. Sempre pegou quem quis, até que encontrou a Bianca e sossegou - mas não muito.

Como estava dizendo, alugamos uma casa no interior pra passar o carnaval, já que ninguém estava muito a fim de confusão. E, como estávamos todos namorando, não daria mesmo pra ir atrás de mulher, seria bem mais proveitoso poder aproveitar as que já tínhamos. A casa tinha 3 quartos, de modo que cada casal poderia curtir à vontade e como bem quisesse os dias de folia. Esse era o plano original, cada casal aproveitar sua intimidade, mas o que acabou acontecendo melhorou muito a vida de todos nós até hoje.

Chegamos no sábado de manhã, descarregamos nossas coisas, exploramos a casa e fomos nos preparar para aproveitar o feriado. As meninas vestiram seus biquinis e foram para a piscina. Eu saí com o Moreira pra comprar carne e carvão enquanto o Álvaro se encarregava de gelar as cervejas e de começar a adiantar as caipirinhas. Todo mundo jovem, o cardápio consistia em carne e bebida. Chegamos de volta com as carnes e nossas delicinhas já estavam tomando sol na beira da piscina. Já aproveitei pra dar uma boa olhada na Cris e na Bianca. Eu já tinha visto as duas de biquini uma centena de vezes, mas era sempre algo muito bom de apreciar. Também fomos nos trocar para entrar na piscina. Decidimos ficar um pouco de bobeira antes de começar o churrasco, e esse foi o "erro" que acabou virando o maior acerto de nossas vidas. Afinal, como estávamos todos sem comer desde o café da manhã e já começamos a beber assim que entramos na piscina, na hora de acender a churrasqueira já estava todo mundo bem altinho. O passo seguinte - já que o álcool não acabou - foi as conversas ficarem mais picantes e descaradas, até alguém ter a ideia de pularmos todos pelados na piscina. No início, levamos na brincadeira, mas, aos poucos, parece que todo mundo começou a gostar da ideia. Principalmente a Milena e a Cris que, mais tarde, confessaram estar bastante curiosas pra ver se o dote do Álvaro "combinava com o resto" (palavras dela). Chegou a um ponto em que bastava alguém tomar a iniciativa e eu, que já tinha entrado na piscina pra esconder uma incontrolável protuberância na sunga causada só por imaginar como seria ver a Cris peladinha, tirei a sunga e joguei pra fora da piscina. Isso resolvia o problema pois, se o pessoal desse pra trás, bastaria eu colocar a sunga de volta. Mas o problema foi resolvido de maneira melhor: como também estavam curiosos pra ver as namoradas dos amigos do jeitinho que vieram ao mundo, o Moreira e o Álvaro imediatamente se jogaram nus na piscina. Ficamos os três apoiados na borda, esperando o que estava por vir. No começo, as meninas ficaram meio tímidas, mas, depois de confabularem, resolveram fazer um espetáculo conjunto pra diminuir a vergonha: primeiro, tiraram as partes de cima dos biquinis, cobrindo os seios com as mãos. Após ouvirem nossos protestos, tiraram as mãos e nos brindaram com um maravilhoso topless triplo. Já era um começo, mas a gente queria mais. E elas nos deram mais: as partes de baixo também foram retiradas e, pela primeira vez, tive o prazer de apreciar a Bianca e a Cris sem nada pra cobrir suas belezas. E a visão foi melhor do que eu esperava: a Milena e a Bianca tinham uma linha de pelos cobrindo as bucetinhas. A da MIlena eu já conhecia, mas pude reparar na da Bianca: uma verdadeira pata de camelo. Foi também quando eu pude constatar que ela era uma loira legítima, já que os pelos lá embaixo também tinham a cor do seu cabelo. Mas, naquele momento, nada poderia se comparar com a Cris: uma bocetinha pequena, apertadinha, parecendo de uma menininha, e totalmente lisinha. Mais tarde ela confessou que o Moreira pediu pra ela depilar tudo pra poder chupar à vontade. E ele tem razão, é uma delícia passar horas chupando aquela bucetinha linda.

As três vieram ao nosso encontro na piscina e os amassos começaram. Cada um beijava sua namorada e as mãos iam e voltavam, passando por todas as partes. A Milena estava com um pouco de vergonha, mas o clima era de tanto tesão que ela deixou de lado a vergonha quando eu a sentei na escada da piscina e comecei a comê-la ali mesmo, na frente de todo mundo. Obviamente, se um já estava fazendo, todo mundo faria. E não deu outra: o Álvaro deitou numa espreguiçadeira e colocou a Bianca pra cavalgar. A safada se sentou de costas pra ele pra poder continuar assistindo ao que acontecia ao redor. O Moreria, por sua vez, arrumou uma toalha, colocou a Cris de quatro e mandou ver. Todo mundo estava olhando todo mundo. A cena era incrível e nova, já que ninguém nunca tinha feito sexo no mesmo ambiente antes deste dia. Eu gozei litros dentro da Milena que, depois de gozar também, ficou molinha e quietinha no meu colo apreciando o espetáculo. E, assim, cada casal chegou ao clímax. No fim, olhamos todos uns para os outros e, em lugar de haver algum constrangimento, decidimos que, como todo mundo já tinha visto tudo, não precisaríamos mais usar roupas naquele carnaval. Uma coragem que a bedida te ajuda a ter. E, assim, no fim da tarde de sábado, começou o "carnaval dos pelados".

Até a hora de dormir, ainda houve mais sexo. Eu comi a Milena na espreguiçadeira que o Álvaro tinha usado antes, a Bianca surpreendeu a todos pela sua falta de constrangimento e deu um show dando o cuzinho pro Álvaro diante de todos (o que me fez já avisar pra MIlena que eu também ia querer me divertir atrás antes de irmos dormir) e o Moreira fez o que mais gostava: escancarou as pernas da Cris e chupou até ela gozar aos berros, também já sem nenhuma vergonha.

No fim do dia, todos de banho tomado, mas sem voltar atrás na ideia de colocar roupas, fomos dormir. Naquela altura, ninguém se preocupou em fechar as portas dos quartos, de modo que ganhei o cuzinho da Milena com a Cris, que tinha se levantado pra ir na cozinha pegar água, assistindo e se masturbando. A semente estava lançada. Não passaria muito tempo até que um pudesse experimentar o parceiro do outro. Mas isso só aconteceu no domingo...

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Comentários

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Narrativa massa, parabéns mherdinger

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