Quatro contra uma! - Assisti minha esposa em um gangbang

Da série Eduardo e Rebeca
Um conto erótico de Eduardo Manso
Categoria: Heterossexual
Contém 3484 palavras
Data: 30/04/2024 15:25:17

Hoje trouxe mais um conto sobre as minhas aventuras com minha esposa Hotwife Rebeca.

Essa história é um capítulo que fará parte do meu 3° livro, que ainda está em construção.

Para ter acesso aos livros 1 e 2, acesse: linktr.ee/eduardo.e.rebeca

Depois que descobri que minha esposa tinha vontade de trepar com vários caras ao mesmo tempo em um gangbang, não consegui tirar aquilo da cabeça. Comecei a imaginar formas de tornar aquilo realidade, mas era algo muito complicado. Como não conseguia pensar em um bom plano, resolvi ligar para alguém com mais experiência e que provavelmente já tinha participado de algumas situações parecidas, com o intuito de pedir ajuda para concretizar esse sonho erótico da minha amada esposa.

- Fala, Bruno! Como estão as coisas, meu amigo!

- E aí, Edu! Tudo na paz e com você? E a Rebeca, como está?

- Eu estou ótimo! E a Rebeca, gostosa como sempre... - brinquei, já dando a entender o rumo da conversa.

- Ahh, tenho certeza que sim. Estou com saudades de vocês. Quando vêm nos visitar novamente?

- Não sei não, viu. Estamos meio enrolados.

- Sei como é, meu amigo. Sei como é. Mas me diga, a que devo a honra de receber essa ligação?

- Olha, vou direto ao ponto. Te chamei porque preciso de uma ajuda. Quero realizar um fetiche da Rebeca mas não sei como conseguir e acho que você pode me dar umas dicas.

- Opa, será um prazer te ajudar.

Então, contei ao Bruno sobre o menáge que eu e Rebeca tínhamos feito com o Murilo e sobre ela ter me confessado ao final da noite que tinha vontade de ser fodida por 5 caras ao mesmo tempo. Bruno não pareceu ficar surpreso em nenhum momento e começamos a pensar em algo.

- Edu, conheço algumas casas de swing aí na sua região em que vocês poderiam facilmente conseguir esse objetivo.

- Imagino que sim, mas acho que prefiro em um ambiente mais reservado, como um quarto de motel. Além disso, não sei se a Rebeca toparia fazer isso com completos estranhos. Seria melhor se fossem conhecidos.

- É, nesse caso já é um pouco mais difícil. Quanto ao local, é fácil encontrar moteis que tenham quartos para várias pessoas, vai ser um pouco mais caro, óbvio, mas é fácil de achar. Agora, quanto as pessoas, você acha que consegue convencer alguns caras com os quais a Rebeca já se relacionou?

- Creio que não. Ela já me contou de vários casos em que os caras não gostavam de menage, voyeurismo e afins, então acho que seria bem difícil conseguir dessa forma.

- E esse tal de Murilo, que vocês fizeram a três recentemente? Se ele topar e levar uns amigos, já te ajuda.

- Fora de cogitação. Ele nem é do meio liberal, na verdade. Teve algumas aventuras conosco, mas recentemente voltou com a namorada e disse que não vai mais participar da nossa vida sexual.

- É, Edu, assim fica difícil. Se vocês viessem passar uns dias aqui eu conseguiria arranjar tudo.

- Tenho certeza que seria maravilhoso, mas infelizmente não temos condição de viajar por enquanto.

Acabamos desviando do assunto e conversando por mais um tempo até desligar. Como não consegui bolar um jeito de realizar o tal gangbang, acabei nem comentando com a Rebeca sobre essa conversa com o Bruno, para não criar falsas expectativas.

Numa certa noite, algum tempo depois, Rebeca estava tomando um banho enquanto eu a esperava na sala para assistirmos um filme, quando recebi uma mensagem do Bruno:

"Ei Edu! Tudo certo? Sobre aquele fetiche que conversamos, teve alguma novidade?"

Empolgado, não demorei para responder:

"Por aqui tudo bem sim e com você? Olha, ainda está na mesma. Não encontrei um jeito de fazer acontecer."

"Está com sorte! Acho que dei um jeito..."

Meu coração acelerou e o pau endureceu, só de pensar na possibilidade daquilo dar certo.

"????? Como assim?? Me conta!!!"

"Calma... vou explicar kkk. Você lembra do Junior? Aquele meu amigo que encontramos na praia de nudismo quando vocês vieram pra cá?"

Não tinha como não lembrar. Conhecemos o cara em uma praia de nudismo e a rola dele era simplesmente enorme. Ainda por cima, naquela mesma noite eu tinha planos de comer a Olivia, esposa do Bruno, enquanto ele estava com Rebeca em uma festa, mas no fim das contas, foi Olivia quem me comeu com uma cinta peniana, me deixando a sós na casa deles para ir trepar com o tal do Junior pelo resto da noite.

"Lembro sim."

"Então, ele vai viajar para São Paulo daqui dois finais de semana. Ele tem muitos amigos por aí que com certeza topariam uma suruba gostosa com a Rebeca. O que acha? Se topar, posso conversar com ele e passo seu contato, para vocês combinarem tudo."

Meu coração disparou ainda mais. A ideia de concretizar essa vontade de Rebeca me excitava, mas me deixava com um frio na barriga inexplicável. Para não deixar o Bruno sem resposta, resolvi ganhar tempo.

"A ideia parece ótima, Bruno! Vou conversar com a Rebeca e te falo!"

"Beleza, mas me avisa o quanto antes!"

"Pode deixar."

Deixei o celular de lado bem na hora em que ouvi o chuveiro desligar. Não demorou para que Rebeca se juntasse a mim, com um shortinho e uma blusinha de pijama, mas sem calcinha nem sutiã, um look sexy e confortável. Ainda sem saber ao certo como abordar o assunto, me aconcheguei ao seu lado e começamos a assistir ao filme. Era um filme de ação e suspense, mas com cenas bem picantes no meio. Em uma dessas cenas, a protagonista dançava sensualmente em uma balada, atraindo o olhar de todos os caras para ela. Aproveitei a deixa. Acariciando o corpo de Rebeca, perguntei:

- Já pensou que delícia, gata? Todos esses machos babando por você?

- Hum. Que tesão, gatinho - respondeu ela, sem desconfiar das segundas intenções.

- Sabe o que isso me lembra? - dei uma breve pausa - Daquilo que você me disse depois que transamos juntos com o Murilo.

- Ah é? O que foi que eu disse?

Não sabia se ela estava provocando ou se realmente não lembrava, então continuei:

- Sobre querer ser acariciada e apertada por várias mãos enquanto é fodida por várias rolas.

- Ah, isso - disse ela, em um tom de gemido - pelo visto o corninho está querendo mais chifres.

A provocação me excitou ainda mais, o que me instigou a perguntar. Deslizei minha mão por dentro de seu shorts, começando uma massagem em seu clitóris, já lubrificado de excitação, e sussurrei em seu ouvido:

- Amor, se eu te disser que tem uma possibilidade de isso rolar nos próximos dias, você topa?

- Hummm, me conta mais - ainda em tom de gemido.

- Lembra do Junior? Aquele amigo do Bruno, da Bahia?

- Lembro sim, aquele da piroca gigante.

- Ele vem pra São Paulo esse mês, segundo o Bruno ele tem alguns amigos aqui. Posso ligar pra ele se você quiser, combinar algo entre nós.

Percebi que isso a deixou excitada, então aumentei a intensidade da masturbação. Ela, ofegante, não respondeu nada e se concentrou no orgasmo. Senti seu corpo estremecer e suas pernas fecharem, oferecendo resistência para que eu continuasse a movimentar meus dedos. Foi uma gozada deliciosa. Assim que ela se recompôs, veio por cima de mim e encaixou a buceta no meu pau, cavalgando em ritmo rápido. Só então, olhou em meus olhos e respondeu:

- Sim, corninho, eu quero que fale com ele. E se não der certo com os amigos dele, pode deixar claro que eu quero sentir aquela piroca de qualquer jeito, nem que sejamos só eu e ele.

Não resisti. Ouvir minha esposa falar sobre sua vontade de dar pra outro cara é o maior gatilho para o orgasmo. Sabendo disso, ela acelerou ainda mais a cavalgada e eu enchi aquela buceta de porra, sonhando acordado com o chifre que estava por vir. Enquanto eu me recompunha, Rebeca se levantou para limpar a porra da sua buceta e aproveitei para pegar o celular e enviar rapidamente uma mensagem para o Bruno:

“Pode mandar ver!”

No dia seguinte, logo pela manhã, recebi uma mensagem do Bruno, com o número de telefone do Junior, dizendo que ele tinha topado e que eu poderia entrar em contato com ele para combinarmos tudo certinho. Fiquei animado e já contei para Rebeca, que estava se trocando para ir trabalhar. Assim que ouviu, ela sorriu e disse:

- Me dá aqui seu celular.

Sem questionar, entreguei o aparelho em suas mãos. Ela, que ainda estava só de calcinha, fez uma pose e tirou uma selfie da bunda.

- Pronto - disse ela, devolvendo o celular - quando for falar com o Junior mande essa foto, para deixar ele com vontade.

Com um sorriso safado no rosto, Rebeca continuou a se vestir. Digitei rapidamente para o Junior:

“Bom dia, Junior! Tudo bem? Aqui é o Eduardo, amigo do Bruno. Ele me contou que você estará em SP nos próximos dias. Vamos combinar alguma coisa? Tem alguém aqui ansiosa por te ver”

Logo abaixo desta mensagem, enviei a foto que Rebeca havia acabado de tirar. Na sequência, larguei o celular e fui me aprontar para o trabalho.

Passei o dia todo na expectativa, mas já eram mais de 20h quando Junior finalmente respondeu.

“E aí, Edu! Desculpa a demora, estive ocupado. Vamos combinar sim! Avise a Rebeca que tem alguém doido para se encontrar com ela também.”

Junto com a resposta havia também uma foto. Em primeiro plano, uma enorme piroca, totalmente ereta. Ao fundo, o rosto de Junior com um sorriso malandro. A mão do Junior, segurando a rola, fazia com que ela parecesse ainda mais desproporcional. Fiquei excitado.

“Então, Junior, como podemos fazer?”

“Se não se incomoda, Edu, prefiro combinar direto com a Rebeca, pode ser?

Aquilo me pegou de surpresa, mas concordei, sem ver nenhum problema.

“Vou passar seu contato pra ela!”

“Valeu”

Essas foram as últimas mensagens que troquei com Junior. Encaminhei a conversa e o contato para Rebeca, que acertou todos os detalhes com ele. Por mais que eu perguntasse, ela não me contava detalhes. Só dizia que estava tudo certo e que nós iríamos encontrá-lo na capital no dia marcado.

Os próximos dias demoraram para passar. Eu estava ansioso, na expectativa para aquele encontro. Rebeca percebeu minha inquietação e aproveitou para me provocar, trocando mensagens com Junior diariamente.

Faltando três dias para a data marcada, Rebeca me chamou para assistir a um vídeo que Junior havia mandado. Estávamos deitados em nossa cama e ela pediu que eu segurasse o celular para ela. Fiz como ela queria e começamos a assistir ao tal vídeo. Era uma cena deliciosa, em que o Junior estava comendo uma moça de quatro, segurando-a pelos cabelos, enquanto ela chupava o pau de outro cara que estava em sua frente. Rebeca começou a se masturbar ao meu lado, claramente excitada com aquela foda.

Levei uma das minhas mãos em direção à sua buceta, mas fui repreendido. Pela primeira vez desde que ela combinou o encontro, Rebeca me deu um spoiler:

- Pode tirar a mão daí, corno. Eu faço isso. Sua função hoje é segurar o celular e me observar enquanto eu gozo. E vai ser assim no dia também. Você não vai participar, só assistir.

Acenei com a cabeça, sem saber o que dizer. Meu olhar se dividia em assistir ao Junior e como ele trepava com virilidade e assistir Rebeca, que se masturbava deliciosamente, enfiando dois dedos na buceta e massageando o clitóris, enquanto soltava leves gemidos de tesão. Antes que o vídeo acabasse, Rebeca se contorceu em um intenso orgasmo.

Os próximos dias pareciam que não iam acabar nunca, de tão ansioso que eu estava. No dia marcado, Rebeca me disse que combinou de encontrar Junior na casa de um amigo dele, um tal de Cássio. Chegando lá, tocamos a campainha e foi Junior quem abriu a porta. Ele nos recebeu com um sorriso, apertou minha mão e deu um beijo de bochecha em Rebeca. Perguntou se estávamos prontos e quando ambos respondemos que sim, ele pegou minha esposa em seus braços e entrou na casa carregando ela, fazendo um sinal para que eu viesse atrás. Ele nos levou até a sala, na qual estavam três amigos dele, todos de calça jeans e sem camisa, sentados em um sofá. Parecia uma cena de filme pornô.

Junior falou para eu me sentar e ficar à vontade. Então, ainda carregando Rebeca no colo, ele nos apresentou para os rapazes. Cássio, o dono da casa, Cadu, seu irmão mais novo e Mariano, um amigo deles. Todos eram corpulentos e fortes. Me deu um arrepio só de pensar naqueles caras fodendo minha esposa de uma vez. Me sentei e fiquei observando.

Cássio se levantou do sofá e foi em direção ao Junior, segurando Rebeca pelos cabelos e dando um beijo de língua nela. Junior colocou Rebeca no chão, no meio da sala. Cadu e Mariano também se levantaram e os 4 ficaram em volta dela. Eu podia ver diversas mãos deslizando pelo corpo de Rebeca, apertando sua bunda e seus seios. Rebeca jogou a cabeça para trás, como quem está aproveitando muito a situação e Mariano, que estava de frente para ela, aproveitou para dar beijos em seu pescoço.

Cadu foi o primeiro a abrir o cinto e abaixar a calça, deixando à mostra um caralho grosso e muito duro. Ele roçou aquela piroca em Rebeca, que logo segurou com uma das mãos, fazendo movimento de punheta. Junior foi o próximo, tirando da cueca aquela pica colossal e a colocando na outra mão de Rebeca, que deu uma olhada para baixo ao sentir a rola em sua mão e exclamou um “puta que pariu” ao se dar conta do tamanho.

Nessa hora, meu pau já estava explodindo de tesão, então foi minha vez de sacar o pau para fora e comecei a bater uma punheta enquanto assistia aquela suruba. Cássio, que estava por trás, passou sua mão por entre os cabelos de Rebeca, segurando-a com firmeza e disse em seu ouvido:

- De joelhos, sua puta.

Sem parar de masturbar as pirocas do Cadu e do Junior, Rebeca se ajoelhou e ficou cara a cara com a rola do Mariano, que sem demora, colocou a cabecinha na boca da minha esposa, segurou com as duas mãos em sua nuca e começou a foder, como se fosse uma buceta. Dava para ouvir o som de pequenos engasgos conforme a saliva se acumulava na boca de Rebeca, mas Mariano não parou e ficou metendo assim por alguns minutos até gozar. Quando ele tirou a piroca da boca da minha esposa, uma enorme quantidade de porra e saliva escorreu até o chão. Cássio disse para Rebeca ficar de quatro. Minha amada estava ofegante, mas eu pude sentir o tesão em seu olhar. Sabendo o que a aguardava, ela pôs as duas mãos no chão e empinou a bunda.

Foi a vez de Cássio aproveitar. Colocou uma camisinha no pau e ajoelhou atrás de Rebeca, enfiando o pau sem dó na buceta dela. Junior foi pra frente dela e começou a dar batidinhas com o pau nas bochechas de Rebeca, que se esforçava para alcançar aquele mastro com a boca. Cadu e Mariano estavam em pé, assistindo e batendo uma punheta.

Depois de socar muito a rola em minha esposa, Cássio parou abruptamente os movimentos, soltando gemidos de prazer e segurando firme na bunda de Rebeca. Os braços dela começaram a tremer e ela já não estava aguentando se sustentar naquela posição. O anfitrião tirou o pau de dentro dela e foi tratar de se livrar da camisinha cheia de porra, então Cadu se sentou no sofá, já com uma camisinha no pinto. Junior ajudou minha esposa a se levantar e a guiou até Cadu. Rebeca sentou na pica dele, ficando de frente para mim. Conforme ela quicava e gemia, eu aumentava o ritmo da minha punheta e nessa posição ela viu minha primeira gozada da noite.

Mariano voltou a apalpar os seios de Rebeca e Junior se abaixou e começou a chupar seu clitóris, sem se importar com o pau do amigo que entrava e saia daquela buceta. Os gemidos dela ficavam cada vez mais altos e culminaram em um grito quando minha esposa atingiu um intenso orgasmo.

Cadu parou de meter e enquanto Rebeca se recompunha, Junior se deitou no chão. Sua piroca era assustadoramente grande. Sedenta, mesmo após o orgasmo, minha putinha se pôs de joelhos no chão, com uma perna de cada lado de Júnior e encaixou aquela tora na entrada da sua bucetinha, lentamente se abaixando e sentindo tudo aquilo entrar. Olhando em meus olhos, Rebeca começou a rebolar o quadril com aquela piroca dentro. Ela fazia cara de safada e soltava gemidos involuntários.

Junior a puxou para si, deixando-a deitada por cima dele. Cadu, que ainda não havia gozado, se posicionou por trás dela e começou a roçar a cabeça do pau no cuzinho de Rebeca. Ele forçou lentamente até conseguir enfiar sua rola, o que foi uma tarefa difícil pois o pau do Junior ainda estava dentro. Rebeca começou a soltar gritinhos quando Cadu acelerou o movimento e começou a foder com vontade aquele cu.

Eu continuava a me masturbar. Era um tesão do caralho assistir a minha esposa na mão daqueles caras. Cássio voltou do banheiro, com a piroca ainda dura e se juntou a nós. Rebeca começou a gozar novamente e isso fez com que Cadu gozasse também. Dessa vez, ela demorou mais para se recompor e não tinha mais energia para cavalgar em Junior, por isso ele pediu para que ela ficasse de joelhos.

Novamente os 4 fizeram uma rodinha em volta dela, dessa vez, com Junior na frente e todos começaram a bater punheta. Eu olhava para Rebeca, que estava ajoelhada, olhando pra cima e de boca aberta, aguardando os jatos de porra que estavam por vir. Não aguentei e tive mais um orgasmo.

Junior foi o primeiro a gozar, espalhando seu leite por todo o rosto dela. Rebeca passou a lingua pelos lábios, levando para a boca toda porra que conseguia alcançar. Logo em seguida, os outros três rapazes chegaram ao orgasmo, um a um. Rebeca parecia uma cadela, masturbando aqueles caralhos, de língua pra fora. Despejaram tanto esperma sobre minha esposa, que além de encher sua boca, lambuzaram todo seu rosto, chegando até a escorrer para os peitos. Eu nunca tinha visto tanta porra de uma vez só.

Depois de terminado o serviço, Rebeca se sentou no chão, nua, exausta e coberta de porra. Os rapazes se largaram nos sofás e poltronas do jeito que estavam, alguns ainda de pau duro. Junior foi até a cozinha e voltou com 6 garrafas de cerveja. Eles quatro abriram cada um a sua e começaram a papear. Levantei e fui até Rebeca.

- Tudo bem, amor?

- Sim, só estou cansada.

- Imagino, foi um belo espetáculo, se você quer saber.

- Gostou, corninho? Eu achei uma delícia.

- Adorei! Gozei duas vezes, batendo uma enquanto te assistia.

- Que gostoso, meu corninho. Agora vem, me ajuda aqui, preciso me limpar.

Fomos até o banheiro, Rebeca foi se escorando em mim, pois suas pernas estavam meio bambas. A coloquei debaixo do chuveiro e ajudei ela a se limpar e em seguida, nos juntamos aos rapazes para tomar uma cerveja. Eles fizeram questão de falar como ela era gostosa e que delícia tinha sido aquela foda.

Assim que acabamos a garrafa de cerveja, Rebeca e eu decidimos ir embora. Ela então se levantou e foi até cada um deles, agradecendo a trepada com um beijo na boca. Junior nos acompanhou até o carro. Antes de sairmos, agradeci:

- Obrigado, Junior, por ter me ajudado a realizar essa fantasia de Rebeca.

- Imagina, Edu. Foi um prazer. Quando precisarem de mim, estou à disposição.

Rebeca entrou na conversa.

- É mesmo? Nesse caso, quando você voltará pra Bahia?

- Amanhã de noite - respondeu ele - já resolvi tudo que tinha para resolver aqui em São Paulo.

- Então por que não vem com a gente? Pode se hospedar lá em casa essa última noite. Amanhã o Edu te leva para o aeroporto, não leva, amor?

Pego de surpresa, respondi:

- Sim, claro. Pode ir com a gente e dormir lá em casa. Amanhã te levo para o aeroporto.

Com um sorriso safado no rosto, Junior disse:

- Não tenho nem como recusar um convite desses. Esperem aí, vou buscar minha mala.

Nosso amigo voltou até a casa para pegar suas coisas e se despedir de Cássio e dos outros rapazes. Enquanto isso, Rebeca me olhou e disse:

- Tudo bem mesmo, amor? Desculpa, acabei convidando ele no impulso, sem te perguntar.

- Tudo, minha vida. Na verdade, eu adorei a ideia. Você não tem ideia do quão sexy é ver esse cara te fodendo, estou doido para assistir novamente.

Rebeca esboçou um sorriso de satisfação e demos um longo beijo apaixonado. Logo Junior se juntou a nós e pegamos a estrada para casa. Rumo à uma deliciosa noite de muito sexo.

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Eduardo e Rebeca - Vol I - Descobrindo o fetiche cuckokd

E

Eduardo e Rebeca - Vol 2 - Casos de uma Hotwife

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