O Inesperado 3

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 981 palavras
Data: 29/04/2024 13:49:54
Assuntos: Gay

Encontrei-o no local acordado. Era sabado, pouco movimento na estrada, quase ninguém a passar.

Sugeri dar uma volta grande, mas que o levaria a casa. Ele concordou.

Acho que ele percebeu o que eu queria... vi como se arrumou no banco do carro, pernas abertas, conversando sobre tudo e nada ....

Entrei numa estrada que sabia ser muito isolada, ele questionou onde iamos. Disse-lhe apenas que iriamos para próximo de uma fazenda.

Minutos depois, entrei pelo mato, parei o carro.

Voltei-me para ele, perguntei :

- queres relaxar um pouco antes de chegares a casa ?

- sim, apetecia-me, ontem deixou-me muito bem satisfeito, disse ele.

- gostaste da minha punheta, queres mais ?

- sim, gostei muito, melhor que muitas mulheres, você me punhetou muito bem, respondeu...

- então vou te fazer sentir bem de novo, e espero que gostes ainda mais, disse eu... saíndo do carro.

Do lado dele, abri a porta, mandei-o sentar com as pernas para fora do carro e abri-lhe as calças, que baixei até aos joelhos, dexiando-o de cueca onde já se notava o chumaço do pau dele.

Agarrei-lhe o pau, lentamente, comecei a dizer-lhe o que ia acontecer ... sem tirar a cueca...

- gostei muito de te tocar no pau... estavas bem duro ontem, fiquei admirado de teres tanto tesão por veres filme de foda entre machos... senti que gostavas de pau, por isso, hoje ... vou-te chupar o pau, vou te mamar a pissa e as bolas, para tu sentires ainda mais tesão e te esporrares todo... queres ?

Ele olhava-me surpreendido e apenas gaguejou ... sim, quero que me broche a pissa... sim, quero.

Nesse momento puxei as cuecas para baixo e soltei aquele belo pau, duro, carnudo, cheio de sangue e senti o cheiro de tesão que ele já libertava. Aproximei a boca, com os lábios cheios de saliva, envolvi a cabeça do pau dele e lentamente meti-a na boca. Só com a cabeça na boca, sem lhe tocar com as mãos, fiz a lingua envolver e lamber a cabeça dele várias vezes, lentamente seguido de mais rápido e depois de o molhar bem, lentamente desci e enfiei a haste também na minha boca, lambendo-a e humedecendo-a imenso... a saliva escorria e molhava os colhões dele, quando lhes toquei e acariciei espalhando a saliva por eles e agarrando suavemente como a sentir o leite dele a começar a ferver ... parei, olhei para ele. ele olhava para mim como que a pedir, continua, mas... tirei da boca e disse-lhe :

- vou-te continuar a chupar, estamos sózinhos neste local... podes gemer à vontade, podes dizer o que te apetecer, podes fazer tudo, ouviste, perguntei.

ele respondeu com a cabeça e agarrou o pau dele para me meter na boca dizendo, sim, foda-se, não pares...

Voltei a meter tudo o que consegui, retirei lentamente, agarrei a haste e com um pouco de haste e a cabeça dentro da minha boca, comecei de novo a chupa-lo e a punhetar a haste que ficava de fora. em movimentos ora lentos, calmos, carinhosos, para logo depois, em movimentos mais rápidos e algo fortes, lhe foder a piça com a boca, enquanto ele começou a gemer e a pedir, sim, sim, isso.. chupa... anda ... chupa bem...

Eu esperava que ele estivesse a aquecer, mas fiquei surpreso quando ele se levantou, agarrou-me a cabeça com as duas mãos e começou a foder-me a boca, quase me sufocando e gemendo bem alto, esporrou-se momentos depois... fiquei com a boca cheia de leite dele... não tirei, não engoli. quando ele respirava mais calmo, apertei bem os lábios e aspirando bem, retirei-o da boca, deixando-o mais limpo, cuspi e voltei a chupar para o limpar todo. senti algum sabor dele. forte, salgado, pegajoso, bom... fiquei com tesão. estava agora, eu, bem duro.

Levantei-me, apoiado no carro, comecei a punhetar-me enquanto ele me olhava. eu gemia, soltava gemidos sem complexos e apertava os mamilos com tesão. Ele saiu do carro, veio ter comigo, agarrou-me a mão e disse... deixa, eu faço.

Comecçou a punhetar-me , acho que a medir o tamanho, para momentos depois começar com uma velocidade que eu nunca tinha conseguido... foda-se era bem rápido e ao bater-me nas bolas, provocava uma dor boa... foda-se que boa punheta... abracei-o, apertei-o contra mim, ele não parava, eu gemendo no pescoço dele, repentinamente disse... foda-se, tenho de esporrar, foda-se que punheta boa, foda-se .... e esporrei longamente em jato... ele acariciava-me a pissa agora que ela estava a murchar. Deixei-me relaxar, senti como ele me continuava a acariciar o pau... olhei para ele, ele estava ainda olhando para o meu pau, vi o dele, maior que o meu e tombado entre pernas, perguntei-lhe :

- soube-te bem ?

- sim, gostei muito ... gostei do seu broche e gostei também de lhe fazer vir-se ...

- queres mais, perguntei... logo podemos repetir se quizeres ... (eu esquecera um compromisso que tinha)

- logo minha namorada vai me levar o jantar Sr, não estarei só... só se for de madrugada.

- vais aproveitar para comer o jantar e a tua namorada, perguntei sorrindo

ele riu e respondeu, claro Sr, a namorada tem direitos ...

- fazes bem, logo então dedica esse pau bom à namorada e depois, em outro dia, voltamos a relaxar os dois.

Ele concordou, arranjamo-nos, fomos de novo para a estrada e na estrada ele quiz saber como eu aprendera a fazer broche assim e ao longo da conversa, pude perceber que as namoradas e amigas dele não o chupavam tão bem. Rimo-nos disso, prometi que lhes daria aulas de broche se elas me deixassem comer-lhes o cu, ele riu ainda mais dizendo que algumas delas têm medo de dar o cu... e assim chegamos ao bairro dele.

Ao aproximar de um grupo de pessoas numa loja, ele pediu para parar e levar a irma dele. Ela era mais nova do que ele, um pouco forte, mas simpatica e conversamos os 3 até chegar a casa deles. Ao sair, a irmão deu-me o facebook dela, para podermos manter contacto.

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