Como um vacilo pode mudar sua vida 04 - Visão da Marcela

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Contém 9595 palavras
Data: 26/04/2024 09:17:09

Pessoal, peço que leiam a nota no final o texto por favor! Vamos ao conto.

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Como dito no conto anterior, depois da nossa conversa reveladora pela manhã, seguimos para o café da manhã e, depois disso retornamos para nosso quarto para nos prepararmos para o dia. Qualquer resort sempre é bem movimentado, não importa o dia da semana, mas como sempre são muitas atividades há diversos locais para ir.

Uma das coisas que eu vi no site deles é que eles tinham uma piscina reservada para adultos onde não haviam crianças. Segundo os comentários em sites de review era um ótimo lugar para paquerar e ficar mais à vontade durante o dia. De forma que achei por bem ir para essa piscina mais reservada. Pior coisa que tem é barulho de crianças dos outros e os animadores nesses resorts.

Agora eu não tinha mais dúvidas que o João queria ser corno e ver sua mulher sendo assediada por outros. Como eu queria me exibir, findou que a situação uniu o útil ao agradável. De forma que tratei de colocar o meu biquíni mais revelador. Ele era rosinha de amarrar tanto na parte dos peitos quanto na calcinha do biquíni, como eu não tenho muito peito ele não ficava tão escandaloso na parte de cima, mas a parte de baixo mostrava tudo um fio dental na bunda e um triângulo tapava minha boceta. Minha sorte é que tinha feito depilação à laser e não mostrava nada dos meus pelos porque ainda tinha a questão dele terminar quase onde começa minha boceta.

Me olhando no espelho fiquei surpresa como que vi porque o forro dele é fino então meus peitos já davam sinal de marcar o tecido. Tinha o escolhido na loja especialmente por isso. Ia ser impossível não ser notada hoje. Para não descumprir as regras do resort, coloquei um short jeans justo e curto.

Saí para o quarto e já fui atacada pelo João, ele me beijou e me puxou para si apertando minha bunda e passando a mão no meu peito. Quando ele ameaçou tirar meu biquíni tratei de me desvencilhar dele, me impondo com jeitinho.

- Vamos amor, senão vai ficar tarde e não vamos conseguir aproveitar – falei sorrindo e pegando no seu pau por cima dos shorts – depois a gente brinca mais um pouco, quero mostrar meu look para todo o resort.

Pisquei de forma brincalhona para ele e fui na frente dando um leve rebolado. Num primeiro momento eu fui na frente dele, tínhamos combinado dele me deixar ir mais na frente para que ele visse as reações dos homens achando que eu era solteira.

Peguei a rota cênica para a piscina, o que podia ter sido feito em 5 minutos, levaram 15. Tudo para ele ver como eu causava tesão nos outros homens. Foram assobios, umas duas cantadas e várias viradas de cabeça. Ele pareceu satisfeito, quando chegamos perto das piscinas nos juntamos e ele voltou a apresentar aquele perfil de homem empolgado com a mulher que tinha.

Nem dei trela para ele e tratei de olhar nosso entorno. A piscina era linda, tinha um bar molhado, em cima dela um mezanino que dava para ver outras áreas do resort, aquele monte de cadeiras ao redor e só então percebi que era uma piscina principal mas com algumas decorações dentro dela que criavam a sensação de minipiscinas onde as pessoas ficavam mais à vontade.

Tinha uma quantidade legal de pessoas, vários casais, mas com muita gente solteira também. Vi que tinha uma área perto do bar molhado com um grupinho de jovens trocando conversando e bebendo. Notei que alguns me viram de longe e já me miravam a distância.

Apontei para aquela área e falei para o João:

- Vamos ali amor – tomei a iniciativa com um sorriso maroto no rosto – parece um local bom para ficarmos.

João tratou de deitar em uma espreguiçadeira e eu fui tirar algumas coisas da minha bolsa. Fiquei de costas para os rapazes e, como a mesinha ficava na altura da espreguiçadeira, tive que me curvar para mexer na bolsa. Dei uma vista interessante para os rapazes porque podia sentir a polpa da minha bunda saindo do meu short.

João parecia gostar de tudo porque estava atônito olhando para mim e para os rapazes. Satisfeita ao organizar tudo, fui tirar meu shortinho. Como ele é apertado tive que dar aquela leve rebolada que toda mulher já deu para que ele saísse. Meu biquíni tinha ficado ainda mais escandaloso porque depois que eu coloquei o short ele saiu um pouco de lugar então tive que dar uma ajeitada nele, especialmente na minha bocetinha que tive que tirar um pouco do pano para ajeitar. Não sei se alguém viu algo, mas eu estava com o coração na boca imaginando o que pensavam de mim.

Ajeitei a toalha na espreguiçadeira e fui me deitar. Podia ter ido de lado, mas fui engatinhando ficando invariavelmente de quatro no meio do resort com um biquíni fio dental enfiado na bundo com os olhares lascivos do tanto do meu marido que estava de boca aberta, quanto dos rapazes que até ficaram em silêncio para aproveitar o espetáculo. O bico dos meus seios agora marcavam muito o biquíni e pude sentir quando finalmente me deitei para tomar sol.

Olhei para o lado e vi que o João estava em transe com tudo. Sorrindo para ele, o cutuquei com um bronzeador e pedi para ele passasse em mim. Ele passou o produto com muito carinho, quase que como uma massagem. Relaxei com seu toque, olhei para os rapazes que deram uma disfarçada quando viram que João deu uma olhada involuntária para eles. Não sei nem como, mas deve ter ficado intimidados, sei lá.

Pedi um drink que João foi buscar, voltando com outro para ele. Ficamos bebendo ali relaxando, vez ou outro o João ia buscar mais bebida, logo senti o efeito do álcool.

Sem outras interações tratei de fechar os olhos e pensar nas coisas que o João tinha me confessado pela manhã. Não entendia como ele podia ter tesão em me ver com outro. Será que ele não temia pelo nosso casamento? Voltei meus pensamentos para mim, eu tinha tesão em algum outro homem? Logo me veio a cabeça meu instrutor de academia com seu corpo sarado. Ele despertava algo em mim sim. O Lucas que interagiu comigo ontem também pareceu legal. Até o louco do Cléber era interessante.

Fui interrompida com o João me chamando para entrar na piscina, mas preferi continuar com meus pensamentos. Então disse que ia me bronzear mais um pouco e ele foi brincar na piscina como um adolescente. Antes que eu pudesse voltar aos meus pensamentos uma voz me trouxe para a realidade local.

- Marcela! Bom dia, como está? - virei para o lado e vi Cléber se aproximando de mim. Meu coração foi à boca ao me lembrar dele que tinha me visto antes da tentativa de boquete. Um pouco sem jeito, me levantei para falar com ele.

- Oi Cléber! Bom dia! Tudo tranquilo aqui sim… - quando me viu levantando tratou de me puxar pela cintura e deu dois beijos. Pude sentir sua mão grande perigosamente perto da minha bunda e depois veio seu perfume amadeirado bem masculino como eu gosto. Fiquei muito sem jeito com a pegada dele e timidamente me afastei apenas para ter que levantar meu rosto para olhar para ele devido a sua altura. Realmente era um gato, alto, sarado, um belo sorriso.

- Olha desculpa por ontem a noite – acho que ele notou que eu fiquei sem jeito e tratou de puxar um assunto para me relaxar, mas ainda mantinha uma distância curta para mim – eu tinha tomando umas a mais do que deveria e acabei por atrapalhar vocês.

Ruborizei com suas palavras, até que ele era simpático por ter pedido desculpas e fui, lentamente, mudando minha opinião sobre ele.

- Deixa para lá Cléber – falei nervosa e decidi brincar com ele para aliviar o clima pesado – você já deve ter passado por isso alguma vez sendo bonitão desse jeito.

Ele deu uma gargalhada e confessou que já tinha acontecido com ele sim. Fomos em direção à espreguiçadeira, voltei a me deitar, mas fiquei de lado para ele. Eis que ele entrou nos detalhes de como aconteceu. Fiquei em choque com ele contando tamanha intimidade dele. Pior que ao invés dele sentir vergonha, parecia que ele contava tudo com o maior orgulho.

Vi de longe que o João já tinha nos vistos, mas não reagiu à aproximação do seu colega de trabalho com quem não tinha muita empatia. Vendo que ele não interromperia a aproximação de Cléber comigo me peguei lembrando da nossa conversa pela manhã e comecei a me colocar no lugar da mulher com quem Cléber tinha se aventurado.

Me imaginei beijando sua boca, sentada no seu colo, com ele me agarrando e ao fim chupando seu pau. Quem prestasse atenção em mim agora, perceberia que eu estava em transe, brincando com meu cabelo e apenas concordando do com ele, como uma serpente sendo encantada.

- E com você? Já tinha acontecido algo desse jeito contigo? - sua pergunta me fez voltar para a realidade.

- Ah, bem, nunca aconteceu comigo – falei gaguejando, sem pensar direito acabei falando toda a verdade – na realidade nunca fiz um boquete na vida.

Não acreditei que tinha falado isso, na mesma hora eu quis me esconder do mundo e enterrar minha cabeça na parede como uma avestruz. Fiquei super sem jeito, mas ele preferiu ignorar esse ponto. Tratando de continuar a brincar comigo para me relaxar. Fui gostando do seu jeito e nem notei a aproximação de João com uma cara enciumada, Cléber, no entanto não deixou a presença do João passar desapercebida.

- Pô Joãzinho eu tava aqui justamente pedindo desculpas pra Má pela minha mancada ontem – disse Cléber falando entusiasmado como João e cheio de intimidades comigo.

- Tá tudo bem, já passou – foi tudo ele falou, de uma forma que eu interpretei como submissa.

- Foi mal cara, de verdade. Eu fiquei até mal depois. Ainda mais agora, sabendo que ia ser uma primeira vez pra vocês – despejou Cléber, com um sorriso sarcástico no rosto.

Eu fiquei em choque, porque nunca que eu pudesse imaginar que a falta de vergonha de Cléber chegava a esse ponto e toda a vergonha que eu estava sentindo voltou. João ficou incrédulo e congelou com as falas do Cléber. Seu olhar estupefato evidenciou ainda mais a minha mancada ao expor nossa intimidade para um “estranho”.

Percebendo que ele agora controlava a conversa porque tanto eu, quanto o João estávamos morrendo de vergonha, não perdeu a iniciativa para continuar a ser o foco da nossa interação.

- Mas olha pelo lado positivo, agora ela já tá afim! Você se deu bem cara! Mas mudando de assunto, eu quero compensar vocês. Vai ter um show maneiro no fim de semana que vem e eu consigo uns ingressos da pista VIP na faixa. Topam?

Caramba eu adoro o essa banda e o João sempre encontra motivos para não irmos para os shows deles. Talvez com essa pressão do Cléber fizesse ele ir para o show, tinha que incentivar.

- Ai amor! Eu adoro eles! Vamos, por favor! – falei entusiasmada – Você consegue mesmo os ingressos? – perguntei, voltando a dar atenção para o Cléber.

- Claro que consigo! Eu tenho um contato bom nessa produtora de shows, sempre consigo os ingressos no precinho. Pode deixar que eu resolvo!

Cléber então contou como tinha muitos contatos nessa área de shows. Com isso ele conseguia ir para diversos eventos de graça ou pagando muito pouco. Falou até algumas personalidades famosas que conhecia até uma foto com David Brasil ele mostrou.

Fiquei impressionada com tanta gente famosa no celular dele. Ele foi contando como foram os contatos dele com essas pessoas, até de alguns casos que ele teve com algumas das mulheres. Fui me encantando por ele naturalmente.

Senti minha pele queimando e me virei, deixando minha bunda para cima. Continuava a conversar com o Cléber bem distraída, eis que olho para o João e vejo ele com cara de ciúmes, daí que eu me lembro que estava com um biquíni fio dental e com a bunda virada para um “estranho”. Só aí que voltei a perceber os olhares de Cléber que não tirava os olhos do meu corpo.

Comprei a brincadeira me apoiando nos cotovelos, espremendo levemente meus peitos e levantando meu pés o que deu uma torneada nos músculos da perna. João ficou roxo e, se antes falava muito pouco, agora quedou-se mudo só observando. Quando foquei na sua sunga, era possível ver seu membro em riste com ele tentando esconder com uma toalha. Que brincadeira gostosa!

- Bom, o papo tá ótimo mas esse calor tá foda. Eu vou cair na água, vamos? – Perguntou Cléber para mim.

- Eu vou daqui a pouco – respondi de pronto – ainda quero tomar mais um pouco de sol.

- Que nada, você já tá bem queimadinha, aposto que a marquinha tá linda.

Essa fala dele me deu um estalo. Seria muito abuso de minha parte mostrar minhas marcas de sol com o João do meu lado? Olhei rapidinho pra ele e segui adiante sorrindo de forma marota.

- Não tá não, olha só – Me virei pra cima e baixei a calcinha do biquíni, que já era pequena, até o limite, mais um pouco e mostrava o início da minha bocetinha. Pior que até eu me surpreendi com o quão bronzeada já estava.

- Já tá ótimo! – respondeu Cléber sorrindo de forma safada, aproveitou a deixa e pediu mais – Deixa eu ver como ficou em cima.

- Não tá nada, eu posso ficar muito mais bronzeada! – respondi empolgada, o olhar vidrado dele mexeu comigo mais do que eu imaginei que pudesse. Ajeitei lentamente a calcinha porque minha mão começou a tremer de leve. Depois disso puxei a parte de cima do biquíni, me sentido ousada, quando começou a aparecer meu pequeno mamilo parei.

João se remexeu na cadeira quase tendo um infarto, mas ficou calado. Esperando as cenas dos próximos capítulos. Mantive a exposição por apenas alguns segundos, nunca tinha me exibido dessa forma, sendo tão depravada. Mais um limite era rompido por mim.

- Depois você se queima mais, vamos dar um mergulho agora. Tá muito calor, bora! – insistiu Cléber com seu belo sorriso.

Tive que respirar fundo para me acalmar um pouco e olhei novamente para João. Ele, de fato, não tomava iniciativa alguma para parar tudo que tava acontecendo, deixou tudo em minhas mãos. Qual era o seu limite? Diante da sua inércia cedi aos pedidos de Cléber, ao fetiche do João e, no fundo, minha própria vontade dessa sedução continuar.

- Tá bom, acho que eu preciso mesmo me refrescar um pouco, de repente ficou mais quente aqui.

Me virei de costas para o Cléber e de frente para o João. Tirei meus óculos escuros, sorrindo, dei uma piscadinha para ele entender que estava gostando e que fazia isso também para atender ao fetiche dele. Levantei empinando a bunda para o Cléber, logo me veio um frio na barriga de ansiedade pela exibição gratuita.

Fui rebolando até a borda da piscina para sentir a água quando fui surpreendida com o Cléber me pegando no colo e pulando na piscina comigo. Gritei de susto pela pegada e pela água gelada em contato com minha pele. O safado ainda me segurou firme colando seu corpo sarado no meu.

Saí “puta” da piscina dei um esporro nele que só ria da minha cara vermelha com o susto. Mas logo caí na gargalhada com ele, nunca mais tinham feito isso comigo e foi gostosa a sensação de ser levantada assim. Acabei por comparar ele com João que nunca me pegou desse jeito.

Meu marido tratou de entrar na piscina depois disso, mas inconscientemente meio que deixei ele de lado e fiquei só conversando como Cléber. Falávamos amenidades quando o João soltou uma que eu fiquei em choque.

– Amor, vou ter que sair aqui da piscina – falou timidamente e, quase que com vergonha, complementou – preciso ir ao banheiro.

Estática não questionei ele, mas entendi que ele lavou as mãos para o que eu fizesse exatamente o que eu quisesse. Ele deu o consentimento para eu traísse ele!

– Nem se preocupa João – falou Cléber sorrindo daquele seu jeito meio safado como quem queria aproveitar a oportunidade – eu cuido da Ma aqui.

João então saiu da piscina me deixando livre nas mãos daquele predador que só esperava uma deixa para atacar minha inocência. Confesso que estava nervosa com tudo que podia acontecer. A certeza que eu tinha de não trair o João se esvairia aos poucos. Até porque é natural que nos sintamos atraídas por outras pessoas, mas esse desejo fica enterrado diante convenções sociais, pressão da família, etc.

Agora eu estava diante da liberação da pessoa que mais deveria se sentir ofendido com isso. Meu próprio marido.

- A água está uma delícia né? - perguntou Cléber me tirando dos meus pensamentos.

- Sim, está bem gostosa mesmo. Na verdade tudo nesse resort é uma delícia – falei inocentemente.

- Nossa! Obrigado, nunca ninguém me chamou de delícia – falou gargalhando.

- Cléber! Eu não falei nesse sentido – respondi embraçada, apesar de pensar que ele é uma delícia mesmo.

- Olha se serve de consolo, você também é uma delícia. Não me lembro da última vez que vi uma mulher tão gostosa quanto você. – falou ele se aproximando do mim, não recuei e findou que ficamos próximos dentro da piscina.

Dei um tapa no braço dele, aqueles de brincadeira dizendo para ele parar de falar essas safadezas que eu era uma mulher casada. Cléber riu da minha reação e manteve-se próximo de mim, voltando a falar de amenidades. As vezes tocava no meu braço quando falava, depois o alisava e a cada interação ficávamos mais próximos.

As vezes eu dava uma recuada, mas ele se aproximava de mim. O clima de sedução era palpável no ar, ambos sabiam o que estavam fazendo e o que aconteceria se não houvesse uma quebra nesse joguinho.

O tempo passava e o João nada de chegar, cheguei a procurá-lo para que ele me parasse porque já começava a não raciocinar direito. O estopim para eu parar de pensar no meu marido foi quando, enquanto “fugia” do Cléber, acabamos indo para a área da piscina onde estavam os jovens de mais cedo que voltaram a me comer com os olhos e agora estavam espantados por eu estar naquele clima de namoro com um cara diferente do meu marido.

Para completar, era uma área que era um pouco mais rasa da piscina então fiquei com o busto fora d’água, meu biquíni ficou ainda mais colado em mim e era impossível esconder meus seios entumecidos. Mesmo no meu estado de confusão, estava excitada.

Distraída, nem percebi quando minhas costas tocaram na borda da piscina. Cléber então terminou de colar em mim.

- Agora você não tem mais para onde fugir Marcela – disse ele ao meu ouvido, sua barba ralinha roçou no meu rosto e me vi arrepiada com seu toque.

- Mas, mas, eu não estava fugindo – gaguejei fracamente, tentei empurrar ele, mas não o fiz com força alguma. Ele nem se mexeu – Cléber, pare com isso, eu sou casada com seu colega de trabalho.

- Ah minha delícia, mas dá pra ver que você me quer aqui – enquanto ele falava isso agora foram suas mãos que me puxaram pela cintura colando nossos corpos – basta você admitir que me quer.

Fiquei muda, podia sentir meu rosto corado. Aquele homem tinha muita pegada! Quase que como quem pede um sinal divino olhei para os lados em busca de João, meu protetor. Nada encontrei. Quase que como um diabinho falando comigo pensei: “Meu marido quer ser corno e eu quero trair ele. Ainda por cima, esse fim de semana era para realizar desejos mesmo.”

- Me beija seu safado – falei me entregando ao desejo.

Cléber não se fez de rogado. Tratou de me puxar pelo pescoço não deixando margem par fuga e levou seus lábios aos meus. Foi como se desse uma tela azul na minha cabeça.

Não pensei em mais nada me concentrando naquele beijo. Coloquei meus braços no seu pescoço puxando-o para mim, isso lhe deu a liberdade para me segurar ainda mais firme pela cintura com as duas mãos. Me puxou de volta para uma parte mais funda da piscina e, lentamente deslisou sua mão até minha bunda. Apertou forte e gemi parando o beijo por um momento.

Aproveitou a deixa para beijar meu ouvido, que é um ponto fraco meu, me deixando arrepiada. Me puxou novamente, agora pela bunda e, de forma natural, abri minhas pernas as entrelaçando na cintura dele. Com esse novo apoio tratei de me segurar em seu braço malhado e a outra mão foi ao seu abdome sarado.

Voltamos a nos beijar, com ele ainda apertando minha bunda com uma das mãos, a outra estava na minha coxa esquerda. Inevitavelmente senti seu membro duro cutucando minha boceta, ainda mais por causa do movimentos típicos que o homem faz nessas situações. Cléber parou o beijo novamente para morder minha orelha.

- Pega nele. Sinta como eu estou por você! Galega gostosa! - Ele puxou meu cabelo nessa hora fazendo meu pescoço arquear e deixando-o livre para ser beijado por ele.

Eu gemi com seu toque e fui descer minha mão para pegar no seu pau, quando uma risada me trouxe para a realidade. Eram os novinhos que estavam se divertindo com nossa esfregação. No susto, empurrei o Cléber de verdade, nos desvencilhando.

Olhei para os lados e nada do João. Imediatamente me perguntei se ele tinha visto eu beijando o Cléber e ficou com raiva. Minha luxúria deu lugar ao pavor. Rapidamente fui até onde estavam minhas coisas, busquei meu celular e mandei uma mensagem para o João.

“Onde você está? Tá tudo bem?”, olhava aflita para o meu celular poque de imediato apareceu a notificação de que João tinha lido minha mensagem. Ele demorou um pouco, para responder e cada segundo era como uma eternidade. Escreveu algo, depois apagou e isso se repetiu algumas vezes.

Ele tinha me visto! Certeza que ele me viu beijando seu colega de trabalho! Meu casamento está arruinado! O pânico foi batendo e então chegou a resposta dele.

“Não estou passando bem, acho que comi algo que me fez mal”. Instintivamente sabia que ele mentia. Antes que eu pudesse respondê-lo Cléber saiu da piscina com seu membro um pouco mais relaxado e se sentou ao meu lado colocando sua mão na minha perna, passou a conversar sério comigo.

- Marcela, eu sei que você está confusa com nosso beijo, mas não precisa ter medo porque eu não vou falar nada com o João. Ele não precisa ficar sabendo de nada. - Ele acabou lendo o que estava no meu celular – Olha só, ele não viu nada porque está passando mal.

- É, realmente ele não viu nada. Eu saí morrendo de medo que meu casamento estava acabado – confessei tímida como uma criança que é pega fazendo traquinagem pelo pai – Amo muito o João.

- Que bom que você ama ele, porque ele é um cara do bem – disse enquanto passava a mão pela minha orelha colocando meu cabelo para trás, se aproximou e falou no meu ouvindo me deixando toda arrepiada – já eu sou um cara do mau que vai lhe dar mais prazer na cama do que você pode jamais poderá imaginar. Tenho certeza que depois de hoje vai querer mais.

Fiquei atônita com firmeza dele. Senti minha boceta contrair com a fala dele e me arrepiei toda. Ele beijou meu ouvido e eu me inclinei para ele, depois disso se afastou um pouco e pude voltar a olhar para ele, ainda muito próximo lambi meus lábios que estavam estranhamente secos, deixando claro meu desejo por ele.

- Isso mesmo putinha, seu olhar não nega – pegou meu celular digitou seu número nele registrando como Cléber e uma cara de diabinho, deu um toque para o dele e continuou – vou mandar uma mensagem com o número do meu quarto aqui. Dá uma desculpa pro corno e passa lá mais tarde.

Ele se despediu e foi embora. Só pude ficar olhando para aquele gostoso. Olhei de novo para o meu celular com seu contato e João voltou à minha mente. Dessa vez resoluta lhe mandei mais uma mensagem:

“Você viu tudo né?” João mais uma vez leu a mensagem mas não respondeu e eu continuei mais enfática “não mente para mim!”.

Agora ele me respondeu com um simples “sim”. Olhei em volta, mas não o vi e então chega outra mensagem “estou no mezanino, sobre o bar”.

Eis que finalmente o vejo a uma boa distância escondido atrás do parapeito de segurança do lugar. Fiquei encarando-o da distância enquanto sedimentava tudo que eu acabara de passar.

Traí meu marido. Não tinha sido uma traição completa, mas beijei um outro homem que não meu marido. Beijei não, agarrei ele mesmo, ainda sentia os efeitos daquele amasso na minha pele, boca, língua e… boceta.

Eu sabia que foi com a “autorização” do João, só que uma coisa é permitir e outra coisa é que tal fetiche chegasse a sua concretização. O celular vibra e volto a olhar para ele, Cléber mandou uma mensagem “Quarto 315, a porta estará aberta. Venha bem cheirosa. Já esperarei nu”.

De novo ele com essa masculinidade impositiva. Me fixei na última parte, imaginei ele pelado e agora aquela imagem não saia mais do meu imaginário. Cheia de dúvidas voltei a falar com o João.

“Era isso que você queria? Me fez beijando outro homem?”

“sim era isso mesmo”

“Ainda me ama?”

“Claro vida, mais do que tudo. Senti muito ciúmes, mas mais do que o ciúme é o tesão.”

Diante da confirmação de tudo continuei.

“Que bom, porque eu também gostei da pegada dele. Ele beija muito bem. Agora eu quero mais.” Ele demorou um pouco mas respondeu.

“Tudo bem, mas que eu quero ver os dois.”

Agora que ele confessou que ficou nos olhando veio um sentimento gostoso. Será que ele viu o Cléber pegando na minha bunda, como ele quase colocou os dedos na minha boceta? Meu lado exibicionista gostou.

Na verdade eu também tinha um pouco de medo de ficar complemente só com o Cléber afinal mal conhecia ele. A presença do João me daria mais segurança. Aproveitei para responder ao Cléber “No seu quarto não, tenho medo do que vão dizer se eu entrar num quarto que não o meu. Podem ter outros amigos do João aqui.”

Voltei a falar com João “Ele quer que eu vá para o quarto dele, mas disse que eu não vou para o seu quarto. Porque tenho medo que me vejam.” João ficou sem silêncio e eu complementei “vamos pro nosso quarto conversar melhor”. Ele confirmou.

Me ajeitei rapidinho colocando meu short, peguei minhas coisas e fui “correndo” para o quarto. Chegando lá sentei em uma das cadeiras que tinham lá para não molhar a cama com meu biquíni molhado.

Não demorou muito e João chegou. Nos olhamos e ele foi ficando vermelho. Por um momento até pensei que fosse brigar comigo, mas ele se jogou em mim e me beijou. Me beijou como na primeira noite que eu descobri seu fetiche em ser corno. Era um beijo apaixonado e de pura volúpia. Retribui na mesma pegada, no fundo comparando ele com o Cléber.

Inevitavelmente senti seu membro duro e peguei nele por cima de seu short.

- Olha ele. Acho que ele está mais duro do que uma pedra. Isso tudo é porque fiquei com outro homem é?

- Humf! Isso mesmo amor, que coisa de louco você beijando aquele canalha – Confessou João arfando, iniciei uma punheta nele por cima de tudo que vestia – e você gostou né?

- Adorei ficar com ele sim – confessei já excitada em falar coisas que não se pode falar – aquele gostoso tem muita pegada! Posso ficar com ele de novo?

Ele assentei e então puxei seu pau e continuei a punheta com mais intensidade para sentir seu pênis pulsando na minha mão.

- Ele me puxou pelo cabelo me deixando toda arrepiada – continuei a atiçá-lo – ele pegou na minha bunda, passou a mão nas minhas pernas, na puxada ele tive que fechar minhas pernas na cintura dele.

Nessa hora seu pau deu um solavanco na minha mão. Ele estava adorando esse tratamento, adorava como eu confessava tudo que tinha sentido naquela piscina.

- E não foi só ele quem aproveitou. Ele é gostoso demais amor, malhado, seus braços tão fortes me esfreguei toda nele. Só parei quando ele pediu para pegar no seu pau.

João agora já estava de olhos fechados e abrindo a boca pronto para gozar. Me sentindo sádica, parei a punheta. Ele abriu os olhos espantado, frustrado mesmo.

- Não goza agora amor – beijei sei queixo e fui caminhando para banheiro – guarda esse tesão porque se ele me chamar pra outra coisa hoje ainda quero você bem tesudo.

Sem olhar para trás, entrei no banheiro para tomar um banho e tirar o cloro da piscina. Tirei a parte de cima do biquíni e podia ver meus seios bem bronzeados, quase parecendo que estava de biquíni mesmo.

Os bicos dos seus entumecidos passei os dedos na ponta, gemi já imaginando o Cléber chupando eles. Tirei meu short e quando tirei a calcinha do biquíni vi um fio da minha excitação. Nunca fiquei tão molhada.

Respirei fundo e entrei no chuveiro me controlando para não me masturbar ali mesmo.

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Depois do meu banho o João também foi para o banheiro e deu para passar um pouco do tesão e desejo que nós dois estávamos. Quase como um casal de recém-casados, como quem tem vergonha um do outro, ficamos relaxando no quarto.

Pedimos nosso almoço, estávamos esperando a comida chegar e ficamos deitados nos curtindo na cama. De repente meu celular vibra e eu vou ver quem está me mandando mensagem. Na verdade eu já imaginava quem seria.

“Fala gata. Depois que você me mandou mensagem saí pelo resort procurando um local reservado para ficarmos. Achei o lugar perfeito. Interessada?”

- Amor, é o Cléber. Ele disse que tem um local que podemos ficar sem sermos interrompidos – falei com a voz palpitante.

- Que lugar é esse amor? Será seguro mesmo?

Coloquei uma carinha de vergonha “sim, tenho interesse. Onde fica?” depois de alguns segundo veio a resposta. João parecia mais ansioso que eu, porque se esticava todo para tentar ler a mensagem.

“Lembrei de ter visto uns vestiários afastados ontem a noite e o masculino estava com uma placa de interditado. Um funcionário me confirmou que o problema permanece. Podemos ir para lá. Fica do lado das quadras de tênis”

Mostrei a resposta para o João que também viu como que o Cléber estava registrado no meu celular. Não comentou nada. Era um local bem público, qualquer um poderia entrar, atá algum funcionário que fosse consertar o problema.

- Ai amor, eu não sei. Vai ser um local em que qualquer um vai poder entrar – falei meus “medos” para João, ao mesmo tempo me excitava com a ideia – mas eu quero tanto ficar com ele. Acho que eu podia e ir e ver se é seguro.

- Verdade vida parece arriscado mesmo. Mas será que eu vou poder assistir? - eu não podia acreditar que o receio dele era assistir a coisa toda – eu podia ir antes e ver como é o local. Se for seguro lhe aviso.

Sorri maliciosamente para ele. Estava doido para ser corno de novo.

- Tá doido me ver com outro homem né seu safado?

João ficou calado mas assentiu com a cabeça. Respirei fundo e decidi mergulhar novamente na loucura. Peguei o celular e respondi ao Cléber “Pedimos o almoço aqui no quarto e o João sempre dorme depois de comer. Quando estiver livre lhe aviso e nos vemos”. Ainda em silêncio mostrei a mensagem para João e fomos esperar nosso almoço.

A comida ainda demorou um pouco para chegar e o João parecia mais ansioso que eu porque olhava a todo momento para o relógio. Para tentar distrair ele passamos a conversar sobre tudo que tinha acontecido esse fim de semana. Acho que agora isso já era mentira que só me encontraria com o Cléber a pedido dele, porque uma vez que o diabo me atentou queria me banhar na luxúria, mas peguntei mais uma vez se estava tudo certo eu ir me encontrar com ele.

João mostrava-se resoluto, afirmava a todo tempo que eu era livre para fazer o que eu quisesse. As vezes ele parava, olhava para mim e eu podia ver seu pau endurecendo. Acho que ficava me imaginando com o Cléber. Por sorte a comida até que não demorou para chegar.

Almoçamos em silêncio, eu mesma nem com muita fome estava porque estava ansiosa. Comi pouco e lentamente, já o João parecia que estava amarrado porque comeu como um pedreiro, muito e rápido quase não mastigava direito. Terminamos praticamente juntos.

Eu não forçaria o início dessa loucura. Porque não conversamos sobre limites do que poderia acontecer nesse encontro. João estava me dando de mão beijada para um cara que é um predador sexual. Tinha certeza que ele ia querer transar comigo. Pelo que rolou na piscina e, como já tinha narrado pro João, eu seria, pelo menos, agarrada, meus seios afagados e minha bunda apertada. De certo o Cléber deixaria marcas no meu pescoço e puxaria meu pescoço… Tinha que falar essas coisas com meu marido.

Interrompendo meus pensamentos, João se levantou me beijou com carinho e falou:

- Estou indo lá, quando chegar e se tiver tudo tranquilo lhe aviso.

- Ah, ah, já vai amor? - falei ofegante, achava que era bom conversar com ele, mas fiquei sem palavras na hora.

Ele me beijou mais uma vez e disse que quanto mais demorássemos seria pior. Fechou a porte fiquei só com meus pensamentos impuros. Ficaria de novo com o Cléber, dessa vez sem ninguém por perto. Começou a passar tudo que pensava dele fazer em mim e tive que dar um salto da cadeira para não ficar em transe.

Fui para o banheiro, tirei a hidratação que tinha no cabelo e usei o secador nos cabelos ainda molhados. Meus seios marcavam o pijama usava. Quando estava terminando de secar os cabelos João me manda uma mensagem:

“Consegui achar um local bom para olhar todo o vestiário. Ficarei sentado debaixo de uma bancada que tem alguns pacotes de papel higiênico e uma cortina para que não me vejam. O vestiário está mesmo interditado com faixas na frente. Acho que ninguém vai entrar aqui não.”

A carta branca final. João era um maluco em permitir isso e eu uma louca em aceitar. “ok amor, lembre de deixar o celular em modo avião” terminei com um emoji de beijinho.

Terminei de secar os cabelos e mandei uma mensagem para o Cléber

“Tudo certo. João já foi dormir. Vou me arrumar aqui e estou indo. Pode me esperar lá”

Ele me respondeu de pronto. “ok. Venha bem gostosa minha putinha”. Mandei um emoji de beijo e fui terminar de me arrumar. Fiquei pelada e comecei por passar um creme hidratante bem cheiroso no corpo. Fui na mala e procurei o vestido florido que tinha usado no shopping da última vez. Ele era branco, com flores, seu tecido fino deixava em evidência meus seios porque ele dava uma levantada neles, era justo na cintura, mas com uma saia folgada que ficava no meio das pernas.

Coloquei uma calcinha de renda branca que nunca tinha usado. Ela se amoldava gostosamente na minha boceta que já estava molhada antes mesmo deu sair do quarto. O vestido deveria ser usado com um sutiã, mas minha intenção era ficar gostosa então iria sem. Meus seios pontudos marcavam a área e qualquer pessoa notaria a falta do assessório.

Terminei passando perfume no pescoço, entre os peitos e no corpo. Amarrei meu cabelo num rabo de cavalo alto, fiz uma maquiagem leve com um belo batom vermelho. Adicionei uma sandália rasteira e pronto. Estava parecendo uma menininha, pura, pronta para ser corrompida.

Palpitando, me olhei uma última vez no espelho procurando imperfeições. Não achei nenhuma. Abri a porta e sai do quarto, ainda segurei por um tempo a maçaneta da porta depois que a fechei. Respirei fundo uma última vez, soltei-a e fui para o abate.

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O caminho até os vestiários era longo e o por vezes senti minhas pernas bambearem. Minha falta de vestimentos atraía diversos olhares e mantinham meu líbido nas alturas. Finalmente cheguei no local com diversas fitas amarelas que avisavam que o prédio estava interditado.

Olhei ao redor para me certificar que estava só e adentrei para me encontrar com Cléber que já tinha avisado que estava a minha espera.

Uma vez dentro, agradeci que não tinha um cheiro ruim. Logo me deparei com o Cléber que mostrou seu belo sorriso. Vi atrás dele o local onde o João estava à espreita. Com borboletas na barriga me aproximei dele.

- Como você demorou. Por um momento pensei que não viria mais – confessou Cléber já de pé e me pegando pela cintura.

- Fiquei com medo de sair assim do quarto... – falei numa voz tímida, mas cheia de desejo.

- Shhhh – Colocou o dedo na minha boca – agora tá tudo certo.

Nisso ele me puxou pela cintura e agora segurando meu queixo me beijou lentamente. Me aninhei nos seus braços ficando com as palmas das mãos em contato com seu peitoral definido. Logo ele soltou meu queixo e, com uma mão firma na minha cintura, levou a outra até a minha bunda.

Como na piscina, parei de pensar e passei só a sentir. O beijo foi tomando as características de um beijo fogoso e cheio de tesão. Subi meus braços e segurei seu pescoço para que ele aprofundasse ainda mais o beijo. Como era gostosa a sua linha brigando com a minha, meu corpo colado ao seu e pressão que eu fazia na minha cintura impedia qualquer tentativa minha de me separar dele.

A sua mão na minha bunda era uma delícia a parte, porque ele apertava com a quantidade certa de pressão. Logo tratou de levar sua outra mão para a outra nádega para meu êxtase que respondi gemendo na sua boca. Fomos andando para trás e logo encostei na pia de mármore do vestiário.

Suas mãos agora deslisavam sobre mim, ele passou elas pelos meus peitos, até o meu cabelo. O rabo de cavalo facilitou o puxão, que deixou meu pescoço livre para ser atacado por sua boca. Me arrepiei com suas carícias e gemi a cada mordida sua. Minhas mãos também não paravam de acariciá-lo, arranhava de leve suas costas e braços.

De repente ele me pega pelas pernas, me levanta e deposita na fria pia do banheiro. Tomei um susto por causa do frio da pedra em contato com minha pele, mas não parei o amasso dele. Envolvi minhas pernas na sua cintura puxando-o mais para mim. Vendo que ele não tinha tanto acesso às minhas partes baixas, tratou de me levantar novamente e sentar no banco de alvenaria que tinha no meio do vestiário comigo agora toda aberta com boceta ainda protegida pela calcinha em contato direito com seu membro duro.

Ele logo se recostou na parede, ainda sentada no seu colo de pernas abertas tive meio que ficar de quatro para continuar nosso beijo. Tinha um espelho lateral do vestiário de onde podia ver todo meu corpo. Olhei de lado e vi que minha bunda ficou muito em evidência comigo naquela posição e que o João tinha uma vista perfeita para a minha calcinha nunca usada que já podia ser vista da onde ele estava escondido.

Nessa posição ficou ainda mais fácil do Cléber pegar na minha bunda. Pude ver e sentir em câmera lenta sua mão descendo da minha bundo, indo para as pernas e depois voltando para minha bunda. Esse movimento deixou minha bunda desnuda e agora ele tinha contato direto com ela.

Sua mão explorava meus glúteos e lentamente foi se aproximando da minha calcinha, aos poucos, com a ponta dos dedos, ele ia passando por essa última barreira até minha boceta. Ele então subiu de vez meu vestido, me deixando desnuda abaixo da cintura e a mercê dele. Ele então tomou espaço e bateu com força na minha bunda.

- Ai! - gemi manhosa – Faz assim não.

- Cala a boca putinha! – disse Cléber firme. Me deu outro tapa ainda mais forte – quando veio para cá sabia que seria tratada assim. Então não reclama.

Ele então desferiu mais alguns tapas e gemi a cada pancada que recebia. Nunca gostei de apanhar durante o sexo, mas agora até que não foi ruim.

- Só não faz assim tão forte para não deixar marcas – pedi manhosa em seus braços.

Sua resposta foi bater ainda mais forte, fazendo escapar de mim mais um gemido, arqueei as costas deixando minha bundinha ainda mais fácil de ser agredida. Estava adorando ser tratada assim.

- Eu vou cumprir o que eu lhe disse na piscina. Aqui não é para fazer amor com carinho – falou isso ao meu ouvido e tratou de desferir novos tapas na minha bunda que ficou vermelha e sensível ao seu tratamento brutal.

Gemi com tesão a cada golpe. Era como se cada vez que ele me acertava desse um tilt na minha cabeça que me fazia esquecer de tudo e só esperar o novo contato. Fiquei abraçada a ele e coloquei minha boca no seu pescoço, beijando e chupando aquela área para minimizar os gemidos que saiam da minha boca.

Comigo daquele jeito, era manuseada pelo Cléber como nunca antes fui. Ele tirou sua camisa e passei a ter contato com seu corpo definido. Naquela posição e entregue a ele, foi sem eu esperar que ele bateu mais uma vez na minha bunda fazendo minha pélvis ir para frente que ele colocou sua outra mão em contato direto com minha calcinha. Foi um choque que passou pela minha cintura até onde ele tocava. Friccionei minha boceta na sua mão e gemi no seu ouvido, tinha certeza que meus fluídos já tinham deixando minha calcinha ensopada. Nisso ele parou de me bater por um tempo e foi se deliciar na minha boceta molhada.

Eu rebolava na sua mão me deliciando com tudo. Naturalmente ele se cansou de só passar os dedos sobre o pano e tratou de afastar o assessório para ter um contato direto com a minha boceta. Diante da minha excitação seu dedo entrou fácil, eu estava encharcada de tesão.

Eu estava de joelhos então fui fazendo força para que ele pudesse explorar mais fácil meu canal. Sua mão grande tomava todo o espaço dos grandes lábios e ele deixava só um dedo mais duro que ficava roçando no meu clítoris. Fui eu mesma que, rebolando na sua mão fiz seu dedo entrar em mim, que gemi com tesão na hora.

Nessa hora ele me segurou e me virou. Fiquei de costas para ele, com minhas pernas levemente fechadas ele tratou de tirar minha calcinha antes mesmo que eu pudesse reclamar. Abriu novamente minhas pernas e minha boceta agora estava livre para ser manuseada por ele que beijava meu pescoço e apertava um dos meus seios.

- Olha que delícia você é – Falou Cléber ao meu ouvido, eu agora me via de frente do espelho, minha boceta aberta e sua mão descendo em encontro a ela. Ao enfiar seu dedo, estremeci no seu toque – está prontinha para ser fodida né putinha?

Nisso eu tive que segurar sua mão, parando sua iniciativa. Tudo que eu tinha conversado com o João era para que eu ficasse com ele, não transar. Não sei se sobreviveríamos a isso. Cléber ficou confuso comigo, me desvencilhei dele e me virei para falar olhando nos seus olhos.

- Cléber, está tudo uma delícia, mas não quero transar contigo – falei com uma vozinha fina, com medo da reação dele.

- Porra Má! - gritou Cléber segurando meu braço – Deixa de criancice! Vem pra cá sabendo o que ia rolar e agora fica de caó!

- Desculpa, mas eu amo o João e não quero transar com outra pessoa – ele fez uma cara horrível, ficou vermelho e por um momento até pensei que pudesse forçar a coisa toda.

- Caralho de mulher moleca! - esbravejou aquele moreno gostoso, eu acabei por me retrair. Ele viu meu movimento meio que de fuga e tratou de continuar – Olha eu não sou estuprador, pode ficar tranquila se não quiser transar tudo bem. Mas é foda também, vem pra cá toda gostosa, cheirosa e melada de vontade de dar só para parar agora… Olha como você me deixou

Nisso ele aponta para o pau dele que estava muito duro ainda. A fala dele me deixou mais relaxada. Apesar de cafajeste, ainda agia como homem. Fiquei com pena dele estar assim, pelo menos uma punheta ele merecia para não sair assim do vestiário.

- Olha, apesar de não querer transar podemos continuar de outro jeito - Fiz minha melhor cara de safada e fui colocando minha mão em seu pau, era um volume surreal.

- Humf! - Cléber gemeu com minha pegada – Assim é um pouco melhor, pelo menos vou sair relaxado daqui.

Nisso ele me puxa para si voltando a me beijar com tesão. Me posicionei melhor e fui beijar sua orelha e fiquei num bom ângulo para enfiar minha mão em seu short e senti pela primeira vez a textura do seu pau. Era grosso, quente, mesmo sem vê-lo parecia delicioso.

Cléber não ficou parado e voltou a colocar sua mão na minha boceta, que se abriu ao seu toque. Mesmo com o susto de mais cedo, continuava molhada e entregue a ele. Ambos gemiamos de prazer. Dessa vez que queria mais, tirei minha mão do seu pau e me posicionei para puxar seu short. Fiquei de joelhos entre suas pernas puxei com o rosto perto da sua cintura.

Aos poucos e com sua ajuda comecei a ver seu pau, começou pela sua cabeçorra roxa. Maior que qualquer morango que já tinha comido. Quando desceu mais o short seu membro deu um pulo e acertou em cheio meio rosto.

Era muito maior e grosso que o do meu marido. Foi impossível não fazer a comparação. Aliás maior que qualquer pau que já tinha visto, igual ao dos filmes pornôs. Agora vendo de perto pude até sentir o cheiro que entrou pelas minhas narinas me puxando para ele. Molhei os lábios inconscientemente e comecei a punhetar seu pau. Era tão grosso em relação à minha mão que podia fazer a punheta com as duas.

- Isso Má! Faz desse jeitinho mesmo! Tá uma delícia – Gemeu Cléber com meu toque.

Abri um sorriso e continuei a lhe masturbar olhava hora para ele, hora para seu pau. Eis que eu escuto vozes do lado de fora do prédio. Congelei! Qualquer um podia entrar ali! Era um grupo animado porque podia ouvir homens e mulheres rindo, falando alto.

Vendo meu nervosismo, voltou a me beijar, pegou nos meus seios por cima do vestido e se cansou naquela peça de roupa, puxou o zíper que ficava nas costas. Deixou meus seios desnudos e levou sua boca até eles mordiscando os bicos. Ainda podia ouvir as pessoas lá fora. Tremia de tesão e medo de ser vista assim nua quase transando. Sua pegada não me deixava pensar em qualquer coisa que não ficar assim com ele.

- Ai Cléber – gemi com sua língua tesando meu peito e seus dedos explorando minha intimidade – você me deixa louca. Ah, Ah, Ah.

- Volta aqui e continua a punheta que eu quero gozar – obedeci de pronto logo deu para ver um começo de pré gozo saindo da cabeça do seu pau – Dá uma cuspidinha para ajudar Marcela.

Engoli seco e coloquei meu rosto bem perto do seu membro. Primeira coisa que eu senti foi o cheiro que exalava dele. Uma delícia. Fiz o movimento com a boca para acumular a saliva. Alinhei seu pau à minha boca e soltei o cuspe. Agora era uma punheta bem babada que eu fazia nele.

Sua mão agora não saia mais da minha boceta. Até movia meu corpo no ritmo dos seus dedos. Cada vez que ele me balançava sentia como se meu rosto se aproximava mais do seu pau, eu agora já não olhava mais para ele, apenas para seu pênis. Comecei a sentir um pouco de fricção e voltei a cuspir no seu pau.

Nesse momento ele voltou a bater na minha bunda, as vezes pegava até na minha boceta e fazia ecoar um som molhado no ambiente. Já não reclamava dos seus tapas, gemia a cada pancada que recebia. Ele me puxou pela última vez pelos cabelos, chupou um peito meio e ficou me controlando com a mão.

- Está gostando safada? Era isso que você queria?

- Ai Cléber está uma delícia sim – consegui falar enquanto mantinha a punheta em seu membro.

- Então venha provar o gosto do meu pau que você está salivando por ele!

Eis que ele me empurra em direção ao seu pau. Me assustei um pouco com aquilo. Porra nunca tinha chupado um pau.

- Mas eu nunca chupei nem o pau do meu marido – falei manhosa.

Olhei para onde João estava escondido e aproveitei aquele momento para pensar em tudo que passei até esse momento. Na ideia de retribuir ao João por ter aflorado em mim mais vontade sexual, o que melhorou nosso casamento. Me lembrei de toda a preparação para esse fim de semana, a academia, as roupas, os exercícios de exibicionismo, as cantadas que recebi e, por fim, a preparação para lhe fazer um boquete.

Depois disso, a descoberta e pedido dele para que lhe traísse, o encontro com o Cléber, nossa interação, primeiro beijo, toda a sua pegada e agora a transformação que fez em mim. Só não cedi ao desejo de ser devorada por esse homem porque falei com ele enquanto tinha controle. Caso ele apenas encaixasse sua pica em mim, eu mesma quem mergulharia minha boceta nela. Estava entregue a ele. Umedeci a boca já sabendo o que vinha.

Pude ouvir um outro grupo de pessoas passando pelo vestiário, eram muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo para eu raciocinar direito. Minha inercia momentânea foi interrompida por outro tapa desferido por Cléber.

- Deixa de frescura que da mamada você não vai fugir!

Ainda fiquei parada por um segundo, mas ele fez pressão na minha cabeça e não criei mais resistência. Respirei fundo e senti os cheiro da sua pica misturado com o suor dos nossos corpos, lambi os lábios uma última vez e abri bem minha boca fechando meus olhos.

A primeira coisa que senti foi o sabor do seu pré gozo que saia do canal do seu pênis. Um sabor exótico, meio salgado, viciante. Fui me ajeitando para encaixar melhor sua cabeça que era enorme e tive dificuldades para colocar minha boquinha ao redor dela.

Num primeiro momento nem consegui ultrapassar essa barreira natural. De lado pude ver a cortina que cobria João se mexer levemente, acho que isso foi demais para ele. Sorri com o pau na boca e voltei toda a minha atenção ao Cléber.

- Que boquinha de veludo! Continua, continua – falou Cléber com a mão na minha nuca fazendo um pouco de força para que eu fosse mais fundo.

Lhe obedeci. Encontrei um ângulo melhor e fui colocando cada vez mais aquele pau na minha boca. Tinha uma mão na base do seu pau e a outra na sua perna. Esta última começou a dar umas tremidas involuntárias. Ele estava adorando isso.

Fui saboreando seu pau como nunca imaginei que fosse gostar da experiência. A cada descida e subida mais saliva misturada com suor ficava na minha boca, quando conseguia engolir vinha de novo o gosto do pré gozo para a minha felicidade. Era como se eu estivesse uma iguaria a cada subida e descida da minha boca.

Vendo como eu já estava pegando o jeito da coisa, Cléber voltou a dar atenção à minha boceta, enfiou dois dedos nela e deixou parados como um consolo. Era o movimento do meu corpo que fazia seus dedos entrarem e sair de mim. Naturalmente fui aumentado a velocidade com que subia e descia do seu pau.

Acabei me empolgando e seu pau bateu no fundo da minha boca, tentando entrar na minha garganta. Me engasguei me deixando sem ar.

- Meu Deus! Que pau enorme, eu não vou conseguir colocar ele todo na boca – falei lambendo seu pau e colocando um dos seus ovos na boca para que eu pudesse respirar um pouco.

Cléber sorriu e limitou a puxar minha boca de novo para seu pau. Voltei a me concentrar em só uma coisa, colocar o máximo que eu pude do seu pau na minha boca. Toda vez que eu descia minha cabeça forçava um pouco mais do seu pau para dentro da minha garganta. Ele fazia uma pressão gostosinha querendo romper minha barreira.

- Não para não Marcela, que eu vou gozar na sua boquinha – falou quando eu tirei seu pau da boca para pegar ar, aproveitou para com ele bater no meu rosto.

Olhei para ele e fiz um gemido de concordância. Voltei à minha função mais disposta e fui fazendo força para que seu pau entrasse ainda mais na minha boca. Com um som gutural, o pênis rompeu a barreira da minha garganta e Cléber gemeu de prazer.

Nisso suas pernas já tremiam bastante e seu pau dava espasmos anunciando que já estava para gozar.

Cléber voltou a tomar a iniciativa do boquete. Com sua mão em minha nunca tornou a controlar a velocidade com que me mexia para lhe dar prazer. Relaxei meu corpo e o deixei ao seu controle. Aproveitei para gravar na minha memória todos os detalhes daquele pau, sua forma, sabor, cheiro, como ele preenchia por completo a minha boca. Regojizava no auge do sexo.

Senti a aceleração do movimento e a tremedeira nas pernas do Cléber aumentando. Olhei para seu rosto com cara de pidona e vi que ele só tinha olhos para mim também.

- Urg! Tó gozando! Tó gozando! Toma meu leitinho.

Ele fez toda pressão possível para que eu engolisse o máximo possível do seu membro que preencheu toda a minha boca. Senti sua cabeça inchar e depois expelir todo seu esperma na minha boca. Me assustei com a força com que o primeiro jato bateu direto na minha garganta e só não tirei a cabeça porque ele me segurava forte.

Sem escolhas comecei a engolir tudo. Mesmo com o susto inicial logo relaxei e passei a saborear a essência do Cléber. Era deliciosa, salgadinha, pastosa, meio pegajosa deixando minha linguá com a sensação de quem come uma coisa oleosa. Seu gosto ficava na boca. Com a língua ia puxando o que podia encontrar do seu esperma.

Em pouco tempo seu pau começou a relaxar e fui tirando ele da boca. Vi que tinha escorrido um pouco pela base e fui lambendo para que não ficasse uma só gota fora dos meus lábios. Cléber fazia uma carinho nos meus cabelos enquanto eu deixava ele limpinho.

Quando terminei ele se levantou guardando o objeto do meu desejo. Fiquei ali anestesiada, porque estava doida para dar. Sem saber o que fazer porque tinha dito que não queria transar com ele, me limitei a vê-lo se arrumar enquanto lambia meus dedos.

- Gostou mesmo da minha porra né – falou rindo.

- Eu adorei, é uma delícia – respondi lambendo os lábios como quem diz que quer mais.

Ele sorriu da minha situação se olhou no espelho rapidamente para ver se estar tudo certo e se voltou para mim.

- Gata, isso foi uma delícia. Se você mudar de ideia e quiser terminar o que começamos hoje me manda uma mensagem – se abaixou pegou minha calcinha e a levou até o nariz fungando-a com força – vou levar isso aqui de recordação!

Nisso deu as costas e saiu sem falar mais nada. Fiquei em transe por mais alguns segundos. Nisso olhei para onde o João estava escondido e disse que ele podia sair.

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Que conto grande! Ufa! Acho até que ficou extenso demais, mas tento seguir o ritmo de narração do Dodz. Pois bem, eis que chegamos ao “x” da questão.

Depois de mais de 04 meses sem atualização e como ele “tratou” seus contos anteriores acho que não teremos mais atualizações da sua excelente narrativa, aliás a última notícia que temos dele foi na resposta que deu ao comentário do Ale42-DF emE tudo bem! Porque esse site e os contos aqui presentes são gratuitos então não temos moral nenhuma de cobrar nada dele ou de qualquer outro autor.

Dito isso, tenho na minha mente duas ideias de como terminar a história da Marcela e João. Então vou deixar para que os senhores escolham qual será o destino dos dois.

Em ambos os casos Marcela vai mergulhar mais nesse mundo do exibicionismo e outros fetiches. O questionamento é: No final de tudo eles vão continuar juntos ou separados?

Porque eu consigo imaginar tanto ela deixando de falar as coisas com o marido, se distanciando dele aos poucos para viver essa loucura, quanto mantendo essa interação bizarra em que o corno sabe das paradas todas como tem acontecido?

Enfim acho as duas versões legais e tenho ideias para as duas de como continuar. Mas acho que gato em dois sentidos não pega rato, vou focar apenas em um.

O próximo e último capítulo do Dodz, penso eu, prepara o terreno para qual quer uma das vertentes, então não há necessidade de alterá-lo em sua essência. Assim sendo:

Caso queriam eles juntos votem 1 nos comentários

Caso queriam eles separados votem 2 nos comentários

É isso cheiros e queijos! Abraços

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Comentários

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Com certeza o 1,e no meu ponto de vista dá pra dá continuidade, você escreve muito bem e a história dá pra fazer mais histórias com o Cleber e outros personagens também. Pensa nisso, ia ficar show de bola, um abraço e parabéns pelas histórias

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Se ela deixar ir muito fundo a fantasia é melhor separar 2.

Se a opção for mais suave é uma experiência mais leve a opção 1.

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A melhor maneira de ter uma continuidade do conto é deixando eles dois juntos, e a Marcela dando uma trepada com o Cleber, inclusive ele comendo a bundinha dela, coisa que pel narrativa o João nunca fez. E arranjar uma maneira da Marcela arranjar outro cara o foder com ele e o Cleber saber que não tem exclusividade sobre ela. E por fim o João comer a namorada ou irmão do Cleber e o Cleber saber disso

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Ótima ideia e a Marcela deixar bem claro para o Cléber que ela só foi usado para realizar a fantasia do casal

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Conto sensacional,que escrita maravilhosa! Quanto ao desenlace da história... pelo que Marcela tem passado,seria mais sensato que ela fosse perdendo o respeito pelo marido e se embriagasse de prazer com Cleber. Pq é clara a transformação que o desejo dela pela luxúria vai tomando conta dela. Certo que ela foi honesta em não transar com ele,mas as delícias da sacanagem devem vencer e ela ir cada vez conquistando a liberdade plena de experimentar as delícias da putaria.

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Não gostei do desenvolvimento - Fantasia ridícula - puta ama tanto o maridinho que cai justamente na lábia de um babaca do próprio trabalho onde o maridinho precisa conviver - sendo aquele um tremendo filho da puta em humilhar o maridinho. Daí ela cai facilmente na piscina - deixando o maridinho trouxa totalmente humilhado. Se ainda quer escrever isso, faz o sentido mais real, que é a separação, pois o babaca, fodão, pau de jumento - é isso que vocês adoram escrever sobre o comedor alfa - sempre é melhor que os maridos na vida real - faz o comedor humilhar o maridinho, e ela se apaixonar dando e fudendo e até engravidando dele. E o maridinho sai da empresa, demitido e humilhado. Vocês adoram humilhar os maridos.

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Ainda bem que tem diversos tipos de conto no site. Se o que não lhe agradou foi a temática entendo. Mas esses pontos que você levantou costumam ser pedras de apoio em contos desse tipo, fica mais fácil para o leitor se identificar rápido com o motivo.

Ainda não li nenhum conto sobre a temática de traição onde o cara que come a mulher do outro não tenha o pau grande, forte, rico e/ou chantageou a mulher ou até o marido. Isso vale também para o cara que quer trair a mulher, via de regra é pegando uma novinha, sarada, do peitão, pernão, etc. É como imaginamos que as coisas acontecem, por isso mesmo é fantasia.

Tentei mostrar que ela está experimentado coisas novas, entre elas agradar o marido ficando com outros. No conto original não há muito essa explicação do porque ela acaba ficando o cara, apenas que o marido dá a deixa, pedindo para ela ficar. Não há a visão dela e isso é excelente porque deixa para nós leitores imaginarmos o por quê dela prosseguir com a traição. Por que ela decidiu passar a usar pouca roupa? Foi assim de cara? Tanto que foi por isso que estou escrevendo essa versão onde eu passo como eu imagino que ela chegou nos pontos colocados pelo autor original. O que vem depois é porque eu também já me peguei imaginando na continuação deles e quero tentar terminar a história deles.

Por fim, se leu todas as partes até aqui são coisa de umas 40 paginas de uma coisa que aparemente não gosta, então acho que estou fazendo algo certo. Obrigado pelo comentário

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Bem mais excitante, a meu ver, é a primeira opção.

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Eu acho que a história é sua e você decide o rumo dela...

Eu faria os 2 juntos, proposta 01, mas... apimentaria a coisa

Colocaria ela se entregando como puta para o Cleber, o marido aceitando bem e lidando bem com o ciúme...

Faria ela começar a trair ele com o Cleber, sem cumplicidade e aí o marido dar o troco no Cleber... pegando a esposa (não me recordo se ele é casado ou até uma irmã se ele for solteiro)

Tornar ele um pegador também...

E aí ele humilharia também o Cleber... porque a esposa ia ficar com ciúmes do marido e ao mesmo tempo ele ia ter um lance com alguém ligado ao Cleber...

Acho que seria uma ideia...

Mas... como falei, se eu fosse você iria deixar eles juntos... com percalços, mas o marido dando a volta por cima...

Mas... história é sua, tu que tem que escolher o final

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Gostei muito da sugestão da r@faela, sobre o casal utilizar o Cleber como objeto.

Já que tanto se reclama da mesmice, tirar o poder do comedor e ele ser "usado" fica bem fora do padrão de contos aqui.

O único problema mesmo que eu vejo em relação a obra original, é que no último capítulo do Dodz, o Cleber meio que já está fofocando a situação no ambiente de trabalho e isso, num mundo real, é bem constrangedor.

Mesmo ela dizendo que ama o marido, fazer com que ele passe por essa humilhação pública, seria demais para a harmonia do casal.

E aí sim, iria cair na mesmice. Ele seria um corno submisso que permite tudo, ou iria se separar depois da humilhação. O que acontece também por aqui, só que com menos frequência.

Enfim, se você conseguir resolver essa parte, você com certeza irá sair da mesmice.

Abraços e parabéns por ressuscitar esse conto.

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Foi o que eu disse o Cléber está cheio de si se achando o fodao ae do nada ele descobre que foi usado apenas como um objeto para realizar as fantasias do casal

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Gosto do mundo cuckokd, nas não curto humilhação. Penso que os dois tem que serem iguais, tem que haver nivelamento na relação. Já senti nesse conto o Cleber por cima e o João em segundo plano. Marcela engrandeça seu marido.

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1 comprida certeza. Marcela no conto original nunca demonstrou ter algo além do tesão com Cleber e sempre com complicidade do João.

Gostaria de ver uma evolução do João partipando mais ativo nas fantasias e até mesmo uma inversão de papéis onde a Marcela teria que lhe dar com uma "rival" .

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Honestamente, não sou adepto nem fã do genero cuckold, mas não julgo quem gosta, mas tenho que admitir que os dois se satisfazem com isso. Por isso se houver honestidade, clareza e cumplicidade, não vejo motivo para não continuarem juntos. (1)

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Com certeza 2, pois no mundo real o q mais.tem e casal liberal separado, já vi endo de segundo ou terceiro casamento, privando q a vida liberal e uma cilada, pois as esposas se apaixonam por comedores e maridos acabam q perdendo o tesão na esposa ao longo do tempo, com isso não existe amor q resista

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Pq seria legal sair um pouco dessa mesmice que tem sido o site e sempre um corno manso e uma mulher que do nada sai dando pra todos e começa a desrespeitar o esposo seria legal se sua ideia fosse fazer diferente dos demais

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Os contos que eu mais gosto são os que dão, ou tentam dar, profundidade ao personagem. Isso aqui é fantasia gente, então é claro que haverá elementos fantasiosos e não críveis, mas é legal ver a progressão da coisa.

Do personagem mudando sua visão com o decorrer da história. Isso pode acontecer para os dois lados, tanto para o lado que experimentou e não gostou, quanto pelo mergulho pronfundo na safadeza.

Por hora a Marcela experimentou coisas em um ambiente controlado, fora da sua realidade cotidiana. As consequências de ceder ao desejo só poderão ser sentidas quando explicitadas perante as pessoas que ela vive.

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Pq vc não tenta um caminho no qual essa viagem faz aumentar o amor do casal e o Cléber que se acha o fodao apenas vira um objeto de prazer do casal e que no final o casal termina juntos no mundo liberal ou não mais que o amor deles sempre seria maior que isso e que no final o João se mostra que não e tão submisso como apareceu até agora e desfrute também desse mundo

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