Vendo Netflix com minha Mãe

Um conto erótico de Bom_Filho
Categoria: Heterossexual
Contém 2728 palavras
Data: 25/04/2024 21:24:44

Só dando contextualizada. Eu sou um jovem adulto de 20 anos que ainda mora com os pais, sou o filho mais novo, tenho duas irmãs mais velhas que uma está casada já e outra está estudando em outro estado.

Então, atualmente ainda estou morando com meus pais. Meu pai já é mais velho, com seus 65 anos e minha mãe ainda é uma jovem com 51 anos.

Bem, para não enrolar muito vou resumir como eu fiz minha mãe se separar do meu pai.

Minha mãe casou com meu pai muito jovem, e pelo que eu sei meu pai foi o único homem da vida dela. Ela era uma moça recatada da família religiosa, então se casou com meu pai que era já um homem com estabilidade, condições e cumpria os requisitos dos meus avós.

Bem, foram 30 anos com a mesma pessoa sem nunca trair ou ter experiências e meu pai não é um homem que dá muito valor para minha mãe, e todos sabem disso, inclusive ela. Ele já a traiu, mas ela perdoou, ele não é muito romântico e nem valoriza ela, e ela sempre foi uma boa esposa e mulher.

Ela já é aposentada e trabalha e o meu pai sempre teve uma boa condição financeira para que todos nós pudéssemos viver bem e sem preocupação.

Eu sempre fui o menos favorito dos filhos, porque minhas irmãs são muito para frente, determinadas e também tiveram mais sorte que eu. Meu pai vive discutindo comigo por conta disso, mas eu não sou um mau filho, pois não faço nada de errado e faço faculdade e trabalho. Até minha mãe às vezes me dá umas broncas.

Bem meu pai vire e mexe tem que ir na sede central do trabalho dele que é no estado vizinho, 8 horas de viagem então geralmente ele fica fora uns 2 ou 3 dias nessas viagens.

Ele foi em uma quinta e comunicou que só ia conseguir retornar no domingo pela manhã. Na quinta foi tudo normal como sempre e na sexta eu tinha marcado com uma ficante minha para ir lá para casa para a gente sextar juntos e “ver um Netflix”.

Estava indo tudo bem até que começou a chover muito aqui na minha cidade, coisa que não dava nem para sair e com isso não deu para ela vir. Fiquei meio bolado, mas decidi realmente ver Netflix.

Estava procurando um filme quando minha mãe chega na sala falando da chuva e que já ia sair para não me atrapalhar.

- Pode ficar aqui, ela não vai vir com essa chuva não - respondi para ela dando mais espaço no sofá para ela se sentar.

- Coitadinho - Disse minha mãe rindo - A chuva atrapalhou tudo.

- Comprei até vários negócios para a gente comer - Eu tinha comprado uns lanches caso a gente ficasse com fome depois - Qualquer coisa a gente come.

- Pode ser, coloca um filme legal aí para a gente ver - Disse minha mãe sentando na outra ponta do sofá.

- Escolhe aí que eu vou esquentar a pizza.

Entreguei o controle para minha mãe e fui para a cozinha e coloquei as pizzas no forno para esquentar, peguei duas cervejas e uns tira gosto e levei para a mesa de centro da sala.

- Ui, amo ser paparicada - disse minha mãe pegando uma azeitona enquanto eu enchia seu copo de cerveja.

- Se acostuma não - disse para ela rindo. - Faço isso só para os meus contatinhos.

- Deixa disso menino, sua mãe também merece - Disse ela apertando escolhendo um filme enquanto bebia um pouco de cerveja. - Era para seu pai me paparicar assim hoje.

- Você sabe como é meu pai, mãe - eu disse indo para cozinha verificar a pizza. - Ele tem esse jeitão mas te ama.

- Ama nada, hoje é nosso aniversário de casamento e ele está lá, deve está curtindo com outra.

Minha então finalmente parou em um filme, o tal do 365 dias, só tinha ouvido falar, mas nunca tinha visto, minha mãe tinha visto o primeiro e tinha escolhido o segundo.

- Esse filme mãe? Tem certeza? - perguntei achando meio estranho.

- Sim, ele é muito bom e pede um bom vinho para acompanhar esses tira gosto. - Disse ela rindo e pedindo para eu trazer o vinho para ela.

- Só vai com calma, não quero ter que te carregar depois não ein - eu disse entregando o vinho para ela

- Mas eu não vou ficar nessa sozinha - Ela disse enchendo meu copo de vinho também - Vai beber comigo, os dois abandonados afogando as mágoas.

Não consegui dizer não e aceitei o copo, brindei com ela dizendo os abandonados e começamos ver o filme. Depois que acabei de beber meu copo voltei para minha cerveja e minha mãe continuou no vinho.

Sentei em uma ponta do sofá e apaguei as luzes. Como não estávamos com visita, tirei a camisa para ficar mais à vontade, enquanto minha mãe estava usando uma camisola longa e bem levinha, ela se deitou na outra ponta do sofá e ficou com as pernas viradas na minha direção.

O filme estava tendo umas cenas picantes que estavam mexendo comigo, talvez fosse por causa do álcool tbm, pq eu estava bebendo cerveja sozinho e minha mãe acabando com o vinho.

Em um momento do filme minha mãe estica as pernas e apoia sobre as minhas, mas ela foi de um jeito meio desajeitado e encostou no meu pau que naquele momento já estava duro, por causa do filme e da minha imaginação.

-O que é isso? - Ela riu para mim e passou o pé novamente por cima do meu pau para ter certeza.

- Para com isso mãe - Tirei o pé dela com um pouco de vergonha - É por causa do filme.

- Alguém tá animadinho - ela riu de mim e depois me olhou fundo boa olhos, deu para perceber que ela já estava um pouco alta - Achei que tinha sido por minha causa.

- Deixa de besteira mãe - Disse tentando desconversar. - A gente está aqui bebendo e na carência, o filme e o álcool fazem isso com a gente.

- Poxa, realmente eu devo está muito mal - disse ela se fazendo de triste e dando mais uma golada no vinho e logo após colocando mais.

- Não é isso, você é muito bonita e deve ter muitos caras que te olham aí e te querem - Disse tentando amenizar.

- Acha mesmo? - Disse ela dando um sorriso safado - Que os novinhos me olham?

- Com certeza, com essa cara de rica que você tem e seu corpão, eles te olham sim - Respondi a ela enquanto olhava seu corpo e ela passava a perna lentamente sobre a minha.

- Aí, se você não fosse meu filho - Ela me dá uma piscadinha, bebe o vinho e se contorce cruzando as pernas.

- Não brinca assim mãe - Ri meio envergonhado , meu coração estava a mil e meu pau estava quase rasgando a bermuda de tão duro, mas bebi mais um copo de cerveja enquanto tentava distrair.

- Por que não, se não fosse eu aqui e fosse sua amiguinha - Ela olhou para a tv na hora da cena quente e a mulher do filme gemendo - Nossa, acho que estariam fazendo a mesma coisa que eles - Ela riu e voltou o olhar e bebeu mais um copo.

- Com certeza - Respondi respirando fundo de angústia, mil coisas se passavam na minha cabeça, não sabia se era o álcool ou realmente minha mãe estava me seduzindo.

- Com certeza se você não fosse meu filho seu amiguinho não estaria mais em pé - disse ela olhando para meu pau e mordendo os lábios, dava para ver o tesão em seu olhar e cruzando as pernas novamente - Ai que maldade.

- Ah se você não fosse minha mãe também - Disse rindo e retribuindo o olhar, olhando ela de cima abaixo e percebendo seus seios já excitados e sua pele arrepiada.

Ficamos nos olhando por um tempo com uma cara de não pode, mas com uma clara expressão de dor por não poder. Voltei o olhar para tv na hora do clímax, quando os personagens tiveram o orgasmo. Aquilo mexeu comigo, me deu um frio na barriga, mas eu decidi tomar uma coragem naquele momento, me entregar ao momento e abraçar as oportunidades.

Eu estiquei o braço e peguei o braço da minha mãe com firmeza, ela percebeu na hora, pois apenas colocou sua taça de vinho no chão e veio junto com meu puxão sem fazer força. Eu a segurei e posicionei ela sentada no meu colo e dei um beijo no seu pescoço o que a fez suspirar.

Ela cravou as unhas nas minhas costas , suspirou fundo e se roçou em mim, esfregando sua bucetinha por cima da minha bermuda no volume do meu pau.

Nós dois suspiramos e gemiamos baixinho, sem se falar e sempre de olhos fechados, pois eu achava que ao abrir eu poderia cair na real e querer parar.

Ficamos uns minutinhos assim em um amasso muito gostoso, sentindo nossos corpos quentes e cheios de tesão se esfregando. Eu apertava a bunda dela enquanto a juntava do meu corpo, ela me abraçava enquanto eu sentia seu perfume e beijava seu pescoço, até que nossos lábios se encontraram e nos beijamos com vontade e desejo naquele momento.

Parecia que ela não tinha muita prática com beijo de língua, mas rapidamente ela se acostumou e ficamos nos beijando loucamente. Ela começou a arranhar meu peito com uma mão e com a outra tateou minha bermuda e conseguiu colocar a mão por dentro, segurando meu pau duro.

Enquanto nos beijávamos ela deu um sorriso, e começou a me punhetar, meio desajeitado devido a nossa posição. Então eu levantei sua camisola até a cintura e dei um tapão na sua bunda que a fez dar um pulinho no meu colo, mas sem perder o ritmo puxei sua calcinha para o lado e passei o dedo por sua bucetinha que a essa altura estava totalmente ensopada e quente.

Paramos de nos tocar por um minuto e finalmente abrimos os olhos dando uma pausa no nosso frenesi sexual. Nos a encaramos olho a olho, ela parecia pensar, mas estava nítido que ela queria, e o mesmo passava na minha cabeça, pois era minha mãe, mas o desejo falava mais alto.

- Que mulher gostosa - falei apertando a bunda dela com firmeza, para quebrar aquele clima estranho.

- Que homem gostoso - Ela sorriu e me beijou com vontade, puxando a minha bermuda para baixo.

Eu me levantei um pouco com ela ainda no meu colo para a bermuda sair mais fácil. Tirei a bermuda e a cueca ficando totalmente nu e com pau duro exposto para ela.

Minha mãe ainda em cima de mim, pegava e admirava meu pau enquanto me punhetava devagar. Não deixei ela se divertir muito e logo a puxei para mim colando nossos corpos e com as duas mãos eu arrebentei a calcinha da minha mãe com um puxão forte.

Nessa hora eu senti que minha mãe estremeceu toda no meu colo e se entregou por completo a mim. Uma de suas mãos foi ao meu rosto conduzindo um beijo ardente e a outra foi ao meu pau, conduzindo ele ao incesto.

Eu estava nervoso e com muito tesão, senti meu pau tocar seus lábios quentes e molhados com delicadeza e quando estava bem posicionado, minha mãe senta nele, fazendo meu pau a penetrar devagar enquanto ela gemia em minha boca.

Eu a segurei pela cintura e puxei seu quadril para mim, fazendo meu pau entrar por completo e rápido dentro dela. E ela estava tão molhada e quente que deslizou tudo para dentro sem dificuldade ou ardor.

- Seu safado - Ela geme para mim, enquanto agarrava meus ombros com força e mexia o quadril para frente fazendo meu pau entrar até o fundo de sua buceta e solta uma frase surpresa com o que sentiu. - Que delícia de pirocão que toca meu útero.

Não sei o que me deu, mas eu gostei do que ela falou, foi um mix de elogio com orgulho, eu não achava meu pau grande, mas provavelmente o nosso encaixe era perfeito.

- E eu não imaginei que você fosse tão quente e apertadinha - eu disse enquanto enrolava seus cabelos em meus dedos e dei um leve puxão para trás para que eu beijasse seu pescoço.

Nesse momento eu vi minha mãe revirar os olhos, ela se apoiou nas minhas pernas e ficou movimentando o quadril para frente e para trás, esfregando sua buceta no meu corpo, enquanto meu pau estava totalmente dentro dela.

Ela gemia e eu sentia toda a sua buceta apertar meu pau, era uma sensação sem igual. Eu me concentrava, pois todo aquele desejo, tesão e o proibido, estavam me fazendo explodir de prazer, mas sentia que não ia aguentar muito.

- Eu vou gozar - ele disse entre os gemidos, enquanto aumentava o ritmo - Vou gozar.

Eu também estava prestes a gozar, mas me segurei, fechei os olhos e tentei me concentrar e tirar a imagem daquele deusa que estava em cima de mim, tudo para que ela desfrutasse do prazer que estava sentindo.

Ela então desvencilha da minha mão que segurava seu cabelo, levanta as pernas um pouco, ficando de coca e sentando e rebolando em cima de mim. Ela me segura com força enquanto geme e eu pude sentir seus músculos internos apertando meu pau. Ela se estremecia em cima de mim, enquanto tentava sentar e colocar mais e mais do pau para dentro.

Estava uma luta não gozar naquele momento, mas eu segurei, enquanto minha mãe gozava e aos poucos perdia as forças e caia por cima de mim. Senti que ela teve um orgasmo intenso, um daqueles que se sente poucas vezes na vida, e deve ter sido toda a situação que ajudou a potencializar ele.

Ela ainda fraca, eu calmamente a levanto e deito no sofá a deixando de barriga para cima enquanto ela respira ofegante e relaxada olhando para mim com um olhar de desejo e exaustão.

Não perdi tempo e a penetrei novamente arrancando dela altos gemidos, pois o orgasmo a deixou mais sensível e provavelmente sentia mais prazer.

Comecei a meter na bucetinha da minha mãe sem dó, enquanto passava a mão em seu corpo e rosto a segurando firme, quando senti que ia gozar.

Aumentei o ritmo e ela sentiu o que estava por vir e meu deu um leve empurrão que eu entendi o que ela queria dizer, pois com meu ritmo ela não conseguia falar por conta dos gemidos.

Meti naquela bucetinha melada e gostosa até o último instante, quando tirei e gozei em cima dela. O primeiro jato foi com tanta força que acertou seu rosto os demais caíram sobre sua camisola e as últimas gotas eu esfreguei os pêlos da buceta dela que estavam um pouco grande.

Meu corpo tremia de tanto prazer e eu me segurava para não tombar em cima dela. Nos olhamos ofegante e quando ela teve a certeza de que eu já tinha gozado tudo ela finalmente relaxou e largou o corpo em cima do sofá fechando os olhos.

Eu sentei e fiquei admirando aquela mulher, não falamos nada naquele momento, só ficamos aproveitando todo o prazer que tinha acontecido ali.

Eu voltei o olhar para a tv e o filme já estava quase acabando, o que pareceu alguns minutos já tinham se passado quase uma hora, mas fiquei sentando e respirando forte, juntando forças para me levantar.

O efeito do álcool ainda estava um pouco presente por conta da tonteira, mas consegui me levantar e ir ao banheiro para me lavar, e percebi que minha mãe estava tão relaxada que tinha dormido no sofá, então busquei o seu travesseiro e coberta e com cuidado abri o sofá para o modo de cama para que ela dormisse direito.

Naquele momento eu não sentia remorso ou dor na consciência, foi um dos melhores sexos da minha vida e eu estava tão extasiado que só queria deitar e dormir, igual minha mãe fez.

Então eu com cuidado tirei a camisola que estava suja e sua calcinha arrebentada, a limpei com um lenço umedecido e coloquei seu travesseiro e a cobri. Com o sofá aberto ele cabia duas pessoas tranquilamente, então fiquei apenas de cueca que é a maneira que eu costumo dormir, e me juntei a minha mãe, a abraçando e dormindo junto a ela.

Naquele momento estávamos apenas aproveitando, e deixando tudo que tivesse que conversar ou pensar para depois.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Delícia. Transou gostoso. Ela é safadinha?

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