Como um vacilo pode mudar sua vida 03 - Visão da Marcela

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Contém 4148 palavras
Data: 24/04/2024 22:04:22

Mais uma parte face a problemas de direito autoral do site. Peço que leiam o primeiro capítulo para entender melhor o problema. De qualquer forma peço desculpas e reitero: A idéia origial é o Dodz, apenas alterei conforme minha imaginação.

A terceira parte, ou quarta dependendo de como entenderem deve ser postada na quarta da semana que vem. A dificuldade é no tamanho do conto do Dodz e o quanto eu aumento ele já estão em 9 mil palavras. Vou tentar editar para ficar um pouco menor e melhor de ler.

Abraços.

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Depois disso, tratamos de nos organizar e voltar para o hotel. Estava pegando fogo, doida para transar gostoso, mas tratei de me segurar para o fim da noite. Saímos para jantar e voltamos para o quarto antes de irmos tomar uns drinks. O João estava sendo maravilhoso e queria aumentar ainda mais nosso estado de excitação.

Para esse fim, me trajei para causar novamente, salto alto para empinar minha bunda, calcinha de renda fio dental que fazia parecer que estava sem nada e um vestido preto curto que ficava na metade das minhas coxas, ele tinha um decote nas costas então fui sem sutiã. Nem preciso dizer que os bicos dos meus seios marcavam muito e ficava claro que não usava sutiã.

Mais uma vez ele quase que não consegue se segurar e me puxa para cama naquela hora mesmo. O controlei, porque eu queria mostrar aquele look para as pessoas. Com ele me agarrando e apertando minha bunda daquele jeito gostoso me desvencilhei dele:

- Calma, segura essa emoção – sorrindo lhe falei sussurrando ao seu ouvido – se se comportar direitinho tenho uma surpresa pra você.

Ele concordou e fomos para o bar. E olha que bar que era, super sofisticado, ele ficava a meia luz com musica ao vivo e uma vista perfeita para a piscina ou para o mar dependendo de onde sentássemos. Não estava muito cheio, mas havia uma quantidade razoável de pessoas ali. Todos muito bonitos, estávamos num local da elite e todos sabiam se arrumar.

O João tentou nos levar para uma mesa, mas eu queria algo mais público e o levei para o balcão do bar que tinha uns bancos altos. Como meu vestido era muito curto, ao me sentar ele acabou subindo um pouco e, como eu queria causar mesmo, tratei de não mexer nele, meramente cruzei minhas pernas deixando todas as minhas coxas em evidência. Eu só não pagava calcinha por causa da iluminação do bar que me protegia disso. Ali seria o teste final para ver quão ciumento o João seria com essa minha exibição, se ele aceitasse de boas isso aqui, só existiria o limite que eu mesma colocasse. Que tesão!

Até agora ele parecia aceitar de boas toda a situação limitando-se a me admirar. Desse jeito iniciei a conversa que, naquele momento, pensei ser a derradeira com ele:

- O que foi meu amor, algum problema? – perguntei me fazendo de inocente.

- Problema nenhum, muito pelo contrário! – respondeu sorrindo e passando as mãos nas minhas pernas desnudas – Você está linda meu amor e, para ser honesto, eu tô adorando ver esse seu lado sedutor.

- No começo era só pra te provocar, mas preciso confessar que tô começando a gostar disso tudo.

- Eu acho que você devia se vestir assim sempre. Você é linda demais para a sua beleza não ser apreciada.

Meu coração palpitou real nessa hora, ele realmente não se incomodava com esse jeito deu me vestir e agora me incentiva a ser dessa forma. Isso despertou algo novo em mim que, naquela hora eu não sabia o que era. Precisava ter certeza que tudo correria bem dali em diante e perguntei seria para ele:

- Você tem certeza de tudo isso? Não quero que nada mude entre a gente, porque se seguirmos adiante com isso tudo que estamos vivendo nesse fim de semana, nosso relacionamento só pode ficar mais forte, nunca mais fraco. Entendeu?

- Eu sinto um pouco de ciúme sim, mas não é uma coisa ruim – respondeu com sinceridade – Ele só me deixa com ainda mais vontade de te agarrar aqui mesmo.

Fiquei digerindo suas palavras e ele tratou de pedir alguns drinks para nós. Com o álcool fomos relaxando e curtindo aquele momento de mais sincera intimidade. Ele não parava de me beijar e, mesmo quando chegava um cara ou outro ficava secando, agia de forma respeitosa comigo. Estava adorando aquilo tudo, estava realizando esse meu novo fetiche e ainda me sentia protegida por ele. Aquele realmente era o homem da minha vida.

A noite foi seguindo maravilhosamente bem, chegamos a fazer amizade com um casal que bebia próximo a nós. Bem, o homem parecia adorar conversar conosco e não tirava os olhos de mim, já sua mulher… basta dizer que assim que uma mesa ficou vaga eles foram para lá.

A medida que a noite foi seguindo eu já não aguentava mais me controlar e pedi para sairmos para dar uma volta. Ele tinha sido perfeito hoje e merecia seu prêmio. Me levantei e puxei ele para fora do bar.

- Tá abafado aqui, eu preciso sentir um pouco a brisa do mar.

Fomos passeando pelo resort até um local mais afastado onde já não tinha mais ninguém rodando àquela hora da noite. Na verdade eu fui lavando ele para essa área com segundas intenções. Já que ele aceitava esse meu lado exibicionista, queria ir para um segundo passo e transar ao ar livre. Caminhamos bastante, porque eu ainda estava nervosa com a situação e queria ter certeza que não tinha ninguém por ali. Até que finalmente findamos sentando em um banco com a vista para o mar e em um local bem discreto.

Ainda nervosa e juntando a coragem para tomar a iniciativa da coisa, quem começou com carícias foi ele que tratou de pegar em minhas pernas e me puxando para um beijo apaixonado. Com isso fui relaxando e tratei de retribuir as carícias. Beijei seu ouvido que ele adora, puxando sua orelha com os dentes e alisando seu braço e peitoral. Acho que nunca comentei isso, João não era malhado, mas tinha um corpo que me agradava muito.

Quando ele desceu a mão e agarrou minha bunda, tomei a coragem final. Olhei rapidamente para os lados e peguei em seu pau por cima de sua calça, inciando uma punheta nele. Ele tomou aquilo como incentivo e tratou de aperta meus seios por cima do vestido e chupar meu pescoço. Logo ele colocou sua mão por dentro do meu vestido, colocando meu seio para fora, pude sentir o ar da praia batendo nos meus seio entumecido. Estava uma loucura, o tesão a mil e sentindo seu pau muito duro gemi em seu ouvido e falei:

- Tá pronto para a sua surpresa?

Me levantei sorrindo para ele, já sem me importar com nada fui me apoiando em suas pernas e me ajoelhei entre elas. Eu nunca tinha feito um boquete nele, mas esse mundo pornográfico me fez acordar para essa experiência e estava com muita vontade de tentar um sexo oral. Sempre olhando para ele levei minhas mãos ao seu zíper e fui abrindo sua barguilha. Seu pau marcava muito sua cueca e, involuntariamente, lambi meus lábios já desejando aquele pau na minha boca.

Quando eu levei minhas mãos à sua cueca para liberar seu falo fomos surpreendidos com uma voz:

- Aí sim hein Joãozinho, vai ganhar uma mamada!

Eu congelei na hora. Era o Cleber, amigo do João. Não sabia onde enfiar minha cara. O João tratou de levantar rápido e fechar sua calça. Desconcertada, sentei novamente no banco, ajeitando meu vestido, colocando meu peito para dentro, e olhei para os dois em choque completamente envergonhada.

- Quê isso gente, não liga pra mim não – falou de forma sacana – podem continuar à vontade, o show tava ótimo.

- Eu achei que não tinha ninguém vendo. Eu nunca faria isso com meu marido na sua frente! – respondi completamente envergonhada com tudo. Não acreditava que ele tinha me visto daquela forma. Ajoelhada em um lugar público. Pronta para fazer sexo oral. Apesar do susto continuava excitada e quanto mais pensava na vergonha que passava mais tesão eu tinha.

- Porra, Cleber! Tá maluco! Faz quanto tempo que você tá parado aí? - Esbravejou o João

- Eu já tava aqui quando vocês chegaram, foram vocês que não me viram. Mas é normal, eu também não enxergo bem quando bebo todas.

Puta que pariu! Ele tinha visto tudo! Meu vestido curto, nossa agarração obscena antes de tentar chegar nos finalmentes, meu seio desnudo! Tive que abaixar o rosto de vergonha, podia sentir meu rosto completamente vermelho.

- Porquê você não falou nada? – perguntou João, irritado.

- Foi mal cara, eu não queria atrapalhar vocês. Eu tava afim de ver vocês dando uns amassos, mas nunca imaginei que ela ia te mamar bem aqui, acabei me empolgando. Mas não se preocupem, eu vou vazar e deixar vocês à vontade. Falou – antes de sair ainda deu uma olhada para mim e pude jurar que piscou o olho para mim.

João logo tentou acalmar a situação pedindo desculpas, mas tratei de tranquilizá-lo. Mesmo porque tudo que aconteceu hoje foi minha ideia e a tentativa de sexo oral de minha iniciativa. Ele abraçou e voltamos a nos beijar.

- Porquê não vamos para o quarto? - Perguntou o João vendo que eu ainda estava excitada – Lá a gente vai ter mais privacidade e não vamos correr o risco daquele idiota nos incomodar.

- Sim, acho que é melhor. Desculpa amor, eu queria que a primeira vez que eu te chupasse fosse especial, e aquele idiota estragou tudo – falei em uma voz melosa, nos meus pensamentos eróticos eu fazia sexo oral em um local público e concretizaria esse senho – Agora o sexo oral, não sei se vou conseguir fazer hoje. Acho que fiquei traumatizada com tudo.

- Não tem problema amor, só de saber que você quer me chupar já é o suficiente para me deixar muito feliz. Quando você quiser fazer vai ser perfeito. Eu achei que você nunca ia querer, o que te fez mudar de ideia? - perguntou carinhosamente

- Ah, simplesmente me deu vontade de experimentar, e também para te agradar – falei ainda escondendo dele que também tinha meus próprios desejos – e quando eu descobri o seu fetiche fiquei com vontade de apimentar mais a nossa relação, fazer coisas diferentes. Acho que foi isso.

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Quando chegamos no quarto, senti que estávamos sem jeito por causa do vexame que passamos. Sem iniciativa de nenhum do dois, acabamos fazendo nossa rotina antes de dormir. Trocamos de roupa, coloquei um badydoll, escovamos os dentes e nos deitamos. Por um momento até pensei que não rolaria mais nada naquela noite, mas o João tratou de surpreender.

Assim que me deitei com minha cabeça em seu ombro ele logo começou a alisar minhas pernas subindo em direção à minha bunda depois descendo novamente. Cada vez mais próximo da minha bunda, decidi dar sinais da minha excitação, continuava com os pensamentos nas aventuras daquele dia e a vontade de transar voltou a tona com tudo, comecei a beijar sua orelha e alisar seu corpo.

Me puxou mais para cima e começou a me beijar com volúpia, apertando com força minha bunda. Não me fiz de rogada e abri minhas pernas, esfregando minha boceta em seu pau já duro. Sua mão subiu meu babydoll, colocou minha calcinha de lado e afundou seus dedos na minha boceta encharcada. Gemi ainda o beijando e joguei meu quadril em direção aos seus dedos pedindo silenciosamente que ele fosse mais fundo.

Quase rasgando minha roupa, tratou de deixar livre o acesso da minha boceta. Ele meteu firme em mim, como nunca tinha metido antes. Foi inevitável sentir um pouco de dor no começo, mas que já na segunda estocada foi virando prazer. Ele passou a me foder com muita força e velocidade. Eu, sendo alvo de todo esse tesão e brutalidade, não tive outra reação que não gemer alto, enquanto meu orgasmo se aproximava.

- Você gosta assim amor? - perguntou João arfando, enquanto me fodia fortemente – gosta que eu meta com força em você?

Nunca foi de falar durante o sexo, e isso me tirou um pouco do foco, mas estava ali para testar coisas novas e respondi a ele gemendo.

- Ai! Ai! Ai! Ai! Sim! Mete mais! Mais forte! Não para! - Gritava enquanto ele me fodia com força.

- Mais forte é? Então toma!

Ele respondeu aos meus pedidos e conseguiu ir ainda mais rápido e forte. Seguiu em ritmo selvagem com nunca tinha feito antes. Estava surpresa com a virilidade dele nunca tinha me fodido dessa forma. Era uma delícia, gemia cada vez mais e podia sentir seu pau tudo com a cabeça inchada como quem está pronto para gozar, ansiava por seu esperma dentro de mim.

- Vai! Vai! Vai! Goza em mim! Goza pra sua esposa safada!

Acho que isso foi um gatilho para ele, porque bombou forte mais algumas vezes e gemeu gozando com nunca tinha gozado antes. Seu corpo tremeu todo e o seu pau foi o mais fundo possível em mim. Senti sua porra quente inundando minha boceta, eram jatos e jatos. Foi um orgasmo que ele não teve condições de continuar nosso sexo para eu pudesse gozar também. Ele estava em transe, respirando fundo e aproveitando seu momento pós orgasmo.

Apesar de não ter gozado, foi gostoso ver como eu tinha dado tanto prazer para o meu marido. Ele respirava fundo, quando virou para mim beijando meu pescoço e me puxando para si. Fiquei aninhada junto dele enquanto ele retomava a respiração. Ainda ardia em desejo e estava a disposição dele para continuarmos. Fiquei de lado, com meu corpo nu em contato com ele fazendo carinho no seu tórax, ele então se virou para mim com cara de satisfeito e eu sorri feliz para ele.

- Nossa amor! Eu nunca te vi com tanto tesão assim – falei satisfeita em lhe vê-lo satisfeito com nosso sexo.

- Eu acho que eu nunca senti tanto tesão assim na minha vida – respondeu, ainda ofegante e continuou – mas você não gozoum quer continuar?

- Não se preocupa meu amor, a culpa é toda minha por ter te provocado tanto durante o dia – falei rindo mas querendo que ele tomasse a iniciativa de continuar, não fiquei frustrada propriamente dita, porque estava satisfeita por dar tanto prazer para ele e, a medida que fomos conversando ,decidi que não iria gozar hoje e manteria minha líbido em alta para amanhã.

- Para falar a verdade, eu não consegui parar de lembrar do nosso dia na praia e no bar hoje, acho que foi isso que me deixou com tanto tesão – confessou, timidamente, João.

- É isso que importa meu amor, eu só quero agradar você e te fazer feliz. Admito que também fiquei satisfeita que você não mostrou nenhuma reação forte de ciúmes – falei concordando com ele, eis que me lembro no nosso encontro fogoso a noite e acrescentei - Uma pena que aquele idiota do seu colega estragou a minha surpresa.

- Nem me fale, fiquei com vontade de quebrar a cara dele na hora. Eu não vejo a hora de receber a minha surpresa.

- Eu prometo para você que quando acontecer, você nunca vai esquecer – eu não quis falar para ele que já tinha lido diversos contos e até visto alguns vídeos sobre o assunto e também estava louca para fazer um boquete gostoso nele.

Na minha cabeça eu era “forçada” a fazer o boquete, em quase todos os vídeos e contos a mulher ficava fazendo charme, mas no fim acabava cedendo e se colocando numa situação de submissão, cedendo ao desejo do homem e tendo orgasmos de prazer ao satisfazer seu parceiro. Ficava especialmente excitada ao me imaginar fazendo isso num lugar público onde pudessem me ver, ou que uma pessoa poderia entrar a qualquer momento.

Ele também parecia entretido com seus pensamentos. De repente ele me puxa me beijando com volúpia.

- Você é perfeita, não dá pra dizer o quanto eu te amo.

- Eu também te amo, quero te fazer feliz.

Depois disso, nos ajeitamos e fomos dormir. Ambos satisfeitos com o dia que tivemos.

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Acordei mais cedo que o João, tínhamos dormido pelados e o friozinho gostoso do ar-condicionado deixou meus seios entumecidos. Fazendo uma fricção gostosa neles na cama e no lençol da cama. Acho que por eu não ter gozado ontem já acordei pensando em sexo.

Senti o João se mexendo ao meu lado e olhei para ele. Ainda dormia, mas parecia que estava tendo um sonho erótico porque seu pau estava muito duro. De repente, balbuciou como que em transe:

- Marcela... Marcela... boquete... – Ele estava sonhando comigo lhe fazendo um boquete!

Sorri e tive que me controlar para não gargalhar com ele. Homem realmente é um bicho besta! Sonhando com um boquete! HaHaHa! Mas achei fofo ele ter tanta vontade disso. Me movi com cuidado para não acordá-lo e me coloquei em posição para lhe fazer seu tão sonhado boquete. Meu fetiche poderia esperar um pouco. Quando coloquei minha mão em seu pau duro, fazendo uma leve punheta balbuciou algo que me fez travar: “Cleber”.

Assim que falou o nome do seu colega de trabalho seu pau deu um “salto” na minha mão e eu fiquei estática. Será que ele estava sonhando comigo fazendo um boquete em Cleber? Não podia acreditar que seu fetiche ia tão longe. Ele queria que eu traísse ele de verdade?

Cheia de dúvidas na minha cabeça, mantive, inconscientemente, meu movimento em seu pau e ele acordou.

- Nossa amor, que delícia. Parece que alguém acordou pegando fogo – falou sorrindo para mim.

Ainda com dúvidas na minha mente, decidi focar nele acelerando a punheta. Talvez tivesse uma forma deu ter certeza do que ele queria e até que ponto ia seu fetiche.

- A culpa não é minha – respondi olhando para ele sorrindo e depois me voltando para o seu pau aproximando um pouco mais meu rosto de seu penis duro – quando eu acordei você já tava duro. Eu só quis fazer um carinho.

- Hmmm. Continua amor, está muito bom.

Vendo que ele estava em transe por causa da punheta, fui atiçando ele aos poucos.

- Acho que você tava sonhando com alguma coisa, talvez tenha sido com alguém dando em cima de mim na praia.

Para minha surpresa e satisfação quem me respondeu foi seu pau que deu um leve “salto” na minha mão. Realmente estava falando do seu fetiche, agora eu tinha que saber até onde isso ia. Ele pareceu envergonhado com isso e ficou calado.

- Não adianta tentar esconder meu amor. – sussurrei em seu ouvindo dando uma mordida no seu lóbulo - Agora eu conheço as suas fantasias pervertidas, o seu pau não consegue mentir.

Ele pareceu gostar do meu comentário porque tratou de entrar na brincadeira.

- E você também gosta, não é? Você adora paquerar outros caras bem na minha frente, eu sei disso.

- Hmmm, confesso que me dá tesão sim. Dar mole pra outros caras na frente do meu marido. Parece tão errado, mas é tão excitante. E saber que você fica assim – falei enquanto acelerava a punheta – me deixa com mais tesão ainda.

Ele parecia que já estava em ponto de bala para gozar. Seu pau parecia um vergalhão de tão duro que estava. Tinha que tirar minha dúvida logo.

- E você só quer paquerar com esses caras? - Perguntou gemendo. Era a deixa que eu precisava para tirar minhas dúvidas.

- Por enquanto sim, mas quem sabe eu não acabe encontrando algum gato... – sussurrei ao seu ouvido, tomei coragem e continuei – Quem sabe com aquele seu colega? O Cleber, ele tem uma cara de safado, além de ser um gato. Acho que eu ficaria com ele - Essa parte final eu nem tive que mentir, ele de fato era um gostoso e mostrava que era um comedor nato.

Seu pau espasmou fortemente, ele ficou ofegante e até um pouco de pré-gozo podia ser visto da cabeça do seu pau. Meu Deus! Ele deseja que eu fique com outros homens. O fetiche dele é ainda maior do que eu pensava e, quando eu falei de ficar com uma pessoa que ele conhecia, parece que ficou descontrolado porque passou a se esforçar muito para não gozar e prolongar seu estado de excitação.

- Olha como o seu pau não mente! Acho que você gostaria de me ver beijando ele, não?

- Sim, isso seria um tesão! – respondeu, arfando forte, incapaz de mentir.

- Eu sabia! - Exclamei, decidindo terminar com essa punheta e fazê-lo gozar com seu sonho inconsciente - Quem sabe eu não acabe me empolgando, que nem eu me empolguei com você ontem a noite, e acabe chupando ele – Seu pau contraiu mais uma vez, ficando completamente duro pronto para expelir sua porra, eis que continuei falando - Acho que ele adoraria amor, já que agora ele deve estar morrendo de inveja de você, imaginando como seria sentir a minha boca no pau dele...

- Ah! Caralho! – gritou e gozou fartamente. Me afastei um pouco para que sua porra não melasse meu cabelo ou rosto, ficando ela restrita à sua barria e minha mão. Subiu aquele cheiro típico de porra que até então sempre achei ruim mas hoje até que não pareceu tão ruim.

Sorri da situação dele. Ele tinha gozado comigo lhe fazendo uma punheta enquanto pensava em mim chupando o pau de outro homem.

- Você é estranho, meu amor! – falei rindo, sem conseguir me controlar e aticei ele ainda mais – Tô começando a achar que você tem mais vontade que eu pague um boquete pra ele do que pra você.

- Caralho amor... – falou, respirando fundo se recuperando o orgasmo – Eu não diria exatamente isso, mas não tenho como negar que me daria muito tesão.

- Sério mesmo? – perguntei de forma séria, porque esse era um assunto delicado, não que eu já tivesse pensado em fazer algo nesse sentido, mas diante da liberação dele... – Eu nunca chupei o seu pau e você quer que eu chupe aquele babaca?

- Acho que você ter negado isso para mim por tanto tempo acaba potencializando a minha fantasia – comentou timidamente, aliás essa timidez dele as vezes me irritava ele bem que podia ser mais assertivo - Eu ficaria louco de ciúme por você estar chupando outro sem nunca ter feito isso para mim, e isso deixa o tesão ainda maior.

Que ele fantasiava comigo traindo ele eu já tinha entendido. Mas será que ele toparia que eu fizesse tudo mesmo? Fiquei realmente sem acreditar. Até porque as vezes ele ainda mostrava seu desconforto com certas situações.

- Eu não acredito que estamos falando nisso – comentei sem acreditar muito nele - Você ficou bravo uma hora ontem na praia, tem certeza que isso não estragaria nosso casamento?

- Nada pode estragar nosso casamento, amor – falou me acalmando -Você é perfeita e eu nunca vou te deixar, não importa o que aconteça. Sim, eu sentiria muito tesão vendo você chupar outro cara e isso não mudaria o meu amor por você.

Terminou sua fala de corno me dando um beijo carinhoso para a minha completa confusão. Que homem era esse?

- Você é completamente maluco. Nunca pensei em te trair e agora você me fala que seu desejo de ser corno de verdade. Jurava que era o tipo de coisa que ficava no seu imaginário. Não sei se tenho coragem de lhe trair.

- Amor, você querer é o mais importante de tudo. Se você não se sentir à vontade eu nunca vou insistir com nada. E não seria bem uma traição se eu não me importar e até gostar, não é?

Essa frase tão passiva me deixava com sentimentos que não conseguia explicar. Quase como se tudo fosse mudar caso eu sucumbisse aos pedidos dele de ser traído. Decidi dar um basta nisso, ficaria apenas atentando ele e curtindo me exibir para os outros.

- Pensando por esse lado, você tem razão. Mesmo assim eu não sei me sentiria confortável, você é o único homem que eu preciso.

- Não tem problema, você já é perfeita para mim, se quiser podemos ficar só na fantasia. Você não precisa fazer nada que não quiser.

Ele concordou comigo, mas novamente deixou as escolhas do nosso futuro comigo. Até entendo que certas coisas deveriam vir de mim, mas ele estava lavando as mãos deixando eu fazer tudo o que eu quisesse mesmo. Eu até pensei que ele ia fazer pedidos para mim quando visse que eu estava disposta a realizar suas fantasias.

Porque na minha cabeça, dar mole para outros homens era me exibir para eles, ouvir comentários de como eu era gostosa e, no máximo, responder a uma cantada ou outra. Não tinha imaginado ficar com outros homens, mas agora ele tinha me atentado para isso. Minha mente fértil já começou a imaginar cenários.

Ficamos na cama trocando carícias e minha imaginação corria solta, ainda indecisa sobre tudo, mas com uma certa excitação com tudo. Logo vimos que estava na hora do café da manhã do hotel. Nos levantamos e fomos curtir nosso último dia no resort.

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Comentários

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O original, e ezte sob a visão da Marcela, são uns dos melhores contos aqui na CDC. Não sei por quê o Chifronésio não deu continuidade? Essa sua colocação está ficando tão boa quanto. Parabéns. 3 estrelas.

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Sério que você não quer? Só ele? Só não gostei de inserir o tal Cleber...Parece ser um babaca...

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Até aqui sua história está bem parecida com que o Dotz deixou . Parabéns!

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A intenção é dar contexto para a Marcela ter mudado tanto do começo da história até os momentos críticos em que ela traí o marido.

No próximo capítulo terão mais cenas e diálogos que o João não pôde presenciar. Acho que aí começará a mudar mesmo a coisa.

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