Meus dois dias com o Arthur - Parte 1

Um conto erótico de gsph
Categoria: Gay
Contém 3861 palavras
Data: 22/03/2024 23:36:22

Meu nome é Henrique(H), tenho atualmente 26 anos, sou moreno, 1.81m, magro e com cabelo preto e olhos castanhos. Essa história é de 2019, eu já estava na Universidade, cursando Engenharia.

Nesta época, todo mundo queria acumular carga horaria extra, então haviam muitas oportunidades de eventos, simpósios e coisas do tipo na área. Eu estava de olho em um específico que

ocorreria em Camaçari, cidade próxima a Salvador, onde Moro. Nenhum outro colega estava particularmente interessado neste evento, o que dificultava obter uma hospedagem com preço amigável,

sendo assim comecei a vascular minha lista de amigos no insta pra descobrir se conhecia alguém na cidade, e encontrei o Arthur(A).

Arthur é um amigo que fiz no curso de inglês (o qual já mencionei em outro conto), tinha na época 23 anos, branco, olhos castanhos, cabelo preto, era um pouco mais alto que eu, curtia muito o mundo dos video games (o que nos aproximou), estava sempre cheiroso e tinha sempre a atenção das mulheres da turma (junto com o professor, Nicolas).

Eu sabia que ele vinha todo Sábado para Salvador por ter ganho bolsa de estudos integral neste curso de inglês mas não me lembrava onde ele morava de fato. No momento em que redescobri que Arthur

vivia em Camaçari resolvi pedir a ele um lugar pra ficar por uns 2 dias, pra frequentar este evento.

Logo de cara, Arthur aceitou. Ele vivia com a Mãe na cidade e eles possuíam um colchão extra que eu poderia usar no quarto dele. Estava tudo resolvido. Chegando o dia do evento, pego um ônibus

intermunicipal e me dirijo a sua cidade. Ao chegar na rodoviária, lá pelas 8:30 da manhã, recebo uma mensagem:

A: Fala aí Rique, bom dia! Já chegou por aqui?

H: Opa, bom dia Arthur, acabei de descer do ônibus.

A: Então te contatei na hora certa. Vá pra frente da estação, e eu passo aí. Moro a algumas quadras da estação, me espera lá. Vou até andando mesmo.

Esperei por uns 20 minutos na entrada da estação, quando de repente o vejo acenando para mim no final da calçada. Ele estava lindo como sempre, sorridente e cheiroso. Me deu um aperto de mão e

um abraço. Usava somente uma bermuda de moletom bege e uma camiseta preta meio amassada da banda Panic! At the Disco. É impressionante como até roupas simples ficam ótimas em caras assim.

Viemos o caminho inteiro conversando, sobre o curso, sobre games, música, universidade etc. Arthur nunca falava sobre namoro, ou sexo. Ele era do tipo que guarda suas experiências pra si. Não

curte muito se expor. Toda vez que eu mencionava a atenção especial que ele recebia das mulheres no curso, ele respondia de forma distante. Ao contrário da maioria dos caras que já fiquei, eu

estava seguro que o Arthur não era 100% hétero. A questão era saber se eu tinha alguma chance com ele.

Ao chegarmos na casa dele, a mãe já havia ido trabalhar, era uma arquiteta na cidade. Mas fomos recebidos somente pelo seu cachorro, um grande Golden Retriever que eu nem sabia que ele tinha.

Entramos na casa. O evento começaria apenas às 10h. Arthur, e quando subia a escada, disse:

A: Rique, tô indo lá em cima tomar um banho. Naquela hora que eu te mandei mensagem, tinha acabado de acordar.

H: Tranquilo mano

A: O meu quarto fica aqui em cima na primeira porta a esquerda, pode ir colocando tuas coisas lá, já chego.

Subi as escadas, ao colocar minha mochila sobre a cama dele percebi que seu quarto tinha o cheiro da colônia que ele costumava usar. Uma cama de solteiro ocupava toda a parede do canto, um grande

havia também um grande armário de madeira, e uma bancada onde ficava o seu PC e uma cadeira gamer. Abri a Janela e olhei a vista que dava pra rua, era mais um dia normal de sol. Pessoas passavam

na rua, carros buzinando, lojas etc. Escuto o barulho da água caindo atrás de mim, o que me leva a imaginar como seria aquele homem pelado. Em meio aos meus pensamentos, o escuto falar do banheiro:

A: Rique, me faz um favor?

H: Pode falar

A: Vc pode me trazer uma toalha? As minhas ficam na parte de cima do guarda roupa.

H: Claro (não havia a menor chance de deixar essa oportunidade passar)

Peguei a toalha e me dirigi ao banheiro. Toquei duas vezes na porta.

A: Pode entrar cara, tem neurose não.

Entrei. O dia quente o fez escolher um banho frio. Não havia vapor nas portas do boxe, olho pro lado e lá está ele, pelado, lavando o cabelo. Eu podia ver tudo, absolutamente tudo. Como eu esperava,

seu corpo não era atlético, era um rapaz normal. Pelo menos até antes de olhar pra baixo... Ele estava meia bomba, mas já devia ter uns 16cm pelo menos. Era grosso e veiúdo. As bolas eram cheias e grandes

daquelas que vc tem dificuldade de encaixar as duas na boca rs

Entreguei a toalha a ele completamente distraído, percebi que ele dizia algo, mas não estava prestando atenção. Quando voltei a mim, ele dizia:

A: Tá tudo bem aí Henrique? Ficou aéreo do nada mano.

H: Ah, pois é... Foi mal. Vou te dar privacidade.

Saí do banheiro, meu coração batia forte. Parte por vergonha, e parte por excitação. Me perguntei se o Arthur ter me deixado adentrar o banheiro era alguma espécie de sinal, mas deixei essa questão pra mais tarde.

Já estava quase na hora de sair. Poucos minutos depois Arthur aparece já arrumado, deslumbrante com sempre e me oferendo uma carona pro evento. Aceitei.

Durante a carona, percebi que Arthur estava mexendo bastante no pau por cima da bermuda. Parava o transito, olhava fixamente pro lado de fora e mexia na piroca, como quem diz "Pode admirar, se quiser." Fiquei de pau

duro, e coloquei a mochila em cima. Ele perguntou:

A: Não tá sentindo calor não? Com essa mochila colada assim... Coloca ela no chão

H: Envergonhado, tirei a mochila do colo.

Ele fingiu não dar muita importância, mas quando ele olhou de novo pra fora, pude ver um breve sorriso em seu rosto pelo retrovisor lateral. Ele me provocou a viagem inteira. Jurei pra mim mesmo, de hoje isso não passa!

Durante essa carona foi só esse pequeno jogo de sedução do Arthur. Fiquei no local do evento até umas 18h, depois disso, queria pegar um ônibus e voltar para casa do Arthur. Mas não tinha o endereço exato. Mandei mensagem:

H: Arthur, me passa teu endereço?

A: Qual foi mano? Não curtiu a carona? Falou num tom debochado

H: Ah, não queria dar trabalho mesmo.

A: Não não, tá tranquilo. Vou me vestir e passo aí.

H: Não precisa mano, eu chego aí!

Não recebi mais respostas. uns 25min depois, Arthur aparece para de buscar. Entro no carro.

A: Você tem que aproveitar que tem motorista particular, Rique.

H: Tenho é? Vou lembrar disso

A: Tem sim, e pode ter muito mais... Se souber pedir.

H: Agora vc me deixou sem graça, cara.

Ele riu, e me encarou com aquele olhar de quem está curtindo cada segundo de uma conquista.

A: Não precisa disso, sempre recebo bem meus convidados

H: Ah, então vc faz isso tudo pra qualquer um?

A: Nem tudo.

H: E qual é a diferença então?

A: Tem certeza que ainda não percebeu? Ou tá se fazendo se sonso? (Ligou novamente o carro)

H: Eu achei estranho algumas coisas...

A: Como o que?

H: Você me pedir pra entrar no banheiro enquanto tomava banho, ficar apalpando esse volume aí na tua virilha a vinda inteira... e a maneira que vc tá me olhando agora.

A: Eu também já notei umas coisas sobre você, Henrique.

H: Então andou me observando também?

A: As vezes, sim.

H: E o que você viu?

A: Eu com certeza vi você me admirando no banheiro hoje. Curtiu a vista?

H: Como eu poderia não olhar?

A: Tem mais, eu vi você de pau duro na vinda pra cá. Estava imaginando algo?

H: Talvez. Talvez não.

A: Fala sério... Vai fazer essa linha mesmo?

H: Onde você está querendo quer chegar?

A: Eu quero te dar o que você quer.

H: E o que seria isso?

Arthur abruptamente aproximou-se de mim e puxou a minha cabeça. Nossas bocas se encontraram. Ele me encarava sério. Puxou novamente. Dessa vez usou a língua, e eu correspondi. Novamente, me vi perdido naquele momento, acho que ele também, pois logo ouvimos os carros atrás de nós buzinando como se não houvesse amanhã. O sinal abriu.

H: Parece que você sabia mesmo o que eu queria. Ou quase. Sempre me perguntei se tinha alguma chance com você.

A: Claro que só isso não é suficiente pra você né, Henrique. Eu sei que tem uma putinha bem depravada dentro de você. E ela quer isso aqui.

Arthur baixou a bermuda, estava sem cueca. Aquela rola magistral dessa vez estava pulsando na minha frente, ali mesmo, dentro do carro. Eu não pude resistir, encostei nela e comecei a punhetar aquele macho, ali de onde estava mesmo.

A: Issooo, segura com força a pica do teu macho, porra.

Apertei com força, ele sorriu satisfeito.

A: Agora cai de boca, vai.

H: Aqui no meio da rua?

A: Claro que sim, os vidros laterais tem fumê, pode vir.

Eu estava tão distraído com ele as duas viagens que nem havia notado isso, não me fiz de rogado, parti do ataque. Coloquei aquele mastro na boca, chupei a cabeça com força, como ele gosta. Ele babava muito na minha boca. Era difícil engolir muito, pois além de grande (devia ter uns 20cm) era meio torto pra esquerda. Mas isso não o impediu de forçar minha cabeça contra sua virilha máscula. Insistiu várias vezes, quando finalmente a minha garganta cedeu, e meu queixo encostou nas suas bolas, ele fez um carinho na minha cabeça e disse:

A: Vamos parar um pouco, tá vindo uma blitz ali. Que saco.

Passamos pela blitz, e ele ainda tinha aquela cara de satisfeito. De quem tinha tudo sob controle. Já estávamos próximos a casa dele, então não fizemos mais nada ali.

Ao entrarmos na casa, ele me beijou novamente. O cão nos encarava da sala. Suas mãos percorriam meu corpo, eu toquei suas costas por baixo da camisa. Ele agarrou minhas nádegas por baixo da cueca. Apertou ambas, com força, me arrancando um gemido. Se esfregava em mim de frente mesmo, eu já estava entregue.

A: Assim que eu gosto. Geme pra mim, Henrique.

Passou a morder meu pescoço de leve, acho que não queria deixar marcas. Fiz questão de gemer direto em seu ouvido. Pude sentir o pau dele dando sinais de vida, roçando no meu já duro.

A: Ficou empolgadinho hein? Bastou sarrar um pouco em ti e vc já está a ponto de bala.

H: É que essa sua pegada... vc me deixa louco Arthur... não para não...

A: E esse buraquinho aqui hein? (disse massageando meu cuzinho) Vou querer brincar com ele mais tarde...

H: Porque não agora?

A: A minha mãe pode chegar a qualquer momento. Mas ela toma uns remédios pra dormir, e dificilmente acorda de novo. Ou seja...

H: Você vai me dar uma foda de boa noite?

A: Garoto esperto, acertou em cheio. Deixa esse rabo bem limpinho por dentro pra mim quando for tomar banho, deixa? Vou querer chupar ele todinho. E depois você vai sentir minha pica no pelo... que tal?

H: Ai Arthur... não sei não hein... (me fiz de difícil)

A: Sua boca fala uma coisa, mas o seu cuzinho piscando na minha mão diz outra. Em qual eu devo acreditar?

Nessa hora, ouvimos o portão automático se abrir do lado de fora, era a mãe dele. Paramos tudo ali mesmo. Ela trouxe uma pizza para jantarmos, conversamos, rimos. O tempo passou. Já era 22:30, estávamos assistindo série na televisão da sala quando a mãe dele vem nos avisar que já está indo dormir, sobe a escada. O quarto dela fica do lado oposto do corredor ao nosso.

A: Vamos pro quarto também então?

H: Sim, pode ir na frente. Vou tomar um banho antes. (Me levanto do sofá)

Arthur segura minha mão.

A: Lembra do nosso acordo?

Não respondi. Mas fiz tudo que ele pediu, como um bom passivo submisso.

Quando saí do banho, Arthur estava em seu PC, jogava uma partida de Counter Strike. Quando adentrei no quarto, somente de toalha, ele me encarou, como quem esperava uma resposta.

H: Sim, tá limpinho.

A: Gosto assim, obediente. (Disse com o sorriso mais charmoso que vi naquele dia) Espera aí que eu já tô terminando.

H: Eu tive uma ideia, pode continuar jogando aí.

Eu fechei a porta atrás de mim e deixei cair a toalha. Fui engatinhando até debaixo da bancada do PC (era meio apertado pra minha altura, mas no tesão a gente não tá nem aí) E me posicionei entre as suas pernas. Arthur segurou meu queixo e olhou pra mim:

A: O que vc acha que está fazendo?

H: Adicionando mais um desafio na sua partida. Tá com medo?

A: Se eu perder essa ranqueada, não vou pegar leve com você. (Disse ele com olhar sádico)

Enfiei a cabeça na sua virilha, ainda vestida, e inspirei aquele ar de macho que ela tinha. O cheiro dele me deixava inebriado. Lambia sua rola por cima do short e a apalpava também. Puxei pra baixo. Ele estava sem cueca novamente.

H: Cadê a trava de proteção dessa arma?

A: Não acho que você precisar de uma, já sabe manusear... certo?

Comecei a lamber as bolas dele. Como não era muito de se depilar (também gosto de homens peludos) alguns pentelhos dele iam parar na minha boca. E ele ria toda vez que eu tirava um.

A: Eu sempre soube, Henrique. Tu é um cara maneiro, te considero um irmão. Mas você mal consegue conter esse seu lado puto né? Chupando ovo de macho e tirando pentelho da boca com esse sorrisinho besta no rosto. Mama aqui.

Coloquei agora o pau dele na boca, chupava a cabeça babona com calma, circulando a língua e sugando o pré-gozo dele. Enquanto isso, apertando e punhetando a base com força arrancando leve gemidos do Arthur. Fiquei assim por uns dois ou três minutos.

Subitamente, a mãe dele abre a porta. Pra nossa sorte, o computador e a porta ficavam na mesma parede, então daquele ângulo, ela não conseguia me vem em baixo da mesa com o pênis do filho dela atolado na minha boca. Ela também perguntou de quem era a toalha no chão, e onde eu estava. No que ele respondeu que a toalha era dele, e que eu estava no banheiro. A mãe dele avisa que amanhã sairá mais cedo e diz que precisaremos dar conta do café da manhã.

A: Não se preocupa não mãe. Vou garantir que o Henrique saia alimentado daqui amanhã.

Disse o Arthur enquanto forçava minha garganta mais fundo na sua piroca. Sinto jatos quentes descendo direto pela minha garanta. Ele estava gozando, fartamente. Parece que o tesão acumulado do dia inteiro foi muito. Quando a mãe dele saiu, e ele finalmente soltou minha cabeça, e chegou a cadeira pra trás, eu comecei a tossir. Ele quase havia me afogado em sêmen.

A: Olha aí, tá vendo? Ela mal saiu e eu já estou cumprindo a promessa. Amanhã de manhã vou garantir que você também tome seu leitinho matinal.

H: COF COF... COF... A partida acabou?

A: Acabou sim, você me fez perder a bomba... e o jogo. Já sabe que vai vir agora né?

H: COF... Deixa eu só eu tomar uma água antes

A: Não vai não. Eu te avisei não foi? Foi até melhor assim. Agora que o tesão acumulado já foi, vou demorar pra gozar de novo. Te prepara, Rique.

Ele segurou meus dois pulsos e me puxou ajoelhado até perto da cama. Me colocou com o peito deitado pra baixo. E as pernas ainda ajoelhadas no chão. Dessa vez trancou a porta. Meu cuzinho estava exposto pra ele. Eu ainda estava recuperando o fôlego, mas queria isso. Vejo ele chutar a bermuda pro canto do quarto, e se aproximar de mim. Segura minha nádegas com força, e abre as duas com violência.

H: Aiii Arthur, vai me rasgar!

A: Eu to só começando.

Arthur passou então a me fazer um dos melhores beijos gregos que já tive na vida. Ele chupava e lambia o meu cu com voracidade. Enfiava a língua o mais fundo que podia, mordiscava com força. Ele gostava de me ver sentir dor.

A: Se eu bater muito nessa sua bunda grande, minha mãe pode voltar. Mas tenho outros jeitos de deixar ela vermelhinha.

Começou então a morder ainda mais forte a minha bunda, e a arranhá-la com as unhas. Ficamos nisso uns 10 minutos. Ele então passou a colocar os dedos dentro de mim.

H: Calma Arthur... aiiii

A: Não vou pegar leve, já vou meter logo dois.

Ele colocou dois dedos, depois três, tentou colocar dedos das duas mãos e abrir meu cuzinho por dentro. Foi doloroso, mas mas foi incrível.

A: Agora eu finalmente te dar o que você tanto queria, Henrique. Faz força nesse cuzinho, que eu to entrando.

H: Não vai usar camisinha mesmo?

A: Não. Vou deixar minha marca em você antes que o Nicolas deixe.

H: Tá com ciúme, Arthur? Haha

Sinto ele segurar forte nos meus ombros, e posicionar a cabeça bem na entrada da minha bunda. De repente, uma estocada violenta. Arthur enterrou tudo dentro de mim de uma só vez. Mordi o travesseiro e gritei abafado com todas as minhas forças. Arthur não queria esperar que eu me acostumasse. Puxou o pau até a cabeça, e deu duas bombadas tão fortes quanto a primeira.

H: Aiiiii Arthuuurrr calmaaaaaaaaaaa, vai me machucar caralhoooooo

A: Já machuquei.

Ele passa a mão no meu cuzinho, e me mostra o dedo sujo de sangue. Limpa na minha nádega. E volta a bombar, agora com mais calma. Continuo a gemer, me sentia em brasa por dentro. Só quem já foi arrombado por um pauzão sabe como arde por dentro.

A: Aguenta a pica.

H: É muito grande Arthur, tá ardendoooo

A: Agueeeeentaaaaa... (Dizia ele colocando até as bolas de novo, e rebolando pra que eu sentisse ainda mais ele dentro de mim)

Ele então me puxou da cama, e passou a me comer ajoelhado. Segurou minha cintura forte com um braço, e puxou minha cabeça com o outro. Me beijou, de língua. Metia sem piedade alguma. Com o tempo, a dor se transformou em prazer, e as cutucadas que eu sentia na bexiga começaram a deixar meu pau duro novamente.

A: Tá ficando gostoso, tá?

H: Tá sim Arthur, não para, por favoooor

A: Morde a pica do teu macho com o cuzinho, morde. ISSOOOOOOOO mastiga bem, minha princesinha.

H: Mete com força, Arthuuuur, vaaaai

Ele passou então a dar socadas fortes, daquelas que fazem POC POC POC (mas acho que a essa altura a mãe dele já havia dormido)

A: Tá de parabéns agora hein? Tá aguentando minha piroca inteira nesse rabo sem reclamar? Eu curto assim!

H: Tá tão gostoso Arthur, me beija mais?

A: Claro gatinha, vem cá.

Nos beijamos bastante naquela posição, ficamos mais uns 5 minutos ajoelhados sentindo aquele momento maravilhoso. Ele então retira o pau de dentro de mim, deixando um grande vazio.

H: O que foi?

A: Vamos mudar de posição, me passa o travesseiro. (disse deitando no chão) Vem cavalgar na minha pica, vem.

Quando me virei pude ver um pouco da lambança que fizemos, havia um pouco sangue no chão, havia escorrido das minhas pernas um pouco. Mas eu não me importava. Sentei na piroca do Arthur, e fui até em baixo.

A: Olha só? Sumiu todinhaaa... Tá fazendo mágica agora Henrique? (Dei uma rebolada em cima dele) , continua rebolando, issooooo... Fode essa rola com vontade, tô mandando.

Passei a sentar nele com força. Sentia aquele macho me cutucando quase na bexiga. Arthur passou a me punhetar enquanto eu pulava em cima dele com vontade. Segurava minha cintura com a outra mão, guiando a sentada.

A: Quero ver agora como você senta de costas? Sem tirar de dentro.

Me virei de costas, senti de novo a ardência que sentira antes. Ele sabia que isso ia acontecer. Seu sorriso vencedor mostrava isso. Sentei nele por ainda mais tempo, de costas ele arranhava minhas costas e puxava meu cabelo. As vezes me fazia deitar sobre ele e assumia o controle da metida. Gozei enquanto ele me masturbava numa dessas.

Ele então me colocou sentado de novo. Percebi que ele também se levantava. Sussurrou no meu ouvido:

A: Deita de bruços, quero gozar bem fundo em você.

H: Issooo enche meu rabo de leite, Arthur, por favor.

Ele então se deitou por cima de mim e posicionou sua pica no meu rabo novamente. Afundou de vez. Já não doía mais, porém conseguia sentir cada centímetro pulsando lá dentro.

A: Tá sentido, Henrique? Teu macho em cima de você?

H: Tô sim, Arthur, que tesão do caralhooooo

A: Teu cuzinho é macio sabia?

H: Você gosta?

A: Curto demais, dá vontade de meter nele até de manhã

H: Então me fode bem gostoso, fode?

Arthur se apoiou em seus braços e passou meter cadenciada e profundamente. Mordia meu pescoço, e me chamava de putinho, viadinho do cu macio, dizia que eu ia dar pra ele sempre depois do curso de agora em diante. Que toda semana ele iria me encher de porra até eu engravidar dele.

Ficamos assim por mais uns 2 ou 3 minutos, e ele finalmente gozou de novo. Fiquei impressionado mais tarde com a quantidade de leite que ele conseguiu jorrar dentro de mim depois de ter gozado tanto na minha garganta antes. Continuou dentro de mim até amolecer completamente. Beijava meu pescoço com ternura, e as vezes ria como uma criança. Era impressionante a maneira com que ele transitava entre malvado e carinhoso comigo, as vezes.

Depois disso, nos limpamos no banheiro, nos beijamos bastante lá também, mas foi só isso. Usamos uns papéis toalha pra limpar o sangue no chão do quarto, depois um pano úmido. Em pouco tempo já estávamos prontos pra dormir. Ao apagar a luz, ele me disse:

A: Ei, Henrique. Curti demais o nosso dia hoje.

H: Eu também, Arthur. Bem que podia ser assim sempre.

A: Quem sabe um dia, a gente n consegue ficar na mesma cidade...

H: Bem que você podia vir pra Salvador né?

A: Hahaha agora não dá, ainda tenho a facul e umas coisas pra terminar aqui.

H: Entendi.

A: Mas não pense que você vai escapar de mim amanhã não, viu?

H: Você vai me partir no meio!

Rimos juntos e fomos dormir.

Pra quem curtiu esse conto, gostaria de convida-los a visitarem meu perfil neste site e a lerem meus demais contos

Ainda há mais por vir, mas sintam-se a vontade para deixar feedbacks do que acharem conveniente, até a próxima!

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Comentários

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Esse negocio d virar putinha é só pq é conto erótico ou a vida de vcs na pratica é assim mesmo? Pq nao tem um conto nesse site que não desande pra isso. Todo cara interessado num pau é taxado de putinha, delicada, submissa que só vai ter o pau se merecer. E o dono do pau é o macho alfa, mandão, malvadão que só vai dar o pau do jeito que ele quiser. Saber que aqui se procura fantasias pra se encaixar no tesão pra bater uma...Sério...problema de autoestima de vcs é muito complicado.

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De fato andre, nem sempre na vida real. Depende muito do que te dá tesão, depende muito se a outra parte quer entrar nesse 'roleplay' também. Te digo que da minha parte não é por ser conto não, eu costumo ser submisso na cama. Mas se tu curte uma parada mais romântica e tal, siga em frente com o que vc curte mesmo.

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Hm...deu vontade de conhecer esse submisso na cama hehehe 😈

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Tava sentindo falta da sua escrita, toda detalhada, tesão cara!!

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Fala Jota, tudo tranquilo? Dei uma sumida né? Obrigado :)

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O importante é que reapareceu! Hehe

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Delícia de conto

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Obrigado! Dá uma olhada nos outros do perfil, acho que vc vai gostar tb

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