MUDEI MINHA FAMILIA - FINAL

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 4311 palavras
Data: 21/03/2024 14:03:33

Minha irmã estremeceu e eu a puxei para meus braços. A reação dela foi confusa e eu não tinha certeza do que esperar. Beijei seus lábios e ela finalmente olhou para min: “É assim que é?”

“O que você quer dizer?”

“Ser amada por alguém. É assim que é? Porque se for, nunca estive tão feliz e com tanto medo em minha vida.”

Eu não respondi. Levei-a de volta para o sofá e fiz amor com ela novamente. Estávamos iluminando o ambiente quando ouvi a portão da garagem se abrindo. Nós dois corremos escada acima e fomos cada um para seu quarto. Tomei banho e voltei para baixo depois de um tempo. Mamãe estava olhando para minha irmã de forma estranha e não posso dizer que a culpo. Susan estava andando com uma óbvia ternura e tinha um sorriso de merda no rosto. Mamãe a agarrou pelos ombros: “O que está acontecendo com você? Você está usando drogas?

Susan franziu a testa para mamãe: Não, não estou usando droga. Só estou tendo um bom dia.”

Mamãe ficou ainda mais confusa quando Susan passou por min sem dizer algo ofensivo ou maldoso como era seu costume. Fingi não notar.

Nas duas semanas que se seguiram, Susan e eu, fizemos sexo em todas as oportunidades. Eu tinha colocado todos os meus outros relacionamentos em espera para poder me concentrar nela. Sempre conversamos também. Meu objetivo não era apenas ajudá-la a ver como sua vida estava totalmente fodida graças a mamãe, mas também mudar o que ela sentia por min. Funcionou para além dos meus sonhos mais loucos. Eu estava me preparando para sair do quarto da minha irmã nas primeiras horas da manhã quando ela me agarrou e me segurou com toda sua força: “Eu te amo, meu irmão. Sinto muito pela forma como tratei você todos esses anos, e eu vou compensar você de alguma forma. Eu prometo.”

Não duvidei nem por segundo que ela estivesse sendo sincera. A essa altura, eu conhecia minha irmã melhor que ela mesma. Fiz tudo que eu pude fazer para não me perder nas emoções. Eu a abracei. “Eu também te amo, irmã.” Eu quis dizer cada palavra, mas também sabia que estávamos muito longe de onde precisávamos estar como família. Eu não conseguia parar nesse momento e pensar em meu novo relacionamento com minha irmã. Eu ainda tinha trabalho a fazer.

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Mamãe estava na lavanderia e eu sabia que em alguns minutos ela estaria de volta a cozinha. Como era seu hábito, ela se sentava a mesa da cozinha e tomava seu café da manhã. Coloquei a pasta parda sobre a mesa onde ela veria assim que se sentasse. Eu me escondi por perto e esperei.

Observei enquanto ela voltava para cozinha e servia o café. Ela sentou- a mesa e imediatamente viu a pasta. Ela puxou para perto de si e começou a ler o conteúdo. Continuei espiando enquanto seu rosto ficava no tom vermelho mais brilhante que já vi. Ela ficou tão furiosa que todo seu corpo tremia. Ela se levantou e gritou. “Benjamin! Venha aqui agora mesmo!”

Eu não me mexi do meu esconderijo. Eu a queria com mais raiva. Ela finalmente ficou impaciente e começou a subir a escada. Quando ela o fez, eu saí do meu esconderijo e fui até ela. Ela me deu um soco e eu me esquivei, o soco passou no ar. Tal mãe, tal filha, eu pensei. Ela perdeu o equilíbrio e eu a segurei pelo dois pulsos e a empurrei de volta para a cadeira, “Você vai ficar de boca fechada. Você leu o que eu deixei para você e sabe quais são as consequências disso. Você é realmente estúpida o suficiente para pensar que pode me intimidar?”

Ela ficou chocada e sem palavras. Ela nunca esteve em sua vida se não no lugar de comando, e agora, de repente, ela não estava. A dissonância cognitiva era maior do que ela conseguia processar. Decidi naquele momento ampliar essa dissonância. Eu a coloquei de pé e com força contra meu peito. Antes que ela pudesse reagir, eu a beijei com força. Ela ficou tão chocada que não respondeu no começo. Então, ela começou a lutar.

Joguei-a por cima do ombro e subi ao quarto dela. Bati a porta para um efeito teatral e joguei-a na cama, “Tire suas roupas ou eu vou rasgá-las!”

Pela primeira vez vi o medo em seus olhos ao olhar para min: “O que você vai fazer?”

Meu rosto estava ilegível: “Vou foder seus miolos”

Ela tentou correr, eu a peguei e a joguei na cama: “Pense mulher! Você quer que eu mande uma cópia do conteúdo daquela pasta para a polícia?”

A expressão de terror que surgiu em seu rosto era tudo que eu precisava para saber que eu tinha vencido. Ela deu um bom show, no entanto. Ela novamente tentou correr para a porta. Quando eu a peguei novamente, dessa vez rasguei a frente do seu vestido e tirei-o dela. O rubor que começou em seu peito e subiu pelo seu rosto me disse que ela estava ficando excitada com o meu tratamento rude. Ela sempre foi uma vadia controladora e nunca foi controlada por ninguém. A mudança repentina de papeis a estava excitando.

Claro, ela nunca admitiria o quão excitada estava. Segurei-a com um braço enquanto soltava seu sutiã. Eu o arranquei para revelar um par de seios naturais que ainda eram maravilhosos. Seus mamilos estavam duros e passei as mãos sobre eles, fazendo-a estremecer. Rapidamente agarrei sua calcinha com as duas mãos e arranquei dela. Minha mão foi direto para a buceta dela e pude sentir o quanto ela estava molhada. Ela era tão linda nua, mas tão totalmente ferrada.

Sua mente ainda não havia captado o que o seu corpo dizia e ela gritou: “Susan! Me ajude!’

Empurrei-a de volta para a cama e quando ela começou a se levantar, meu olhar duro a fez parar. Eu rapidamente tirei meu moletom e ela olhou em estado de choque. Deixei cair a calça e fiquem completamente nu na frente dela. A porta se abriu e Susan entrou.

Mamãe olhou para ela aliviada: “Ajude-me, Susan! Seu irmão está tentando me abusar!”

Susan sorriu para ela, “Oh, agora você vai entender!”

Mamãe olhou para ela com espanto, depois olhou para min. Quero dizer, ela realmente olhou para min. Seus olhos percorreram meu corpo e eu vi a luxúria em seus olhos. Pela primeira vez em sua vida, ela estava olhando para um homem de verdade, um homem que detinha o poder. Ela estava olhando para um homem que a controlava e isso a excitava.

Subi na cama, minha irmã apenas olhava. Mamãe tentou se afastar de min e eu mergulhei minha mão entre suas pernas. Ela continuou com o seu show de resistência, mas não pude deixar de ver que ela não fazia o mesmo com minha mão. Comecei a manipular sua racha encharcada enquanto seus punhos batiam em meu peito. Ela me bateu duas vezes com os dois punhos fechados antes de sua próxima vez ser mais fraca. Suas mãos caíram para os lados e seus punhos ficaram cerrados, mas dessa vez era por causado por seu primeiro orgasmo acontecendo antes dela relaxar

Me deitei ao seu lado, puxei-a para meus braços e a beijei com força. Ela resistiu no início, mas eu persisti e logo sua boca se abriu para minha invasão. Quando finalmente dei um alívio a ela, ela me olhou confusa e sussurrou: “Seu bastardo. O que você está fazendo comigo?”

Em vez de responder, eu mostrei para ela. Quando desci em seu corpo, ela se contorcia de excitação. Minha língua encontrou sua buceta e comecei a brincar nela com minha língua. Ela virou uma marionete nas minhas mãos quando coloquei um dedo dentro do seu buraco e comecei a manipular seu ponto G. Minha língua começou a lamber seu clitóris e ela desmontou. Ela teve um orgasmo cheio de movimento desconexos e tremores que dificultavam meus movimentos de língua sobre seu clitóris, mas eu não o larguei.

Seu gozo quase a deixa inconsciente, e eu sabia que ela estava demasiada sensível para que eu continuasse a martelar seu clitóris. Subi por seu corpo e entrei nela. Não havia nenhuma resistência em sua carne. Quando entrei fundo, suas mãos agarraram minha bunda e me puxaram mais fundo para dentro dela, ela me queria, embora conscientemente ainda não admitisse. Quase ri quando ela disse: “Sai de cima de min seu bastardo. Você está estuprando sua mãe.” Ela dizia uma coisa, mas fazia outra.

Eu não sai de cima dela. Eu enfiei em sua buceta várias vezes antes de parar sem sair de dentro dela, e quando o fiz, ela estava uma bagunça trêmula na cama. Seus olhos estavam cheios de luxúria quando ela olhou para min? “Por favor, Ben, preciso de um tempo. Acho que não aguento mais agora.”

Deslizei meu pau lentamente para fora dela enquanto ela suspirava com a perda. Subi na cama e esfreguei a cabeça do meu pau em seus lábios, “Chupe meu pau mãe.”

Não creio que mamãe já tivesse chupado um pau antes daquele momento. Por mais egocêntrica que ela fosse, acho que nunca lhe ocorreu que seu amante merecesse esse tipo de atenção. Ela abriu a boca timidamente e eu aproveitei a oportunidade. Deslizei meu pau molhado em sua boca e ela começou a chupá-lo como um picolé. Sua inexperiência e submissão me deixaram com tanto calor que gozei rapidamente em sua boca. Ela se engasgou e eu percebi que ela iria cuspir: “Não se atreva a me cuspir. Engula. Engula tudo!”

Ela fez. Deitei-me ao lado dela e a abracei. Pude sentir a sua tensão e comecei a beijá-la e acariciá-la. Sua tensão foi se esvaindo gradualmente e sua mão puxou minha cabeça para um beijo profundo e apaixonado. Ficamos ali em silêncio por um longo tempo, antes que ela finalmente falasse: “Nunca senti nada assim em minha vida. O que você fez comigo?”

“Eu te dei algo que você nunca me deu. Eu te dei intimidade. Eu te dei êxtase. Eu te dei amor”

Notei minha irmã saindo do quarto. Ela sabia que eu e minha mãe precisávamos de algum um tempo para conversar e nos deu a privacidade para que minha mãe me desse respostas honestas. Olhei nos olhos da minha mãe: “Por que mãe?”

Ela não disse nenhuma palavra por muito tempo. Ela conseguiu reunir coragem e me olhou nos olhos: “Porque é a única coisa que conheço. Fiz o que minha mãe me ensinou.”

Eu não estava acreditando: “Você tinha que saber que o que estava fazendo era muito errado. Tratar qualquer ser humano dessa maneira é muito errado, e você fez isso com seu próprio filho. E quanto ao papai, a propósito? Ele não tem sido mais que submisso a você que o escravizou a vida inteira. Como você pode derrubar um homem assim?”

Mamãe balançou a cabeça: “Você não entende. Seu pai gosta das coisas desse jeito. Só isso o deixa animado. Essa é a única coisa que o anima e o deixa excitado. Foi assim com meu pai, foi assim que minha mãe me ensinou. Lembro como isso acontecia desde sempre e assim que tive idade suficiente eu a ajudava com isso. Lembro como ele gostava que eu mesmo o castigasse.

Ela sempre dizia que qualquer homem bom era como o meu pai, pois sabe que é uma escória e que a mulher detêm o poder. Ela me dizia que as mulheres são naturalmente mais inteligentes e devem estar no controle, que os homens são inúteis para qualquer coisa que não seja o sexo... mesmo assim, apenas se forem devidamente treinados para isso.

Veja filho, eu estava tentado fazer de você o melhor homem que pude. Treinei você por toda sua vida para ser o melhor homem que uma mulher pudesse ter. Eu sei que foi difícil para você e muitas vezes odiei o que estava fazendo, mas era tudo para você e seu futuro.”

Olhei para minha mãe atordoado: “Essa é de longe a maior besteira que já ouvi saindo da boca de uma pessoa. Você não pode ser tão estúpida. Você está tentando me convencer de que não prestou absolutamente nenhuma atenção ao mundo ao seu redor? Você nunca assistiu uma novela ou um filme romântico, nem aprendeu nada sobre como as pessoas normais compartilham afeto?

Estou chamando isso de besteira do mais alto nível. Não, você se recusou a aceitar o mundo real enquanto se escondia nos ensinamentos distorcidos da sua mãe. Seu pai ser submisso, não torna todos os homens submissos. Isso é simplesmente estúpido. O fato é que você nunca demostrou afeto por min; você deixou bem claro que desejava que eu nunca tivesse nascido. Você não pode compensar isso com alguma desculpa esfarrapada de que sua mãe lhe ensinou assim.”

Ela começou a chorar. Eu nunca tinha visto minha mãe chorar e nunca tinha visto uma pessoa chorar como ela. Ela estaca absolutamente angustiada. Acho que ela finalmente percebeu. Era como se uma bigorna houvesse despencado sobre ela, que ela tinha feito coisas horríveis e nenhuma desculpa esfarrapada que sua mãe o havia ensinado assim seria justificável. Ou talvez não, eu estava especulando. O que eu sabia com certeza era que ela estava arrasada. O tempo diria o que isso significava.

Eu a segurei enquanto ela chorava, algo que ela nunca tinha feito por min. Embora desde a certa altura da minha vida adolescente eu teria parado de chorar onde ela pudesse me ver, então não era como se ela tivesse tido muitos anos para me abraçar. Chorar era uma maneira segura de ser mais punido por minha mãe. Aprendi bem cedo a não demostrar nenhuma emoção, mas Deus, eu as senti. Eu estava cético, mas disposto a dar chance a ela. O que ela precisava era de algum reforço positivo.

Eventualmente ela parou de chorar e eu comecei a beijar sua testa e rosto. Logo estávamos nos beijando profundamente e não muito tempo depois nossas línguas estavam novamente brigando. Dessa vez fiz nossa foda demorar um pouco mais até que ela estivesse exausta demais para continuar. Deixei-a dormindo na cama e desci. Aproximava-se rapidamente a hora em que eu teria que lidar com meu pai, mas eu ainda precisava de alguns dias com minha mãe.

Nos dois dias seguintes, comi minha mãe onde eu podia até deixá-la sem sentido. Fodi ela na cozinha, na sala, no banheiro e em um retorno épico, no quarto da minha irmã junto com ela. No terceiro dia nós três passamos o dia na cama brincando. Mamãe estava tão tonta quanto uma adolescente que acabou de descobrir o sexo. Eu esmaguei a visão de mundo dela e substitui pela minha. Quando ela não estava tonta, ela chorava e implorava por perdão.

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No quarto dia, o bom e velho papai chegou do trabalho e olhou ao redor da cozinha em busca de mamãe. Ele mal olhou para min quando entrou. Ele só me notou quando quis que eu respondesse: “Onde está sua mãe?”

Eu não tinha nenhuma expressão no rosto quando disse com uma voz normal: “Ela está lá em cima tirando uma soneca. Eu e Susan a fodemos tanto e por tanto tempo que ela cansou.

O Choque do que eu disse da maneira como eu disse o deixou em silêncio. Acho que ele estava pensando no que eu acabado de dizer, mas antes que ele dissesse algo, eu continuei: “Diga-me, pai, quando foi a última vez que você comeu a mamãe até ela cansar? Provavelmente nunca, certo? Ela gosta de foder sua bunda depois de lhe vencer, seu covarde da porra?

Ele olhou para min ainda mais sem palavras, seu rosto focando cada vez mais vermelho. Fiquei pensando “Vamos pai! Mostre-me que você tem culhões!”. Não. Ele estava muito chateado, mas o que ele disse em seguida selou seu destino. Seus punhos estacam cerrados ao lado do corpo e ele respirava com dificuldade. “Espere até eu contar a sua mãe o que você disse. Ela vai fazer você sofrer por isso.”

Eu ri: “Os dias em que minha mãe me fazia sofrer acabaram, mas vou te dizer uma coisa. Porque não chamo ela aqui e veremos o que ela pensa.”

“Mãe! Desça!” Eu gritei.

Ouvi os pés da minha irmã enquanto ela corria para o quarto da minha mãe. Não demorou muito e ouvi mamãe descendo a escada. Ela deve ter esquecido que horas eram porque a única coisa que ela vestia era a camisola transparente que eu havia comprado para ela no dia anterior. Dizer que papai havia ficado chocado com o que ela vestia era eufemismo. Ele provavelmente nunca a tinha visto usar algo assim.

Ela veio rápido para min sem nem olhar para ele. Beijei-a longo, forte e profundamente, depois virei-me para meu pai e perguntei. “Você tem algo a dizer para a mamãe?”

Papai parecia ter caído de um caminhão e atropelado por outro. Sua boca continuou aberta, mas nenhuma palavra conseguia ser pronunciada. Então, finalmente, ele perdeu o controle. Ele ergueu os punhos e veio para cima de min. Um segundo depois, eu o joguei contra a parede: “Seu idiota fraco, passei minha vida sendo torturado porque você não era homem o suficiente para impedir isso. Você quer ser um bucetinha submisso, isso é problema seu, mas você deixar isso controlar sua vida, fodeu com a vida do seu filho.”

“Aqui está o que vai acontecer. Você vai subir, fazer sua mala e deixar essa casa. Quando você decidir ser homem pela primeira vez na vida, conversaremos. Até lá, não quero ver seu rosto, ou eu vou quebrá-lo.”

Eu o frustrei e ele olhou suplicante para mamãe. Ela se inclinou contra min e passou os braços a minha volta. “Você ouviu Steve.”

Papai parecia arrasado. Jane? Eu não entendo. Por que você está deixando ele fazer isso?”

O olhar de desprezo dela o fez estremecer e ela respondeu:

“Porque aprendi algumas coisas horríveis sobre min nos últimos dias e não sou mais a mulher que eu era. Porque você deixou que eu te transformasse em um escravo submisso quando você realmente precisava ser um homem e um pai. Você tem algumas coisa para pensar. Agora saia. Ligue-me em uma semana e poderemos voltar a conversar.”

Eu sabia que tudo isso era um tiro no escuro, mas eu esperava que ele a enfrentasse naquele momento. Ele não fez isso. Ele subiu a escada como um homem indo para o cadafalso da forca. Na metade da escada ele percebeu que precisava pegar uma mala na garagem. Quando ele voltou pela cozinha se afastou de min e de mamãe. Ele, meia hora depois voltou, saiu de casa, entrou no carro e foi embora.

Deixei-o em suspense por três dias antes de passar pelo quarto de motel onde ele estava. Quando ele abriu a porta, primeiro pareceu chocado, depois com medo. Passei por ele e entrei no quarto. Era um típico quarto de pulgas em um típico motel de sacos de pulgas, situado ao lado de um posto de gasolina e estacionamento de caminhões na periferia da cidade.

Ele gradualmente se acalmou quando percebeu que eu não ia ser violento com ele. Mandei-o sentar-se na cama e comecei a falar. Visitei-o no dia seguinte e conversamos novamente. Três dias depois achei que ele estava pronto.

Minha irmã não sabia do meu plano e minha mãe também não, é claro. Nós três estávamos na cozinha quando papai entrou na garagem. Ele entrou na cozinha carregando sua mala, passou por todos nós e subiu a escada. Dez minutos depois, ele carregou sua mala vazia de volta para a garagem. Quando ele voltou para a cozinha, mamãe voltou a falar com ele: “Que diabos você está fazendo? Eu nunca disse que você poderia voltar!”

Papai lhe lançou um olhar severo que deveria tê-la avisado, mas ela nunca tinha visto esse lado dele e não estava preparada. Ele se aproximou e ficou a poucos centímetros dela: “Eu estou voltando para minha própria casa. Eu nunca deveria te deixado você me expulsar dela.”

Mamãe mudou muito nos últimos dias, mas não havia mudado o suficiente. Eu e ela havíamos chegado a um novo entendimento e agora era hora do meu pai e ela fazerem o mesmo. Ela olhou para ele levemente confusa: “Eu não sei o que você pensa que está fazendo, mas eu sei o que vai fazer. Leve sua bunda de volta para aquela garagem, pegue aquela mala, pegue suas coisas e saia.

Papai estendeu a mão, pegou o vestido dela e rasgou-o na frente, “Cale a boca!”

Mamãe ficou em estado de choque. Ela não estava de calcinha por baixo do vestido porque queria estar pronta para foder a qualquer momento já que essa tinha sido sua rotina. Dava para ver seu mamilos endurecendo enquanto meu pai olhava para ela com uma certa luxúria desenfreada em seu olhar. Ele estendeu as mãos e apertou o seios dela e beliscou os mamilos. Mamãe soltou um suspiro.

Ele agarrou seus braços e a girou, empurrando-a contra a mesa fazendo ela se inclinar sobre ela. Seus braços abertos e suas unhas tentavam cravar na madeira. Ele levantou o que restava do seu vestido rasgado e o tirou pelas costas e o jogou no chão. Ele enterrou o rosto na bunda dela e começou a lamber sua buceta como um louco.

Ele ficou duro enquanto a chupava e antes que ela gozasse, baixou as calças pegou seu pau, e enfiou profundamente em sua buceta molhada. Enquanto ele a fodia beirando a violência, disse: “As coisas vão mudar por aqui Jane. Você é minha mulher e eu não serei mais seu marido bucetinha para você foder!”

Mamãe estava descolada da realidade enquanto o pau era enfiado em sua buceta e ela começou a gozar. Quando ela finalmente se recuperou, ela só teve que testá-lo: “Uma merda! Você não passa de uma buceta submissa. Você nunca será um homem de verdade.

Seu rosto continuava pressionado contra a mesa e ela não pôde ver quando eu passei um tubo de lubrificante para meu pai. Ela não saberia o que ele ia fazer até que seu pau estivesse completamente lubrificado e ele começou a lubrificar a bunda dela. Ele enfiou um dedo nela provocando um gemido de prazer. Quando ele acrescentou um segundo dedo em seu cú, mamãe gemeu mais alto. Ela gritou quando o pau entrou em sua bunda. Ele foi gentil para não bater nela imediatamente, dando-lhe um tempo para se acostumar ao seu pau enterrado, antes de começar a bombear seus quadris para dentro dela. Depois a coisa ficou mais impiedosa com ele batendo sem dó em sua carne fazendo ela gritar como uma louca. Levei um momento para perceber que ela estava gozando em seu pau. De toda a merda que tínhamos feito nos últimos dias, eu nunca tinha visto-a fazer barulhos como aquele enquanto gozava. Ela estava adorando!

Papai continuou martelado nela e ela continuou gozando até que ele gozasse dentro do seu cú. Ele se inclinou sobre ela, ofegante. Ambos estavam suados e exaustos. Papai agarrou um punhado dos cabelos de mamãe e puxou a cabeça dela para trás até que pudesse olhar em seus olhos: “Como eu disse antes, as coisas vão mudar por aqui, mulher. Por mais incrível que seja, eu ainda amo você, mas nunca mais vou aceitar suas merdas. Você é minha mulher e agirá como tal.”

A expressão do rosto dela era impagável. Pude ver muita luxúria misturada com medo. Os papeis foram invertidos e pela primeira vez na vida, mamãe era a submissa. Dava para ver que ela estava gostando muito daquilo. Muita coisa aconteceu em pouco tempo. Veríamos se algo disso era sustentável.

As sessões de terapia familiar que se seguiram marcaram a carreira de nosso analista. Eu sei que ele escreveu alguns livros que foram aclamados pela crítica especializada. Eu os li na maior parte e eles eram precisos. Ele estava divulgando o último, mas se recusou a dizer quando seria publicado. Ele ainda não tinha uma conclusão para o livro.

Modifiquei meu plano quando chegou a hora de ir para a faculdade, minha irmã foi comigo. A universidade nos permitiu ser residente em um apartamento ao invés do dormitório coletivo porque erámos uma família. Ainda que houvesse duas camas para fins de aceitação social, Susan raramente dormia na sua própria cama. Por mais que eu amasse, queria que isso mudasse. Ela precisava de sua própria vida.

Alguns meses depois, houve uma batida na porta. Abri e vi um cara bem vestido parado do lado de fora. Susan apareceu na sala elegantemente vestida, caminhou até a visita e deu-lhe um abraço. Ela se virou para min depois: Este é Pedro. Nós nos conhecemos na aula e vamos sair.”

Fiquei emocionado por ela. Fui até lá e apertei a mão de Pedro sentindo-me um pouco safado por tudo, eu disse a ele: “Sim, ela é linda, mas também pode ser uma verdadeira vadia. Meu conselho é: não deixe.”

Quando eles saíram pela porta, minha irmã piscou para mine sorriu. Acontece que ela tentou, mas ele não deixou. Eles se casaram dois anos depois.

Acabei me casando com aquela professora que se desculpou. Sim, Maria é cinco anos mais velha que eu, e não, isso não importa para nenhum dos dois. Temos um casamento bem equilibrado. Às vezes, eu estou no comando, e às vezes ela está. Nós formamos uma ótima dupla.

Mamãe e papai continuam indo a terapia. É difícil superar anos de loucura, mas eles estão tentado. Seus netos não têm ideia de quão loucos já foram seus avós. Mamãe e papai sempre carregarão a culpa pelo que fizeram e tudo bem. Pelo menos agora, eles podem avançar como seres humanos aceitáveis

Agora, se eu puder passar algum tempo de qualidade com minha tia...

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Comentários

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Sinceramente pensei que depois de todo o trabalho que teve para dominar a sua irmã, não a deixaria para outro homem,bom a mãe tinha que pegar de vez em quando e deixa-la bem safada e submissa e a irmã também também.

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Ah se fosse tão fácil consertar famílias problemáticas...

Mas o conto é excelente!

Parabéns!

Veremos o que nos reserva a tia...

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