Era uma tarde qualquer, o corno do meu namorado no trabalho e eu em casa com tédio e tesão. 23 aninhos, 1,60 de altura, coxas grossas e uma bunda de 98 de quadril cheia de fogo no rabo.
O meu corninho é mais velho e tem um filho da minha idade que já escrevi aqui sobre ele. Eu ando cada dia mais viciada em provocar o boyzinho safado. Essas tardes de tédio ficam muito mais gostosas inventando alguma coisa pra eu me exibir pro filho do meu namorado...
Uma saia preta, uma blusa branca de botões, um salto alto e uma meia calça preta até o inicio das minhas coxas. Sentada no sofá da sala, com a TV ligada, as pernas cruzadas, uma caneta na boca, mexendo distraída no celular. Eu mordia a tampa da caneta como se chupasse um pau, porque sabia que estava sendo observada...
O filho tarado do meu namorado sentado na mesa da cozinha, de frente pra mim, tomando um suco e fingindo que não me olhava.
A perna cruzada de maneira mais aberta, deixando um espaço, um vão, que deixava a mostra a minha calcinha, na cara de tarado do boyzinho tentando invadir a minha saia. Eu me fazia de sonsa mexendo no telefone distraída, mas no fundo, tava adorando os olhares na minha bucetinha de princesa...
Sentada num sofazinho cinza, com a minha blusinha branca semi aberta, a minha saia preta quase levantada no inicio das minhas coxas, a minha meia calça preta dando um charme a mais, as minhas pernas abertas deixando a minha calcinha toda de fora. Um fio dental preto de rendinha, todo cavado na frente e enterrado na bunda.
Fiz uns vídeos com o meu celular, sentadinha no sofá de pernas abertas, pros meus leitores safados e curiosos. Quem quiser, pode me add no insta que fiz pros leitores @bunnycontos
Distraída, com a TV ligada e mexendo no cel, eu me esparramava no sofazinho cinza de almofadas macias e fingia que não tinha reparado no meu enteado me olhando da cozinha. A mão dele entrando por baixo da mesa, denunciando bem que ele começava a mexer no pau por cima do short.
Quanto mais ele olhava, mais eu abria as pernas. O corno no trabalho e o boy tarado de olho na calcinha a mostra da namoradinha do papai.
A minha calcinha preta de rendinha toda escancarada. A minha bucetinha quase aparecendo. Eu mordia os lábios da boquinha com cara de menina sapeca. E conseguia perceber que ele mexia no pau por cima da calça e por baixo da mesa. "Escondido" e tarado...
Me levantei, fingi que fui procurar algo na mesinha e posicionei o meu cel me filmando de frente. Sentadinha no sofá, puxando a minha meia calça pra cima, e esticando as pernas como se tivesse num filme pornô caseiro que eu gravava pros meus leitores tarados.
Parecia um jogo entre nós dois. Com as minhas mãozinhas, eu puxava a base da meia calça pra cima, ajeitando ela nas minhas pernas. Flexionava os joelhos e botava os pezinhos no sofá. Ficando toda aberta, risonha e mordendo a unha do meu dedão. Eu nem olhava pra ele, e ele não fazia um barulho sequer. O meu tesão explodindo sabendo que eu estava sendo observada.
Uma mãozinha descendo pelas minhas pernas e entrando por dentro da minha saia. Eu olhava perdida pra parede, pra câmera do meu telefone, e começava a alisar a minha xaninha por cima da calcinha. Sem movimentos bruscos ou mais chamativos. Eu só repousei a mão ali e ficava alisando os dedinhos muuuuuto de leve.
Eu olhava de lado, reparando a movimentação do meu enteado safado. Puxei meu pezinho pra cima, tirei meu salto com uma das mãos, uma nova ajeitada na meia calça, e voltei a repousar a outra mãozinha por dentro da minha saia. Dessa vez eu virei o rosto e parei encarando o meu voyeur.
Não falei nada, ele também não. A gente se encarava e respirava ofegante. Ele com a mão de baixo da mesa e eu com a mão no meio das minhas pernas. Isso tudo não demorou nem 5 minutos, mas parecia que demorava umas 5 horas, de tanto que o tesão fez o tempo parar.
Botei os 2 pezinhos em cima do sofá, os joelhos dobrados pro alto e com uma mão de cada lado, fui puxando a minha saia pra cima. As mãos por centro da minha saia preta, segurando as laterais da minha calcinha de renda e comecei a puxar ela pelas minhas coxas. Num movimento só, desdobrando os joelhos, esticando as pernas e puxando a minha calcinha.
O meu voyeur parado de frente pra mim, me olhando e claramente com o pau pra fora da bermuda. Apenas protegido com uma mesa da cozinha e as frutas na frente dele. Provavelmente pensando em pegar alguma banana pra usar na namoradinha do papai rs.
Eu cheguei a deslizar com as costas no sofazinho cinza, jogando as pernas pro alto e tirando a calcinha pelos pezinhos. Joguei ela do meu lado e voltei a brincar com a caneta cor de rosa na minha boquinha com batonzinho vermelho. A saia levantada, as pernas abertas, a minha bucetinha de fora e a caneta sendo mordida e engolida pelos meus lábios.
A mesa do safado chegava a tremer, tamanha era a punheta nervosa que ele devia ta batendo ali mesmo kkkkk
Desabotoei um segundo botão na minha blusa social branca, ajeitei o meu cabelo, prendendo o rabo de cavalo que tava soltando, voltando a morder a caneta e encarar nos olhos o meu enteado tarado que me olhava sem disfarçar mais. A gente não trocou uma palavra, mas se entendia pelo olhar. A piranha exibicionista e o punheteiro safado.
Sentadinha no sofá, com os pezinhos no chão, as pernas fechadas e a meia calça preta, eu respirei fundo, encarei o filho da puta nos olhos, fazendo cara de cachorra querendo pica, segurei a caneta, abri as pernas levemente e deixei ela cair no chão na minha frente. PLOFT...
Assim, do nada! Pros leitores tarados, eu tenho esse vídeo nada comportada no sofazinho cinza, pernas abertas e a caneta caindo no meio das minhas coxas...
Abrindo as pernas, de saia, sem calcinha, com a minha xaninha lisinha de fora, e apontando pro chão aonde caiu a caneta. Fiquei parada, de perninhas abertas e chamei ele pra pegar a caneta pra mim. Foi a primeira vez em uns 5 minutos que algum de nós dois tinha falado alguma coisa. Eu chamava com o dedinho e falava com voz dengosa de menina pidona.
- Caiu... Me ajuda... Vem...
E "vem" chamando com o dedinho. E ele veio... Como um raio... Tentando disfarçar botando a piroca pra dentro da calça e se levantando da mesa. Quem não viria num chamado desses? rsss
Ele se ajoelhou na minha frente, pegou a caneta cor de rosa, me olhando de baixo pra cima, comigo sentadinha na frente dele. Eu abri escancarando de vez as minhas pernas, deixei a minha xotinha na cara dele, me esticando e botando um dos pezinhos no ombro do safado e apontei pra minha bucetinha.
- Agora me ajuda aqui também...
Foi algo de instinto, de segundos, sem pensar. Ele enfiou a cara no meio da minha saia preta, no meio das minhas pernas, com as mãos apertando a minha meia calça e começou a beijar e lamber a minha xaninha de princesa. A namoradinha cachorra do papai e o boyzinho tarado se lambuzando na minha xotinha depiladinha.
As mãos dele apertando e segurando na minha cintura, a cara dele toda enfiada, eu me jogando de costas no sofá com os pezinhos por cima dos ombros dele. Na sala de casa, botando chifre no corno do próprio pai dele. Eu sou muito vagabunda... E saber disso me mata de tesão...
O boyzinho escalou o sofá por cima de mim, com olhar de predador, completamente tarado querendo enfiar a pica na namoradinha safada do papai. A gente já não tinha mais vergonha de fazer aquilo, tinha virado um vicio, uma atração maior que o racional. Ele em pé na minha frente com a piroca dura na frente da minha cara, me hipnotizava e só me fazia mais e mais querer botar chifre no corno do pai dele.
Com as costas no sofá, caindo deslizando pra baixo, minhas pernas pro alto, minha saia levantada, meus pés no rosto dele e a minha meia calça preta toda torta, ele me segurava pelas coxas e abria, me escancarava toda pra se enfiar ali no meio. E enfiar aquele caralhão grosso também...
Deitada na almofada de sentar, com os meus cabelos loiros esparramados por todos os lados, as pernas pro alto, abertas e convidativas, e ele por cima de mim, com um dos joelhos no sofá e o quadril se encaixando no meio das minhas coxas. A cabeça do pau na minha bucetinha, e ele largando o corpo pra empurrar tudo na namoradinha do papai.
De cima pra baixo, feito uma britadeira. Socando, metendo, cutucando de me fazer tremer no sofá. O peso do corpo dele fazendo as pirocadas ficarem mais fortes e mais pesadas. Totalmente esmagadinha debaixo dele, com as pernas pro alto, aguentando o tranco e o caralho me fodendo todinha. Com fome, com vontade, com a tara de me ver abrindo as pernas sem calcinha.
Socando, metendo, empurrando e me dando trancos. Toda tensão sexual acumulada de meses me vendo desfilar de camisolinha dentro de casa, agora sendo descontada em bombadas e pirocadas na minha xaninha apertadinha. Me encarando nos olhos igual um lobo mal e me comendo todinha.
Minha blusa branca desabotoada e meus peitos chacoalhando pra fora. Mordendo a boquinha e gemendo manhosa. Levando pica, aguentando pica e curtindo pica.
- Ainnn ainnnn me fode... me fóóódiiii... me fóóódiiiiiinnnnnnnnnnn
Eu nem sabia mais o que tava falando. Só tentava puxar o ar e revirar os olhinhos de tesão e prazer. Gozando na pica do filho do meu namorado. No sofá de casa, onde eu assistia netflix com o corno do pai dele. Descabelada, desbocada e despudorada. Era sexo carnal de duas mentes pervertidas querendo saciar a vontade de fuder.
As bolas explodindo na minha bucetinha. O sofá batendo na parede. O corno no trabalho e o filho dele em cima de mim. Arrepiadinha, gemendo, ofegante e gozando com uma rola na minha xaninha de ninfeta safada.
Eu gozei gostoso na piroca do meu enteado. Eu tava completamente viciada nisso... A noite, com o pai dele em casa, eu fazia a maior cara de sonsa do mundo e o boyzinho safado me olhando de longe com cara de "já comi a namoradinha piranha do papai".
Espero que tenham gostado do conto e quem quiser minhas nudes e os vídeos de sainha e meia calça, só mandar mensagem nos meus contatos.
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