Diário de minha Neta(II)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 20/03/2024 02:37:30

/// Minha neta deu uma parada em sua escrita. Após folhear algumas páginas do diário onde estavam desenhos dos rostos das amigas, do Alfredo e uns rabiscos da piscina, encontrei a continuação de sua passagem na mansão ///

<Após almoçarmos, circulamos um pouco pelos gramados da mansão e subimos para o quarto de Maria Tereza. Caímos as três na cama e cochilamos.

Acordei por volta das quatro horas da tarde e não vi ninguém ao meu lado. Desci as escadas e fui tomar água na cozinha. De lá fui para a piscina. Maria Tereza estava sonolenta em uma espreguiçadeira e Rosemary estava estendida sobre uma esteira no gramado ao lado da piscina. Assim que me viu, Maria disse:

"Não queríamos acordá-la. Estamos te esperando para ir à suíte de meu pai. Mas, sem que os empregados nos vejam."

Érika: "E sua mãe?"

Maria Tereza: "Foi em reunião na casa de amigas; provavelmente jogar cartas."

<Fomos à suíte de Alfredo que fica no segundo lance da mansão. Conseguimos subir, driblando a copeira e a faxineira. Maria Tereza apertou um botão ao lado da porta e ela se abriu. Após andarmos num pequeno corredor, vimos o Alfredo. Somente de cueca e ressonando levemente.>

<Maria Tereza, pé ante pé, foi até a cama e sentou em sua beirada. Olhou para nós e fez sinal de silêncio. Ficamos estáticas no meio do quarto. Ela passou as mãos numa das pernas do pai e suavemente foi alisando até chegar na cueca. Alfredo estava dormindo de lado. Maria colocou as mãos encima da cueca e foi apertando-a delicadamente. O pênis de Alfredo foi se mostrando ereto e levantando a frente da cueca. Alfredo deu uma virada e ficou de frente para nós; ainda dormindo. Maria com sua massagem, abaixou a cueca do pai e a pica se soltou. Bem dura.>

<Maria, abocanhou aquela rola e o pai acordou. Ele acordou atabalhoadamente, que a pica saiu da boca de sua filha.>

<Quando já bem acordado, Alfredo pediu desculpas à filha e sorriu para nós. Bateu com as mãos na cama, convidando-nos a sentar perto dele.>

<Alfredo deu um beijão na boca de Maria; derrubou a Rosemary de costas na cama e sapecou-lhe um beijo sacana, enquanto lhe acariciava os seios. Ele ficou de pé, tirou a cueca e pediu que eu lhe fizesse uma chupeta. Sentei na beira da cama, ele chegou-se mais para perto. Chupei, salivei e estirei para baixo e para cima a pele daquela pica em ponto de bala, até ela esporrar na minha cara.>

<Fui ao banheiro lavar o rosto e na volta vi Alfredo, que ao me esperar, estava vendo Rosemary chupar a buceta de Maria Tereza.>

<Deitei de costas, ao lado das duas. Alfredo veio sobre mim e nos beijamos. A pica dele, já estava dura por ter visto as meninas se chupando, encostou na minha xana. Abri as pernas e fui conduzindo-a em direção à minha xoxota. Alfredo foi penetrando, penetrando; eu já estava molhadíssima e fiquei num encantamento de fadas, quando a jeba de Alfredo começou a se movimentar no meu interior. Quando ele gozou, eu já tinha ido aos céus duas vezes.>

<Como Alfredo já estava exausto, sexualmente, naquele domingo; ele foi aos seus guardados e trouxe um consolo de borracha; exatamente como um verdadeiro pênis.>

<Maria Tereza, rapidamente o pegou e colocou o cinto em sua cintura. Demos muita risada e ela perguntou quem seria a primeira a sentar naquela pica.>

<Rosemary se prontificou. Maria Tereza deitada de costas, com as pernas abertas; Rosemary foi agachando seus quadris e tentando acertar o seu cuzinho para a entrada daquele pepino grosso. Rosemary agachando, agachando e o pepino entrando. Rose gemendo e o pepino entrando em seu ânus. Entrou tudo e Rose fez cara de dor. Fui até ela e comecei a bater-lhe uma siririca. Maria se bamboleando embaixo de Rose e Rose não aguentou tanto prazer doído, mas gostoso. Rose foi ao orgasmo com minha mão em sua buceta e o consolo no cu.>

/// Folheei mais páginas do diário e nada mais achei sobre issoMeu filho telefonou, dizendo que Érika teria alta no dia seguinte. Fui rápido ao hospital. Lá estavam meu filho e minha nora. Os dois saíram do quarto para providenciar a burocracia da liberação da filha. Érika estava dormindo, aproveitei a ocasião e coloquei o diário e sua chave em seus devidos lugaresÉrika acordou, olhou para mim e sorriu. Eu dei-lhe um beijo na testa, no nariz e uma bitoca em seus lábios. Senti que ela estranhou um pouco a bitoca, mas sorriu (será que serei eu o segredo em família que Maria Tereza e Rosemary disseram, que Érika deveria ter?Dia seguinte estávamos todos fora do hospital. Érika foi para a casa de sua mãeMuitos estão me perguntando qual o tipo físico de Érika. O tipo físico de Érika é o das netas que causam tesão nos vovôs.///

Passaram-se seis meses desde a operação de Érika. Convidei-os para passar uns dias em casa. Estou aguardando-os neste final de semana.

Chegaram ao sitio sexta-feira à noite. Após longa viagem, tomaram banho, jantaram, batemos um papo e cada um se dirigiu para seus respectivos quartos. Minha casa no sitio têm um tamanho razoável. Todos os compartimentos são enormes. Temos três quartos, Paulo e Érika tiveram os seus.

Como sou arisco com Érika, pela influência de seu próprio diário, acordei de madrugada e fui espioná-los.

Há muitos anos, coloquei falsos tijolos distribuídos, estrategicamente, entre as paredes de todos os compartimentos da casa.

Sai de casa, e somente com o luar da madrugada é que pude identificar o falso tijolo do quarto deles.

Tirei o tijolo devagar e olhei para dentro do quarto. O casal estava no quarto de Paulo.

Paulo já estava comendo o cú de Érika. Ela estava dobrada sobre si mesma, com suas nádegas sendo socada pela virilha de Paulo; a rola dele se movimentando no anel da filha. Minha pica endureceu. Os dois lá na cama gozaram. Fiquei olhando eles se relaxarem; trocaram beijos e agora Paulo e Érika partiram para um papai/mamãe convencional. Érika cruzou as pernas entorno das costelas de Paulo e mexendo seus quadris para baixo e para cima; foi ao gozo. Instantes depois Paulo vomitou seus esperman dentro da filhota.

Deixei de olhar e retornei para dentro de casa. Estava chateado. Eu pensava que seria o único segredo de Érika. A safadinha, nestes últimos seis meses, conseguiu conquistar o pai. Aposto que foi com a assessoria daquelas duas cadelinhas, Maria Tereza e Rosemary.

No dia seguinte, Érika acordou mais cedo do que Paulo. Ela tomou café e saiu para dar uma volta pelo sitio. Acompanhei-a.

Passamos pelos bichos caseiros, galinhas, cabras, pavões, cachorros, gatos e até fomos ao chiqueiro. Apoiados na cerca, eu ao lado de Érika, olhando os porcos, eu disse:

"Notei que vocês dormiram juntos, já que saíste do quarto de teu pai!"

" É...! Eu estava receosa em dormir naquele quarto tão grande...!"

Saímos do chiqueiro e a levei para o galpão, donde guardo os materiais e instrumentos rurais e deposito os fenos para os animais.

"Você já se jogou encima de um monte de fenos?" Acabei de falar isso e me joguei.

Érika me imitou e se jogou. Sem querer, ela caiu encima de mim.

Ela encima de mim, nossos lábios quase se encontrando, ela me pediu desculpas.

Antes que ela tentasse se levantar, segurei sua nuca e trouxe seu rosto de encontro ao meu e dei-lhe um beijo em sua boca.

Ela não fez nenhuma resistência; pelo contrário, compartilhou o beijo e nos abraçamos calorosamente.

Os dois, ao mesmo tempo, levantamos e tiramos nossas peças de roupa abaixo da cintura.

Deitei-me sobre ela e encetei a pica em sua xoxota. A danadinha ainda estava com a bucetinha apertada.

Meti-lhe a rola com toda a tesão guardada para aquela neta sedutora. Érika também estava afoita. Apertava meus cabelos; eu sugava seus seios; ela mordia meus ombros, eu balbuciava em sua orelha palavras sem-vergonhas, frases devassas.

Foram embora domingo à noite. No meu coração, a esperança do regresso de Érika, em algum final-de-semana.

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