🚨❤️‍🔥😍❤️Apaixonando-se pelo Pai, Parte 2 ❤️😍❤️‍🔥🚨

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 4038 palavras
Data: 19/03/2024 19:07:27
Última revisão: 19/03/2024 19:17:36

Aquela noite inteira foi muito estranha. Peterson estava em cima de mim no sofá, alternando entre colocar o braço em volta dos meus ombros e deitar a cabeça no meu braço, carinhosamente, enquanto nós três assistíamos a um filme em DVD. Ted e eu continuamos trocando olhares a noite toda. Ele sabia muito bem quem era o único homem, que eu queria estar enrolado no sofá. E, da minha parte, eu notei que Ted parecia estar numa mistura de ciúme e desconforto.

Assim que o filme acabou, Peterson se espreguiçou e bocejou. "Eu acho que sou vou subir. Quase não dormi ontem à noite no hospital. Eu realmente preciso dormir!" Ele se levantou do sofá e estendeu a mão para mim. "Você vem comigo, querido." Foi igualmente digno de arrepio ouvir Peterson me chamando de querido, pois foi pra saber que eu era considerado seu namorado.

Eu estava congelado. O que devo fazer? Eu absolutamente não queria estar na cama com Peterson. Mas ele certamente pensaria que algo estava errado, se eu dizer não. Eu esperava que minha expressão facial, não estivesse revelando como fiquei assustado. Foi então que Ted apareceu e me salvou do meu dilema.

"Uh, Petey... acho melhor você e Rob ficarem em quartos separados, enquanto você estiver aqui."

Peterson virou-se para o pai e riu. "Quando você se tornou tão puritano, Pai?! Você viu nós nos beijando ontem à tarde. Somos dois adultos consentindo."

"Eu sei, filho. Beijar é uma coisa, mas... Olha, eu sou tão progressista quanto qualquer outro cara. Você sabe que eu te amo e estou bem com você estando em relacionamentos. Mas, eu sou seu pai. Eu não acho que você deveria estar transando por aqui..." Ele parecia estar procurando as palavras que iriam satisfazer

Peterson e também não fazê-lo parecer um idiota preconceituoso. "Ouviu, Filho. Por favor, respeite meus desejos sobre isso." "Mas, pai..."

A essa altura, eu já tinha me levantado e colocado a mão no ombro de Peterson. "Peterson, está tudo OK. Seu pai está certo. Esta é a casa dele. Devemos respeitar seus desejos. Dormirei em um dos quartos de hóspedes."

"Tem certeza, Rob?"

"Absolutamente!"

"Ok. Vejo você de manhã, então." Peterson se inclinou e me beijou na bochecha antes de ir abraçar o seu pai. Antes de sair da sala para o hall de entrada, ele se virou para mim. "Você vem?" "Uh, sim," eu disse, distraído pelo fato de que tudo que eu queria, era que Peterson subisse as escadas, para que eu pudesse atacar Ted. "Eu só vou para a cozinha primeiro, para beber água. Então, eu Jajá vou subir."

"Ok, então. Boa noite!"

"Boa noite!"

"Boa noite, Petey", Ted gritou atrás dele, seus olhos fixamente em mim enquanto seu filho saía da sala.

Comecei a entrar na cozinha, quando ouvi os passos de Peterson na escada. Eu nem tinha me virado para voltar para a sala, quando senti os brações fortes de Ted me envolverem por trás e o senti acariciar e beijar no meu pescoço. Eu me virei em seu abração de urso e comecei a beijar ele com desejo e luxúria.

Depois de alguns momentos, Ted interrompeu nosso beijão e sussurrou ofegante: “Deeeeeeeeeeus! Esta noite inteira foi uma tortura! Observando você no sofá com ele..."

"Confie em mim, garanhão", eu disse, enquanto acariciava seu peitoral musculoso coberto de camisa, "Eu gostaria que você estivesse no sofá comigo. Obrigado por me salvar de ter que dormir com ele. Dividir a cama com Peterson é a última coisa que quero essa noite. Uh... sem ofensa."

Ted riu baixinho antes de se inclinar para um beijo rápido. "Sem problemas, Robson. Eu quero você na cama dele tanto quanto você quer estar lá."

"Alguma chance de, depois que ele adormecer, eu ir até o seu quarto?"

Ted mordeu os lábios carnudos e me lançou um olhar longo e ardente. Eu juro, ele quase me fez gozar na minha cueca com base apenas naquele visual. "Eu gostaria muito. Mas, nós não podemos arriscar. Eu já te disse, não vou machucar meu filho. E, por pior que eu quero muito transar com você, não vou arriscar que ele nos descubra juntos."

Me aproximei de Ted, de modo que a parte inferior dos nossos corpos ficassem pressionada um contra o outro. Eu podia sentir seu pauzão gigantesco duraço em seu short e sabia que ele podia sentir o meu. Continuei acariciando seu peitoral. "Se você estivesse falando sério quando você disse que queria dar a essa centelha entre nós, uma chance de crescer em alguma coisa, ele vai ter que descobrir sobre nós em algum momento, você sabe..."

"Eu sei disso. Mas eu sentar e suavizar o golpe, é algo muito diferente de ele ouvir um barulho e entrar no meu quarto para nos descubrir juntos. Agora, vamos lá...", Ted nos separou. "É melhor você ir lá em cima. Já fez tempo suficiente que você poderia ter tomado três copos de água. Se Peterson não ouvir você subir logo, ele vai ficar desconfiado."

"Tudo bem", eu suspirei descontente. "Vejo você pela manhã."

Comecei a sair da cozinha em direção às escadas, quando ele agarrou meu braço. "Rob..."

"Sim?"

Ted me puxou de volta para outro beijão prolongado. "Eu vou estar pensando em você essa noite."

"Eu também. Principalmente quando estarei me masturbando, antes de dormir."

Ted fez uma careta e soltou um baixo e gutural "Meeeeeerda!" Antes de eu deixá-lo parado alí na cozinha, com uma protuberância descomunal no short. A noite passou sem incidentes. Felizmente, Peterson não veio bater na minha porta querendo pular na cama comigo. Infelizmente, Ted também não. Pela manhã, acordei, escovei os dentes e me limpei sem ver Ted ou Peterson. Desci até a cozinha para encontrar Ted servindo-se de uma xícara de café. "Bom dia", disse ele, me dando o mesmo sorriso sexy que me fez notar pela primeira vez há dois dias, quando ele cumprimentou Peterson e eu quando chegamos aqui.

"Oi, bom dia!" Contornei a ilha da cozinha e passei meus braços em volta de Ted para o abraçar por trás, segurando seus peitorais musculosos através da camiseta.

"Como você dormiu?" Ted perguntou, enquanto se recostava no meu abraço. "Bem. E você?"

"Não foi tão bom sem você lá comigo." Ele virou a cabeça para o lado e me inclinei para dar um beijo rápido em seus lábios carnudos.

"Falando nisso, onde está Peterson?"

"Lá em cima, dormindo."

"Ainda?! Não que eu esteja reclamando..."

Ted riu. "Sim. Ele estava muito cansado de ontem. Ele estava acordado mais cedo. Recebi um telefonema da mãe dele perguntando se ele poderia ir e ficar com ela um pouco mais tarde hoje."

Ted se virou para mim a tempo de ver o enorme sorriso em meu rosto.

"Perfeito! Isso nos dará o tipo de tempo a sós que eu adoraria ter com você. Será uma tortura ter que esperar para chegar ao seu quarto até escurecer. Mas não sou um homem completamente impaciente."

Ted riu novamente. "Desculpe desapontá-lo, Robson. Antes da mãe dele ter ligado, Peterson planejou levá-lo e te mostrar os pontos turísticos. Quando ele descobriu que sua mãe precisava dele hoje, ele me pediu para assumir o papel de guia turístico. E é isso que vou fazer."

Eu parei e olhei para ele com o que tenho certeza, que devia ser confuso desapontamento. "Sério isso?"

"Ah, sim... Você quer que ele te questione sobre o cenário e você só será capaz de dizer a ele, como são os meus lençóis?"

"Isso não é verdade. Poderei contar a ele sobre seu sexy peitoral peludão, como seu pauzão gigantesco e suas enormes bolas são quentes, e essa sua bundona fofa também."

"Huuuuuuuumm pooooooorra..." Ted soltou um gemido baixo, antes de se inclinar para um beijo suave e prolongado. Depois de algum momento, ele recuou repentinamente.

"Mesmo assim, vou fazer o que Petey me pediu!" Ele puxou as chaves do bolso do short e colocou na palma da minha mão. "Eu tenho que juntar algumas coisas e te encontro no carro."

Devo ter me perdido navegando pelo feed de notícias do meu telefone, porque nem percebi Ted saindo de casa. Não percebi, até que ele abriu a porta do carro e sentou no banco do motorista e guardei meu telefone. Quando saímos da garagem, Ted estendeu a mãozona direita e colocou na minha mão esquerda. Doce...

"Então, que tipo de lugares exóticos você vai me arrastar para ver hoje?"

Ted se virou para olhar para mim, me dando um sorriso antes de voltar para a estrada. "Apenas um. Vamos para uma parte bastante isolada da praia. É o meu lugar favorito. É onde eu quero passar o dia com você. Mas, quando voltarmos, diremos ao Petey que você gostou de ver tanta coisa, que você me implorou para encerrar o passeio turístico por lá."

Minha curiosidade foi despertada. Para mim, praia é praia. Eu precisei ver por mim mesmo o lugar que Ted achou tão pacífico, que o considerou

seu local favorito neste condado extenso, diversificado e bonito. Quando chegamos e eu coloquei os olhos nele, imediatamente entendi porque ele amava vir aqui. Ele estava certo. Literalmente não havia mais ninguém na praia. As ondas batiam calmamente na costa e a água azul parecia absolutamente deslumbrante.

Depois de alguns minutos parados na praia, conversando um pouco, Ted me bateu no braço com as costas da mãozona. "Segure firme aqui por um minuto. Tenho algo no carro para tornar este dia perfeito."

"Lubrificante e preservativos?" Eu o provoquei.

Ted riu enquanto corria para trás. "Eu volto já." Ele se virou e continuou correndo. Subi na costa perto do posto de salva-vidas vazio, me sentei na areia e observei as ondas entrando. Ainda mais lindo o visual, entendi por que Ted gostava de vir aqui. A paz de tudo isso, realmente permitia que sua mente se abrisse e os pensamentos fluíssem livremente.

Comecei a pensar em quanto as coisas mudaram para mim, no período de apenas três dias. Claro, elas mudaram para melhor. Mas elas

também se tornou muito mais complicadas. Eu me apaixonei perdidamente pelo homão mais sexy do mundo, na face da Terra. E parecia que, pelo menos, ele estava interessado em ver, se ele e eu éramos páreos para algo mais também. Infelizmente, ele era o pai do cara que gostava mais de mim do que eu dele. Na verdade, Peterson pensava que eu era o namorado dele (estremecimento). Agora, Ted e eu não podíamos nos mover para algo mais, sem machucar Peterson. Enquanto eu estava sentado lá, refletindo sobre o porquê a vida tinha que ser tão complicada e por que, para chegar às coisas boas, ter dor e infelicidade, Ted voltou. Quando eu não percebi que ele estava parado ao meu lado, ele se inclinou e colocou a mãozona no meu ombro, me fazendo pular de surpresa. Quando ele se ajoelhou na areia, ele riu.

"Onde você estava? Parecia que você estava a quilômetros de distância."

"Só pensando", sorri de volta para ele.

"Sobre o quê? Deve ter sido algo bem profundo."

"Sobre como o dia de hoje tem sido ótimo até agora e como não há outro lugar em que eu prefiro estar... e ninguém mais com quem eu preferiria passar o tempo, além de você."

Eu menti para ele. Achei que era melhor não mencionar Peterson e, potencialmente, arruinar o bom dia que estávamos tendo. "Você está certo. Este lugar é incrível!"

"Eu te disse!" Ted disse, enquanto estendia um cobertor na areia. Só então percebi que ele trouxe uma cesta de piquenique com ele.

"Eu não vim aqui só para ter pensamentos profundos, você sabe. É um um bom lugar para nadar também. Ocasionalmente surfo um pouco. E eu tenho que vestir uma roupa de neoprene e nadar para fazer um pouco de mar profundo, nadando mais longe."

"Sério? Meu Deus, Ted Davison. Você é cheio de surpresas."

Ted apenas sorriu lindamente para mim. "Fique comigo, Rob. Você logo verá que sou mais do que apenas um pedaço de carne!"

"Mal posso esperar." Estendi a mão e dei um tapinha em sua mãozona. Tivemos um "momento" quando olhamos nos olhos um do outro. Eu vi tanto calor e paixão neles. Eu realmente mal podia esperar, para ver até onde iria essa coisa com Ted. Eu certamente esperava que o que quer que tivéssemos encontrado um no outro, sobreviveria à descoberta de Peterson sobre nós. Enquanto eu o ajudava a esticar o cobertor e depois me sentava nele com ele, fiz um gesto em direção à cesta. "O que é tudo isso?"

"Só uma coisinha que trouxe, para aumentar a alegria desta paisagem cênica." Ted abriu a cesta e tirou um prato de frutas, queijo e biscoitos. Então, ele me surpreendeu ainda mais ao tirar uma garrafa de vinho e duas taças. "Como é que um piquenique romântico na praia atinge você?"

“Como um buquê de flores e uma cesta cheia de gatinhos e cachorrinhos que só querem lamber seu rosto, debaixo de um céu cheio de arco-íris e luz do sol!"

Ted riu. "Isso é TÃO extravagante!" E começou a jogar uma uva em mim. Eu a peguei da dobra da minha camiseta, onde ela havia parado e joguei de volta para ele de brincadeira. Como se isso fosse algum tipo perfeito de cena coreografada em um filme ou programa de TV, Ted pegou na boca e, enquanto ele mastigava, balançou as sobrancelhas para mim de brincadeira. Nós devemos ter passado as próximas horas sentado lá. Ted estava encostado em uma das vigas de suporte do posto de salva-vidas e me posicionei na frente dele, encostando em seu peitoral musculoso peludão e em seu abração de ursão. Nós dividimos o tempo entre comer, beber vinho, ter conversas casuais sobre nossas vidas, e dando uns amassos gostosos.

Foi realmente uma tarde perfeita. E, mesmo que tivéssemos levado coisas fora de ordem ao fazer sexo primeiro, parecia que estávamos no primeiro encontro... um primeiro encontro realmente maravilhoso. E, como muitos primeiros encontros tendem a acontecer, o nosso acabou em sexo extremo.

Depois que nosso prato de comida ficou vazio, Ted ficou cada vez mais brincalhão, abaixando e espalmando minha virilha, a massageando e beijando meu pescoço. Claro que eu não poderia deixar aquele tratamento passar, sem retribuir o favor e chegando atrás de mim para senti-lo. Eventualmente, nós dois caímos de volta no cobertor, ele em cima de mim, me beijando apaixonadamente. No momento em que ele começou uma sessão de beijos para tirar a camisa, fiquei um pouco tímido.

"Ted? Aqui? E se alguém nos ver?"

“Eu não sabia que você era tão puro. Isso não aconteceu há duas noites atrás, quando estávamos na minha cama."

"Eu adoro sexo. Mas não sou exibicionista. E se a patrulha da praia ou a polícia passar por aqui? Não quero ser preso!"

"É tão fofo como você está sendo tímido agora. Não se preocupe. Este não é meu lugar favorito no mundo atoa. Eu conheço o cronograma da patrulha, como as costas da minha mão. Nós ficaremos bem. E, quanto qualquer outra pessoa vendo nós...", ele gesticulou para trás. "Você viu alguma alma viva, durante todo o tempo que estivemos aqui?"

"Não."

"Isso mesmo!" Ted se inclinou e começou a lamber a lateral do meu pescoço, fazendo eu me contorcer de prazer. Ele se levantou e sussurrou em meu ouvido.

"Então deixe eu te mostrar como me sinto em estar com você, Rob? Você vai deixar eu fazer isso? Huh? Você vai?" Ele se abaixou e massageou meu corpo tenso e meu piruzão latejante preso em meu short.

"Ah, pooooooooorra!"

Ted riu. "Vou tomar isso como um sim..."

Nosso beijão delicioso recomeçou, até que estávamos ambos nus. Eu estava tão envolvido na paixão que estávamos gerando, que eu quase esqueci que estávamos em uma praia pública. Eu só estava preocupado com o homão nu, e eu estava rapidamente caindo de ponta-cabeça. Nós nos revezamos chupando os pauzões um do outro e Ted fez um trabalho incrível em mim, antes de se deitar no cobertor para me deixar montá-lo. Seu caralhão monstruoso e envergado, minando pré-gozo descontroladamente estava a minha disposição. Um cacetão latejante e extremamente grosso, deve ter uns 23 centímetros ou mais de pura masculinidade. Um nervão gigantesco e arrombador, que eu já estava literalmente apaixonado. Eu também sou dotado de 21 centímetros e grossão, mas o monstrão cheio de veias pulsantes e cabeçudão entre suas coxonas musculosas, era hipnotizante como de um animal selvagem no Cio.

Ted e eu éramos literalmente uma combinação perfeita. Não apenas pauzão e bundão, mas como pessoas. Se ao menos eu o tivesse conhecido, antes de conhecer o seu filho. Tudo isso poderia ser muito menos complicado. Olhando para o seu rosto lindo e para seus olhos, eu sabia que não me importaria de nós dois acabarmos juntos. Eu estava tão dominado pela luxúria e pelo romance do momento, me inclinei para frente, deixando todo o seu caralhão gigantesco, exceto a cabeçona arrombadora, sair do meu cuzinho preenchido, para que eu podesse beijá-lo apaixonadamente. Ted passou os brações musculosos em volta de mim e me segurou firmemente contra ele, enquanto nos beijamos apaixonadamente, nossas línguas molhadas se entrelaçando e lutando obscenamente. Eu amei a sensação dos pêlos grossos e suados do peitoral musculoso dele roçando em mim e como eu me sentia em seus brações fortes. Isso é o que eu queria, há muito tempo.

Com os brações ainda em volta de mim e continuando a me beijar como um garanhão, Ted começou empurrando violentamente para cima e me fodendo como um animal selvagem por baixo de mim FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu nervão gigantesco e extremamente grosso esticando brutalmente meu furinguinho, entrando e saindo descontroladamente nas minhas entranhas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP eu gemia alto e rouco dentro da sua bocona faminta e Ted metendo seu caralhão monstruoso em ritmo constante, esfolando minhas paredes internas com seu piruzão monstruoso FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Com a maioria dos amantes que tive

no passado, levamos vários momentos juntos para começarmos a entender o que o outro queria e formar um ritmo decente para o sexo. Essa foi apenas a segunda vez que Ted e eu transamos e ele parecia já saber o que eu queria e o que eu precisava. No momento em que ele disparou sua enorme carga de esperma fervente em minhas entranhas arrombadas, foi uma coisa boa que nossas bocas estivessem coladas uma na outra, porque ele definitivamente teria me feito gemer alto o suficiente para qualquer um que pudesse estar ao alcance da voz para me ouvir.

Algum tempo depois, com sua carga gosmenta e fervente dentro do meu buraco arrombado, minha porra secando em cada um de nossos torsos, e nós nos aconchegamos, aproveitando o brilho dos nossos orgasmos. Fazendo amor aquecidos pelo calor dos nossos corpos, ouvi o som inconfundível das ondas quebrando e do pigarro de um homem. Ted e eu vimos um cara... talvez um pouco mais velho que eu, parado na praia e um homem mais velho mais abaixo na costa, parecendo um pouco descontente.

"Uh, merda..." eu disse, sem conseguir formar nenhuma palavra.

“Lamento incomodar vocês”, disse o mais jovem. Ah, ótimo. Aqui está. Tenho certeza de que as próximas palavras que sairão da sua boca, serão sobre como ele acabou de ligar para a polícia e eles estarão aqui em breve para transportar os dois nos centro da cidade por indecência pública, entre outras coisas. "Ricardo disse que eu não deveria incomodá-los", ele gesticulou para o homem mais velho ao longe. "Mas eu só tinha que dizer..."

Me virei para fazer uma careta para Ted, que não parecia nem um pouco perturbado, pelo fato de que fomos descobertos fazendo sexo em uma praia pública. "Eu te disse, isso foi uma má idéia!"

Ignorando meu comentário a Ted, o homem continuou. "O que vocês dois estavam fazendo foi... LINDO... Não se preocupe... Não vimos tudo. Nós só vimos quando vocês estavam terminando. Mas, Ricardo e eu achamos que é ótimo como vocês dois estão conectados. É óbvio que vocês dois estão realmente apaixonados."

Ted me bateu no braço com as costas da mão e se virou para me olhar. "Viu, querido! Até ELE pode ver o quanto eu gosto de você!" Ele estava sorrindo orgulhosamente para mim. É certo que tive vontade de sorrir de volta para ele. Pareceu como se nossos dois voyeuristas não fossem nos entregar e eu me senti muito menos tenso.

“Você deu esperança a Ricardo e a mim”, o jovem continuou falando. "Estamos começando como um casal e a diferença de idade, tem sido

um pouco difícil de administrar. Mas, casais como vocês nos dão esperança de que, se conseguir passar pela fase estranha, teremos momentos realmente ótimos. Obrigado!"

"Fico feliz em ser uma inspiração", gritou Ted para ser ouvido acima das ondas.

"Bem, é melhor eu conversar com Ricardo. Temos família aqui e deveríamos sair para jantar com eles. Vejo vocês por aí!"

"Mais tarde!" Ted gritou. E nós dois acenamos para Ricardo, quando o homem mais jovem correu pela costa até ele.

Eu exalei pesadamente, enquanto pegava minhas roupas para vesti-las apressadamente, antes de ter outros visitantes. "Oh meu Deeeeeeeus! Tivemos tanta sorte que eles eram amigáveis!"

"Amigáveis, o inferno!" Ted disse, indiferente. "A maneira como ele estava nos olhando, eu acho que o mais novo queria fazer um ménage à trois!"

"Ou ter você só para ele", eu provoquei.

Ted estendeu a mãozona para me impedir de vestir a camisa. "Espere. Não coloque isso ainda."

“Você não pode estar falando sério! Depois do que aconteceu, você realmente quer arriscar indo para a segunda rodada?!"

Ele se inclinou e me beijou na bochecha. "Com você? A qualquer hora. Em qualquer lugar... Mas não é isso. Você realmente quer arriscar que Petey esteja em casa quando chegarmos? aí eu e você entramos, cheirando a sexo? Vamos dar um mergulho rápido no oceano para nos limpar."

"Bom ponto!"

Depois de um rápido mergulho no oceano, Ted e eu nos secamos, nos vestimos e fomos para o carro. Durante todo o caminho de volta para casa, não consegui tirar o sorriso

do meu rosto. Na verdade, isso estava se transformando na melhor coisa que já havia acontecido comigo. E eu queria que durasse para sempre. Claro. Contando para Peterson sobre nós seria difícil. Mas tudo funcionou tão bem até agora. Eu estava começando a acreditar que contar a Peterson e as consequências disso seria uma brisa também.

Quarenta e cinco minutos depois, entramos na garagem de Ted. Saí do carro com a mão na maçaneta, para entrar na casa quando Ted agarrou meu braço. "Espere!"

"O que há de errado?"

"Nada", Ted sorriu para mim. "Só isso..." Ele se inclinou e me beijou suavemente e docemente. Deus, eu estava tão apaixonado por esse homem. "Eu tive um momento maravilhoso hoje, caso você não saiba."

“Eu realmente não percebi. Eu também estava muito ocupado me divertindo. Você é um guia turístico de primeira linha, Ted Davison."

Ted riu baixinho, deu outro beijo rápido em meus lábios e então agarrou a maçaneta para nos deixar entrar.

Tentando agir normalmente caso Peterson estivesse em casa, vagamos pela sala até encontrá-lo sentado no sofá, olhando para nós com os braços cruzados. Não tinha a postura de alguém que estava particularmente feliz.

"Ei, Petey!" Ted disse, alegremente. "Os viajantes do mundo estão de volta do seu passeio pelo campo!"

"Não me diga 'Ei, Petey'", Peterson retrucou ao pai. "Eu sei o que os dois de vocês passaram o dia inteiro fazendo!"

O choque registrado no rosto de Ted não foi nada comparado, à rapidez com que toda a cor drenada de seu rosto. Fiquei bastante chocado também. Ele deve ter nos seguido até a praia ou descobriu onde estaríamos e chegou tarde para se juntar a nós e acabou nos vendo juntos. Tanta coisa para nós dois descobrir uma maneira de decepcionar Peterson facilmente...

CONTINUA

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Comentários

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Sei que é um conto ,.mais isso acontece na vida real e é horrível essa sensação de ser traído e humilhado por quem você mais confia nessa vida .

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