Minha ex aluna santinha era na verdade uma putinha deliciosa - parte 4

Um conto erótico de Fernando 7
Categoria: Heterossexual
Contém 3331 palavras
Data: 19/03/2024 14:36:08

No último conto relatei como foi o meu segundo encontro com Isa, e como minha ex aluna havia dado o seu lindo cuzinho para eu deflorar, me proporcionando uma das maiores fodas da minha vida.

Sugiro que leiam as demais partes deste relato, onde descrevo melhor Isa e a minha relação com ela.

Continuando de onde parei no relato 3.

Ao sairmos do banheiro Isa volta a falar:

- Se veste profe que a gente vai sair.

Ao falar isso ela volta ao banheiro, agora com a mala completa.

- Vou me trocar aqui dentro, pois a roupa e o destino serão surpresa para você.

Concordo com ela e vou me vestir.

Na verdade, a ideia não me atrai muito no início, afinal gostaria de ficar a noite inteira no hotel fudendo aquela putinha, mas como ela falou (ver parte 3) que tem um fetiche a realizar, vamos encarar certo?

Pouco mais de 30 minutos depois ela sai do banheiro, com uma maquiagem leve, cabelos presos num rabo de cavalo, com um sobretudo cobrindo seu corpo, meias escuras e saltos altos, não muito altos. Ela carrega também uma pequena bolsa.

Já posso prever que ela veste peças diminutas por baixo do casaco. Começo a ficar curioso e cada vez mais excitado.

- Vamos profe?

- Para onde meu bem? Preciso do endereço para dirigir.

- Vamos que vou te indicando aos poucos. - fala Isa com um ar misterioso e com um sorrisinho sapeca nos lábios.

Saímos do hotel, e Isa se senta no banco de trás do meu carro.

- Ué não quer sentar na frente?

- Não profe, você vai dar um jeito de passar a mão em mim e descobrir a fantasia que tenho aqui por baixo, por isso vou aqui atrás.

Eu apenas sorrio, afinal de contas ela está falando a mais pura verdade.

Assim que coloco o carro em movimento Isa vai me passando as coordenadas que observa no gps do celular. Fico imaginando que talvez ela esteja nos conduzindo para uma rua de prostituição, e que o fetiche dela seria ser minha garota de programa.

Seguimos algumas quadras quando ela avisa.

Estamos chegando profe. Estamos indo a um motel, que tem um quarto especial, que tem alguns acessórios que fazem parte do meu fetiche. Já tinha ouvido falar deste lugar, e quando você me falou que viríamos para esta cidade para ficarmos juntos, logo pensei em passar aqui.

- Me explica melhor isso guria?

- Calma profe... daqui a duas ruas dobra a esquerda e teremos chegado.

Chegando no tal Motel encosto pertinho da recepção e quando paro o carro Isa se debruça sobre mim e se dirige a atendente.

- Queremos o quarto big brother. Liguei essa semana reservando-o.

- Você é a Isabelle? - pergunta a atendente.

- Exatamente.

- Entrem e estacionem no box da recepção para explicarmos como funciona e assinarmos um contrato.

O portão do motel se abre permitindo nossa passagem e me dirijo ao box da recepção, enquanto isso Isa segue falando bem animada.

Esse motel tem um quarto com câmeras, e o que a gente fizer no quarto vai ser transmitido para os demais quartos.

Dou um leve sorriso e observo a animação da jovem que pula para fora do carro.

Assim que entramos na recepção, a jovem que nos atendeu anteriormente nos recebe e estende para a gente duas máscaras que cobrem a região dos olhos e são fixas atras das orelhas.

- Normalmente as pessoas gostam de usar a máscara para preservar as identidades. Se vocês não quiserem usar, podem ficar à vontade, mas nós recomendamos usar. - Começa a explicar a jovem da recepção. - Vocês sabem como funciona todo o processo?

- Por alto sim – respondo.

- É o seguinte, tudo que vocês fizerem no quarto será transmitido apenas no canal fechado aqui do motel. Não serão feitas gravações nem nada do tipo, a menos que vocês queriam um registro.

Olho para Isa e concordamos de imediato a não fazer gravações. Em seguida a moça volta a dar as explicações.

Assim que os clientes iam chegando e os próximos que chegarem a gente vai avisando que no canal fechado estará tendo transmissão. Não pagamos nada para vocês pela transmissão, mas também não cobramos nada extra. Esse é nosso melhor e mais incrementado quarto. O quarto é repleto de câmeras, e um dos nossos funcionários estará selecionando qual câmera transmitir de acordo com o lugar que vocês estiverem no quarto e a posição que estiverem fazendo.

Olho para Isa e ela sorri animada, com um brilho nos olhos que nunca antes havia visto.

- Garantimos, via contrato, que não veiculamos essas imagens na internet, mas pedimos para vocês usarem máscaras pois não podemos garantir que algum dos nossos clientes estejam filmando o que passa na tv do quarto com o celular, quando estivermos transmitindo vocês dois. Se depois do sexo vocês quiserem em algum momento parar a transmissão, basta ligar para o ramal da recepção e pedir para a gente parar.

Nisso a atendente nos alcança o contrato. Estou excitado demais para ler muita coisa, então eu apenas dou uma passada de olhos no documento.

Enquanto Isa e eu preenchemos nossos dados completos e assinamos o contrato a recepcionistas continua falando.

- Sempre que alguém reserva esse quarto, avisamos a alguns casais que costumam vir aqui para assistir. Se vocês gostarem da ideia podemos incluir os dois na lista.

- Seria ótimo!! - responde Isa – E por falar nisso, tem muita gente no motel hoje?

- Olha, estamos quase lotados.

Olho meio estranho para a conversa das duas e a recepcionista percebe que estou sem entender nada e me explica.

- Quando a Isabelle ligou reservando o quarto, pedimos uma descrição de vocês dois. Essa descrição passamos aos nossos clientes que convidamos para vir aqui hoje. Alguns casais já estão aqui a duas horas esperando vocês.

- E qual descrição Isabelle deu?

Nisso a recepcionista olha uns papeis e começa a ler a descrição.

- Ninfeta de 22 anos, pele clara, cabelos loiros e olhos castanhos é seduzida por professor gostosão em troca de nota para passar de ano na faculdade, e decide entrar de corpo inteiro no jogo.

Olho para Isa e falo.

- Gostosão é?

- Ahh você tá meio barrigudo, mas na cama não conheço homem mais gostoso.

- Sorrio e dou um beijo carinhoso na testa de Isa... e depois um mais ardente na boca, algo que deixou a recepcionista um pouco encabulada.

Contratos assinados, máscaras nos rostos e tesão a flor da pele, a recepcionista nos indica o número do quarto e avisa.

- Assim que vocês saírem daqui a gente vai passar no canal interno o anúncio que o show vai começar, portanto entrem no quarto de máscaras ok?

Acenamos positivamente com a cabeça e saímos da recepção em direção ao meu carro. Coloco o veículo em movimento e logo estaciono na garagem do quarto. Descemos e logo fecho a porta da garagem.

Isa fica postada no pé da escada me olhando, com sua bolsinha nas mãos. Quando me aproximo ela fala baixinho.

- Profe... estou muito excitada com essa fantasia toda, mas vou confessar que estou nervosa.

Não falo nada, apenas empurro ela contra a parede e dou um senhor beijo na sua boca, forçando meu corpo contra o dela, roçando o cacete contra o ventre ela. Isa retribui laçando uma perna na minha e segurando minha nuca ela impulsiona o corpo para cima facilitando ainda mais o encaixe.

Depois de alguns minutos nos beijando Isa fala: - Vamos subir profe...quero ser fodida como uma cadela.

Isa vai a frente, mas pede para eu entrar primeiro no quarto e sentar na cama. Eu carrego seu celular que toca uma música dançante. Antes de eu entrar Isa me fala: - Quero ser tratada como puta profe. Só não me bate e não deixe marcas aparentes, o resto você pode tudo. Lembra que eu preciso de nota para passar de ano, e que você é um cafajeste.

Me dirijo em direção a uma poltrona ao invés da cama como Isa recomendou, coloco o celular dela numa mesinha ao lado da poltrona e aguardo Isa entrar. Percebo que o quarto é repleto de acessórios como amarras, cadeiras especiais, palco, hidromassagem, etc..

Isa entra no quarto, andando em direção da cama toda rebolativa. Deixa sua bolsa ao lado da cama e começa a dançar, rebolando muito, indo até o chão e voltando. Ela dança por um bom tempo, sempre insinuando que vai tirar o casaco, mas não tira.

Logo ela percebe um pequeno palco no canto do quarto, com um ferro de pole dance. Ela se dirige para lá. O palco fica bem perto do local em que estou sentado, de forma que agora tenho uma visão do show ainda melhor do que antes.

Isa continua dançando e finalmente se livra do casaco. Ela veste uma fantasia de colegial, mas não uma fantasia extremamente sexualizada do tipo que vemos nos filmes pornográficos, mas sim uma versão mais condizente com os uniformes usados pelas colegiais no Japão. Camisa social branca com detalhes em azul, saia azul bem escura quase preta, meias escuras na cor da saia até acima do joelho e sapatos com um pequeno salto.

O contraste da meia e da saia com a pele clara de Isa é muito bonito.

Ao revelar o traje, ela para de dançar um pouco e fica me olhando com carinha de menina travessa, dando pequenas voltinhas fazendo a saia rodar suavemente.

Sorrio para ela e Isa volta a dançar, se esfregando no ferro de pole dance, rebolando muito. Enquanto dança ela vai soltando os botões da blusa, um a um. Perto do final da segunda música ela se livra da blusa, revelando um sutiã azul escuro rendado superdelicado e com algumas sutis transparências.

Ela continua o show e logo se livra dos sapatos. Depois vai se livrando da saia, fazendo um pouco de mistério como fez antes com o sobretudo.

Ao se livrar da saia ela revela uma calcinha minúscula, um fio dental que some entre suas nádegas. A visão é belíssima. O fio dental mal encobre seu sexo e ainda revela que Isa está usando um plug anal com uma joia em formato de coração.

Nesse momento Isa para de dançar e passa apenas a se exibir. Ela vira de costas para mim e com uma mão abre uma das nádegas, com a outra passada o dedo por sobre a calcinha acariciando sua bucetinha. Em seguida os dedos avançam até o cuzinho e Isa começa a mexer no plug.

Ela acaba ficando de 4, com as pernas bem arreganhadas e sem tirar a calcinha, apenas deslocando a mesma para o lado, ela remove e recoloca o plug no seu lindo cuzinho rosado. Ela olha para mim com carinha de safada, virando seu corpo ficando sentada no palco apoiada nos cotovelos e levantando bem as pernas, abrindo e fechando as mesmas.

Acariciando meu pau por sobre a calça faço sinal para que Isa se aproxime.

Primeiro ela tira o sutiã e depois vem em minha direção engatinhando, me olhando nos olhos e mordendo os lábios. Quando chega até onde estou vai logo soltando meu sinto e baixando minhas calças e cueca.

Meu cacete salta para fora e ela sorri. Em segundos ela começa a lamber meu pau, bem lentamente, desde o saco até a glande. Sempre me olhando nos olhos. Quando meu pau está bem babado ela o abocanha, chupando com vontade e sempre punhetando a base do pênis. Outras vezes ela se aproxima pedindo um beijo e desce esfregando seu corpo no meu cacete, passando ele nos seios e depois de volta para a boca.

Ela parece querer agradar a mim e a todos que estão assistindo. Sua dedicação no boquete é fabulosa e digna de uma cena de filme pornográfico.

Passo a segurar Isa pelo rabo de cavalo e puxar suavemente sua cabeça contra meu pau. Em um momento que ela tira meu pau da boca ela fala.

- Ta querendo me fazer engasgar.

- Não, mas quero gozar no fundo da sua garganta – respondo enquanto dou batidinhas com o pau na bochecha dela.

Nisso ela volta a abocanhar meu cacete. Não demoro a gozar intensamente. Isa engole todo meu esperma e depois lambe a glande enquanto punheta meu pau até deixar ele bem limpinho.

Pego Isa pelo cabelo, ela se levanta e vamos em direção a cama. Ela se deita de barriga para cima, bem na beirada da cama. Eu termino de me despir, arranco a sua calcinha e encaixo meu corpo entre suas pernas, procurando seus seios com a boca. Chupo seus seios, vou descendo até chegar no seu ventre.

Abro bem as pernas de Isa e retiro o plug. Caio de boca na bucetinha lambendo com vontade. Dou lambidas bem babadas no cuzinho também, e volto para a bucetinha, fazendo bastante pressão no clitóris, dou algumas sugadas nele deixando-o um tanto “inchadinho”. Depois penetro a língua na bucetinha que já está babando um líquido delicioso que sugo com prazer. Volto para o clitóris e penetro dois dedos na grutinha da minha amante.

Isa geme um “ai profeeeee” delicioso e nisso volto a socar o plug no seu cuzinho. Ela agarra meu cabelo enquanto fodo a bucetinha dela com os dedos e atrito minha língua contra seu grelinho e lábios vaginais.

- Me fode profe... mete em mim. Eu quero gozar com seu pau atolado no meu útero seu filho da puta.

Tiro o rosto do meio das suas pernas e faço um “não” com a cabeça, e volto a chupá-la. Tiro novamente o plug, colocando o mesmo sobre a cama e penetro o cuzinho de Isa com os dois dedos que estavam dentro da bucetinha, iniciando em seguida um vai e vem, enquanto continuo brincando com minha língua, alternando entre sequências rápidas e lentas.

Isa geme e pede para eu fazê-la gozar. Levanto e coloco meu pau na entradinha da bucetinha e vou empurrando-o para dentro. Coloco as pernas de Isa, ainda cobertas pelas meias, nos meus ombros e começo o vai e vem. Dou meu polegar para Isa chupar e depois passo a usar o dedão para estimular o clitóris da minha jovem e bela ex-aluna.

Não demora muito e Isa goza num gemido longo e profundo.

Sinto que o corpo dela dá uma leve amolecida, mas continuo com o pênis enterrado na sua deliciosa bucetinha, fazendo movimentos lentos e calmos. Isa fica alguns segundos com os olhos fechados, curtindo o efeito do orgasmo.

- Come meu cu profe? - pede Isa com carinha de safada.

Tiro meu pênis da sua grutinha e vejo que o rabinho está todo babado dos “sucos” vaginais de Isa. Novamente caio de boca nela, dando uma boa chupada na bucetinha e depois babando e lambendo o cuzinho. Até então sempre antes de comer o cu de Isa eu lubrificava tanto o rabinho como meu pau com algum lubrificante específico, mas nesta noite não.

Depois de babar bastante o rabinho da minha amante, posiciono cuidadosamente o pau na entrada do cuzinho. Isa ainda deitada de barriga para cima levanta as pernas e escora os pés contra meu peito, fazendo um pouco de força e arqueando a bundinha para cima, favorecendo a penetração.

Vou empurrando lentamente o cacete para dentro do rabinho já um pouco dilatado pela transa no hotel e pelo plug anal, e o pênis vai entrando lentamente e prazerosamente ao som dos gemidos e gritinhos de “ai” e “ui” de Isa.

Ao entrar todo o cacete começo o vai e vem, bem devagar, tirando quase todo o pau e depois colocando bem no fundo. Cada ida e volta do cacete, posso observar a pelezinha inferior da vagina acompanhar o movimento, algo que me enche ainda mais de tesão.

Vou aumentando o ritmo das estocadas aos poucos, empurrando e saindo mais rápido e com certa força. Isa geme forte a cada investida. Eu deliro de prazer com toda a experiência.

Pego uma das mãos de Isa e coloco na sua bucetinha para que ela se masturbe, e ela começa a estimular seu clitóris rapidamente, enquanto continuo metendo com força. Coloco as pernas de Isa para o lado e com as mãos aperto suavemente o pescocinho dela.

Ficamos assim por uns bons minutos até que mando ela ficar de 4. Ela obedece, mas antes dá uma rápida babada no meu pau. Quando ela fica na posição também dou algumas lambidas babadas no seu cuzinho, agora lindamente dilatado e arrombado. Penetro novamente com força e voltamos ao vai e vem delicioso. Isa continua tocando a bucetinha com os dedos e gemendo alto.

Ficamos deste jeito por pouco tempo e Isa pede: - Soca forte e fundo profe que sua putinha vai gozar de novo.

Dou mais duas estocadas profundas e Isa goza gostoso gritando palavrões e sons sem sentido.

Novamente seu corpo amolece e ela vai deitando o corpo contra a cama, ficando de bundinha para cima. Eu vou acompanhando e montando em cima dela. Praticamente deito meu corpo sobre o dela, e continuo metendo enquanto chamo ela de putinha e safada bem pertinho do ouvido dela. Vou aumentando o ritmo e vou me aproximando do orgasmo.

- Vou gozar putinha.

- Vai profe, enche meu cuzinho de porra.

Gozo deliciosamente com o pau todo socado no cuzinho de Isa, que dá umas leves reboladinhas no meu cacete.

Caio para o lado e dou um beijo suave na jovem que permanece deitadinha de buços exausta.

- Vamos pedir para parar a transmissão? - falo olhando Isa nos olhos.

- Sim profe, por favor.

Aviso a recepção e eles me confiram que vão parrar a transmissão. Em segundos eles dão o retorno que podemos tirar as máscaras.

Isa permanece deitada, agora tocando o cuzinho o dedo, e avaliando o “estrago”. Sento-me perto dela e pergunto se ela quer um banho na hidromassagem.

- Sim, por favor profe...

Preparo um banho relaxante com sais de banho e espumas.

Relaxamos um pouco e depois vamos embora.

Na saída pagamos o motel e a atendente deixa alguns números de telefone para a gente.

- Esses são de alguns clientes que assistiram ao show de vocês, para o caso de vocês quererem um programa em grupo com eles.

Pergunto se essa é uma prática comum e ela afirma que sim.

- Parabéns pelo desempenho. O pessoal adorou.

- E você gostou? - pergunta Isa para a atendente se inclinando no meu colo, olhando pela janelinha de atendimento.

- Infelizmente não posso assistir, mas pelos comentários de quem deixou o número, vocês devem ter tido uma noite incrível.

Saímos do local nos achando o máximo. E comentando sobre toda a noite.

Retornamos para o hotel, pedimos algo para comer, e passamos a noite trocando carícias e conversando.

No outro dia partimos rumo a nossa cidade, de manhã bem cedo.

No trajeto acabamos nos envolvendo em um acidente trânsito. Não nos machucamos nem nada, mas acabou tendo polícia e tudo mais, o que acabou levando minha esposa a descobrir que eu estava em companhia de outra mulher. Acabei admitindo que estava tendo encontros com Isa, e saí de casa indo morar numa pousada até que o apartamento que temos alugado ficasse livre.

Isa ficou muito chateada com o ocorrido, pois como ela disse no nosso primeiro encontro, se envolveu comigo por saber que eu não faria a cagada de largar minha esposa, como o pai dela havia feito com a mãe dela.

Isa até procurou minha esposa para explicar tudo, mas logicamente foi recebida com hostilidade. Não havia nada que ela pudesse dizer que fosse amenizar a situação, mas ela se sentiu culpada. Claro que eu e Isa nos envolvemos depois de uma das muitas brigas que tive com minha ex esposa, ou seja, o casamento já não estava grande coisas, mas Isa ficou um tempo se culpando pelo o que houve.

Eu e Isa mantemos contato, e eventualmente saímos juntos. Até tenho alguns encontros com ela que poderiam ser relatados aqui na Casa dos Contos caso os amigos e amigas tenham interesse em ler.

Andei tendo alguns outros casos, como o com a minha colega de trabalho conforme comentei em um outro conto aqui do site.

Bom pessoal, espero que tenham gostado.

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Foto de perfil genéricaFernando 7Contos: 17Seguidores: 18Seguindo: 34Mensagem Sou do interior do Rio Grande do Sul. Cabelos castanhos, 1,82 de altura e olhos verdes. Adoro uma putaria e uma cerveja. Saúde!!!

Comentários

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Oi, paixão.

Nossa que delícia. Queria eu estar no lugar dessa sua aluninha, profe.

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