Estou adorando o quanto vocês comentam e interagem comigo nas redes que vou por mais uma forma de contato com o dono aqui. Além do twitter (@dominador_lucas) e do insta (@dominador_lucas), vocês podem entrar em contato comigo através do email: lucasfr31ts@gmail.com
Muita gente prefere o contato por email e pode mandar foto ou contar o que quiser que respondo pra todo mundo que for educado (falta de educação é block sempre em qualquer rede!), mas já aviso que posso demorar um pouco mais pra responder no email e também, prometo responder para as pessoas que comentarem os contos. Mas não comentários sem noção ou ofensivos. Esses vou excluir mesmo e não tô nem aí! Se for dominador ou hétero querendo mulher, nem vem também. Só um domina aqui: eu! Cornas, cornos, cdzinhas, sissys e é claro as submissas, que são o principal público daqui são sempre bem-vindos. Ufa! Me prolonguei. Bora pro dono, vadia leitora submissa do dono. Toca nessa xota e só goza quando eu determinar que é o momento. Embarque na viagem de putaria comigo e me obedeça!
Bom, depois da putaria no cinema e no banheiro do shopping que minha submissa Bia e eu fizemos, algumas semanas se passaram sem maiores aventuras. É claro que como a vadia sempre e temos uma vida sexual muito ativa, mas são fodas que não tem uma diferencial maior que eu veja relevância de ser contado aqui.
Durante aquela semana, Bia falou algumas vezes sobre o aniversário de uma amiga dela. Elas não eram mais tão próximas, mas iria ser uma festa bem grande. Então, precisávamos nos preparar. Bia adora um vestido e comprou um lindo para ir até o evento. Eu fui de calça social, camisa, gravata e um sapato preto. Clássico. Estava quente e eu não iria por paletó nem a pau. Convenções sociais eu sigo, mas até por ali também.
O sábado da festa chegou e Bia se arrumou lindamente como sempre e eu também estava bonito, modéstia à parte. Somos um lindo casal. Antes de sairmos de casa, dei uma boa sarrada na bunda redondinha de Bia a segurando pela cintura, o que a fez instintivamente empinar o bumbum pra mim._ Aaaiiii, dono!! Agora não, né?!
_ Como é?! Falei olhando sério pra ela.
_ Desculpa, dono! Falou Bia olhando pra baixo já imaginando que quando ela diz que não, meu desejo é automaticamente multiplicado por dez ou até cem!
_ Na hora certa. Falei saindo.
_ Na hora certa, o quê, meu dono?!
_ Vamos logo! Falei abrindo a porta de casa.
"Plaft"!
_ AAIIII, DONOO!! Gritou Bia ao sentir meu tapa forte em sua bunda.
_ Vamos de uma vez!
_ Doeu minha bunda, dono! Disse a puta passando a mão.
_ Era pra doer mesmo e em breve vai passar. Entra no carro.
Seguimos para o salão da festa de aniversário.
_ Estou desculpada, então, dono?
_ Tá querendo ficar um mês sem gozar?
_ Aaiii, credo, dono!! Não, eu só perguntei._ Sabe que não gosto de perguntas e na hora que você se desculpar, eu vou dizer. Agora não me incomoda mais com esse assunto._ Sim, meu dono. Perdão.
Parado no sinal antes de entrarmos no clube, tirei meu pau pra fora.
_ Chupa um pouco, vagabunda.
Ela pensou em dizer algo, mas lembrou que já havia se comportado mal em casa e apenas obedeceu.
_ Aahhh!! Issoo, vadia!! Adoro essa boquinha de puta bem quentinha e molhada que você tem e essa linguinha passando pela cabeça do meu pau!!
O sinal abriu e segui com o carro alguns metros até entrarmos no clube enquanto Bia mamava sem parar, porque eu ainda não havia dado essa ordem.
_ Chega, puta! Chegamos. Agora você vai beijar todo mundo inclusive a aniversariante com essa boca de boqueteira suja que você é.
_ Sim, meu dono. Obrigada por me usar.
_ Eu ainda nem usei você hoje como eu quero, minha vagabunda. Mal você perde por esperar.
Bia me olhou com cara de surpresa e um pouco nervosa ao mesmo tempo, mas seguimos curtindo a festa.
A madrugada chegou e com todos já bastante alterados e a pista de dança cheia, incluindo Bia e eu ali no meio, percebi que era hora de Bia me servir.
_ Quero que vá agora para perto da porta do banheiro masculino e me espere lá.
_ Dono, não é como no shopping, lá tinha segurança...
_ Vai agora!! É uma ordem, porra!! Chega de falar e começa a obedecer, entendeu, vadia submissa?! Falei segurando firme o braço de Bia, mas sem movimentos bruscos para não chamar atenção.
O olhar de Bia mudou na hora e vi que ela já estava pronta pra mim.
Bia fez o que mandei, enquanto eu esperei alguns minutos e fui também. Ao chegar lá vi que não tinha muita gente e estava bastante escuro. Peguei Bia pelo braço e a fiz entrar no banheiro masculino na minha frente. Entramos na primeira cabine aberta e Bia se apoiou na parede antes de eu mandar.
_ Bela vagabunda submissa você é. Agora sim estou gostando, minha vadia! Falei levantando seu longo vestido.
Rasguei a calcinha fininha que Bia usava e joguei no chão. Abri meu zíper e coloquei meu pau pra fora.
_ Dono, eu...
Tapei a boca da vadia, porque não queria ouvir a puta falando, naquele momento, eu só queria usá-la! Tá gostando, né, puta leitora! Toca forte nessa buceta, porque ainda não deixei você gozar. E quero que toque até o limite de gozar, depois diminua o ritmo, entendeu, minha vagabunda leitora submissa?! Acho bom!! Seguindo...
Pincelei a buceta molhada de Bia com a cabeça do meu pau e enfiei com tudo. Senti e ouvi a vagabunda gemer na minha mão.
_ Agora, vou tratar você como uma prostituta barata de beira de estrada pra aprender a nunca mais me questionar!!
E comecei a socar com tudo. Sem pena daquela puta. A bunda grande de Bia balançava a cada socada que eu dava e o som alto da festa fazia com que as pessoas que entravam no banheiro nem notasse nossa foda intensa.
_ Aahhh!! Delícia de xota, minha vadia!! Caralhooo!! E como baba essa buceta, to sentindo o mel nas minhas bolas!! Tá molhando minha calça toda, sorte que é preta e não vão notar!! Aahhhh!!
_ Hummmm!!! Huuummmmmm!!! Gemia Bia a cada estocada.
_ Agora vem a cereja do bolo, minha puta! Sabe qual é?
_ Hum hum. Respondeu Bia fazendo sinal de "não" com a cabeça.
_ Eu vou gozar dentro de você e você não vai gozar hoje.
_ Onoooo!!! Falou Bia com a boca tapada querendo dizendo "dono".
_ Se você reclamar ou me desobedecer gozando, eu juro que saio por aí comendo todas as putas que eu tiver oportunidade, mas não como mais você. Isso mesmo: você vai deixar de ser minha submissa.
Bia arregalou os olhos e viu que era sério, mas eu precisava ser firme para não perder o controle sobre a puta.
_ Aaahhh!! Agora, putaa!!! Vou gozar, caralhooo!!
Plaft!! Plaft!! Plaft!! Bati várias vezes na bunda de Bia, que ficou vermelha e com as marcas das minhas mãos e enchi a buceta dela de porra agarrando suas tetas deliciosas e apertando seus biquinhos com a força certa.
Bia tremeu tanto e segurou tudo que pode para não gozar. Ela conseguiu e não gozou. Foi um dos testes mais difíceis que fiz Bia passar, mas ela passou com louvor.
Tirei o pau de dentro da vagabunda e ela só baixou o vestido deixando minha porra e seu correrem misturados por entre suas coxas. Era possível seus biquinhos duros de tesão. Voltamos para a festa e algumas pessoas nos viram saindo do banheiro. Acho que perceberam o que fomos fazer, mas eu não ligo, porque a puta é minha e eu como onde, quando e como eu quiser. Em alguns minutos, nos despedimos da aniversariante e fomos para casa. Lá sim eu comi novamente a minha vagabunda submissa e ela gozou tanto que esguichou parecendo que estava se mijando de tanto tesão que havia acumulado.
Bom, minha puta, ao contrário da Bia, sei que você se comportou muito bem e obedeceu direitinho. Por isso, vai gozar agora!! A não ser que seja a Bia aqui. Aí sim, só vai gozar quando eu mandar! Fica nua pro dono agora e toca nessa xota, minha cadela!! Pronta pra gozar?! Então, goza, minha vadia!! Issoo, cadela do dono!!! Goza forte pra mim, puta deliciosa!! Que tesão você aí toda acabada e gozada com as ordens do dono. Terminamos por aqui hoje, minha vadia. Até o próximo conto e beijos, minha vagabunda submissa deliciosa!
