Alice, minha nora

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 14/03/2024 02:36:32

Alice é uma jovem, noiva de meu filho Antônio. Há dois anos que já são noivos e pretendem casar ano que vem. Aos domingos em que Antônio esta de folga, já que ele trabalha em turno num metalúrgica, o casal de noivos passa o dia todo em casa. Alice ajuda a minha mulher fazer o almoço; almoçamos e após, damos uma relaxada na sala, vendo TV. Geralmente meu filho leva a noiva para a casa dela, ao anoitecer. Sempre admirei a moça que é Alice. É um pouco mignon com seus 1,60cm de altura, têm cabelos castanhos, seios fartos de mamilos pontudos, cintura sinuosa, quadril robusto com uma bundinha em forma de coração; pernas lisas e coxas fortes.

Num desses domingos, após almoçarmos; fomos para a sala. Alice ao sentar-se no sofá, em frente à poltrona em que eu estava, displicentemente cruzou as pernas e eu pude vislumbrar a sua calcinha e seu par de coxa. Ela notou que eu notei e deu um sorrisinho.

No domingo seguinte, fiquei vidrado em Alice; disfarçando meus jeitos, minhas atitudes, para ninguém perceber, eu não tirava meu olhar de carcará sobre Alice. Após o almoço, ela repetiu a cena de cruzar as pernas; ao sentar no sofá, na minha frente. Ela sorriu e eu também, olhando nos olhos dela.

Teve um final de semana em que Antônio começava o turno das 18 hs e ia até zero horas. Eles estiveram em casa e Antônio saiu de casa às 17s. Ficou combinado que eu levaria Alice para sua casa. Ás 19 horas, Alice sentiu vontade de ir embora e apesar dos apelos de minha esposa, Alice foi irredutível. Tirei o carro da garagem e fomos.

Durante a viagem, Alice se achegou mais perto de mim e começou a falar:

"Adalberto, sogrinho querido, você me acha bonita, formosa?"

Ao falar isso, ela colocou as mãos em minha coxa e percebeu minha pica levantar a braguilha.

"Você é formosa e deve ser muito gostosa!"

Ao notar que eu estava em um caminho diferente ao de sua casa, Alice perguntou:

"Adalberto!? Para onde estamos indo?"

"Estamos indo para um motel. Quero me enlaçar em teus braços, beijar este corpo inteiro!"

Esquecendo que eu estava ao volante, Alice colocou meu rosto entre suas mãos e me deu uma bitoca na boca.

Chegamos num motel quatro estrelas (Alice merece); no quarto bebemos frozen com vodca, sem deixar de nos beijarmos. Pousei meu frozen numa mesinha e comecei a despir Alice, entre beijos e carinhos em seus seios arrepiados.

Alice, desejada e cobiçada com tanto ardor, ao sentir meus lábios se aproximarem de sua maçã, abriu suas pernas. Ajoelhei-me sob suas coxas e percebi seu corpo transpirando o perfume tentador de sua polpa macia e umedecida.

Meti a língua na beira de sua vulva e fui tamborilando-a pelas paredes externa e internas, até alcançar seu clitóris. Alice agarrou-me pelos cabelos enquanto um suco escorria pelo meu queixo e ela gemia de prazer.

Fomos para a cama; nossos corpos ardentes se enroscaram em demorados beijos; ela segurando carinhosamente meu pênis conduziu-o até à entrada de sua vagina. Adentrando-me enlouquecido e arrojado naquele sexo tão sonhado, movimentei-me qual jumento no cio e Alice, em seu êxtase de prazer entregava-se como uma felina rameira.

A identidade entre nossos desejos e o que realmente queríamos um do outro; nos levou a posições devassas.

Na posição mamãe/papai, Alice cruzava suas pernas em minhas costas e balbuciava:

"Adalberto, mete Adalberto, sogrinho querido, te quero muito!"

Na posição de cachorrinho, Alice sentindo sua buceta sendo penetrada por trás, gemia:

"Coloca Sogrinho, mete tudo Adalberto, mete Adalberto... Assim, gostoso... bem no fundo, querido...!"

Ao cavalgar sobre meu quadril, com minha rola toda dentro de si, Alice bamboleava sobre meu pau e em seu senta/levanta; chegamos ao gozo:

"Estou gozando meu anjo, meu querido; sentada nesta pica; meu deus; puta-que-o-pariu, que gooozo!"

Coloquei Alice deitada debruço e ela entendeu. Abriu as pernas e colocou a cabeça sobre o travesseiro.

Apliquei gel ( que tinha um tubo no criado-mudo) em seu rego e melei a minha pica. Introduzi-a devagarinho. Alice apertava o travesseiro com os dentes cerrados.

"Quer que eu pare? Está doendo?"

"Não! Não pare! Está doendo, mas continue!"

Fui entrando e cheguei ao fundo.

Alice disse: "Deixe quieto. Estou sentindo a pulsação dele!"

Alice começou a mexer com seu quadril; a contrair o seu ânus e a descontrai-lo, minha pica começou a pulsar num ritmo maior e não aguentando o movimento do ânus de Alice, esporrou dentro dele.

Já no adiantado das horas, resolvemos ir embora.

Alice foi num aconchego comigo, até bem antes de chegar em sua casa.

Lá chegando, nos despedimos com beijinhos no rosto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários