Surpresa(V)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 765 palavras
Data: 01/03/2024 02:25:29

Esta vida de trabalhar durante todo o dia e ir à noite para a faculdade não está fácil. Ainda mais agora com o relacionamento que estou tendo com minha irmã.

Passo o dia todo pensando nela, seja no trabalho, seja na faculdade. Sabe aqueles primeiros momentos de amor, em que a gente quer encontrar a pessoa a toda hora?

Estou assim! Saio de manhã, ela ainda está dormindo, chego à noite, ela fá foi dormir.

Mas... parece que ela está com a mesma ansiedade minha.

Numa quarta feira, cheguei da faculdade e fui direto para o banheiro. Já estava no box, a porta do banheiro foi aberta. "É a minha mãe", pensei.

Era minha irmã. Fechou a porta e abriu a do box. Fiquei surpreso.

"Miriam... você aqui? A mãe pode aparecer a qualquer momento...!"

"Vim te dar um beijo, estava com saudades...!"

Nos beijamos e minha rola ficou tesa. Miriam pegou-a. Desliguei o chuveiro, ela entrou no box, se ajoelhou e abocanhou a minha pica que já estava pulsando. Gozei entre os dentes da mana.

Ela foi na pia, lavou a boca, voltou para me beijar e saiu:

"Tchau...! Eu te amo...!"

Na quinta-feira, cheguei da faculdade e fui direto para o banheiro. Já estava no box, a porta do banheiro foi aberta. "É a Miriam", pensei.

Era minha mãe. Fechou a porta e abriu a do box. Fiquei surpreso.

"Estava com saudades... estava parecendo um século que a gente não namora...!" Disse-me ela.

Desliguei o chuveiro, ela entrou no box totalmente despida. Nos beijamos, beijei seus mamilos arrepiados; meu ferro já estava em brasa e batendo na porta da vagina materna.

Coloquei-a de costas para mim, dei uma mordida em sua nuca, ela se ouriçou... abriu as pernas e arrebitou sua bunda redonda e maravilhosa; separei suas nádegas e ficou frente aos meus olhos o seu ânus e sua buceta. Com minha pica na mão esquerda, adentrei em sua racha. Entrei com tudo e mamãe gemeu e se rebolou.

A xana de mamãe parecia uma válvula de sucção, chupava meu pênis e o apertava no fundo de seu ventre. Gozei e com meu caralho dentro de si, mamãe logo depois teve orgasmo.

Nos beijamos e mamãe saiu do banheiro, silenciosa. Voltei ao box para terminar meu banho e fui para o quarto.

Assim que me deitei... Miriam abriu a porta de meu quarto.

Estava chorando em silêncio. As lágrimas corriam pelo seu rosto. Só começou a falar, após alguns minutos.

"Eu estava te esperando e adormeci. Acordei e já estavas no banheiro. Escutei vozes e coloquei o ouvido na porta. Escutei tudo, até os gemidos...!"

Ela estava sentada na beirada da cama, puxei-a e caiu deitando de costa; comecei a beijar-lhe o rosto, a testa, os lábios. Ela se desviava, evitando meu carinho.

"Por que com a mamãe...! Isto não se faz...! Falta de respeito...! Eu te amando, pensando que você também me amava e você querendo apenas meter em todo o mundo...!"

"Não é assim Miriam...! As coisas aconteceram como aconteceu contigo...! Foram as circunstâncias e com a mamãe, já faz um bom tempo...! Eu amo você, com seriedade. Penso em você o dia todo e em todos os dias e locais onde eu esteja. Acredite em mim...! Como vou parar de ir com a mãe se nós moramos na mesma casa? Que justificativa que tenho para ela...? Estou desmanchando porque estou metendo com sua filha...?"

Miriam ficou me olhando, suas lágrimas enxugadas... ela me pegou pelo pescoço, puxou-me de encontro ao seu rosto e me deu um beijo de paixão...!"

Nos envolvendo em abraços, preparei o pênis para penetração... Miriam se deita debruço.

Coloco-me sobre ela.

"Tem certeza que quer anal...? Pode doer um pouco...!"

"Quero que comas meu cuzinho...! Não importa se doer...! Eu quero você dentro de mim...!"

Miriam abriu as pernas... empinou a bundinha... separei as nádegas e penetrei... devagar... bem devagar!

Miriam abraçada no travesseiro, gemia... mordia o travesseiro!

Penetrando na fenda da irmã... devagar, devagarinho, cheguei ao fundo. Estacionei!

Eu quieto e ela quieta. E então, lentamente, fui retirando a estrovenga do cu da mana. Quando retirei tudo, menos a cabeçinha... introduzi de uma vez só o meu pau ereto. A mana enterrou a boca no travesseiro e sufocou seu grito.

Deixei lá dentro, parado, o meu pinguelo... e parado ele jorrou um mar de esperman.

Antes de Miriam se levantar e ir ao banheiro... fiz-lhe carinho, sequei suas lágrimas com meus beijos...!

"Tudo bem, mana...!? Seja sincera...!"

"Tudo bem Bernardo...! Amanhã a gente conversa numa boa...!"

Demos uma bitoca nos lábios e ela se foi.

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