Deflor

Da série A fêmea dele
Um conto erótico de SofiaCD
Categoria: Crossdresser
Contém 2401 palavras
Data: 13/03/2024 01:24:23

Um outro cenário que imagino.

Depois que meu pai envelheceu, fiquei encarregada de tomar conta da fazenda da família, e os cuidados sempre exigiam levar muitos suprimentos, toda semana a fazenda.

Tinhamos um caseiro Paulo, que tomou conta de todo o serviço braçal, e cuidado da fazenda, desde sempre, também já de idade, continuava na função, pois era de muita confiança, morava lá com a esposa, os filhos já tinham todos se mudado para cidade, e ele frequentemente contratava ajudantes para os trabalhos da fazenda, que se tornavam cada vez mais difíceis para ele por conta da idade.

Nesse dia, precisávamos vacinar o gado, e isso sempre era um trabalho que tomava o dia inteiro, eu levava os suprimentos.

Chegando a fazenda pela manhã, encontro Paulo com alguns dos rapazes que ele sempre chamava, mas tinha um novo, chamado Jair, ele era negro, alto 1,90 de altura, bem magro, mas definido, tinha 30 anos, e destoava um pouco dos outros pela altura.

Começamos os trabalhos, e ao longo da manhã e da tarde, percebo que ele era mais agressivo, ousado no trato do gado, enquanto eu e Paulo, e um dos rapazes ficávamos preparando as vacinas, ele e os outros tratavam de tocar e alinhar o gado para o processo.

No fim da tarde já umas 17:20, terminamos e vamos a casa para comer alguns lanches que trouxe.

Enquanto comemos, o celular da fazenda toca, e Paulo me diz que sua filha se envolveu em um acidente, que parecia estar tudo bem, mas ele precisava ir a cidade com a sua esposa.

Entendendo a gravidade da situação, me ofereço para leva-lo, mas ele se mostra muito preocupado com os pertences dele, moto, animais, a casa....

Entendendo a preocupação dele, e tendo familiaridade, afinal eu cresci ali também, passava dias quando pequeno na fazenda, me ofereço pra ficar enquanto ele vai á cidade.

Ele me diz que não precisa, que pode pedir pra algum dos rapazes ficar, mas eu insisto, ele concorda.

Ele pega o carro e vai com a esposa, e voltamos a terminar o lanche, converso com os rapazes sobre o dia, e jogamos conversa fora.

O tempo passa, e começa a escurecer, 19:00, 20:00, e nada do Paulo retornar, o tempo de viajem é de 50 minutos-1 hora, então imagino que ele fosse voltar logo.

O celular da fazenda toca.

É o Paulo, dizendo que a filha esta bem, mas quebrou alguns ossos, e vai passar por cirurgia, e me diz que vai passar alguns dias na cidade.

Sensibilizado, e entendendo a situação, digo pra ele que posso ficar na fazenda, afinal sempre levava suprimentos, ou marcavamos algo a ser feito na fazenda na sexta, significava que teria o sábado e o domingo ainda.

Ele se desculpa, e eu o tranquilizo, dizendo que não é nada demais.

Volto e informo aos rapazes, todos entendem, e já devidamente pagos, se levantam para ir embora, a maioria são conhecidos de Paulo que trabalham ou moram nas propriedades vizinhas.

Enquanto todos estão indo, Jair se aproxima de mim e me pergunta se eu não quero que ele fique comigo esses dias, porque sou da cidade, e posso precisar de ajuda.

Eu digo que não, que conheço bem a região, cresci ali, então não teria problemas, mas ele insiste, diz que já ficou meio tarde também e ele, diferente dos outros, mora um pouco mais longe.

Eu digo que tudo bem.

Eles tem um quarto de visita na casa, e digo que vou dormir lá, pois não quero dormir no quarto do Paulo, e Jair logo diz que dorme na sala, nos sofá mesmo, que está acostumado.

A noite bate, as condições na fazenda são simples, apesar de já ter energia elétrica, tudo muito simples.

Eu tomo um banho, e durante percebo que eu vinha me depilando para os momentos em que me montava, e acho engraçado o fato de estar ali assim, mesmo que ninguém saiba.

Saio, me visto, ainda com calça e camisa.

O Jair está sentado no sofá assistindo tv, pergunto se ele vai tomar banho, e ele diz que mais tarde.

Digo a ele que tinha trazido algumas cervejas, mas acabei esquecendo de falar pra todo mundo, com o negócio do Paulo.

Estavam por baixo do gelo no isopor.

Ele se anima.

"Ai sim patrão, bom que sobra mais pra nós"

Sentamos na varanda da casa, com a luz fraca, e a escuridão da fazenda, e começamos a beber, e conversar.

Em algum momento, lá pela quinta latinha ele comenta que está muito difícil achar uma mulher, que vai nas festas das fazendas, mas a maioria não quer ele.

Eu pergunto.

"É mesmo? Mas porque?"

"Porque eu sou feio patrão, pobre, até as da fazenda me acha muito chucro"

Eu digo a ele que é assim mesmo, que uma hora ele acha.

Ali bebendo e conversando com ele, lembro do meu segredo, e me sinto muito tentada a algo, mas me lembro da proximidade, do risco, e mantenho assim, apenas um pensamento passageiro.

Já umas 22:00, digo pra ele que vou dormir, que se precisar de algo, me avisar.

Ele diz o senhor também, e completa.

"Vou beber mais essas duas pode ser?"

"Claro, mata elas ai, eu não aguento mais não"

Pego uma sacola no carro.

Vou para o quarto de visitas, e tranco a porta, e coloco uma lingerie, peruca, e saltos, que sempre carrego comigo, fico me admirando no espelho e me imaginando com o Jair, apesar de jamais ter coragem de nada, só me passa pela cabeça ele ficar bravo, ou contar para o Paulo, ou espalhar isso.

Enquanto fico ali, pensando já um pouco tonta das cervejas, apago a luz e deito na cama de barriga pra baixo, e desmaio.

Acordo com o som de um barulho, mas acordo devagar, tento achar o celular na cama, procuro um pouco, encontro, 23:00 ainda, quando me viro para me levantar, a luz do quarto se acende derrepente, e dou um pulo para tras na cama, um grito falho bem fraco de susto.

Os olhos ainda um pouco embaçados, vejo o Jair na porta do quarto, de pé, sem camisa, seu abdomen magro mas definido.

Minha mente vai a milhão, eu tinha trancado a porta, não tinha? Como ele abriu?

Isso tudo corre ainda mais a milhão quando me lembro que estou montada, meu coração acelera da adrenalina.

Fico ali parada com a vista um pouco embaçada ainda, olhando ele como se fosse uma assombração.

Quando esboço um movimento com a boca para dizer algo, sou interrompida por ele, com a voz levemente embriagada.

"Nossa que mulher linda"

As palavras dele me paralisam, me sento na cama, e arrisco abrir a boca para falar, ele entra no quarto, se vira e tranca a porta.

Meu coração gela de medo, mil coisas se passam na minha cabeça.

Ele volta a se virar pra mim, e apaga a luz.

Ouço apenas os passos dele em direção da cama.

Sinto a cama afundar ao lado onde estava sentada.

Fico paralisada, sem ação.

Sinto a mão dele na minha coxa, aspera, quente, e ele fala.

"Eu nunca fiquei com uma fêmea branquinha assim, ainda mais japonesa, voce depila tudo? É lisinha"

Ouço o som do ziper abrindo, e a mão dele que estava na minha coxa, pega a minha que estava sobre a cama, e sinto ele colocando a minha mão no pau dele.

Ali no escuro, sinto o tamanho dele, é enorme, muito grosso, e quente, úmido de suor, sinto a pressão que a veia do pau dele faz na palma da minha mão sensível.

Sinto ele tirar a mão dele de cima da minha, e colocar na minha coxa denovo.

Eu fico ali uns 30 segundos sem reação, minha mão aperta ele um pouco involuntariamente, mas logo me levanto e vou na direção do interruptor, ligo a luz, e falo, com a voz fina de medo, de assutada, e de cdzinha, sem perceber.

"Que isso"

Ao me virar com a luz agora acesa, vejo ele sentado, com o pau para fora, e me assusto ainda mais tendo a visão dele assim.

Ele bate o olho em mim de cima a baixo, e me diz, com um sorriso

"Pele branquinha, lisinha, fala igual mulher, e tem um pauzinho"

Eu me viro para destrancar a porta e sinto ele me segurar por trás, me jogando pra trás, eu caio sentada na cama me desequilibrando no salto, e ele apaga a luz denovo.

Antes de conseguir me mover sinto ele na minha frente, a mão no meu pescoço me deitando, ele puxa minhas pernas pra cama e fica em cima de mim, sinto o calor da cabeça do pau dele pendurado úmido encostar na minha coxa por dentro, perto do meu saquinho.

Sinto o cheiro da cerveja no hálito dele bem próximo do meu rosto, e o calor da respiração dele descendo em direção ao meu ouvido.

"Eu vou te comer, entendeu?"

Levo minhas mãos no peito dele empurrando e falo rápido.

"Jair eu sou virg..."

Antes de eu terminar ele tira a boca do meu ouvido e me beija, na hora com o susto viro o rosto, mas encontro a mão dele já preparada.

Segurando meu rosto reto sinto a língua dele entrar na minha boca, e sinto as forças dos meus braços diminuírem.

Ele começa a me beijar enquanto vai relaxando e tirando a mão do meu rosto, até perceber que eu começo a deixar ele me beijar, e volta a se apoiar com os dois braços na cama.

Minhas mão saem do peito dele e agarram os braços dele estendidos sobre mim.

Ele me beija assim uns 10 minutos sem parar, e sinto a cabeça do pau dele dar soquinhos nas partes internas das minhas coxas, e as vezes de leve no meu saquinho.

Ele tira a lingua de dentro da minha boca, e logo sinto ele no meu pescoço, lambendo e chupando.

Solto um gemido fraco e falo.

"Aaii Jair não dá voce é muito gran..."

Denovo ele me interrompe levantando um braço e tirando minha mão que segurava o braço dele.

Com o mesmo braço ele pega minha mão e leva direto no pau dele, e continua a chupar meu pescoço.

Ali deitada debaixo dele, enquanto ele chupa meu pescoço, minha mão esquerda segurando o braço esquerdo dele, e agora minha mão direita no pau dele, começo a sentir.....ele está muito duro, e sinto os soquinhos de tesão do pau dele rígido, duro de tesão.

Com a mão no corpo do pau dele eu deslizo para cima, na direção do corpo dele, até que sinto o saco dele com meus dedos.

Eu começo a acariciar, até envolver com as minhas mãos.

Nessa hora ele levanta de cima de mim e fala.

"Fica de quatro"

Logo sinto a mão dele me virando de costas na cama enquanto ele se afasta de cima para eu me virar.

A essa altura eu só obedeço e assim que encosto meus joelhos na cama sinto ele me acariciar, nas coxas, na bunda, nas costas, e logo sinto um tapa.

Ele puxa minha calcinha ali de quatro, e desce ela até o joelho.

Sinto ele abrir e fechar meu bumbum, depois bater o pau em cima da minha bunda.

O pau dele úmido, cada vez que bate sinto um pouco de pré gozo dele espirrar nas minhas costas.

Derrepente sinto um calor muito intenso, e macio, e percebo que ele está lambendo meu cuzinho.

Enquanto lambe ele entra muito fundo com a lingua, levanta e bate na minha bunda, alternando varias vezes.

Ali ainda sinto ele se posicionar, as pernas dele paralelas as minhas, as tocando por fora, ouço ele cuspir na propria mao e depois me lubrificar.

Sinto ele colocar a cabeça do pau dele na porta do meu cuzinho e começar a pincelar, de cima pra baixo, de baixo pra cima.

Ele posiciona a cabeça na entrada, com uma pressão leve, e logo sinto uma das mãos dele nas minhas costas, a outra segurando minha bunda aberta pra um lado.

Em um movimento único ele penetra, não forte demais, sem violência, mas constante até eu sentir o saco sele em mim.

Ele começa a bombar, mantendo o ritmo, carinhoso mas firme.

Quando tento me levantar, a mão dele nas minhas costas me para.

Quando tento mexer as pernas, as dele bloqueiam, e sinto a abertura restrita pela calcinha nos meu joelhos.

"Aaaaii Jair eu não aguen..."

Tento ir pra frente, e na mesma hora a mão dele que estava nas minhas costas sobe rápida até os meus ombros, me puxa na direção dele, e me deixa ainda mais empinada no rabinho assim de quatro.

Ele continua assim muito tempo, reagindo aos meus movimentos, e me posicionando o tempo todo para que pau dele não pare de entrar e sair.

Sinto meu cuzinho virgem latejar a cada vez que ele entra dilatando.

Volta e meia a dor e muita, e contraio, mas ele é tão grosso que parece que eu faço força sem ter força suficiente.

Sinto o pau dele entrar fundo e ficar, muito duro até a base, sinto ele dando soquinhos em mim por dentro, levantando, como se fossem espasmos, e logo sinto ele ejacular.

"Aaai Jair"

Quando tira o pau ouço o barulho do vácuo no pau dele saindo.

Eu tenho a certeza de que estou muito aberta.

Meu grelinho pingando um liquido viscoso, até a cama.

Eu despenco na cama de quatro ainda, ele levanta e sai, ouço a porta destrancar.

Ofegante eu caio de lado na cama, e vejo a silhueta dele aparecendo na porta, com a luz atras do corpo dele, bebendo um copo de água.

Ele me olha ali, sai, e imagino que esteja fumando um cigarro, pelo cheiro.

Logo volta, e me come denovo, do mesmo jeito......

Isso se repete mais umas 3 vezes.

Na minha cabeça só consigo pensar que ele estava a muito tempo mesmo sem comer uma fêmea.

Já amanhecendo o dia ele entra e tranca a porta, me come mais uma última vez, e desmaia na cama, de barriga pra cima.

Eu sinto meu cuzinho muito dolorido, aberto, nunca senti uma energia sexual tão intensa.

Eu me arrasto até ele, deito no seu peito e fico fazendo carinho no seu pau.

Minha mão branquinha no pau grosso negro dele.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Independente do gênero da narrativa, o que me interessa mais é a qualidade do texto, da escrita. E o seu é muito bom. Muito bem escrito e estruturado. Vim curioso pelo título e encontrei uma delícia de conto. Parabéns! Todas as estrelas para seu texto.

Obs: Venha visitar meu perfil qdo tiver um tempinho. Vou gostar de sua visita. Abraços!

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Foto de perfil de Kazado_

Me senti no seu conto também sou virgem e quando viajo sozinho também gosto de dormir montadinha como vc, mas até agora não consegui encontrar ninguém em que possa me entregar

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