Nossa segunda vez, agora na véspera do casamento – 3 de 7

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 5192 palavras
Data: 12/03/2024 18:20:46

Na manhã seguinte após a primeira vez com minha filha Maya em uma noite repleta de surpresas e orgasmos, fui surpreendido novamente quando senti algo quente, úmido e apertado começando a envolver meu pau. Quando abri os olhos, Maya estava totalmente nua sobre mim se enterrando em meu pau duro pela ereção matinal. Antes que pudesse dizer qualquer coisa ela foi rápida em se justificar.

– Essa é a última vez papai. Não se preocupe. Não consegui te ver assim excitado e não aproveitar e queria te provar que não foi pelo vinho que aconteceu tudo o que aconteceu, assim as coisas não ficarão estranhas entre nós. Só curta essa última vez e quando terminar vou tomar banho sozinha e vou embora.

Tendo aquela visão quase celestial com seu corpo perfeito enterrado em mim e com as luzes difusas do sol da manhã que entravam pela janela, não conseguiria dizer não mesmo se quisesse, e certamente não queria.

Entre os gemidos que já emitia, falei algo que a deixou feliz.

– Vamos terminar tudo com um banho juntos e depois um café da manhã que vou fazer. Aí você pode ir embora.

Sem nenhuma pressa parecendo que não queria terminar Maya me levou a um orgasmo maravilhoso gozando comigo. O banho foi um pouco triste por saber que era o fim e durante o café, tentei resolver a situação dando as explicações que sabia que ela já conhecia.

– Você sabe porque essa foi a única vez, né filha?

Com um olhar triste.

– Eu sei. Tenho que me casar, ter uma família e tudo o mais que a sociedade espera de mim.

– Lamento muito. Não quero que você faça o que não quer. Não sou sua mãe, mas não posso ser o motivo para que você não tenha uma vida normal.

– Eu te entendo. Se fosse uma mãe nessa situação, com certeza pensaria o mesmo. Só não vá me evitar, pois vou ficar muito triste.

– É claro que não vamos esquecer dessa noite. Nem quero, mas vamos coloca-la em um lugar especial em nossa memória e viver como se ela não tivesse acontecido.

– Eu sei o que você quiser dizer, mas não tem como. Sonhei por quase 10 anos com esse momento e não tem como o colocar de lado. Para tocar em frente vou ter que me lembrar que ela aconteceu e que não preciso mais sonhar com isso.

– É claro. Então vamos apenas ser como antes.

Nos dias seguintes ficou um clima estranho entre nós, mais por minha causa. Não que tivesse arrependimentos, mas comecei a sentir vergonha de tudo que falei para minha filha naqueles momentos. Para não deixar mal-entendidos e para não a magoar expliquei a ela o motivo e com suas brincadeiras tudo passou.

De qualquer forma, por mais que fizéssemos para tudo parecer normal, não era como antes, principalmente quando Maya vinha me visitar sozinha ou dormia em minha casa por querer um tempo de sua mãe. Nesses dias ela evitava ficar muito tempo comigo e muito de nossas conversas deliciosas não aconteciam mais.

Tomar um vinho como sempre fazíamos, nunca mais aconteceu sem que Luisa estivesse junto, talvez não confiando em nós mesmos após algumas taças.

Ela também reatou seu noivado contra minha vontade, não que eu tivesse sido consultado, mas ela tinha me dito mais de uma vez que não o amava. E acontecia uma crise após a outra mesmo o casamento se aproximando.

VÉSPERA DO CASAMENTO

Enfim conseguimos evitar que o pior acontecesse e caíssemos em tentação durante um ano e quando faltavam 4 semanas para o casamento Maya apareceu em meu apartamento com duas malas grandes dizendo que iria morar comigo até se casar, pois tinha brigado feio com sua mãe e me avisou que a partir daquele dia era eu quem iria a ajudar com os preparativos do casamento além de sua irmã Luisa.

Os dias iam passando e era evidente a tristeza de Maya diante do casamento próximo. Ela tomava decisões importantes sem nenhuma motivação. Talvez por se sentir assim foi que exigiu de sua mãe e da família do noivo que o casamento fosse só para as poucas pessoas mais próximas e até ameaçou não se casar se assim não fosse, o que teve que ser aceito por todos. Ainda assim seria uma festa para 120 pessoas e exigia muitos preparativos, mesmo tendo sido contratado alguém para cuidar de tudo.

Na última prova de seu vestido faltando uma semana para o casamento, sua irmã não pôde ir junto e quando se apresentou a mim deslumbrante com o vestindo, desabou em um choro muito sentido que precisou ser explicado as costureiras como cansaço e estresse pré-casamento o que elas disseram acontecer muito.

Maya, desde que nasceu, sempre chamou atenção por sua alegria, sua disposição de fazer coisas e seu bom humor e nem de longe lembrava aquela pessoa. Naquela noite ela me pediu vinho para relaxar e não tive como negar apesar do receio que senti.

Falamos muito sobre os preparativos, mas chegou o momento que ela parou de conversar demonstrando muita tristeza partindo de vez meu coração de pai. E não me aguentei.

– Maya, olhe para mim.

Ela levantou os olhos e olhou para mim com tristeza.

– Me escute. Tudo o que vou falar agora é muito sério e assumo toda as responsabilidades financeiras caso você faça o que vou sugerir. Se você não quer se casar, não case. Você não pode comprometer sua vida por uma capricho de sua mãe que quer que você case com o filho da melhor amiga dela. Você tem 24 anos e não precisa fazer o que não quer fazer, nem para agradar sua família ou os amigos.

Ela começou a chorar, mas desta vez não veio me abraçar, o que foi melhor e me olhava parecendo querer dizer algo, mas não conseguia. A vendo daquele jeito por 3 semanas aquela foi a gota d´água e perdi a paciência e me levantei decidido.

– Estou indo na casa de sua mãe conversar com ela e vou acabar com essa palhaçada agora. Ela não pode fazer isso com você, falei começando andar em direção a porta.

– Não faça isso papai. Volte aqui, falou gritando.

Assustado por uma reação que ela não costumava ter, parei, mas insisti.

– Eu vou lá Maya. Não aguento mais te ver assim.

– Não é culpa da mamãe dessa vez. Volta aqui, falou novamente gritando.

Assustado por seu comportamento, me virei e voltei a me sentar esperando que ela me falasse a razão, já que dessa vez não era sua mãe. E então abriu seu coração como tinha feito um ano antes.

– Não é por causa da mamãe que vou casar. Fui eu quem quis assim. O Daniel é bonito e uma boa pessoa, estamos namorando há quase 10 anos e as famílias se conhecem. Além disso ele tem um ótimo emprego e pode me dar uma vida confortável.

Sabendo que eram desculpas e mais desculpas, perdi a paciência talvez levando em consideração aquele sentimento além de pai que eu nutria por Maya.

– Se é assim tão bom porque você está tão triste? Não tem uma dia que você não chora deixando evidente que você não quer se casar, falei também alto.

Pelo ar que Maya tomou para me responder soube que não gostaria da resposta.

– Por tudo o que falei deveria estar contente com esse casamento, mas não estou porque é uma fuga de uma vida que não posso ter. Decidi me casar para fugir do que sinto por você. Não estou triste só porque vou me casar com quem não quero. Minha tristeza é principalmente porque não posso me casar com quem eu amo de verdade. Se você tem uma solução melhor me fale agora, ou então esqueça de ir falar com a mamãe a aceite a situação, como estou tentando. Talvez com o tempo passe a gostar de meu marido, falou sem realmente acreditar no que estava dizendo.

O chão sob mim foi tirado por saber que era o responsável pela tristeza de minha filha e não tinha como ajuda-la. Muitas ideias passaram por minha mente em uma fração de segundos e nenhuma delas era o que Maya precisava. Eu só podia me desculpar.

– Me perdoe filha. Se não tivesse permitido que aquela noite acontecesse, você não estaria assim. A culpa é toda minha e não sei como te ajudar.

– Você não tem nada com isso. Eu te confessei que já te amava como homem desde a adolescência. Você não tem culpa pelos sentimentos que tenho e aquela noite foi o melhor momento de minha vida e só não estou desmoronando pelo que aconteceu naquele dia.

– Se o casamento for cancelado, talvez você possa arrumar alguém de quem pelo menos goste um pouco. Essa obrigação que vocês tiveram de ter que namorar com o outro, a faz se sentir mal quando está com ele.

– Aí teria que começar tudo de novo. E enquanto espero essa pessoa aparecer tenho que ficar vivendo pensando em você sozinha todos os dias. Tudo o que você vai sugerir já pensei e a melhor solução continua ser esse casamento arranjado. Como essa conversa não vai levar a nada, vou dormir e se você tiver uma solução me diga, mas se não tiver aceite os fatos. Boa noite, falou se levantando e indo para seu quarto sem que eu falasse nada.

Os dias seguintes foram terríveis por saber que minha filha sofria por mim e não tinha como ajuda-la. Não poderia me curvar a seus desejos ou seu futuro estaria destruído. Maya tentou parecer menos triste para não me chocar tanto, mas percebia que era da boca para fora.

Na véspera do casamento eu tinha crises de choro sozinho em meu quarto querendo pegar Maya e a levar para o outro lado do mundo, mas não podia fazer e muito menos deixar sua irmã para trás. E o que ela fez naquela última noite antes do dia do casamento deixou tudo mais dramático.

Eu estava no meu quarto em uma de minhas crises de remorso por sua infelicidade, quando escutei algumas batidas na porta.

– Posso entrar papai?

– Entra.

Conforme a porta foi se abrindo, uma Deusa foi entrando pela porta vestida somente com uma lingerie de noiva totalmente em renda e lycra branca com meias até o meio das coxas, um espartilho, além do lindo conjunto de calcinha e sutiã. Seu cabelo estava arrumado, seu rosto maquiado e ela estava com um sapato de salto branco.

O impacto foi como um soco forte no peito e perdi até a fala admirando a maravilha de mulher que minha filha era. Me vendo sem palavras ela falou parecendo séria, mas seu tom era naturalmente provocador.

– Estou testando minha lingerie da noite de núpcias e queria saber sua opinião, falou posando em minha frente ao pé da cama.

Sem conseguir responder, ela deu uma volta lentamente me mostrando seu bumbum e suas curvas dentro daquela lingerie que as valorizavam ainda mais. Quando voltou a ficar de frente eu ainda não conseguia falar perdido em pensamentos libidinosos.

– Fale alguma coisa papai. Assim estou ficando constrangida por achar que não estou bem.

Enfim minha voz saiu.

– Por que você está fazendo isso comigo Maya?

– Quero saber sua opinião de homem e não é como se você nunca tivesse me visto sem roupa.

– Pare com esse joguinho. A verdade Maya. O que você pretende?

Agora era ela quem nada falava, intimidada por minha reação.

– Maya, sou seu pai. Me diga o que você está pretendendo com essa exibição, falei sério.

– Não fique bravo. A partir de amanhã outro homem vai tocar em meu corpo e antes que aconteça eu queria ter uma última noite com você. Por favor.

Eu estava de pijama com samba canção e camiseta e já era evidente a barraca que meu pau fazia. Seu corpo escultural se oferecendo naquela lingerie linda tinha destruído minhas resistências. Não só isso, porque durante um ano pensei todos os dias naquela noite com Maya desejando que acontecesse novamente.

– Essa é realmente a lingerie que você vai usar amanhã?

– É essa mesmo e queria que você fosse o primeiro a me ver com ela, falou começando a relaxar percebendo que me derretia por ela.

– Mas se fizermos o que você quer, ela pode sujar e aí como você vai explicar a seu marido?

– A meia eu tenho outra igual e a lingerie lavo e seca logo.

– Você me deixou muito excitado me provocando assim e posso me exceder. E seu deixar marcas em seu corpo?

– Passo maquiagem e se não sumir, falo que bati em algum lugar.

– Se eu aceitar você vai fazer tudo que o papai mandar?

Aquele monumento de mulher em minha frente me olhou com um sorrisinho inocente e feliz parecendo a Maya novinha quando ganhava um presente que ela queria. Meu coração palpitou ainda mais forte e foi por um sentimento paternal. Há meses não via Maya sorrir tendo sempre a tristeza estampada em seu rosto bonito. Só por aquela demonstração de felicidade já faria qualquer coisa por minha amada filha.

– Qualquer coisa que você mandar. Qualquer coisa, falou me provocando.

– Uma última coisa. A que horas você vai para seu Dia de Noiva”?

– Às 8 horas.

– Depois disso vamos no ver antes da cerimônia?

– Não. Só na cerimônia quando chegar para você me levar até o altar.

– Hummmm. Que pena. Então vai ser antes das 8. Quero fazer amor com você no dia de seu casamento.

– Vou amar papai. Nós acordamos mais cedo. Vou poder tirar uns cochilos lá no salão e descanso.

Me levantei da cama e fui até ela a atacando com uma volúpia selvagem. A agarrei com aquela lingerie de noiva e a beijei esfomeado por meses a desejando. Eu passava minhas mãos por todo seu corpo por cima daquela lingerie querendo violar sua razão de existir que era de Maya se apresentar a seu marido. Tudo nela era meu e eu reivindicava sua posse. Só não arrancava sua calcinha a rasgando pois complicaria sua vida.

Maya retribuía o beijo da mesma forma, mostrando que como eu pensou naquele momento por meses. Após alguns minutos me afastei um pouco e olhando para seu corpo perfeito e lindo naquela lingerie tive a certeza de nunca ter visto nada igual.

– Você é a mulher mais gostosa que eu já vi em minha vida Maya.

Outro sorriso feliz fazendo meu peito apertar de amor, ainda que fosse tudo sexual.

– Enfim você me chamou de gostosa sem que eu pedisse, me provocou.

– Você continua uma coisinha muito excitada e muito safadinha, não é?

– Sim papai. Se você tivesse me recusado iria me masturbar com meu vibrador pensando em você e em seu pau grande e gostoso.

Plaft, dei um tapa forte em seu bumbum.

– Pegue uma almofada e se ajoelhe para me fazer gozar com essa lingerie de sua núpcias.

Maya fez o que mandei e se ajoelhou em minha frente com uma cara de safadinha. E mais uma vez me abalou.

– Ao invés de engolir, você goza em meu rosto papai?

Bati com meu pau em uma bochecha e depois na outra, tarado como nunca estive com sua provocação.

– Você está mais safadinha do que nunca. Esteve com alguém esses meses?

– Te juro que não. Ninguém tocou em mim, nem o Daniel. Só pesquisei o que ainda não fizemos e que tenho vontade de fazer, para que você seja o primeiro.

– Desde quando você está pensando em fazer isso?

– Do momento em que te deixei naquela manhã.

Maya nunca parava de me surpreender.

– Agora me faça gozar. Vamos ver se você não esqueceu como se faz. E quando eu for gozar, vou assumir o controle porque quero direcionar em seu rosto. Tem algum lugar proibido?

– Para você nada é proibido papai. Só espalha bem, falou agarrando meu pau e o levando para sua boca faminta que tinha um batom vermelho intenso.

Maya estava muito melhor do que na primeira e única vez no chuveiro. Sua fogosidade era tanta que ela babava deixando meu pau todo melado. E desta vez ela não tirava os olhos dos meus mostrando aqueles olhos esverdeados como nunca estiveram diante de sua felicidade. Sua maquiagem, sua boca vermelha e seu cabelo arrumado em sua lingerie de sua noite de núpcias, mais o tempo que esperei cobravam seu preço e não conseguiria aguentar muito.

– Que delicia meu amor. Ohhh. Vejo que você não esqueceu e está muito melhor do que sua primeira vez. Não vou aguentar muito tempo.

Ao invés de desacelerar, Maya acelerou e me chupava com ganancia me levando fundo em sua boca macia e quente. Eu também não tinha feito sexo com outra pessoa naqueles meses e me masturbava me lembrando de nossa noite. Porém, nas últimas semanas, contaminado pela tristeza de Maya não tinha feito nada e certamente gozaria um volume enorme. Quando senti não tinha mais volta.

– Vou gozar Maya.

Como combinamos ela me largou e ficou ajoelhada esperando meu esperma como uma carinha de tarada. Dei apenas mais duas bombadas em meu pau e a primeiro e mais intenso jato voou para seu rosto onde eu apontava pintando sua testa e olho direito. O segundo foi para sua boca e pescoço e o terceiro para seu colo e sutiã, evitando acertar seu espartilho.

Ainda tinha mais e queria que Maya engolisse.

– Abra a boca falei apressado.

Fui um pouco para a frente e quando o quarto e as últimos jatos espirraram foram direto para sua língua. Eu nunca tinha feito isso com nenhuma outra mulher, nem com minha esposa com quem fiz tudo o que se podia fazer entre duas pessoas. Para mim, gozar em seu rosto era humilhar uma mulher e eu nunca faria isso. Naquele momento fiz porque Maya tinha pedido e eu não negaria nada a ela na situação dramática que ela se encontrava. E mesmo tendo essa aversão pelo que tinha acabado de fazer, aquela era a cena mais quente de minha vida.

A linda e jovem Maya, minha filha, maravilhosa em sua lingerie de núpcias tinha todo seu rosto pintado com minha porra e sorria feliz para mim engolindo o esperma que eu tinha espirrado dentro de sua boca. Seria um desperdício imenso de sexualidade se casar com um homem que ela não gostava.

Quando terminou de engolir meu esperma, com um sorriso safadinho colocou novamente seus lábios vermelhos em torno de meu pau e o sugou até que a última gota tivesse em seu estomago. Aquele seu gesto me fez querer gozar de novo daquela forma, mas eu tinha que retribuir aquele maravilhoso orgasmo que ela me proporcionou.

– Ahhummm. Pare Maya, ou vou querer de novo assim, mas agora quero chupar sua bucetinha.

Maya se afastou lambendo os lábios cheia de luxuria. Onde estava minha menininha que foi engolida por aquela Deusa do sexo? A puxando pela mão a ajudei se levantar e a levei até em frente ao espelho que eu tinha no quarto de corpo inteiro. A posicionando, me coloquei por trás dela e segurando seu rosto pelo queixo a fiz olhar para nossos corpos refletidos e seu rosto pintado por minha gosma esbranquiçada.

– Era isso que você queria? Saiba que eu nunca fiz isso com outra mulher pois não tive coragem de pedir.

– Era exatamente isso. Que você me marcasse com essa roupa que vou usar em minha noite de núpcias. Pareço um putinha, né? Sua putinha. A putinha do papai.

– Maya. Não fale assim.

– Era assim que você me chamava em meus sonhos.

– Eu nunca falaria assim com você.

– Nos sonhos acontece aquilo que a pessoas desejam. Eu sei e você sabe que não sou puta. Aos 25 anos você é o único homem que já tive. Mas é excitante e verdadeiro pois quero fazer com você qualquer coisa que uma puta faria. Quero você de todos os jeitos papai. Me chame de sua putinha. Por favor.

Maya era imprevisível. Deliciosamente imprevisível e derrubava todos meus constrangimentos com apenas um pedido e um por favor.

A encoxei olhando aquela sua imagem linda e erótica indescritível. Aquela Maya que eu via no dia a dia de vestidinhos ou calça jeans era linda e gostosa, mas aquela mulher em minha frente era a verdadeira Afrodite a Deusa do sexo. Ainda mais com minha porra escorrendo por seu rosto lindo e sorridente. Ainda a segurando pelo queixo.

– Você realmente está parecendo uma putinha com meu esperma em seu rosto. A putinha mais maravilhosa e gostosa que já passou pela terra. A minha putinha. A putinha do papai. Agora vamos para a cama que quero chupar sua buceta melada sem que você limpe esse rosto. Quero que você se sinta a putinha do papai que vai estar lambendo seu grelinho.

– Vamos papai. Eu preciso gozar, falou me puxando para a cama.

– Deite no meio da cama com as pernas abertas e sem tirar o sapato.

Maya se deitou como pedi na tradicional posição para o papai e mamãe. Me deitei entre suas pernas vendo o quão molhada sua calcinha de renda estava. Por não ter um elástico forte foi fácil a colocar para o lado. E quando a liberei tive uma surpresa.

– Gostou? Fiz para você.

– Adorei amor. Está ainda mais linda e apetitosa.

Maya tinha removido sua pista de pouso e estava totalmente depilada deixando aquilo que já era lindinha, ainda mais linda. Então caí de boca a abrindo com os dedos matando a saudade daquele seu doce e delicioso mel. Eu me esforçava para fazer o melhor oral de minha vida usando tudo o que sabia querendo que nunca mais acabasse, mas não parecia que Maya aguentaria muito mais.

– Papai, sua boca em minha bucetinha e seu esperma em meu rosto estão me deixando muito excitada. Não vou aguentar. Chupa sua putinha. Ahhhhh Papaiiiiiiiii.

Senti seu corpo tremer como um terremoto enquanto Maya tinha um orgasmo avassalador e maldosamente continuava a lamber seu grelinho, apenas diminuindo a intensidade por causa de sua sensibilidade. Ao invés de falar o quanto estava forte e bom seu orgasmo, ela falou algo muito mais poderoso com sua voz tremula de prazer.

– Estou tão feliz papai.

Minha menininha estava feliz novamente e essa sensação não tinha preço. Apesar daquele monumento de mulher de branco gozando em minha boca, foi a deixar feliz o que me deu mais prazer.

Para não a maltratar muito deixei seu clitóris e fiquei saboreando seu mel que escorria em abundância, até que seu corpo se aquietou e Maya se soltou na cama. Eu queria sua bucetinha apertada. Não, eu precisava de sua bucetinha. A queria de quatro o que seria a visão de minha vida, mas também a queria no papai e mamãe.

Enquanto me decidia e Maya descansava, fui até o banheiro e umedeci uma toalha com água quente e voltei até a cama. Ela tinha os olhos fechados mostrando estar satisfeita, ao menos por aquele momento.

– Maya, não abra o olho que vou limpar seu rosto.

– Ahhh papai. Eu me sinto tão sua assim.

– Não se preocupe. Agora vou colocar meu esperma na portinha de seu útero e você pode se sentir ainda mais minha, falei a convencendo.

– Você tem razão. Eu quero seu sêmen dentro de mim. Vem logo.

Limpei seu rosto com calma para não a machucar e depois seus seios quando percebi que minha porra tinha escorrido e manchado o espartilho por dentro.

– Maya, temos um problema. Escorreu para seu espartilho e manchou por dentro.

– Se é por dentro não é um problema. Vou adorar saber que tenho seu sêmen em contato com minha pele amanhã. Vem logo papai. Como você me quer?

– Agora nessa posição. E depois de quatro porque sei que terei a visão mais lindamente erótica de minha vida.

– Sou toda sua como você quiser. Vem foder sua putinha, papai. Por favor.

Joguei a toalha no chão e enfim tirei minha camiseta já que a cueca tinha caído quando Maya me chupou. Fui gatinhando sobre ela admirando cada parte de seu corpo e parei várias vezes para beijar sua pele ou por cima de sua lingerie. Quando cheguei com nossos rostos alinhados, dei um selinho.

– Não me canso de admirar o quanto você é linda e gostosa filha. Não acredito que metade dessa obra de arte foi feita por mim.

– Eu amo saber que foi você quem me fez. Nada pode ser mais forte e excitante. E já que você gosta tanto de sua obra, vem a usar. Você quer que eu tire a calcinha?

– Não meu amor. Tudo o que você vai usar amanhã vai ficar até o fim em seu corpo. Ninguém vai se aproveitar mais de tudo isso do que seu pai, falei me posicionando e afastando a calcinha.

Fui me abaixando até que minha glande começou a escorregar dentro de sua fenda tão alagada como um mangue.

– Coloca papai. Ahhhuummm. Há um ano penso nisso acontecendo de novo.

– Eu também Maya. Nem um dia deixei de pensar nisso, falei já forçando sua abertura escorregadia.

– Verdade? Você também não esqueceu?

– Como poderia esquecer? Como poderia deixar de te desejar? Nunca tive ninguém como você, meu amor, terminei me enfiando um pouco em seu canal que parecia virgem novamente de tão justo.

Sem paciência ela cruzou as pernas em volta de meu quadril e se elevando da cama me puxou com suas pernas fortes de academia me engolindo de uma só vez.

– Papaiiiiiiiiiiiiiiiiii. Me esqueci de quanto é grande, mas não esqueci de quanto eu o amo dentro de mim. Me tome papai. Eu sou sua. Ahhhmmm.

Nem me preocupei de deixar sua buceta pequena toda esfolada e com dores para a noite com seu futuro marido. Um pensamento maldoso veio em minha mente. Quanto mais a buceta de Maya doesse, mais seu marido acreditaria que seria sua primeira vez. Pensando nisso fui aumentando a intensidade das penetrações, mas um efeito colateral surgiu. Maya gozou muito mais forte do que a primeira vez gritando, gemendo e até uivando em meus ouvidos.

– Uuuuuhhhhh. Estou gozando. Goza no útero de sua menininha. Me faz ainda mais feliz, falou me puxando forte com as pernas a cada estocada.

Evidente que não resisti e gozei borrifando o útero de minha filha na véspera de seu casamento como tinha prometido minutos atrás. Era um orgasmo insano de tão poderoso. Eu a socava com volúpia enquanto ela pedia mais e mais forte.

– Estou sentindo papai. Está tão quente. Agora me sinto ainda mais sua. Ahhh. Ohhh.

Dobrei meus braços e apoiando meu peito em seus seios beijei Maya com lascívia e paixão. Devagar nossos corpos foram se acalmando, mas meu pau não. Tinha sido muito rápido e não estava satisfeito. Fiquei no vai e vem não deixando que ele diminuísse até que estivéssemos prontos para falar.

– Papai. Você continua duro.

– Eu quero mais Maya. Foi muito rápido.

– Também acho, mas foi tão forte e tão bom.

– Tão bom que quero de novo. E olhe que não sou mais jovem e não é fácil me manter assim depois de um gozo. É que você é tudo que quero e tudo que gosto.

– Você é jovem sim. Só tem 43 anos e só 18 a mais do que eu. Você foi pai muito jovem e está inteiraço ainda e está provando isso com esse pau quase perfurando meu útero, falou sorrindo.

– É que o estimulo é muito forte. Amor com o fato de você ser uma mulher deliciosa e linda.

– Papai, se vamos continuar assim, você pode fazer daquele jeito que seu pau fica esfregando em meu clitóris?

– É claro meu amor. Você é minha, mas faço qualquer coisa por minha filhinha, falei me posicionando mais para cima com meu pau começando a friccionar seu grelinho.

Maya mantinha as pernas em volta de meu quadril e começou a ajudar no movimento.

– Assim papai. Você vai me fazer gozar de novo. Ahhh.

Eu sentia que sua calcinha colocada de lado que esfregava em meu pau estava totalmente encharcada e Maya teria que a lavar naquela noite para a usar na noite seguinte e isso me deixou ainda mais tarado.

Com uma das mãos eu corria seu corpo o sentindo com aquela lingerie e apertava seus seios deliciosos, até que decidi colocar um para fora de seu sutiã. Quando fiz, me torci todo e fui com minha boca diretamente em seu mamilo durinho sem deixar que a fricção em seu clitóris parasse.

– Isso papai. Que delicia você mamando em meu biquinho. Desse jeito não vou aguentar. Eu estava com muito tesão acumulado.

Eu não ia gozar tão rápido, mas queria que Maya gozasse e gozasse quantas vezes pudesse naquela noite. Comecei a dar mordidinhas em seu mamilo a fazendo explodir em outro orgasmo enquanto eu a penetrava com força e esfregava meu pau em seu clitóris.

– Ahhh papai. Estou gozando. Meu Deus, como pode ser tão forte? Eu tinha acabado de gozar. Uhhhh.

Continuei fazendo o meu trabalho de deixar minha menininha feliz me tornando o pai mais satisfeito do mundo. Quando terminou, ela queria me dizer algo importante, mesmo cansada pela série de prazeres que tinha tido e não parei meu ir e vir em busca de meu orgasmo e de mais um de Maya.

– Naquela noite você me disse que eu tinha arruinado sua vida sexual futura pois nunca mais teria o mesmo prazer com outra mulher. Pois saiba que você também arruinou o meu futuro pois ninguém me dará tantos prazeres. E o problema é que sou bem mais jovem.

Entendi a indireta de Maya, mas ela casaria na tarde seguinte e não poderia desvia-la desse objetivo por mais que eu a quisesse só para mim. Então deixei seu seio e a beijei continuando o vai e vem.

Meu pau doía por ficar tão torcido na entrada e saída de seu canal. Me separei do beijo para a provocar.

– Se eu gozar, você consegue gozar de novo comigo?

– Se você disser que vai comer meu bumbum de quatro. Aí vou ficar muito excitada e vou gozar.

Eu queria excita-la e foi Maya quem quase me fez gozar antes da hora. Eu precisava dar o troco.

– É o que mais quero. Comer o cuzinho de minha putinha de quatro em sua lingerie de núpcias. E vou dar vários tapas no bumbum para você deixar de ser tão safadinha e provocadora, falei enterrando com mais força meu pau em sua canalzinho apertado.

– Ahhh papai. Você vai bater de novo em sua filhinha?

Maya já gemia intensamente excitada por aquela conversa.

– Claro que eu vou. Nunca tinha batido em você antes porque sempre achei que você fosse uma menina comportada, só que agora descobri que você quer ser a putinha do papai. Vai precisar apanhar do papai no bumbum, enquanto eu estiver comendo esse cuzinho.

– Papapaiiiii. Estoura minha bucetinha com esse pau grandão. Estou gozando. Oh céus.

Nem consegui responder gemendo com o gozo imenso que estava tendo. O terceiro daquela noite e um mais intenso que o outro. Dessa vez Maya, arranhava minhas costas estimulada pelas coisas que disse a ela. Aquela menina tem o gozo fácil, porque além do estimulo físico, as conversas sujas a excitam muito, principalmente por a palavra “papai” estar sempre nelas. E acontece o mesmo comigo.

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Comentários

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Meu caro GTM teria como me passar seu email para que eu entre em contato contigo?

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Show de bola esse capítulo! Vai ter mais capitulos?

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Obrigado por postar mais um capítulo, é mais uma vez que delícia de conto, já dá pra entender, que depois dessa noite as coisas mudaram pela manhã.

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