A amiga engenheira

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Grupal
Contém 1506 palavras
Data: 12/03/2024 15:54:55

A regra que Sophia havia imposto para ela mesma era nunca usar calcinha quando estávamos juntos, mas como estudávamos em prédios diferentes na universidade ela se vestia de maneira "normal" durante o dia, sempre bem sexy, mas com pelo menos uma calcinha para cobrir a bocetinha lisa dela em caso de algum acidente. Mas Sophia passa a ir para a faculdade com a coleira de escrava todos os dias. Não dava para disfarçar o que era, era uma coleira de couro com um anel de metal na frente. Ela estava realmente assumindo a personalidade de putinha e quando as pessoas perguntavam da coleira, ela respondia na lata: "Para mostrar que eu tenho Dono".

Começa um novo ano de aulas e eu sou escolhido para falar para os calouros no auditório da minha faculdade. Sophia, que ainda estava sem aulas diz que vai lá só para me assistir. Enquanto eu estava no backstage, conversando com o pessoal da comissão da calouros, meu celular vibra, eu abro e logo escondo a tela. Sophia havia me mandado uma foto do banheiro do auditório, sentada na tampa da privada, com as pernas abertas ela me mostra que havia tirado a calcinha. Meu pau fica duro e eu tenho que pensar em outras coisas antes de subir no palco.

Porém, assim que eu entro e olho para as pessoas, vejo a minha namorada na primeira fileira e a safada dá aquela cruzada de pernas da Sharon Stone. Fido todo duro de novo e a putinha me obriga a fazer toda a minha apresentação de pau duro, inclusive, quando eu já estava me controlando ala abre as pernas e fica mostrando a boceta para mim e para os outros caras que estavam no palco. A putinha safada!!! Eu prometo me vingar dela.

Demora uma semana para preparar a minha vingança, mas vingança é melhor servida fria. Eu tinha uma colega na faculdade de engenharia, Fernanda, que eu tinha certeza que era sapatona. Eu e Fernanda costumávamos jogar magic no intervalo das aulas, mas para o meu plano eu convido Fernanda para ir na república para a gente jogar e comento que eu queria mostrar o jogo para a minha namorada. Só que Fernanda diz para a gente ir na casa dela, o que eu prontamente aceito.

Conto para Sophia sobre o meu plano, mas adiciono que pela malcriação dela na minha apresentação ela ia ter que ir com a mesma saia na casa da minha amiga, e mostrar a boceta para ela para a gente testar se Fernanda era lésbica. Claro que Sophia aceita.

No sábado eu passo no dormitório para pegar Sophia. Vejo que ela estava com a mesma saia preta, curta e justa e ao entrar no carro a saia sobe e me mostra a boceta dela inteira como esperado. Mas em cima ela estava com uma jaqueta jeans.

Chegamos em uma bela casa em uma bairro chic. Não sabia que Fernanda tinha grana, ela sempre se vestia, bem, ela se vestia com um engenheiro. Mas Fernanda nos recebe no portão e depois nos guia para uma casa atrás da casa principal.

-- Meu quarto fica aqui porque é mais tranquilo para eu estudar. O legal é que a gente vai poder jogar sem interrupções.

Na verdade ela tinha um verdadeiro apartamento, tipo um apart hotel com sala cozinha e quarto só para ela. O lugar era perfeito. Sophia olha para mim com cara de safada, ela sabia o que fazer e estava louca para provocar, mesmo sendo uma outra mulher. A minha namorada então abre a jaqueta e mostra que por baixo ela estava com uma blusa cinza muito fina de amarrar na frente. A blusa tinha mangas, mas parecia mais um lenço que tocava os seios da minha namorada, deixando-os praticamente soltos e visíveis. Esse era o primeiro teste e eu vejo que Fernanda fica vermelha e imediatamente desvia o olhar.

Nós sentamos no tapete no chão em torno de uma mesa de centro de madeira para jogar. Sophia senta no sofá atrás de mim e de frente para Fernanda. Nós começamos a jogar e eu só fico reparando na expressão de Fernanda imaginando que Sophia está abrindo levemente as pernas e mostrando a bocetinha para a minha colega, que fica desviando o olhar ou então tenta ver de maneira discreta. Uma hora Sophia faz uma pergunta e vem vem atrás de mim para olhar as minhas cartas. Ela fica com os peitos do lado da minha cara, e quando eu olho para trás vejo que ela está de cócoras com a boceta toda arreganhadinha, mas agia como se não estivesse mostrando nada, da maneira que só ela sabia ser safada.

 Nesse momento Fernanda pede para sair. Dá para ver que ela estava realmente alterada. Sophia ri pois ela era um Súcubos, e estava adorando atormentar a minha amiga. Nós nos beijamos e Fernanda volta com Sophia no meu colo me beijando, ela havia trazido bebidas. Nós nos arrumamos, Sophia volta para o sofá, sem se preocupar em não esconder a boceta quando sai do meu colo.

Fernanda esta bem nervosa e perde. Nós bebemos um pouco e Sophia então pede para jogar. Ela senta no chão com as pernas cruzadas e eu vou para o sofá. Do meu ângulo eu vejo a bocetinha de Sophia toda exposta, mas de onde Fernanda estava, a mesa cobria a xoxota da minha namorada.

Não demora muito para Sophia perder. Ela levanta e o nó da blusa havia soltado um pouco, ela então abre a blusa completamente, mostrando os peitos para Fernanda antes de dar uma novo nó. Nós bebemos mais, então Sophia diz:

-- Eu não sou boa nessa jogo, mas eu sei jogar poker. Quem quer jogar uma partida?

-- Ok, a gente pode tentar -- responde Fernanda.

-- Legal, mas para deixar mais interessante, que tal strip-poker.

Fernanda fica toda vermelha mas aceita. A gente começa a jogar e Sophia só ganha, ela é bem melhor do que nos dois. Eu fico só de cueca e Fernanda fica só de top de ginástica e calcinha shorts. Ela era bem magra e completamente sem peito, totalmente um tomboy, mas gostosinha. Bem diferente das curvas completamente femininas da minha namorada. Apesar de não ter perdido nenhuma peça de roupa, Sophia já estava pelada, ela havia sentado com as pernas abertas e estava mostrando a xoxota e o top não escondia nada, e na próxima rodada ela e Fernanda perdem. Fernanda tira o top e Sophia tira a blusa, os duas ficam com os peitos para fora. Fernanda só de calcinha e Sophia só de coleira e minisaia. Fernanda tenta se cobrir, mas Sophia diz:

-- Isso é contra as regras, pode mostrar os peitos gostosinhos -- E logo em seguida ela dá uma beliscada no mamilo de Fernanda, que fica vermelha como um pimentão.

Sophia ganha de novo e eu e Fernanda ficamos pelados. Fernanda desvia o olhar para não ver a minha pica dura. Mas eu olho bem para a bocetinha dela, nem um pouco depilada, mas os pelos castanhos dela eram bem finos e a florestinha não era muito densa. Fernanda estava bem nervosa e dá um grande gole de vodka.

-- Parece que eu, por ser a última com alguma roupa ganhei -- Comemora Sophia -- Por isso eu posso escolher o meu prêmio.... ummm. Já sei. Vocês dois... losers... vão ter que me beijar.

Eu vou primeiro, beijo a minha namorada, que imediatamente pega no meu pau e me masturba um pouco na frente de Fernanda. Depois Sophia vai e beija a outra garota. Fernanda dá só um selinho, mas Sophia pega na bunda dela e Fernanda se solta e dá um beijão de língua na minha namorada.

Nisso as duas começam a se pegar sem se importar que eu estava assistindo, e eu não estava reclamando disso, pelo contrário, bato uma enquanto assisto a minha namorada passar a mão na boceta da minha amiga. As duas então deitam no sofá e ficam se esfregando e se beijando, uma passando a mão na boceta da outra por um tempo até Fernanda se ajoelhar no chão e enfiar a cara entre as pernas de Sophia para chupa-la. A minha namorada goza sendo chupada por outra mulher.

Sophia diz: -- Vamos os três para a cama.

-- Mas eu.... eu nunca... -- Balbucia Fernnada.

-- Não se preocupa, você só vai transar comigo.

Vamos os três. Sophia manda Fernanda deitar de costas na cama e fica de quatro com a bundinha empinada, ela então diz: -- Vem querido -- e logo em seguida enfia a cara na boceta de Fernanda e eu vou por trás e enfio o pau na minha namorada enquanto ela está lambendo a sapatona.

Nós três gozamos, mas depois do sexo Fernanda está sem reação. Eu e Sophia nós vestimos, eu me despido, mas Fernanda só suspira. Nós vamos embora. Eu fico preocupado de Fernanda estar mal. Ela me evita na faculdade por uns dias, até que finalmente ela chega em mim e diz:

-- Posso te fazer um pedido...

 

 

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