A mulher de vermelho

Um conto erótico de Tomás de Aquino
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 11/03/2024 19:27:11

Depois de 5 anos de casamento e 2 filhos pequenos, já ñ tinha mais o mesmo desejo por minha mulher q, agora, em função da idade dos nossos filhos tinha se tornado quase q exclusivamente mãe, abandonando seu papel de amante no qual, devo dizer, nunca tinha se esmerado: era uma mulher sem imaginação e sabemos q quem ñ tem imaginação ñ pode ser bom de cama, entre outras coisas.

Entediado, me inscrevi num site famoso de traição.

Ali fui conhecendo algumas mulheres e cheguei a transar com duas delas.

Tinha o cuidado de não transar mais de uma vez com elas pra q ñ se tornasse um relacionamento já q sabia q isso poderia me trazer eventuais problemas pq nunca se sabe ao certo com quem se está lidando.

Então conheci uma mulher q, logo no primeiro contato via Whatsapp, confessou q havia mentido em seu perfil sobre sua idade (era bem mais velha do q eu) e sobre seu peso (q tbem era maior).

Na hora disse à ela q gostava de mulheres mais velhas e de gordinhas. O q mais eu podia falar?

No mesmo dia a convidei para um encontro no motel de minha preferência, mas ela disse q naquele dia ñ podia.

Fiz um certo dengo, mas ela não arredou pé.

Era uma 5ª feira.

Na semana seguinte precisei viajar a trabalho.

Foi então que recebi uma msg estranha dela preocupada com o q eu poderia fazer com as fotos íntimas q ela havia enviado e sugerindo até a possibilidade de q eu pudesse ser outra pessoa e q pretendia enganá-la divulgando as tais fotos.

A tranquilizei, mas fiquei com um pé atrás com ela. Pensei comigo: q mulher doida.

Algumas vezes sugeri encontros mas sempre dizendo q ela é q tinha q vir até mim. Pensava q isso por si só a dissuadiria pq, afinal, q mulher se disporia a encontrar um desconhecido no motel e, ainda, gastar com táxi já q ela ñ tinha carro?

Mas ela sempre aceitou me encontrar, então, eu lhe dava um perdido e ñ ligava confirmando.

Depois resolvi bloqueá-la no Whatsapp.

Estava em vias de mudar meu escritório para um novo endereço e ñ tinha tempo pra paqueras.

Quase 3 meses se passaram e resolvi procurá-la novamente.

Confesso que tinha curiosidade em transar com uma mulher tão mais velha do q eu pq pensava que ela devia ser bastante experiente e isso resultaria numa possível ótima transa.

Ela ñ foi muito receptiva em razão do bloqueio sem explicação q lhe havia dado, mas, aos poucos, fomos nos entendendo.

Marquei novo encontro no motel e, dessa vez, confirmei.

Às 22 hs já estava esperando por ela, de banho tomado e com a toalha enrolada na cintura.

Ela estava de vestido vermelho estampado, de saltos altos e com uma leve maquiagem.

Tinha um rosto muito bonito e ñ aparentava a real idade.

Nos demos beijinhos no rosto e ela logo disse: ñ vamos falar coisa alguma, vamos desfrutar desse encontro.

Me pediu pra q eu deitasse de costas com as pernas ligeiramente abertas.

Pude vê-la tirando o vestido mas por baixo ela vestia uma malha rendada vermelha com abertura frontal e nas costas de modo q sua buceta e rêgo ficassem à mostra.

Ela começou a lamber minhas pernas, mordiscando em alguns momentos.

Quando chegou na bunda deu uns tapas leves e passou a língua pelo rêgo várias vezes.

Depois subiu pelas costas lambendo-as até a nuca onde se demorou lambendo e dando leves chupões.

Estava de pau duro e adorando td q ela fazia.

Ela desceu a língua pelas minhas costas e voltou a lamber meu rêgo, mas agora ela tbem lambia meu cu e ninguém ainda havia feito isso e eu me entreguei àquele carinho dela surpreso e satisfeito.

Depois de chupar bastante ela babou e introduziu com delicadeza um dedo. Adorei. Era uma das coisas q mais gostava, mas sempre tinha q pedir q fizessem e ela fez espontaneamente.

Ela babou no meu cu mais um pouco e introduziu mais um dedo e os mexia lá dentro de uma forma deliciosa.

Eu tinha visto a bolsa dela na cama, próxima a ela.

Com os 2 dedos dentro do meu rabo, ela começou a lambuzar meu cu com gel, depois foi tirando os dedos bem devagar e, na sequência, introduziu um falo de borracha q preencheu todo meu cu.

Ela mexia aquele falo de uma forma q nem me importei de estar sendo enrabado pela primeira vez na vida.

Sentia um enorme prazer com aquele falo de borracha.

Então ela tira aquele e coloca outro maior e mais grosso e este era um vibrador.

Comecei a me levantar e fiquei de 4.

Me come, me come eu dizia.

Q delícia de foda.

Ela movimentava o vibrador e ia aumentando a velocidade.

Senti algo q nunca havia sentido antes: um calor, uma sensação tão intensa de prazer q nem percebi q havia gozado no cu.

Caí deitado curtindo aquele prazer inesperado e maravilhoso.

Meu pau tinha amolecido mas eu sabia q logo, logo ele endureceria novamente pq ainda faltava ela desfrutar da frente do meu corpo e eu sabia q ela ñ negaria fogo.

Dito e feito.

Ela me pediu pra virar de frente e começou a passar sua língua pelo dorso do meu pé, chupou meu dedos e lambeu meu tornozelo.

Depois foi subindo lambendo no meio das minhas coxas e nisso meu pau já estava duro de novo.

Ela lambeu minhas virilhas, lambeu um pouco meu saco e meu pau, mas continuou pelo meu torso e deu atenção especial aos meus mamilos q chupou com vontade.

Chegou ao pescoço e lambeu e chupou de leve, depois foi a vez das orelhas q ela mordiscou e depois introduziu sua língua nelas.

Td q ela fazia era delicioso e me dava um enorme prazer.

Depois ela foi descendo pelo meu torso até chegar no meu pau e então começou a chupá-lo cheia de vontade.

De vez em quando ela chupava um pouco meu saco, mas estava concentrada em chupar meu pau.

Depois de um certo tempo senti q ia gozar, então, pedi q ela ficasse de quatro.

Precisei rasgar aquela roupa rendada pra abrir espaço.

Meti devagarinho e ela gemeu.

Comecei a socar devagar pq queria q ela gozasse primeiro.

Ñ foi preciso muito tempo.

Ela gozou como louca e eu gozei na sequência.

Ficamos estirados na cama lado a lado.

Então disse à ela: foi uma das melhores fodas q já tive, vc é um tesão de amante, vou querer vê-la outra vez.

Ela sorriu, se levantou e se dirigiu ao banheiro.

Achei q ela iria tomar um banho e depois voltaria para continuarmos nossa noite de sexo.

Logo em seguida voltou, se vestiu, pegou o celular e, sabendo q ela estava querendo chamar o táxi, falei: eu chamo do meu.

Eu queria mais, porém ela já tinha dado a noite por encerrada. Olhei no relógio e vi que já era 2 da manhã e pensei: é, amanhã preciso trabalhar, então é melhor ir dormir mesmo.

Qdo o táxi chegou ela me deu um beijo no rosto e saiu.

Ñ sei pq senti uma certa tristeza vendo-a ir embora como se estivesse adivinhando o q viria depois.

No dia seguinte tentei fazer contato pelo Whatsapp, mas vi que estava bloqueado. Estranhei muitíssimo.

Mais tarde tentei telefonar mas só caía na caixa postal. Nova estranheza.

Ñ estava entendendo nada: será q ela ñ tinha gostado pq ñ fui ativo? Mas enqto estivemos juntos ela ñ me deu a menor chance de ser!

Na noite daquele dia recebi uma msg dela, dizia q ela ñ queria se apaixonar, então achou q aquela noite seria uma ótima recordação para os 2, mas q ñ a repetiríamos.

Nem tive tempo de responder pq ela me bloqueou de novo.

Já faz 2 anos desde então e embora tenha saído com outras mulheres mais jovens e com corpo mais bonito, nenhuma delas a superou como amante.

Queria poder tê-la de novo pq ela me proporcionou uma foda maravilhosa e ñ exigiu nada em troca e eu gostaria de ter a oportunidade de retribuir todo o prazer q ela me proporcionou: queria poder dar ao corpo dela todas as carícias q ela deu ao meu.

De todo jeito, penso q será difícil esquecê-la tão cedo.

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Comentários

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Porra que mulher heim!!!

Pouquíssimas mulheres gostam disso que ela fez.

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Vc se refere ao momento da inversão? Ela adora isso entre outras coisas (rsrs). Obrigada pelo elogio.

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Adorei o seu conto e eu vivi isto com minha namorada me iniciando na inversão, vc é de qual cidade? vamos conversar: euamoavida 2020@gmail.com

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Oi, é o meu primeiro conto publicado e fico muito contente q vc tenha gostado. Te escrevo. Bjs

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