Meu desejo proibido pelo meu irmão

Um conto erótico de Tiffany
Categoria: Heterossexual
Contém 3164 palavras
Data: 11/03/2024 12:14:38

Eu sei que preciso de algum tipo de acompanhamento psicológico ou longas sessões de terapia por que isso não pode ser normal. Claro que muitas pessoas escrevem sobre incestos, mas claramente é algo que fica dentro da ficção, eu sei que ninguém vai acredita que o que estou prestes a relatar é real, mas talvez esse conto nem seja tão erótico porque não vou fugir da realidade do que anda acontecendo comigo nesse ano!

Meu nome é Tiffany, e não tenho problema de citar os nomes por que há inúmeras garotas de 18 anos chamada Tiffany pelo mundo. Tenho 1,70 e sou magrinha, do tipo de peitos médios e pouca bunda. Fazer o que, gostaria de poder mentir e falar que sou uma grande gostosa, mas a realidade está longe disso. Minha pele é de um tom moreno clarinho e os cabelos lisos cacheados, sou a perfeita mistura do relacionamento interracial dos meus pais.

Indo direto para o que importa, é que tenho um irmão mais velho, ele tem 27 anos e bem diferente de mim. É branquinho, de 1,62 de altura e muito atencioso comigo, nunca brigamos e ele sempre foi meu porto seguro para tudo. Desde quando me conheço por gente era para ele que corria quando precisava de socorro. Ano passado eu terminei o meu primeiro namoro sério, dentro de casa, de pedir os pais para namorar, conhecer a família e tudo mais. Essa relação durou 2 anos e o término até que foi tranquilo. O motivo, bem, basicamente ele não me dava muita atenção, estava sempre “ocupado” com os treinos e campeonatos do grupo de vôlei que ele faz parte e eu não nego que sou muito carente. Sei que é um motivo bobo para terminar uma relação, e claro não era só isso, com ele eu me sentia desmotivada, com medo, ansiosa com tudo. Se alguém chegasse perto de mim ele dizia que essa pessoa era falsa, a gota d’água para mim foi quando cheguei toda empolgada dizendo que queria fazer uma prova para ganhar uma bolsa na faculdade assim que terminasse o ensino médio e ele me respondeu que eu era burra demais para isso. Desde então eu fui brochando com essa relação, quase como uma flor perdendo suas pétalas no inverno. Por fim, terminamos no final do ano passado.

Claro, corri chorosa para os braços do meu irmão mais velho, que me acolheu tão bem. Me aconselhava, me ajudava e até me impedia de ligar para o meu ex quando estava com recaídas. Ele me levava para sair, comer um hambúrguer ou coisa do tipo apenas para me distrair. Honestamente eu não sei o que deu em mim nesses últimos meses, mas tudo começou quando estávamos indo passar o início de ano na casa de praia que meu pai alugou para a temporada.

O meu irmão não mora mais com a gente, mas mora bem perto, exatamente 5 casas depois da minha. Enquanto eu namorava não via ele com frequência, mas depois do término ele vinha me ver quase todos os dias, sempre me trazendo um chocolate ou coisa do tipo.

O que me animou a ir para essa casa de praia foi o meu irmão aceitar ir junto, ele passaria 7 dias longe do trabalho o que basicamente parecia ser um milagre. A casa era pouco mobiliada, tinha apenas o básico e 2 cômodos. Um quadrado que fazíamos de sala e quarto, uma pia e geladeira com uma pequena bancada para dizer que era a cozinha e um pequeno banheiro. Nossas malas quase preenchia a casa inteira! Meu irmão foi tomar banho para deitar e dormir, demorou horrores, fiquei batendo na porta dizendo que queria entrar e ele me falando que eu era uma pirralha e deveria parar de atrapalhar o banho dele. Na hora pensei que ele poderia estar batendo uma punheta. Eu queria implicar com ele por conta disso, mas com certeza iria era tomar uma bronca horrível dos meus pais que estavam ali já terminando de lavar a louça do jantar. Pensar nele daquele jeito mexeu comigo, e juro que até aquele momento eu nunca tinha olhado para o meu irmão desse jeito.

Quando ele saiu do banheiro estava já com um short de dormir e uma camisa bem larga.

-- Até que fim anão! -- Ele é menor que eu e sempre fico zoando ele com isso.

-- Vai lá lombriga! O banheiro é todo seu.

Entrei no banheiro e não conseguia parar de pensar que o meu irmão poderia estar se masturbando debaixo daquele chuveiro e lutei para afastar esses pensamentos horríveis. Tomei meu banho e fui deitar para dormir também. Como não caberia 4 camas no local levamos colchonetes e dormimos neles. Meus pais dormiram juntos, o meu irmão de um lado e eu do outro. Mesmo estando muito cansada e tudo estar escuro não conseguia dormir. Ouvir o meu irmão respirando pesadamente me distraia, aquele short branco com um montinho acendia o meu fogo. Fiquei pensando se eu não poderia apenas abraçar meu irmão fingindo que estava dormindo e jogar a minha coxa naquele pau, só queria sentir ele em mim!

Eu não era virgem, perdi a minha virgindade com esse meu ex, e para ser bem honesta desde muito pequena já era muito safada, adorava filmes com cenas mais quentes, amo livros hots e enfiava meus dedos na minha boceta toda vez que tinha oportunidade.

Naquela noite, olhando o meu irmão eu estava com a boceta pingando! Doida para enfiar meus dedos lá ao mesmo tempo com muito medo de ser pega, mais uma vez lutei conta aquilo e tentei dormir, foi difícil dormir naquela noite, tudo vinha na minha mente e meus pensamentos impuros quase que saltava para fora da minha imaginação. Não sei quantas horas fiquei naquela guerra, mas no final, consegui dormir.

No outro dia estávamos na praia, e aquele branquelo desgraçado, molhado da água de praia, vermelho de sol e com uma sunguinha preta era o alvo do meu desejo e que desgraça, ele tinha que ser meu irmão? Puta que pariu, naquele momento eu não conseguia parar de comer meu próprio irmão com os olhos. Eu queria puxar ele para casa, inventar qualquer desculpa e aproveitar que nossos pais estavam distraídos na praia e dar como se só aquele pau entrando dentro de mim importasse! Passei o dia todo seguindo ele com o olhar e quando chegava perto de mim eu tentava disfarçar mas, parecia que meus olhos eram puxados para o pau dele. Desviava o olhar todas as vezes que percebia que estava vidrada naquela sunga.

Quando entramos dentro daquela casa minúscula não conseguia parar de sentir o quanto estava sendo doida por desejar meu próprio irmão. Tudo piorou quando ele deitou encostando a cabeça na minha perna e me chamando para assistir um filme com ele no celular. Eu achei que poderia me distrair. Ele colocou o telefone no suporte à nossa frente e voltou a deitar a cabeça na minha perna. Já estada sentada de costas para a parede, assim me mantive. Depois de alguns minutos de filme percebi que minha mão estava lá acariciando o cabelo dele, aquele cafuné de namorados - pelo menos foi assim que imaginei parecer - fiquei um pouco envergonhada de pensar isso, mas, continuei.

Após isso a minha mente só foi piorando, parecia que eu não podia me controlar, fingi estar com dor nas costas e pedi para ele mudar de posição comigo. Ele sentou e eu deitei a minha cabeça na perna dele e aos poucos fui subindo até ficar com a bochecha no pau dele. Sempre vou ser grata aquela bermuda molinha que ele estava usando por que deu para sentir aquele pau na minha cara e minha boca salivando querendo engolir tudo! O filme ia passando e minha mente me torturando. Eu só conseguia pensar na minha língua passeando naquele pau e minha mão já estava na coxa dele. Uma coxa exposta pela posição que ele estava sentado, me aproveitei disso e lentamente subia e descia a minha mão em uma espécie de carinho disfarçado, usando apenas a ponta da unha.

Meu pai estava do lado de fora lendo um livro a minha mãe preparando o jantar, já estava no final do filme quando ela perguntou se queríamos jantar e meu irmão respondeu que assim que terminasse o filme. Ele estava mesmo concentrado no filme enquanto eu estava tentando afastar o pensamento de enfiar a mão na brecha da bermuda dele, agarrar seu pau tirar de dentro da cueca e chupar com vontade!

Talvez posso dizer, venci aquele dia. Depois do filme ele foi jantar e dormimos. Infelizmente as coisas não estavam ficando fáceis para o meu lado por que no outro dia o meu pai saiu com a minha mãe, ficou só eu e meu irmão dentro daquela casa, ele até me perguntou se eu queria ir na praia. Eu estava cansada desde ontem, e estava tentando manter a minha boceta seca! Talvez até conseguiria me distrair na praia, só que ver aquele homem de sunga não parecia ser uma boa ideia. Para a minha sorte - ou azar - ele decidiu ficar em casa também e ficamos conversando sobre meu relacionamento, sobre garotos e fofocando sobre o que eu queria para o ano, e bem, eu queria mesmo era ficar de 4 enquanto ele enfiava em mim, segurando firme na minha cintura e me puxando contra seu quadril! Logo tratei de tirar aquele pensamento da cabeça. Mas meu irmão me pega no colo, me joga no chão e começa a me morder, beliscar e fazer o que ele costumava fazer quando eu tinha sei lá, uns 9 anos. Eu estava morrendo de rir até ser sequestrada por uma ideia horrível. Lacei minhas pernas no quadril dele e puxei para mim, eu queria sentir aquele pau na minha boceta, mesmo que por cima das nossas roupas, ele com a mesma bermuda larguinha que foi dormir e eu com um shortinho, curtíssimo que não cobria 4 dedos da minha bunda. Quando aquele pau bateu na minha boceta eu quase gemi de tesão, mas consegui conter, ele pareceu não notar a minha malícia, e lutou para tentar sair. Eu, claro, lutei para manter ele ali. Ele rodou e ficou por cima, travou meus braços e minha mente gritou AGORA ME BEIJA!

Ele sem malícia alguma, eu possuída pelo tesão! Era algo que não conseguia controlar! Me esfreguei o máximo que consegui naquele corpo, lutei para ficar por cima e “inocentemente” sentei no pau dele assim que girei. Para não levantar bandeiras não fiquei muito tempo, mesmo que a minha vontade fosse sarrar para frente e para trás, sentir endurecer em mim, desejei que ele fosse tão maluco quanto eu e agarrasse a minha bunda, tirasse meu short e me comece com força e tesão.

Meus pais chegaram e paramos a nossa brincadeira de “lutinha” que para mim estava sendo a maior oportunidade de me aproveitar daquele corpo, eu sou uma vadia? Tenho certeza! Para ele foi o livramento de ser agarrado pela sua irmã mais nova.

De noite eu não aguentei e tive que me masturbar, tentando ser discreta esfregava a minha boceta enquanto imaginava o meu irmão me beijando com força, segurando no meu cabelo enquanto sentia seu corpo pesar sobre o meu, apesar dele ser menor que eu, seu corpo me cobria quando se tratava de largura, enquanto “brincava de lutinha” eu percebi que por cima de mim ele me cobria por inteira e ainda sobrava muito “corpo” aos lados, e isso me deixava ainda mais excitada e meus dedos friccionava ainda mais violentamente o meu clitóris. Pensar naquele corpo descendo e subindo, o pau entrando com firmeza na minha boceta, o pau que passei uma boa parte do dia sentindo mole. Pensar que eu poderia gemer, gritar e explodir de tanto desejo era o cenário perfeito para me proporcionar um orgasmo intenso, tão intenso que tive que colocar o travesseiro na minha cara e ajudar a abafar qualquer gemido. Ao recobrar a consciência enquanto me recuperava daquele orgasmo que não sentia há tanto tempo percebi na penumbra que o rosto do meu irmão estava virado para a minha direção e fui invadida por uma sensação estranha de que ele poderia ter visto algo. Fiquei com muito medo ao mesmo tempo com tesão, é confuso, mas senti!

Ao passar dos dias ao lado dele, sentindo aquele cheiro, seu toque, seus beijos na minha bochecha era uma tortura e eu ansiava por cada momento de prazer que aqueles segundos me proporcionavam. Fiquei de pernas bambas quando meu irmão me perguntou se estava tudo bem comigo, por que eu estava agindo um pouco diferente, em milésimos de segundos eu imaginei que ele poderia ter sentido algo, descoberto meu segredo, ou que estava na minha cara! Não consegui dar nenhuma resposta, menos ainda alguma convincente no meio da minha gagueira. Fui tranquilizada com ele dizendo que eu ainda não tinha falado nada sobre meu ex, meu término e coisas que uma semana atrás ainda me assombrava. Mal sabia ele que eu estava muito ocupada com um problema que nunca poderia revelar ao meu confidente!

Era a última noite que dormiríamos por lá. Já estávamos todos deitados, as luzes apagadas e meu irmão de barriga para cima, não sei o que me deu, mas deitei minha cabeça no peito dele, ele colocou a mão na minha cabeça me fazendo um carinho e joguei minha perna para cima da dele. Ficamos ali, agarradinhos, juntinhos e meu coração disparado por tudo o que acontecia na minha cabeça. Puxei o braço dele e ele não retrucou, me abraçou em uma conchinha e fiz questão de jogar a minha bunda o máximo que pude em uma conchinha um pouco diferente, já que eu era maior que ele, mas, o braço dele envolvia a minha cintura, sentia sua respiração no meu pescoço e o pau dele, ainda mole apertado na minha bunda. Eu não conseguia dormir, e já estava ficando bem cansada por que estava dormindo mal a semana inteira. Enquanto ele dormia feito uma pedra poucos minutos depois. Isso não foi um problema para mim até o impensável acontecer. Imagino que ele estivesse tendo algum sonho erótico por que o pau dele começou a dar sinais de vida e não perdi a minha oportunidade, eu pressionei mais, mais, e estava quase rebolando naquele pau e a cada ousadia minha mais ele endurecia, minha boceta já estava voltando a molhar a minha calcinha! Sentir aquele pau duro na minha bunda me fez ir longe, estava ficando louca de tesão, cada vez perdendo a compostura, o controle e não aguentei, segurei no pau dele e de leve fui apertando, sentindo aquele pau grosso na minha mão. Fechava a mão e sentia ele pulsar, eu nunca pensei que poderia desejar tanto chupar um pau como estava querendo! O grande problema era que pertencia ao meu irmão. Isso me deixava louca, eu me sentia a pior pessoa do mundo. Abusando e se aproveitando do meu próprio irmão! Enquanto a minha crise de consciência me afetava, meu irmão me trouxe para mais próximo dele me fazendo delirar ainda mais quando aquele pau já totalmente duro afundou na minha bundinha, enterrando o short e a calcinha no meu rabo! Com alguma dificuldade consegui tirar o short, fiquei só de calcinha, em um lapso de insanidade.

Ele fazia um movimento de vai e vem lento, as vezes parava, outra hora dava uma bombada forte. Algo fora de ritmo porque estava dormindo, eu queria ser a pessoa que ele estava comendo naquele sonho! Mesmo correndo todos os perigos imagináveis eu fui atrás de mais, consegui abaixar um pouco aquela bermuda e a cueca liberando o pau dele, não perdi tempo e pressionei a minha bunda. Sentir aquele pau foi uma sensação que me deixou ainda mais fora de controle, estava louca, possuída e queria ser comida! Pensei várias e várias vezes em me desvencilhar daquela conchinha e pelo menos passar a língua naquele pau, só que o medo de acordar ele era ainda maior! Me mantive ali, durante um bom tempo recebendo umas boas estocadas que me fazia ir ao céu e voltar! Até ele adormecer de vez e acabar com o meu paraíso.

Arrumando as coisas fiquei pensando se ele lembrava de que sarrou em mim quase a noite toda e isso me dava vergonha, ou se ele sentiu que me aproveitei, e apenas isso passava na minha mente! Ele continuava agindo normalmente me fazendo entender que ele não lembrava de nada.

Os meus dias em casa voltaram a rotina padrão, eu já tinha esquecido totalmente meu ex, voltei a estudar, porém, todas as noites me pegava enfiando meus dedos dentro da minha boceta imaginando meu irmão, agora, sem pudor, nem peso na consciência ou qualquer julgamento, já tinha aceitado que eu era anormal mesmo e foda-se o mundo. Tudo era uma desculpa para ir ver ou chamar o meu irmão em casa, um trabalho de escola que mesmo sabendo fazer ia pedir ajuda. Chamava ele na minha casa quando queria baixar algum programa que “rodei a Internet toda e não achei.” Uma fofoca banal na escola era motivo de chegar na casa do meu irmão, toda empolgada só para contar como foi.

Agora estou pensando em reformar o meu quarto, pintar as paredes, colocar alguns quadros e alguns papéis de parede, e essa será a minha desculpa para tentar passar mais tempo com o meu irmão. Estou fora de controle, como uma viciada em drogas estou viciada em pelo menos tentar me esfregar nele.

Fui até a casa do meu irmão para imprimir algumas coisas do trabalho de escola e ele já estava sentado no computador, sem cerimonias eu sentei no seu colo enquanto passava o arquivo do celular para a pasta, demorei o máximo que pude só para sentir aquele pau na minha bunda, sarrei discretamente fingindo que estava escorregando, arrastava a minha bunda para cima e para baixo. Acho que foi impressão minha, mas tive a sensação de que aquele pau deu uma endurecida e isso me deixou super excitada! Imprimi o arquivo, abracei meu irmão e dei um beijo na sua bochecha, não queria ir embora, mas fui depois de não conseguir pensar em nenhuma outra desculpa para ficar.

Ao chegar em casa minha única ação possível foi deitar na cama, me livrar das minhas roupas e enfiar meu dedo na boceta pensando em como adoraria estar sentando no pau do meu irmão enquanto passava o arquivo. Subir, descer e rebolar com os olhos fechados só pensando na mão dele segurando a minha cintura e o pau me invadindo. Não demorou nada para me fazer sentir um orgasmo gostoso! Depois disso levantei para finalmente terminar o meu trabalho de escola. Desde então estou ansiosa para começar a reforma no meu quarto e poder tentar conseguir mais momentos como esse! É errado com certeza, mas não estou conseguindo controlar meu instinto de vadia e problemática!

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Comentários

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Eu tenho amigas que vivem essa situação real, transam normalmente com irmão e pais e porque querem mesmo. Eu já numa noite escura não só sarrei como penetrei minha mãe e fui até o final, no outro dia fingimos que nada aconteceu e assim segue, nem sempre é ficção. Parabéns pelo conto, eu já escrevi várias vezes o que aconteceu comigo mas nunca coloquei aqui, vc é corajosa, nota 10.

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Delicioso seu conto, fiquei de pau duro durante todo o conto, queria ser seu irmão por um dia.

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Muito excitante toda a sua história... cada detalhe e a forma como foi narrada, com muito carinho e desejo...eu adorei!!!

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N se sinta mal, situações assim são mais comuns do que imaginamos, já estive em um momento parecido e caso queira conversar sobre, me manda um e-mail, marcos_felipeb11@hotmail.com

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Se eu tivesse na pele do teu irmão, eu já teria percebido seu interesse. E pra ser honesto, eu não ficaria transtornado ou aflito, com suas atitudes. Se você enxerga o teu irmão, como um dos Homens da sua vida e se sente atraida por ele, através dessa química incestuosa, continue investindo nisso. Não se esqueça que vocês também são homem e mulher, com seus instintos e suas necessidades fisiológicas, além de meros irmãos de sangue!!

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