Rapidinha no banheiro

Um conto erótico de meDihya
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 10/03/2024 15:38:00

Estava em um jantar na casa do meu chefe, comemorando o fechamento de um acordo importante liderado pelo meu noivo, André. Eles eram sócios, já eu entrei na família há pouco mais de um ano. Eu já os conhecia antes disso, mas era a primeira vez que vinha aqui. E havia outro convidado além de nós dois, no caso o gringo com quem fecharam negócios e e agora novo investidor. Segundo ele durante as conversas, disse estar beirando os quarenta anos, mas eu particularmente não dava nem trinta anos. Parecia estar tão em forma quanto um rapaz da minha idade. Brendon, como se apresentou, se encontrava exatamente ao meu lado enquanto meu noivo na minha frente. Atrás dele havia um enorme espelho na parede, através dele conseguia observar o homem a minha esquerda e por vezes ele trocava olhares comigo disfarçadamente. Um olhar penetrante, como se quisesse me despir somente com essa ação. Discretamente eu sorria pra ele e encostava de propósito meu braço no seu a medida que todos nós dialogavamos. De uns tempos pra cá meu desejo por aventuras sexuais com estranhos só aumentava, e naquele momento eu sentia que não conseguiria mais resistir. Era como se uma parte de mim estivesse despertando, uma parte que ansiava por experiências novas e intensas. E eu estava disposta a me entregar a esse desejo, não importava quais fossem as consequências. Levanto um pouco a barra do meu vestido, deixando minhas coxas grossas a mostra e por debaixo da mesa uso meu salto para roçar na perna dele. No mesmo instante ele se ajeita e bebe um gole do vinho. Eu sorrio do desconforto que o causei e subo mais meu vestido, com cuidado para que o meu chefe que estava na ponta da mesa não notasse a movimentação. No meio da refeição, sem que os outros percebessem, coloco minha mão sobre a coxa do homem, sinto seus músculos tensionarem, mas ele tenta fingir que não percebeu minha ação. Deslizo minha mão para cima, subindo lentamente até chegar à sua virilha, onde aplico uma leve pressão. Ele se contém, mas sua respiração denuncia o desejo que está tentando reprimir. Eu me delicio com o poder que tenho sobre ele, com a maneira como posso despertar seus instintos mais primitivos com apenas um toque. Sem desviar meu olhar das pessoas em volta da mesa, continuo provocando o homem ao meu lado, sentindo ele ficar duro sob meus dedos, até alcançar um ponto onde a provocação se tornava quase insuportável e o mesmo põe a sua destra sobre a minha para me impedir, entretanto eu aproveito para trazê-la para entre minhas pernas embaixo do vestido, reservando um olhar penetrante para meu amante que encontra os meus no mesmo segundo através do nosso reflexo no espelho. Sem pensar duas vezes, ele entende e começa a fazer movimentos circulares na minha intimidade coberta pela calcinha apenas, mas disfarçadamente enquanto conversávamos com os demais. Tento evitar ao máximo transparecer uma feição de prazer ou soltar algum gemido, mas me contorcendo por dentro sentido o homem brincar com meu grelo. Como adorava esse sensação do proibido, e ter pessoas perto da gente que não poderiam se quer imaginar que estávamos fazendo tamanho baixaria embaixo da mesa me deixava mais excitada ainda. Abro mais minhas pernas. Seus dedos habilidosos rapidamente deixam minha bucetinha molhada sem nem eu ter gozado ainda. Percebendo que a qualquer momento poderia entregar o jogo, decido parar.

──── Com licença, preciso ir ao banheiro. Já volto. ─ Aviso, baixando o vestido antes de levantar-me. Como já tinha ido mais cedo sabia o caminho, entretanto antes de me distanciar o suficiente consigo ouvir Brendon dizer que iria lá fora fumar. Mordo o lábio inferior, sabendo que na verdade ele iria vir ao meu encontro. Ao chegar no banheiro, senti a urgência de me entregar ao desejo que ardia em mim. Com mãos trêmulas, deslizei minha calcinha de renda pelas pernas, deixando-a cair sobre a pia. Decidida, ergui meu vestido lentamente, revelando cada centímetro da minha pele ansiosa pelo toque. Debrucei-me sobre a pedra de mármore, permitindo que a luz suave destacasse minhas curvas, enquanto abria levemente as pernas, expondo-me por completo. O momento de espera logo chegou ao fim quando a porta se abriu com um leve rangido. Pelo reflexo no espelho da pia, observei Brendon adentrando, seus olhos famintos encontrando minha intimidade exposta e convidativa. A visão dele admirando meu corpo, focando especialmente no meu cuzinho e buceta empinado para recebê-lo, fez meu corpo estremecer de excitação. Eu sabia que aquele era o ponto sem retorno, o momento em que nossos desejos se encontrariam em um frenesi de prazer e luxúria. ──── Você é uma safada mesmo, né? ─ Eu balanço a cabeça que sim e ele fecha a porta antes de cair de boca na minha xota, abrindo mais minha nádegas e passando a língua quente em todo o perímetro. Empino mais meu quadril, ouvindo ele desafivelar o cinto e baixar o zíper. Sua língua entrava e saía de dentro de mim, intercalando com chupadas intensas e mordidinhas leves na minha bunda. Brendon se ergue tira algo da carteira e a joga sobre a pia. Ao ouvir o barulho do plástico, concluo que é um preservativo. Depois de colocar, ele me pega pelos braços e os prende atrás das minhas costas, meus seios e rosto vão de encontro a pedra gelada do mármore. Em uma só investida ele entra de uma vez, sentindo o calor e maciez do meu interior, com o ato repentino minha buceta se contrai ao seu redor e eu solto um gemido. Logo seu pau começa os movimentos frenéticos, o som dos nossos corpos se unindo se misturava com os gemidos abafados e os palavrões sussurrados, tudo isso abafado pela porta fechada. As estocadas eram precisas e constantes, refletindo a urgência do nosso desejo. O loiro larga meus braços e, com firmeza, me obriga a colocar minha perna esquerda sobre a pia, abrindo-me ainda mais para ele ao mudar o ângulo da penetração e intensificando ainda mais as sensações. Em seguida, agarrou meu cabelo com firmeza, pressionando a lateral do meu rosto contra o espelho, reforçando minha posição de entrega e submissão total. Sem aviso, ele enrola meu cabelo na sua mão e o puxa para trás com uma força descomunal que me fez soltar um puta gemido de dor, contudo, foi abafado por seus lábios quem vêm de encontro aos meus para que ninguém ouvisse meus gemidos na sala, então continuou com as investidas fortes e violentas, usando a mão livre para dar tapas na minha bunda que com certeza ficaria a marca. Ele desce os dedos para esfregar meu clitóris potencializando meu prazer e não demora muito para eu chegar no meu ápice e ter meu primeiro orgasmo da noite e ele faz o mesmo ficando alguns segundos parado dentro de mim, respirando fundo. Mas logo sai, joga o preservativo no vaso sanitário e dar descarga para não deixar pistas caso jogasse no lixo. Mal dá tempo de nos recompormos, então começo a me arrumar para voltar para a sala de jantar primeiro.

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