Farmacêutica pt01

Da série Farmacêutica
Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1668 palavras
Data: 09/03/2024 13:14:37
Última revisão: 22/03/2024 09:03:10

Olá meu nome é Lucas ( nome fictício ), tenho 32 anos, Casado a 10anos, tenho 1,75 75 kg.

Vou relatar o que me aconteceu no ano passado.

Quando trai minha esposa com uma farmacêutica.

Um dia passando por um caminho habitual que fazia até um supermercado, notei que abriu uma farmácia de uma rede que conhecia e comprava quando morava em um cidade maior. Essa rede é muita boa, com produtos ótimos e preço bons. Então quando precisei ir na farmácia, fui até lá. Ficava uns 5km de casa, entrei, e esperei minha vez. Quem me atendeu foi a farmacêutica, seu nome era Jéssica. Pedi a ela o que estava precisando, e falei a ela que fiquei feliz que havia abrindo a farmácia da sua rede na cidade, e que sempre comprei na rede em outra cidade, ela agradeceu e ficou feliz, paguei e fui para casa.

Sempre que precisava de algo, ia sempre lá. Sempre fui uma pessoa que puxa conversa com todo mundo, e lá não foi diferente, sempre conversamos bastante, e ela também era de conversar, então o papo corria.

Pois bem, nunca notei nada nela no sentido de indiretas ou algo de sugerice que estava interessada em mim. E eu nunca tive interesse em outras mulheres, sempre fui muito tranquilo a isso no meu casamento, casei e pronto. Então um dia fui a farmácia comprar umas para minha filha, minha esposa havia pedido um lubrificante, usávamos algumas vezes quando fazíamos anal e outras coisas. Peguei as coisas de minha filha e não estava encontrando o lubrificante, então perguntei a ela:

Lucas - tem lubrificante?

Jéssica - sim, já te mostro!

Ela saiu de trás do balcão e foi em direção ao último corredor. Ela era um moça bonita, baixinha, meio magra, mas com seios grandes, deveria ter uns 27 a 30 anos. Acompanhei ela até o corredor ela se agachou e falou:

Jéssica - coloquei aqui, porque tem gente que tem vergonha, e não gosta de escolher na frente dos outros.

Lucas - é verdade.

Ela se levantou e falou para ficar a vontade, voltou para o balcão. Não havia a marca que sempre comprava, então peguei outra e fui para o balcão. No balcão perguntei se ela tinha da marca X, ela disse que não. Saiu de trás do balcão e foi até o corredor e pegou outro lubrificante e veio até mim.

Jéssica - esse aqui é muito bom, ele não seca rápido e não fica grudento depois.

Me entregou e foi para trás do balcão.

Pensei comigo mesmo: não é todo mundo que fala isso, e se falou isso é porque usa.

Falei que podia ser esse, ela me falou o valor, paguei, e quando foi me entregar a nota ela fala assim:

Jéssica - usa e depois me fala se gostou.

respondi: ta bom, tchau obrigado.

Voltando para casa fiquei pensando nas coisas que ela falou, pensei que fosse só maldade minha.

Outro dia eles colocaram no status do whatsapp que tinha promoção de um sabonete que usávamos. Então tinha que ir no mercado, aproveitei e na volta parei lá.

Dei bom dia, e fui até o balcão. Jéssica me deu bom dia, e perguntou o que precisava, falei dos sabonetes e ele me mostrou onde estava. Peguei uns 10 e voltei para o balcão.

Ela fala:

Jéssica - é bom esse sabonete né.

Lucas - sim, só usamos esse.

Ela me perguntou se precisava mais alguma coisa, disse que não, ela me falou o valor, e enquanto pagava , ela me pergunta:

Jéssica - gostou do lubrificante?

Lucas - sim, é muito bom.

Jéssica - eu misturo ele com aquele gel que esquenta e fica uma delícia.

Na hora só sorri, fiquei sem reação.

Ela coloca a nota na sacolinha e me entrega, agradeço e dou tchau, ela responde:

Jéssica - tchau obrigado, aparece!

Foi pro carro sem acreditar. Cheguei em casa e fui fazer almoço. Só ficava pensando se era coisa da minha cabeça ou tava acontecendo algo. Não conseguia pensar em outra coisa, aquilo chegou a me excitar. Fui dormir mas não tirava ela da cabeça. No outro dia pensei em algo que poderia inventar para ir na farmácia mas não achava nada. Então quando foi a tarde, mesmo sem pensar em nada, peguei e fui até a farmácia. Mas quando cheguei vi que tinha outra atendente. Sempre fui pela manhã e Jéssica estava sozinha. Então voltei para o carro e voltei para casa. Passou uns dois dias e aquilo estava me tirando o sono. Quando voi no sábado de manhã sai para comprar umas coisas, passei em frente a farmácia mas não parei, quando estava voltando tomei coragem e parei. De dentro do carro olhei para ver se tinha mais alguém. Tinha uns dois clientes só a Jéssica atendendo. Enquanto esperava, foi me dando um tesão, meu pau tava todo babado na cueca. Quando saiu o último cliente, dei uma ajeitada no pau dentro da cueca e entrei. Entrei e falei:

Lucas - oi Jéssica!

Jéssica - oi Lucas, tudo bem?

Lucas - tudo e com você?

Jéssica - estou bem. Não apareceu mais?

Lucas - pois é, mas agora tô aqui.

Jéssica - então me fala, o que tá precisando.

Lucas - de uma camisinha.

Ela deu um sorriso e saiu do balcão e me levou até o corredor.

Fui atrás dela, ela apontou para as camisinhas, e foi saindo.

Ela pega e passa de costas para mim, quase esfregando a bunda em mim. Volta pro balcão mas fica me olhando escolher. Já não conseguia esconder que estava de pau duro. Fiquei meio de lado, enquanto olhava as camisinhas. Aí pedi para ela se podia me ajudar. Ela disse que sim e veio. Parou do meu lado. Ai perguntei:

Lucas - qual você achava melhor?

Ela me olhou, foi na minha frente e se inclinou para frente, ficou com a bunda bem virada para mim. Peguei levei o corpo para frente até meu pau encostar na sua bunda. Levei a mão e apontei para uma camisinha. Ele se levantou e disse que essa era boa. Ela voltou para o balcão, peguei a camisinha e também fui. Nessa hora entrou uma senhora, falei que ela podia atender que ia esperar. Fui até outro corredor, levei a mão dentro da calça e arrumei meu pau, coloquei ele de lado.

Aí entra outra pessoa e fico esperando. Vou e fico parado na entrada que vai para trás do balcão esperando. Assim que sai o último cliente, ela vem até mim. E pergunta:

Jéssica - e aí vai levar a camisinha?

Lucas - o que você acha?

Jéssica - bom mesmo é sem nada.

Meu pau chegou a dar uma pulada. Para um carro e vem vindo outra pessoa, aí pergunto:

Lucas - tem banheiro?

Jéssica - aqui atrás.

Apontou para um corredor. Entrei e fui até o banheiro. Deixei a porta aberta e fiquei em pé encostado na pia só escutando. Ouço que o cliente da tchau, aí escuto ela vindo. Ela entra no corredor e pergunta:

Jéssica - achou o banheiro?

Lucas - sim.

Não dava para me ver na pia, então vejo sua sobra se aproximando e vou em direção a porta. Ela para na porta.

Lucas - já terminei, obrigado.

Vou saído e ela me segura na cintura. Ficamos nos dois parados na porta se olhando. Então levo a mão no seu pescoço e começo a beijar ela. Enquanto a beijava ela pega e começa a aperta meu pau por fora.

Ela me puxa para dentro do banheiro. Aí falo:

Lucas - e se chegar alguém?

Jéssica - fechei a porta.

Ela me coloca sentado no vaso e vem em cima de mim. Nos beijamos mais um pouco. Ela sai de cima, tira o jaleco, e começa a tirar as calças, tiro a minha também. Ela se ajoelha me dá um beijo agarra meu pau e começa a chupar.

Não conseguia acreditar que isso tava acontecendo comigo.

Ela tentava colocar colocar tudo na boca, mais meu pau é muito grosso. Ela se levanta, passa os braços no meu pescoço coloca as pernas por cima das minhas, tira uma mão do pescoço, lambuza meu pau e encaixa na buceta.

Ela vai sentando devagar, mas de primeira não entra.

Jéssica - caralho que grosso.

Lucas - vai devagar que entra.

Ela sentava um pouco e levantava. Sentava e levantava. Coloco as mão na sua cintura e puxo ela para baixo, deu para sentir sua buceta se abrindo. Ela deu um gemido, e encostou sua cabeça no meu ombro. Ficamos parado, aí ela começou a subir e descer de novo, levai as mãos na bunda dela e apertava enquanto sentava devagar. Ela me beijou e falou que ia gozar. Ela deu um gemido e ficou reta. Meu pau melou todo que escorria pelo meu saco. Aí peguei no seu pescoço e dei um beijo nela, ela falou para avisar quando fosse gozar, não demorou e avisei. Vou gozar.

Ela saiu de cima, se ajoelhou, começou a bater para mim. Gozei muito. Ela Soltou meu pau e se sentou no chão. Esperamos uns minutos, peguei o papel e me limpei, ela se limpou também, coloquei minha cueca e calça ela também. Ela adorou meu pescoço e me beijava. Ela pediu para ir na frente. Olhei e não tinha ninguém, ela veio em seguida. Foi até a porta, abriu e voltou para o balcão.ai falei:

Lucas - o que foi isso?

Jéssica - achei que ia embora e não ia nem me beijar.

Lucas - você tava em deixando louco.

Jéssica - achei que você não tava percebendo.

Aí trocamos telefone, ela me disse que era casada também. Fui até a entrada do balcão e ela veio e de um beijo, ela agarrou no meu pau e falou;

Jéssica - já tô saudades.

Se beijamos,e fui pro carro.

Voltando para casa não acreditava no que tinha feito.

Fim pt01

Continuo no próximo conto.

Como é meu primeiro conto, não vou escrever ele todo, vou postar esse e ver como ficou.

Isto aconteceu dos meus 32 ao 33 anos.

Desculpe a todos como escrevo, se repito muitas palavras.

Deixe nos comentários o que posso fazer para melhora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive SDlucas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito massa! Falar fazer sua descrição física: cor de pele, cabelo, se magro ou gordo, alto ou baixo… vou gozar bastante pensando em você!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obrigado. Fico feliz que gostou. Isso que eu busco quando leio um conto, pois muitos a maioria é muita fantasia e exagerados.

0 0