A colega de cursinho e a paquera antiga - IV

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 4632 palavras
Data: 05/03/2024 16:48:29

- “E então, desde o final de semana, a Sônia anda com umas conversas estranhas para cima de mim...”, concluiu a Márcia, me contando sobre o assédio que a amiga vinha praticando com ela.

Ela não estava exatamente brava com isso, ou se estava, não demonstrava. Ao contrário, parecia agradavelmente cortejada, ainda que não soubesse bem como tratar aquilo. Havia nela um certo ar aventureiro, uma peraltice sensual, se eu poderia definir assim. Isso tudo começara durante o final de semana na praia em que passamos eu e a Márcia junto com a Sônia, amiga (e ex-paquera minha) de longa data com o seu namorado.

Acabáramos por ter uma aventura ali de troca de casais, embora eu e a Márcia estivéssemos mais para ficantes eventuais do que para um casal. O fato é que havíamos trocado de parceiros ali, e eu havia enfim satisfeito um desejo de anos ao transar com a minha antiga mal-sucedida paquera. Como aventura tem é data de início, não de fim, no domingo pela manhã eu havia ficado novamente com a Sônia, escondidos do namorado que dormia no quarto, e ali eu havia plantado a semente de uma transa a três, sem o namorado junto.

Pelo relato da Márcia agora, a semente havia frutificado, e meu pau já estufava minha calça com as possibilidades. O brilho no olhar da Márcia dizia muito, mas eu entendia um pouco de como a cabeça das garotas funciona, e sabia que, se quisesse que aquilo passasse do flerte a algo concreto, precisava dar tempo e oportunidade para as duas. Isso, porém, não significava em absoluto ficar parado.

Comecei a marcar situações de nos vermos frequentemente, somente os três. Fosse uma passada rápida no shopping para me ajudarem com um presente, fosse um chopp no final da tarde, até chegar o fim de semana, nós nos vimos várias vezes. Quis o destino que o chato do namorado da Sônia marcasse uma viagem com os amigos para uma trilha qualquer de bike, e o fim de semana sobrou livre.

O assunto estava quente ainda, porque virava e mexia uma das duas soltava uma piadinha ou provocação sobre o quê havia acontecido, e sobre o fato de estarmos os três sempre juntos. Não dava para deixar passar batido a oportunidade. Eu sugeri um retorno à praia, mas as duas foram contra... A Márcia depois me explicou que daria muito na vista para o Cláudio, já que ele vira o quê acontecera naquele apê na semana passada.

Em São Paulo mesmo, marquei uma balada então, animada, mas não exagerada, onde daria para curtirmos, bebermos, dançarmos, mas também havia um espaço mais reservado, um sofazão em uma área escurinha para conversarmos. O quê rolou foi que, diferente de mim, as duas já estavam bem altinhas e, mais importante, muito a fim de experimentarem coisas novas.

Começou em um momento em que, meio aninhada no meu ombro (eu estava sentado entre as duas), a Márcia virou meu rosto para ela e começou a me beijar. A Sônia reclamou no ato:

- “Hey... Que porra é essa?”, esbravejou. – “Vocês vão curtir e eu fico aqui, chupando o dedo?”

Interrompi o beijo da Márcia, e soltando um – “Não seja por isso...”, puxei a Sônia e beijei sua boca. Ela até correspondeu o beijo por uns instantes, mas logo parou e deu o tom da noite:

- “Quem disse que eu estava falando de você?”, e literalmente passando por cima puxou o pescoço da Márcia e beijou a boca dela.

Eu estava no meio das duas, vendo as bocas atracadas, tímidas a princípio, mas logo se explorando e se chupando. Vi as línguas delas, suaves, se tocando, em uma penumbra cúmplice que acelerava as batidas dos corações do trio. Meu pau disparou na calça, atiçado na sequência pelas minhas mãos. Sem ter o quê fazer, mero espectador do beijo molhado das duas, deslizei cada mão minha para uma bunda diferente, provocando arrepios de tesão em todos os três.

Aquele malho a três seguiu por mais meia-hora, com os beijos se alternando entre dois dos três participantes, enquanto as mãos trabalhavam embaixo da visão dos passantes. Logo, além das minhas mãos nas bundinhas das duas, as mãos delas logo apertavam e alisavam meu pau duro. A Márcia, assanhada como se mostrara naquela noite do trabalho em grupo, parecia cada vez menos preocupada com o quê os outros pudessem ver ou falar, e sem cerimônia abriu a minha calça, pondo meu pau para fora.

Assim, enquanto nos beijávamos, agora inclusive em um interessante beijo triplo, a mão dela alisava despudoradamente meu cacete, para cima e para baixo, logo imitada pela Sônia. Ato contínuo, em um momento em que eu me atraquei com a amiga, beijando sua boca e alisando seus seios sobre a blusa de strass que ela usava para aquela noite, a Márcia se inclinou sobre meu colo e engoliu meu cacete, me arrepiando e passando a sensação que, em mais alguns minutos, sairíamos os três algemados dali, por atentado violento ao pudor.

A Sônia, desnecessário dizer, logo ficou com inveja da aventura da amiga, e resolveu se embrenhar abaixo da linha da mesa, também, caindo de boca no meu pau, enquanto eu beijava a Márcia e alisava a bunda dela, deslizando a mão para baixo da minissaia que ela usava, brincando com os dedos por baixo da sua calcinha, sentindo a umidade da sua xoxota molhadinha.

- “Gente... Acho que é melhor sairmos daqui!”, falou a Márcia, em um repente de sobriedade.

- “Vamos logo, que eu estou explodindo de tesão...”, retrucou a Sônia, para minha alegria.

Levamos cerca de meia-hora para sairmos dali, pegarmos o carro, e chegarmos no motel mais próximo. No caminho, para meu deleite, as duas foram no banco de trás, engalfinhadas, se beijando e se acariciando. Para duas amigas que jamais havia pensado nisso, um pouco de vodka com energético estava fazendo milagre.

Entramos no quarto e rapidamente nos jogando sobre a macia cama redonda, cada um beijando quem estava mais próximo, abrindo botões e deslizando mãos por peitos, xoxotas, bundas e um cacete pulsante que, impaciente, não via a hora de visitar aquelas paragens já conhecidas. Os beijos evoluíram, da minha parte, para ataques aos seios das duas garotas, alternadamente. Arrancando as blusas e sutiãs, minha boca teve acesso à pele arrepiada dos peitos empinados das duas. Maiores, os seios da Sônia dominaram minha atenção, com minha boca mordiscando seus mamilos intumescidos, e meus dentes roçando os biquinhos.

As duas atacaram minha calça, jogando-a longe e caindo de boca sobre meu pau, alternando-o entre suas bocas, enquanto eu lutava para arrancar o resto das suas roupas. Tentei me lançar em preliminares com as duas, mas o álcool cobrava seu preço, e logo a Márcia me puxou para dentro dela. Afastando suas coxas e me deitando sobre ela, penetrei sua boceta enquanto beijava a Sônia e dedilhava a xoxota dela, de joelhos ao meu lado.

Em poucos minutos mudei para cima da morena, preocupado em controlar meu tesão. Cada vez que minha mão viajava pela sua bunda e mergulhava no vão entre suas nádegas, meu tesão dava picos perigosos para quem pretendia prolongar aquela festa pela noite toda. Sua bocetinha quente e apertada agasalhando meu cacete duro, tão pouco colaborava com meus sonhos de autocontrole. Felizmente o tesão das duas, envoltas em suas próprias fantasias e embaladas pelo álcool pareciam estar a meu favor.

Sem chance de dar a menor ordem para aquela trepada com ares aflitos, felizmente o tesão das duas parecia falar mais alto. A Márcia deitou-se sobre a Sônia, as duas se beijando, roçando seus seios e alisando seus corpos, enquanto eu me ajeitei atrás da Márcia e a fodia de quatro. Após alguns minutos saquei o pau de dentro dela e o direcionei para o meio das pernas abertas da Sônia, abaixo da minha companheira. Fodi ela por mais alguns minutos, de olhos fechados, evitando olhar a Márcia de quatro à minha frente. Voltei à branquinha, e depois de novo à morena, e fui alternando entre elas até conseguir, finalmente, arrancar um orgasmo escandaloso da Márcia.

Meio solidária à amiga, a Sônia sossegou um pouco, as duas se acariciando, enquanto eu estrategicamente guardava o meu pau daquelas duas beldades, investindo em alguns minutos de intervalo para baixar meu próprio tesão.

- “Caralho, meu... Vocês duas parecem duas deusas do tesão... Puta que pariu.”, falei.

- “Nem vem...”, respondeu a Márcia, olhando de modo cúmplice para a Sônia, que sorriu de volta para ela. – “Você quis isso, agora vai ter que dar conta das duas... Não ache que vai se livrar disso com elogios baratos.”, decretou.

- “Caralho, paixão...”, falei, fingindo-me ofendido. – “Não vejo a hora de trepar com vocês até o sol nascer... Só estava elogiando vocês.”, conclui, levantando entre elas, de propósito balançando meu pau duro entre elas, provocativo.

Embaladas pela Sônia as duas soltaram gritinhos de excitação, batendo as mãos, enquanto a Márcia segurava meu pau duro, no melhor significado de um – “Ai sim!!!”, no íntimo me preocupando. Mas, eu tinha que admitir, era uma preocupação deliciosa. Resolvi propor para as meninas entrarmos na piscina da suíte, aproveitando para baixar mais um pouco meu tesão e ganhar uns minutos importantes.

Completamente nus, comigo completamente admirado pela beleza do corpo da Sônia, fomos os três para a área externa, entrando na pequena, mas aconchegante piscina. Retomando o ritmo da balada, os três voltaram a trocar beijos e carícias, minhas mãos passeando pela pele sedosa das duas embaixo da água, meu pau firmemente agarrado e manuseado pelas mãos das duas. Eu teimava em alisar a bunda das duas, internamente pensando o quanto era gostoso foder o traseiro da Márcia, e sonhando se conseguiria fazer isso com nossa companhia. Aquilo me excitava perigosamente, e resolvi desviar o foco.

Prensando a Sônia contra a parede da piscina enquanto a beijava, coloquei as mãos entre suas pernas e, em um movimento rápido para cima, a saquei da água, colocando-a sentada sobre a beirada da piscina. Me embrenhando entre suas coxas morenas, me deparei com sua bocetinha de pouquíssimos pelos, e inclinando seu corpo para trás, colei minha boca sobre seus grandes lábios, ganhando um gemido como prêmio. Estiquei a mão, puxando a Márcia pela bunda para junto de nós, levando meus dedos até sua boceta.

No final de semana na praia eu tivera pouca oportunidade de conhecer a boceta da Sônia como eu queria, de perto, e dediquei os minutos seguintes a beijá-la, sorver seu perfume, chupá-la, mordiscar seu grelinho e desfrutar daquela joia rara, com prazer. Após chupar um pouco a Sônia, puxei a Márcia para cima da borda da piscina, ficando deitada sobre sua barriga, suas pernas ainda na água, bundinha exposta para mim. Afastei suas coxas e deslizei a língua pela extensão da sua xoxota, arrepiando-a. Sussurrando em seu ouvido, após puxá-la de volta para a água, falei: - “Põe essa bocetinha gostosa na boca da Sônia...”

Arrepiando-se à minha fala, mas sem refugar, a Márcia saiu da água. Sem titubear, ela sensualmente passou uma perna de cada lado da cabeça da Sônia, levando sua bocetinha à boca da amiga, assumindo o lado mais lascivo daquele encontro. Interessadíssimo no que estava rolando ali, levantei minha própria cabeça da chupada na xoxota da Sônia, vendo a deliciosa bundinha da Márcia virada para o meu lado, enquanto a linguinha safada da Sônia acariciava a boceta da amiga, que gingava a cintura sobre ela.

Saí da água após um tempo, levando as duas amigas e amantes para uma espreguiçadeira que havia ao lado da piscina. Inverti a posição das meninas, colocando a Márcia deitada e a Sônia praticamente sentada sobre a cabeça da amiga, a língua da minha ficante acariciando com tesão a xoxota da amiga. Direcionei meu pau duro para a boceta da Márcia, começando a fodê-la, com a maravilhosa visão da bunda da Sônia à minha frente, me provocando.

A Sônia estava excitadíssima, já que diferente da Márcia não havia gozado ainda. Me levantando de onde estava, ajeitei melhor ela, empinando sua bunda, e sem tirá-la do alcance da boca da Márcia, apontei meu pau para sua boceta por trás, e comecei a fodê-la, enquanto a amiga seguia fustigando seu clitóris. Aquilo foi um golpe sobre seu controle, e gemendo alto a morena atingiu seu primeiro orgasmo da noite, rapidamente. Gemendo, rebolando e empurrando a bunda contra meu corpo, perigosamente me excitando, ela gozou longamente, esfregando a boceta molhada sobre os lábios da amiga.

A trepada a três seguia assim esse ritmo... Uma gozava, ao tempo que a outra ficava ainda mais excitada, me atacando com furor. A Márcia agora estava subindo pelas paredes novamente, para não falar de mim próprio. Levei ela e, agora molenga Sônia, para o colchão de água colocado ao lado da piscina, ajeitando a Márcia de quatro sobre o colchão balançante, sobre a cabeça da Sônia, que mesmo meio lânguida pelo orgasmo recente, não se furtou a chupar a amiga.

Com a Márcia de quatro, sua xoxota sendo atacada pela amiga, me dediquei a brincar com seu buraquinho com a ponta da língua, provocando-o e lubrificando-o ao mesmo tempo. O tesão da Márcia era tanto, que ela sequer esboçou alguma reclamação. Foi gemendo, me provocando ainda mais. Eu sabia que, por mais que meus maiores sonhos fosse de foder as duas por uma semana seguida, minha condição não era para tanto, e eu queria aproveitar o máximo possível.

Apontando meu pau, duríssimo, para baixo, encostei no cuzinho dela e, gentilmente a princípio, pressionei-o para dentro. Seu esfíncter cedeu ao ataque do invasor, abraçando-o, quente. O gemido dela foi abafado pelo tesão da chupada que a amiga lhe proporcionava. Aos poucos a cabeça do meu pau foi sendo engolida por seu rabo, e um pouco de cada vez, fui empurrando os meus centímetros para dentro do seu cuzinho. Em poucos minutos fodíamos cadenciadamente, ela gemendo alto, tesão aumentado pelos carinhos da língua amiga da Sônia.

- “Aiiii... Aiiii... Ahhhhhhh, caralhoooo... Uffffsssssss... Hmmm, tesão da porraaaaaa... Ahhhh, ahhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhhhh....”, ela gemeu, gozando com a língua da amiga no seu clitóris, enquanto meu pau se enterrava totalmente no seu rabinho.

- “Ahhhhhhhhhhhhh, puta que pariu.... que rabo gostoso, porraaaaaaaaaaaa... Ufffffsssssssssss.....”, gemi, antes de tirar o pau do cuzinho dela e espirrar forte meu gozo, em cinco ou seis jatos de porra contra seu cuzinho e suas nádegas, escorrendo sobre o rosto da Sônia, embaixo dos dois.

- “Caralho, meu... Você sempre goza assim, é?”, perguntou a Sônia, arrancando uma reclamação da Márcia.

- “Como assim, ‘Sempre’, sua vaca? Quantas vezes você viu o ‘Meu Namorado’ gozar antes, hein?”, falou, desabando sobre a amiga.

Achei que não era a hora de questionar o fato de ter sido subitamente promovido a namorado, e deixei as duas se xingarem mais um pouco, enquanto recuperava a respiração. Seguiu-se um banho na ducha ao lado, para livrar os três do suor e da porra derramada, e na sequência, os três desabaram na aconchegante cama redonda, um sobre a barriga do outro. Ficamos falando sobre amenidades, mas logo voltando para a putaria, comentando sobre expectativas e realidades, e o quê havia rolado ali, principalmente entre as meninas.

As palavras foram se seguindo de carinhos, logo dedos deslizando pelas xoxotas delas, bocas procurando bocas e seios arrepiados sendo lambidos, beijados e sugados.

- “Caralho, meu... vocês não param, e isso está me excitando de novo.”, falou a Sônia.

- “Esse peito arrepiado não parece estar reclamando...”, falou a Márcia, passando a língua sobre o mamilo da amiga, excitando-a. – “E você, para com essa boca na minha bunda, seu fodido...”, reclamou, quando mergulhei ente suas nádegas, minha língua procurando seu rabinho.

- “Relaxa, tesão...”, falei, afastando suas nádegas, e passando a língua sobre seu cuzinho, mas na sequência descendo até sua xoxota.

- “Relaxa o caralho... Você sempre come a minha bunda.”, ela falou, fingindo indignação. – “É hora de você foder a bunda dela, só para variar...”

Se eu tivesse combinado com ela antes, para ela me dar um presente de Natal, não seria tão perfeito. Na verdade, só comer a Sônia de quatro, olhando aquela bundinha morena deliciosa e provocante já seria um prêmio. Mas, uma levantada de bola assim, era digna de um Oscar.

- “Vai se fuder, amiga... O namorado é seu, sacie a vontade de anal dele você. Me inclua fora dessa...”, respondeu a Sônia, meio falsa demais, já que ela disse isso virando de bruços na cama, expondo aquela bundinha redonda deliciosa para mim.

- “Calma meninas... Sem brigas...”, falei, abraçando a bunda da Sônia, e me arrastando para cima dela, colocando meu pau, já duro novamente, entre suas bochechas. – “As duas tem direito a se divertir por trás, igualmente...”

- “Só por que você quer, garanhão... Pode tratar de enfiar essa piroca no rabo da sua namorada.”, a Sônia falou, tentando fugir.

- “Já fizemos isso, amiga, várias vezes...”, respondi, enfiando a língua na orelha dela, que fingia tentar fugir. – “Sua vez de dar esse cuzinho gostoso...”, emendei, deslizando a mão pelo seu rego, raspando o dedo sobre seu rabinho.

Os três seguiram meio que ‘brigando’ na cama, os corpos nus se enrolando, roçando, e com isso excitando a todos. Logo eu estava entre as coxas da Sônia novamente, chupando sua xoxota, enquanto ela gemia e esfregava a boceta contra minha boca. Meus dedos brincavam por cima do seu cuzinho, cutucando-o de leve. A Márcia chupava meu pau novamente, me deixando cada vez mais duro, e devidamente lubrificado. Aos poucos fomos acertando os corpos, a Sônia deitada de lado na cama, eu atrás dela, entre suas pernas.

Erguendo muito sua perna direita, franqueando assim acesso para meu pau ao seu cuzinho, comecei a roçar a entrada do seu buraquinho. Ela virava o rosto para trás e beijava minha boca, excitada. A Márcia se intrometeu entre suas coxas, atacando seu grelo com a boca, excitando-a e relaxando-a ainda mais. Afastando suas nádegas direcionei meu pau duro para o seu cuzinho, e pressionando, a penetrei. Ela gemeu de modo abafado, e aos poucos empurrou a bunda para trás.

- “Seu sacana, filho da puta... Aiiii... Hmmmmm, safado... Caralho, você está comendo minha bunda, safado... Aiii... Aiii, põe... Vem, fode meu rabinho, viado... ahhhhhh, caralho... aiiii, aiiii... mete... aiiii... ahhhhnnnn, caralho... vai, mete... fode minha bundinha, porra... fode... vai, come meu cu, porra... aiiiii....”

- “Ahhhhh, cuzinho gostoso, caralho... uuhmmm... vem, dá o cuzinho para mim, tesão... Vem, morena... Engole meu caralho inteiro, vai... isso... empurra essa bunda gostosa... assim, dá o rabo, tesão, engole meu cacete... vai... uffffsssssss, bundinha gostosa...”

Nessa altura meu caralho inteiro devassava o rabo dela, suas nádegas roçando meu corpo. O calor do seu rabo envolvia meu cacete, e a trepada seguia forte, intensa e quente. Pensei como eu era feliz de já ter gozado, e com isso poder usufruir daquela trepada com prazer, sem medo de terminar logo e não aproveitar. Nossos corpos agora se moviam com graça, meu caralho escorregando liso para dentro e para fora do cu dela, excitando a ambos. Logo a Márcia reclamou de estar excluída.

- “Vão se foder, vocês dois... Se é assim que vai ser, eu também quero essa rola na minha bunda.”, ela falou, afastando o meu corpo do corpo da amiga. Se eu sonhasse com isso, não idealizaria melhor.

- “Calma, paixão...”, falei, me deitando de costas e segurando a pica apontada para cima, alisando ela enquanto falava. – “Vem por cima, assim as duas podem revezar...”

- “E você aproveita, né, seu cachorro...”, respondeu a Sônia.

A Márcia se ajeitou sobre mim, de cócoras, em uma visão maravilhosa. O seu corpo parecia um coração invertido, com a deliciosa bundinha apontada diretamente sobre a cabeça do meu pau. Lentamente ela se posicionou sobre ele e, aos poucos, foi descendo. A resistência natural, há pouco vencida pela enrabada anterior, dessa vez foi menor, e poucos centímetros de cada vez ela veio descendo sobre meu pau.

A Sônia não esperou para ver o resultado dessa cavalgada, e de costas para mim, se acocorou sobre meu rosto, me dando sua boceta molhada para eu chupar. Deslizei a língua por ela, logo brincando de penetrá-la, com ela me cavalgando e gemendo com os meus carinhos. Em poucos minutos ela passou a gingar o clitóris sobre minha boca, gemendo alto. Deslizei a língua para trás, atacando seu buraquinho, e ela passou a mexer a cintura para frente e para trás, me fazendo ir do seu cuzinho para sua boceta, enquanto a Márcia me cavalgava com sua bundinha apertada.

Antes que eu pedisse, as duas trocaram de lugar. Eu não havia conseguido ver a Márcia subir e descer sobre minha rola com seu rabo, já que a Sônia sentara literalmente no meu rosto, mas agora eu via a morena se ajeitar sobre mim. A mesma gostosa que havia feito charme para liberar a rabeta para mim, agora ajeitava a cabeça do meu pau na entrada do seu ânus, para meu deleite. Logo ela começou a descer e subir sobre mim, me excitando cada vez mais, até que a Márcia, a exemplo da amiga, sentou sobre meu rosto para eu chupar sua boceta, só que dessa vez, de frente para mim.

Ela ficou esfregando a xoxota na minha boca, até rapidamente se excitar e gemer, e rebolar, e esfregar a boceta na minha língua, até gozar novamente...

- “Ahhhhh... Ahhhhhh... Aaainnnnnnnn, linguinha de ouro... ahhhh, caceteeeeeee... Ufffffffsssssssssss!!!”, gemeu, estremecendo sobre minha boca, gozando mais uma vez.

Ela saiu de cima de mim, e eu fiquei olhando a Sônia quicar sobre meu cacete, engolindo-o com o rabo. O desejo de pegá-la de quatro era muito grande, e me safando de baixo dela, ajeitei seu corpo na beirada da cama redonda. Sem que ela reclamasse, a coloquei de quatro, com as pernas bem afastadas, e me ajoelhando no chão dei uma chupada gostosa na sua boceta, enquanto penetrava o seu cuzinho, primeiro com um dedo, e na sequência com dois. Quando ela estava bem relaxada, gemendo de tesão e rebolando a bunda, me levantei e encostei a cabeça do pau na entrada do seu cu.

Eu nem precisei puxá-la de encontro a mim. Apenas apontei o cacete duro, e ela foi dando ré sobre ele, engolindo-o. Enfiei o caralho inteiro naquela bunda que eu havia cobiçado por tantos anos, vendo o desenho perfeito da sua curva, e o branquinho do biquini pintando sua pele morena. No meio disso tudo, meu cacete, grosso e pulsante sumia dentro do seu túnel, para meu prazer. Meu, e dela também, a bem da verdade, já que ela gemia e rebolava na minha frente, pedindo para eu meter sem parar nela.

- “Filha da puta, vai... mete... mete mais, caralho... ahhhhh, ahhhhhhhh...”, ela gemia, até dar um tapa na Márcia, deitada ao lado dela, recuperando a respiração. – “Culpa sua, ele estar fodendo meu cu, sua fodida!”, ela disse.

A Márcia entendeu a provocação, e se aproximou da cabeça dela, começando a beijá-la. As duas seguiram com as bocas coladas, eu as vezes vendo uma língua provocando os lábios da outra, enquanto seguia comendo o cuzinho da Sônia. Querendo mais daquilo, interrompi o beijo das duas e ajeitei a Márcia ao lado da amiga, também de quatro. Antes que ela reclamasse, apontei o pau para a boceta dela, e comecei a fodê-la, lentamente.

Após dois ou três minutos comendo a boceta da Márcia, enquanto eu dedilhava o rabo da Sônia, voltei a ela, passando a alisar a boceta da Márcia. Mais três minutos na morena, e voltei para a Márcia. Elas seguiam trocando beijos, lado a lado. Na próxima troca para a Sônia, o tesão já batendo nas alturas, lubrifiquei o ânus da Márcia com o sumo da sua xoxota, e ao me posicionar atrás dela, voltei a atacar seu buraquinho, para reclamação dela.

A Sônia, que havia gozado pela última vez há mais tempo, agora mexia rapidamente a bunda contra o meu corpo. Abracei seu corpo, me debruçando sobre ela, e levei minha mão para a sua boceta molhadinha. Para minha alegria, em mais três minutos de masturbação nela, sem parar de foder seu rabo, a minha antiga paquera gozou novamente, gemendo, se contorcendo e xingando alto, com todos os palavrões que ela lembrou:

- “Uffffffsssssssss... Hmmmmmmm... Ahhhhh, ahhhh, ahhhhh... Caralhooooo... Vai, seu corno, mete, filha da puta... Vai, porraaaa... Aiiiiiii, meu cu... aiiiiiiiii, me fode, me enraba, põe tudo, seu arrombado.... caralho, que rola gostosa.... mete... põe... põe... põe.... ahhhhhhhhhhhhhhh!”, e gozou, sua mão sobre a minha, incentivando minha massagem no seu clitóris.

Eu sentia que ia gozar, e voltei a foder o cuzinho da Márcia, que também gemia alto, mas não teve chance de atingir outro orgasmo antes de mim. Saindo de dentro dela, o pau indecentemente apontado para o teto, puxei ela para a minha frente. Eu de pé na cama, a Márcia na minha frente, de joelhos, logo ladeada pela Sônia, ainda ofegante... Bastou masturbar meu cacete por 30 segundos, para eu explodir em gozo, disparando tiros de leite quente contra a Márcia, primeiro. Apontei então o pau para a Sônia, e disparei na direção da sua boca aberta. Voltei à Márcia, acertando sua testa e cabelo, e depois a bochecha da Sônia, e assim foi, entre uma e outra.

Ao fim de vários esguichos, o rosto das duas mostrava as marcas do combate, minha porra quente escorrendo de cabelos e bocas. Elas ainda ficaram beijando, lambendo e chupando meu pau, me arrepiando ao toque de suas línguas quentes, até eu desabar na cama, realmente exausto.

A madrugada corria solta, e precisamos rapidamente tomar um novo banho triplo, e nos vestirmos correndo. Ver as duas se vestindo, colocando suas lingeries até me animou de novo, mas não dava tempo de mais nada. No caminho para as casas delas fomos falando sobre a aventura, e rindo das situações inusitadas que vivemos.

- “Caralho, Má... seu namorado é foda, hein.”, disse a Sônia, durante a conversa. – “Porra, meu... o cara parece um canhão gozando.”

- “Então, amiga... Você entende agora o quê eu te disse, antes?”, a Márcia respondeu, com as duas caindo na risada e me deixando curioso sobre o quê exatamente elas haviam conversado.

- “E vocês duas, hein? Tem certeza de que nunca haviam feito isso antes?”, perguntei, indelicado, mas curioso de verdade. – “Vocês me pareceram muuuuuuito à vontade.”

- “Olha, nunca havíamos feito, não, mas agora que experimentamos, acho que podemos passar sem rapazes no meio, não é mesmo, Sô...”, respondeu uma Márcia se fazendo de ofendida.

- “Não faz assim, Môr... Estou superfeliz por vocês. De verdade...”, contemporizei.

- “Você está superfeliz porque abusou dos nossos traseiros, isso sim, seu fodido.”, retrucou a Sônia, direta como sempre.

- “Isso é verdade... Mas para quem gozou dando a bunda, você não tem muita moral para reclamar, né sua vadia?”, a Márcia respondeu, botando fogo na conversa, que seguiu assim até chegarmos na casa da Sônia.

- “Tchau, gatinho...”, a Sônia se inclinou entre os bancos, para se despedir de mim, sussurrando no meu ouvido. – “Foi tudo maravilhoso... Nunca gozei tão forte.”, ela falou, para minha alegria.

Na sequência ela se virou para a Márcia e as duas trocaram mais um beijo na boca, molhado e sensual. Minha antiga paquera desceu do carro, e eu virei o quarteirão para deixar a Márcia.

- “Boa noite, gatinho... Foi uma delícia, tudo, mas saiba que vou para a cama com tesão, viu. Você nem para me esperar acabar uma última vez, né?”, reclamou, esquecendo que ela havia sido quem mais havia aproveitado na noite.

- “Me chama para o seu quarto, e eu me redimo disso... prometo!”, falei, esperançoso.

- “Não com meus pais em casa, né seu doido.”, ela falou, abrindo a porta. – “Mas não pense que vou deixar isso passar batido. Você está me devendo.”, decretou, enquanto levantava a bunda do banco, me fazendo olhar e sonhar em entrar embaixo daquela minissaia.

- “Quando você vai me deixar pagar essa dívida?”, perguntei, esperançoso.

- “Logo...”, respondeu, indo para o portão da sua casa. – “Muito breve, pode esperar.”

Nem precisei esperar tanto assim...

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