Meu dono me surpreendeu no meu horário de almoço

Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 31/03/2024 23:19:06

Oi gente, quero começar agradecendo pelos contatos e feedbacks que tenho recebido pelo Insta, quem quiser aparecer por la é @ladysw10 ou no Skype Ladysw@myyahoo.com. Vai ser divertido ter vocês por perto com opiniões, sugestões de temas. Bora lá?

A nossa quarta feira foi deliciosa. Meu dono falou comigo ao longo do dia e na hora de sempre, entramos em chamada. Minha expectativa era alta para essa noite, mesmo já tendo os encontros presenciais ele tinha a incrível habilidade de me proporcionar orgasmos muito intensos durante nossas conversas.

Ele continuava a não aparecer na tela na maioria das vezes, e essa firmeza me deixava ainda mais cheia de tesão por ele. Diante da câmera eu era seu objeto, e a cada encontro ele explorava com maestria os pontos em que descobrimos juntos como mais sensíveis. Ele entendeu rapidamente o quanto me excitava ouvi-lo e sabia que eu não seria capaz de dizer não. Mas ele era muito capaz, e quando eu já estava no meu limite, pedi autorização pra gozar a resposta fez o dia todo de provocações fazer sentido:

__Hoje você não vai gozar, cadela.

_Donoooo, por favooor ... Disse já quase chorando.

_Tô mandando parar. Não ouse desobedecer a seu dono.

Respirei fundo muitas vezes, cheguei a tremer, mas consegui me concentrar pra não deixar vir... Eu sempre confio nos planos do meu dono, de alguma forma sabia que ele estava planejando algo para nós. E essa é a magia da relação entre dono e sub... Eu confio plenamente nele e obedeço sem questionar, é daí que vem nosso prazer.

Antes de nos despedirmos ele disse que roupa deveria vestir no dia seguinte. Escolheu uma saia lápis bem justinha que evidenciava minhas formas e pedia um salto e calcinha bem pequena pra não marcar. Ele disse também que eu não deveria usar batom vermelho, o meu favorito.

Quando cheguei ao trabalho cumprimentei minha secretária e ela disse que precisaria fazer um ajuste comigo:

_Bia, um cliente novo ligou pedindo para agendar com você ainda hoje, mas ele só poderia no horário de almoço. Como meu próximo compromisso após o almoço era as 15h autorizei agendar, mas pedi que ela cumprisse seu horário de almoço normal, eu mesma ia me virar aqui.

A agenda da manhã estava quase cheia, e em um dos intervalos vi uma mensagem do dono: _

_Estarei por perto hoje, vamos almoçar juntos? Eu sorri, amava esses nossos momentos de amorzinho.

_Estarei livre entre 13 e 15, podemos nos ver no shopping aqui do lado?

_OK te pego as 13.

As 11:30, o movimento no prédio diminui pois muita gente sai pra almoçar mais cedo tentando evitar as filas nos restaurantes. Eu geralmente sou dessas, mas fiquei por lá organizando documentos e aguardando a chegada do novo cliente. Quando bateu na porta levantei, e antes de abrir arrumei a saia e pensei em quanto preferia estar com algo menos sexy num primeiro contato com cliente. Por um segundo senti o perfume do meu dono, mas só podia ser saudade.

Abri a porta e fiquei paralisada por alguns segundos, vendo que o tal cliente com urgência era ele mesmo. Senti meu coração acelerar imediatamente e fiz muita força para manter a postura no meu ambiente profissional, ele estava lindo!!! Todo de preto, com cabelo bem curto e barba por fazer... Ele é um homem alto e tem o sorriso mais lindo do mundo que faz todos os meus problemas silenciarem... pois é, sou sub e também muito apaixonada por esse homem. Nesses segundos de delirios romanticos, ele entrou na sala passando por mim ainda de boca aberta e trancou a porta e me fez voltar a realidade quando passou o braço pela miha cintura ja me encostando na parede.

_Pega mal não convidar o dono pra entrar na sua sala, puta!

_Dono estou supresa, acho que não deveríamos ...aaaaiii donooooo... sua mão rápida e hábil tinha subido minha saia e ele ja sabia que eu estava pingando de tesão por aquela situação toda. Não havia argumento possível.

_Vamos ver se já está bem treinada para gozar quietinha, cadela. Tem gente passando no corredor. Sua hora esta paga e você vai me servir.

_Dono eu não sou uma put... a frase foi interrompida por um tapa e logo em seguida ele apertou meu rosto, falando no meu ouvido.

_Você o que? Você é o que eu quiser, entendeu? Não importa que seu nome esteja na plaquinha na porta, na minha mão você é a vagabunda que eu quiser que seja. O que você é?

_Sua puta, dono. Toda tua.

_Muito melhor assim! Você já está pronta pra mim. Disse enquanto me levava em direção a minha mesa, me fazendo apoiar as mãos e empinar a bunda.

Segurando no firme nos meus quadris, senti aquele pau grosso se encaixando em mim e eu sabia que ele só não meteu de uma vez só pois eu não podia gritar. Sempre precisava de uma prévia pra me adaptar e curtir aquela dorzinha gostosa de ser aberta. Mesmo assim gemi forte e ele precisou tapar a minha boca para me ajudar a suportar. Eu ja sentia as lágrimas escorrendo em direção à mão dele.

_Mais baixo puta, chora no pau do teu dono, mas não grita. Goza quietinha vai, que teu dono quer te encher de leite.

Quando ouvi isso, senti as pernas falhando. Enquanto ele aumentava a força e velocidade, minhas mãos buscavam onde me segurar naquele reflexo do orgasmo e ouvi o barulho de algo quebrando no chão. Senti meu dono gozar fundo em mim, quase desfalecida sobre a minha mesa de trabalho. Ele ainda estava dentro de mim quando bateram na porta:

_Bia, ouvi um barulho de algo quebrando, tudo bem ai?

_Sim eu esbarrei num vaso aqui, quando eu terminar o atendimento eu te chamo pra me ajudar, Clara.

Não sei como a voz saiu. Eu estava toda desorganizada, com a saia levantada até a cintura, descabelada e com a maquiagem toda borrada – agora eu entendi a proibição do batom vermelho hoje. Quando levantei, senti que escorria pelas pernas, inclusive não fazia ideia de onde estava minha calcinha, eu nem notei quando ele tirou.

_Aproveita a generosidade do seu dono hoje, vou deixar você se arrumar pra sair para o almoço, temos dez minutos para fechar nosso horário.

Fui ao banheiro, me arrumei, retoquei a maquiagem e em dez minutos eu ja estava na porta despedindo o meu cliente que agradeceu por te-lo atendido em horario de almoço. Nem parecia que em minutos estariamos almoçando juntos.

Quando a Clara veio me ajudar a juntar os cacos do vaso, notou que minha maquiagem estava diferente... parece que lembro que você não veio de batom vermelho hoje, Bia.

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