Viajando Com O Paizão

Um conto erótico de AlexSafado13
Categoria: Gay
Contém 1890 palavras
Data: 29/03/2024 21:22:01

Sou o Alex, 25 anos e anteriormente contei sobre minha experiência de fantasia com um maduro que me queria como um filho. Depois da primeira vez, nós transamos mais uma vez, antes dessa que irei contar agora. A segunda não foi nada demais, foi uma rapidinha boa. Nada se compara com o que aconteceu no nosso terceiro encontro.

Era perto do Natal, recebi uma mensagem do paizão, me perguntava quais eram meus planos para o fim de ano. Contei que meus pais iam viajar para a cidade natal da minha mãe e que eu não estava na vibe, então resolvi ficar em casa. Ele falou que ia ficar só também e se eu queria fazer companhia para ele ou se ia sair com alguém. Combinei de encontrar ele no Natal.

Uma semana antes do Natal ele me manda uma mensagem, pergunta se topo uma aventura com ele. Pensei comigo mesmo “O que ele está aprontando”, sem perguntar muito, pois não pensava ser algo muito louco, aceitei. Ele me pediu para montar uma malinha, com algumas peças de roupas leves, que ia me levar para uma casa de praia. Fiquei em dúvida se queria fazer a viagem, mas aceitei novamente.

Três dias antes do Natal ele dirigia o carro para a praia. Nesse caminho foi onde a putaria começou. Só para lembrar, ele gostava que eu entrasse no personagem de filho e agisse desse modo com ele. Então no meio do caminho a gente conversava e cai no cochilo. Acordei cheio de tesão, olhei para o lado e lá estava aquele paizão gostoso. Forte, com uma leve barriguinha, peludinho, com tatuagens, a barba esbranquiçada e, claro, aquele pau gostoso.

- Dormiu, hein, filhão.

- Viagem me dá um sono, pai. - Já coloquei a mão na coxa dele e fui massageando.

- É seu safado, tá gostando da ideia de passar o fim de ano com o pai? - peguei o pau duro, pelo tecido do short e apertei.

- Muito, morrendo de vontade de ficar bem pertinho do senhor. - Abri o zíper do short e tirei aquele pedaço de carne.

- Seu filho de uma puta, deixa eu fechar o vidro primeiro. - O vidro do carro sobe e eu cuspo na minha mão, levando até sua rola e começando uma leve massagem. - Sabe que o pai está planejando um fim de ano inesquecível para você, né?

- Sério? Tipo o que?

- Chupa minha rola, que talvez eu conte.

Me inclinei sobe seu banco. Depois de soltar o meu cinto, minha boca abre na circunferência exata, para que eu engula a ferramenta dele. O gostinho de suor, de um dia bem ensolarado, estava uma delícia, meu pau endureceu na hora. O safado gemia, enquanto prestava atenção na estrada. A rola dele, por ser muito grossa, machuca os cantos da minha boca, mas não me importava com isso, queria dar prazer para aquele macho. Eu sei mamar como um profissional na área, nunca encontrei uma rola que não gozasse apenas com a minha mamada, a dele não era diferente. Depois de uns minutos, sem me avisar, sinto o gosto do leite quente na minha língua. Continuo a mamada, deixando-o impecavelmente limpo.

- Tu chupas bem para um caralho, melhor que tua mãe e qualquer um que já e mamou, seu puto. - Puxa meu rosto para o seu e sente o gosto do próprio leite, que dividimos durante o beijo.

- A viagem continua e ele não me conta o plano dele, apenas que aquela mamada era só o começo. Seguimos em rumo a uma casa de praia, de frente para a praia realmente. Era um casarão na verdade, não perguntei se era dele, emprestada ou alugada, não queria parecer invasivo. Uma certeza eu tinha, devia custar uma grana alta.

Quando a gente chegou já estava escurecendo. O pai foi olhar os cômodos e eu me joguei no sofá. O tesão que eu estava não passou, eu estava em chamas, talvez por ser uma experiência que eu nunca havia tido, de ser levado para outro para se divertir apenas. Ainda mais um lugar como aquele.

- E aí filhão, gostou da casa?

- Pô, pai, não tem nem como não gostar, olha isso aqui, o paraíso. E só nosso?

- Só nosso, só meu e seu – ele se deita sobe mim no sofá e me beija – A gente tem que fazer compras. Vamos em um restaurante e depois vamos para o mercado, compra umas coisas.

- Beleza, paizão.

E o dito foi feito. Fomos para um restaurante, num canto mais reservado, onde ficamos conversando putaria e sobre a vida. Eu adoro a conexão que tínhamos criado naqueles encontros, sabia tanto sobre a sua vida e ele sobre a minha. Com a conta paga ele segue para o banheiro e vou atras dele, como uma sombra. La dentro ele abre a porta do box e fecha quando eu entro. Nos beijamos ardentes de tesão. A adrenalina era uma droga deliciosa. A calça jeans que ele vestia é aberta, como ele nunca usa cueca, a rola pulou para fora. Ele cospe na própria rola e me gira. Abaixo a minha calça e ele tenta me penetrar, ali, no cuspe, no banheiro do restaurante. A mão pesada dele, segurava minha cintura e forçava a entrada da rola no meu cu.

- Hoje eu como esse rabo, de qualquer jeito. - Ele fala baixo no meu ouvido.

Ele guarda o pau na calça e me puxa para fora, me coloca inclinado na pia, fecha a porta do banheiro do restaurante e volta, caindo de boca no meu rabo. Meu medo na hora era de alguém bater na porta, ou escutar algo, ou chamar a polícia. Enquanto eu pensava nisso tudo ele estava de joelhos, chupado meu cu, com a barba me arranhando, me tirando leves gemidos, leves pois eu os segurava. A língua dele me invade, como já disse ele trabalha um cu com a boca como ninguém que eu tenha ficado na minha vida. Ele me fazia delirar ali, queria gritar de prazer. Queria empurrar ele e quicar na rola dele até sentir teu leite me preenchendo.

- Me come papai. - Eu suspiro.

Papai, nunca tinha chamado ele daquilo até aquele momento e foi o que transformou ele em um animal no cio. Ele me dá um tapa forte na bunda, que não consigo segurar o grito, puxa minha cueca e calça pra cima e sai do banheiro. Vou atrás dele, sentindo olhares em nós. No carro tento perguntar o que tinha acontecido, mas ele nada fala. Mas sua rola estava dura, marcada na calça e ficou dura durante o percurso, de volta para casa, ao qual não fomos ao mercado, eu ouvia o tesão na respiração dele. Não falou uma palavra, eu também não. Estávamos num transe de um tesão avassalador.

Papai, nunca tinha chamado ele daquilo até aquele momento e foi o que transformou ele em um animal no cio. Ele guardou a rola na calça e fomos embora. Durante o percurso, de volta pra casa, ao qual não fomos ao mercado, eu ouvia o tesão na respiração dele. Não falou uma palavra, eu também não. Estávamos num transe de um tesão avassalador.

Em casa, ele fecha a porta correndo e me joga no seu ombro. Caminha comigo até a suíte, onde ele me joga na cama e tira a própria camisa e a calça, eu assisto tudo sem me mover, paralisado naquele tesão.

- Me chama daquela maneira de novo, vai.

- Que maneira? - Nem tinha percebido como tinha chamado ele anteriormente.

- Me chama de papai, vai, agora, chama. - Eu solto um sorriso, percebendo que descobri um ponto de tesão dele, uma simples palavra.

- Por que te chamar disso? - falo sorrindo, vendo a cara de impaciência dele.

- Chama agora, seu filho da puta. - Ele me dá um tapa forte, que me deixa até zonzo.

- Ai... Bate, bate mais papai, vem deitar com teu filho.

- Tira tua roupa agora.

Eu me levanto da cama e fico pelado. Ele me empurra para o banheiro e liga o chuveiro em nós. Me dá mais um tapa forte na cara e me puxa para um beijo profundo, com a mão dele agarrando meu rabo, um dedo penetrando meu cu, no seco. Sou virado e empurrado de peito para a parede gelada. Ele se agacha e chupa meu cu, novamente, me fazendo delirar ali. Ali, em casa, não precisava me segurar, gemia de prazer, do prazer que aquele maduro, safado, fetichista, estava me dando ao chupar e lamber meu cu.

Entra entre as minhas pernas e abocanha minha rola, enquanto seus dedos entram no meu rabo, brincando com ele, entra e sai, várias e várias vezes, até eu perder o controle do meu corpo e quase cair por cima dele. Ele me segura, se levanta, agarra minha cintura. O pau dele cutuca meu cu, ele pega o condicionador e despeja em ambos. Naquele momento eu estava fora de controle, só queria ser comido gostoso, do jeito que ele sabia fazer.

- Eu vou te arrombar hoje, deixar teu rabo no formato da minha rola filhão.

Eu nem consigo responder, a dor vem antes. A rola dele entra de uma só vez, ele nem espera, mete em um ritmo, que depois ficaria gostoso, mas ali naquele começo era desconfortante. Parecia que eu ia cagar na rola dele, de tão forte que foi. Ele me comia com uma vontade que não tinha visto nele ainda, e nossas transas anteriores oram espetaculares. Aquela rola me destruía. Eu percebi que algo de errado estava acontecendo comigo, meu cu não estava aguentando deixar a rola dele dentro, mesmo depois de relaxar. Fui tentar empurrar ele, que não me permitiu.

- Já foi filho, só deixa agora, vai relaxar.

- Mas eu...

- Só relaxa amor.

Beija meu pescoço, arrancando vários gemidos e paro de me preocupar, entendendo que ele sabia o que estava acontecendo. Ele me comia tão bem, era delicioso, depois de um certo tempo o condicionador foi secando e as metidas eram mais secas, mas já estava relaxado o suficiente para ele. A rola dele entrava profundamente em mim e assim ele gozou, profundo, forte e continuo a meter.

- Argh, que delícia de cu, que tesão da porra.

- Papai, ta tão gostoso.

- Quer gozar filhão.

- Não pai, pode fazer como quiser.

- Então relaxa. Vou sair com calma. Não fica nervoso.

Eu sabia o que ia acontecer. Tinha passado o cheque nele durante a transa, não tinha feito a chuca antes de vir para a viagem, pois pensei que ia ter tempo ali. Mas tudo correu tão diferente do que eu imaginava, mas o bom ele estava de boa com a situação. Eu me sentei no vaso e ele continuou o banho dele. Eu estava morrendo de vergonha.

- Se preocupa não, moleque, tu não estava preparado, eu sabia disso, só foi o tesão falando mais alto, relaxa. - Ele me acalmava enquanto se lavava.

- É que eu senti um pouco antes de acontecer.

- Tudo bem, o tesão falou mais alto e tu o escutou, tá errado não, eu estava delirando de tesão desde o restaurante. Se eu te comesse ali ia acontecer igual, melhor aqui dentro. Relaxa.

Me juntei a ele no banho e ficamos nos pegando ali, debaixo do chuveiro. Naquela noite fomos ao mercado e dormimos pelados, juntinhos, com a minha mão segurando a rola dele. Nosso fim de ano havia apenas começado e estava longe de acabar, os dias seguintes foram tesão puro.

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