Recordando Velhos Tempos(II) - Encontro do passado com o presente.

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 1402 palavras
Data: 27/03/2024 02:50:54

Clarice telefona de surpresa e diz que está vindo para o meu apartamento. Eu e Berenice nos apavoramos; ela corre para o banheiro para se lavar e eu procuro arrumar o aspecto da sala. Somente quatro quadras separam as nossas residências. Num instante a campainha pode tocar. E a campainha toca.

De sunga, como sempre, e sem camisa, abro a porta e Clarice me dá um beijo no rosto e entra.

"Cadê minha mãe?"

"Está no banheiro; senta um pouco! Tudo bem contigo?"

Neste momento Berenice entra na sala e sorrindo para a filha, diz:

"Já estava indo prá casa; por que vieste?"

"Vim porque o pai está assistindo um filme muito chato e porque você disse que não iria demorar na casa do Vô!"

"OK! Poderemos ir agora!"

"Agora? Nem mal cheguei. Vou ficar por uns minutos com o Vô. Espere um pouco e já vamos...!"

"Clarice, é melhor irmos agora; tens aula amanhã...!"

"Faz o seguinte mãe; vais agora, porque deixei o pai sozinho e vou mais tarde. E a senhora poderá secar este cabelo com mais tranquilidade...!"

Quando Clarice falou isso, olhei para Berenice e Berenice olhou para mim. Será que a garota percebeu o que aconteceu no apartamento?

Berenice, sem jeito para agir, concordou com a garota!

A filha se despediu de mim, dando-me um beijo no rosto.

Após ficarmos a sós, eu e Clarice sentamos no sofá. A televisão estava ligada, como sempre, a toda hora, em casa. Ficamos a vê-la, mas... sem prestar atenção.

"Vovô, não vamos mentir para nós mesmos. Estás pensando o porquê vim para cá? Eu vim para cá porque acho que tens um caso com minha mãe...!"

"Que é isso Clarice?" Estás doida?"

"O senhor sabe que estou certa! Por que ela foi se lavar, se ela tomou banho ao chegar do serviço e logo depois veio para cá? O senhor viu o cabelo molhado dela? De soslaio eu vi que sua cama está desarrumada. E o comportamento de vocês, quando cheguei; não era normal"

"Clarice, onde queres chegar? Vamos supor que o que dizes faz sentido... que queres com isso?"

"Quero o mesmo tratamento que dás à mamãe!" Não vou me demorar muito, porque ela poderá ter minhocas na cabeça sobre nós dois!"

Falando e se movendo, Clarice tirou a bermuda e a calcinha que estava vestindo, sentou-se na beirada do sofá e pediu:

"Vem Vovô, vem chupar a tua netinha, mete a língua na minha bucetinha. Logo depois irei embora!"

Ajoelhei-me entre suas pernas, afastei suas coxas e lambi seus lábios externos, gordinhos e cheirosos. Clarice apertou minha cabeça entre sua virilha e me embriaguei chupando aquela fruta, lambendo o suco que dali saia. Clarice gemia e teimava em arrancar meus cabelos.

"Vovô gostoso! Vovô querido; eu sabia que ia gostar disso. Sempre sonhei em você chupar minha buceta. Ser metida com esta pica. Eu namorava os rapazes, pensando em ti. Gostaria de transar com meu pai, não sei se vai dar certo. Chupa Vovô, vou lambuzar o seu rosto com o meu orgasmo. Vovô estou gozando. Lambe mais rápido, assim... gostoso! Aí, meu gozo, meu orgasmo!"

Clarice umedeceu todo o meu rosto com seu néctar de pêssego.

Fomos ao banheiro, ela se enxugou rapidamente e antes de sair e bater a porta, alertou-me:

"Amanhã estarei aqui depois de sair da faculdade. Lembras que a mamãe concordou com isso...!"

Assim que saiu, Berenice telefonou:

"Pai!? Clarice ainda está aí?"

" Não! Acabou de sair...!"

"Aconteceu alguma coisa?"

"Não, não aconteceu nada; batemos uns papos e vimos TV!"

"Tchaú!" Berenice se despediu e desligou.

No dia seguinte, a parte da manhã só não foi tranquila por causa de Clarice não sair de meus pensamentos. A guria cresceu, se tornou uma moça formidável, mas ...

muito atrevida. /// As duas horas da tarde, tocam a campainha. Abri a porta com a certeza de ver Clarice.

E era ela mesma. Com um sorriso de alegria e solta como um passarinho, Clarice entrou no apartamento, jogou sua mochila de livros e cadernos numa cadeira e se espatifou no sofá. Com os braços apoiando a cabeça, o corpo esticado, ela começou a tirar as sandálias somente com os dois pés.

"Vô, estavas me esperando? Estou cansada, exausta; hoje o dia foi cheio de matérias. Vou relaxar um pouquinho!" Pegou o controle da TV e a ligou.

Não demorou muito e se levantou, foi tirando a roupa e se despiu totalmente. Foi para o quarto e deitou-se de costa:

"Está um calor terrível, vou tirar uma soneca, depois o senhor me acorda!"

Fechei a janela do quarto, liguei o ar condicionado, fechei a porta. Fui para a sala a ver TV.

Meia-hora depois, fui dar uma olhada nela. Estava dormindo, tirando uma soneca. Vi aquele belo corpo esticado em minha cama. Um rosto de deusa grega; seus olhos, agora fechados, são negros como de uma cisne dengosa; teus seios possuem belezas que nos levam a ter pensamentos lascivos; tua cintura fina, nos abre desejos de cobri-la aos beijos. Tua vagina é um campo de centeio, onde se é maravilhoso adentrar em seu interior. Suas coxas são pilastras medievais em proteção à sua gruta afrodisíaca. Seus pés, são pés de querubim, com dedos de madrepérola. Clarice agora ressona.

Me aproximo de seu rosto e beijo-lhe a testa; beijo de leve, seus olhos fechados e encosto meus lábios úmidos em seus mamilos, passo a língua em suas auréolas e

Clarice, saindo da sonolência, passa as mãos em meus cabelos; vou descendo com os lábios o seu abdômen e embebedo-me de seu perfume em cada poro de seu corpo.

Me aproximo de sua vulva, minhas narinas passeiam sobre seus pentelhos e beijo suas paredes externas e meto a língua para chegar ao seu clitóris. Clarice, já acordada, balbucia: "Vovó, como é gostoso acordar assim! Te amo, meu amor! Meu coroa!"

Clarice, vira-se e fica debruço! Afasto suas coxas, separo suas nádegas e enfio a língua em seu cu. Clarice se retesa e fecha seu anus. Eu abro outra vez; desta vez ela relaxa.

"Vamos fazer amor aí? Queres colocar teu instrumento em meu anelzinho?"

Sem dar resposta, separei ainda mais suas nádegas; dei uma cuspida na cabeça da rola e outra dentro do cu de Clarice. Ela se fechou outra vez. Peguei rapidinho, no criado-mudo, a latinha de gel e lambuzei o meu pau. Coloquei só a pontinha da cabeça, Clarice ficou incomodada.

"Querida, não vai dar para enfiar no seu fiofó; vais sentir dores!"

Ela, ainda debruço e com a cabeça no travesseiro, pediu-me para continuar.

Separei as bandas de seu bumbum e enfiei a cabeça do cogumelo. Clarice deu um berro e saltou de banda. Sentou na cama e olhou espantada para mim.

"Vai doer tanto assim?"

"Ainda não fizeste sexo anal? As coisas têm de ser devagar, devagarinho. Hoje coloquei só um pouquinho da cabecinha. Na próxima colocarei mais um pouco, até você se sentir a vontade para fazer anal!"

"Na próxima? Não! Vou vir aqui todos os dias para isso!"

Clarice agora, virada de frente para mim, abriu as pernas e me lancei sobre elas. Pincelei a frente de sua buceta, com o meu pau já duríssimo, e penetrei em seu interior. Afaguei seu lindo rosto, beijei apaixonadamente seus lábios; enquanto meu sexo ficava umedecido com o liquido de sua gruta. O encontro de nossos corpos naquela volúpia de tesão, era por demais tensa e Clarice delirava:

"Vovô, és o único. Que homem que tu és para meter. Por isso que mamãe sempre te idolatrou. Estou tendo orgasmo um atrás de outro, sem você tirar a pica de dentro.

Goze Vovô... goze dentro da buceta de tua neta, goze querido!"

Não estava aguentando Clarice falar desse jeito em meus ouvidos. Queria segurar mais um pouco, não aguentei:

"Estou gozando Clarice... estou, gozei, meu anjo!"

Ficamos relaxados por um bom tempo. Olhamos um para o outro, sorrimos e nos abraçamos, levemente.

De repente Clarice lembrou das horas. Deu um pulo da cama e foi até a sala ver as horas.

"Já são cinco horas da tarde...! A mãe poderá chegar às 18 horas. Se bem que ela costuma chegar às 19. Mas, desconfiada do que podemos fazer, ela é capaz de chegar às 18 horas!"

Clarice tomou uma ducha, se arrumou, pegou a mochila, me deu um beijo na boca, brincou com o meu pênis em suas mãos e se despediu:

"Até amanhã, meu gostoso!"

"Até amanhã, minha diva!"

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