Aniversário da netinha. Mistério e uma enrabada na madrugada.

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 744 palavras
Data: 26/03/2024 04:59:51
Última revisão: 02/04/2024 08:11:57

Sr. João, bancou toda festa de aniversário da neta. A festa foi na fazenda de sua propriedade, administrada por seu genro, já que ele resolvera curtir a vida numa luxuosa mansão na cidade.

Só parentes na festa, da cidade e de fazendas próximas, depois da meia noite todos foram dormir. Alice, a aniversariante foi das últimas a se recolher em seu quarto, no piso superior da casa.

Acordou sentindo algo estranho, tinha uma mordaça sobre sua boca, tentou tirar, suas mãos amarradas, suas pernas também imobilizada, quase em V. Não sabia o que pensar

foi surpreendida com alguém tocando seus pés, tentou gritar, mas só saiu um grunhido abafado pela mordaça, sentiu frio, era uma noite chuvosa e ela percebeu-se completamente nua.

O invasor sobe vagarosamente apalpando suas pernas, joelhos, coxas, chega com os dedos em sua buceta indefesa, explora os lábios vaginais, Alice treme, numa mistura de medo e tesão. Quando a lingua do invasor toca na gretinha, um dedo no grelinho, ele estremece, seu corpo toda arrupia, sente medo e desejo a lhe dominar completamente.

O invasor vai xupando sua buceta, dedilhado seu clitóris, seja quem fosse, não era um de seus jovens primos, imberbes. A barba do queixo toca exatamente entre a buceta e seu cuzinho lhe proporcionando uma tesão incontrolável. Uma perna sua é liberta, em vez de tentar se defender ela cruza por cima de quem a chupa, vai aceitando e mentalmente implorando por mais e mais. Já imagina um pau duro invadindo sua inexplorada buceta.

Não suportando mais, ela sente algo maravilhoso, como magia, o melzinho vai saindo de dentro de sua vulva. Pela primeira vez ela gozava, não se tocando, mas sendo tocada.

O invasor sobe vai em seus peitos, agora mais afoito, mama com vontade, morde os biquinhos, apalpa com força, Alice fica incontrolavel. Seu pescoço e xupado com muita força, ora de um lado, ora de outro seus peitinhos são castigados continuamente.

O invasor desce entre suas pernas, beija sua buceta, outra perna é libertada. Ela cruza por cima das costas dele, que xupa com força. Conduz o pau até a entradinha, penetra a cabeça, Alice geme de dor, ele espera um momento e enterra até sentir o saco travar na bunda dela.

Vai socando com força, ela o perta com as duas pernas em gancho, se sente toda aberta, arregacda e novamente explode em um orgasmo maior que o primeiro.

O invasor ainda não tinha gozado, retira o pau de dentro, puxa as pernas de Alice sobre seus ombros, o cuzinho fica levantado do colchão, exposto, ele encaminha, sente a quentura, força a cabeça, ela geme, aahhhhhhhh? A vara do invasor entra rasgando, até o fim. Alice geme muito, ahhhhh, annnnnnn, ele vai socando até gozar dentro, baixa as pernas dela e deita de lado.

Alice sabe que o invasor não é estranho, sente confiança e adormece.

Acordou cedinho, pensou ter sonhado, mas leva a mão entre as coxas a buceta toda melada, seu cuzinho arde, ela levanta e chama a mãe, que também dorme no andar de cima. A mãe chama o avô de Alice que também dorme no piso superior, resume o que Alice lhe contara e os dois em conjunto resolvem que Alice vá pra cidade por umas duas semanas. Tiram ela dá casa antes que mais pessoas acodem e seu avô a conduz em uma luxuosa camionete pra sua mansão na cidade.

Na cidade o avô a trato com todo carinho, faz todos seus gostos, a leva em lugares luxuosos.

Em casa eles veem televisão até tarde, numa noite o avô a pegou no colo, ficaram assistindo em silêncio, ela com roupa de dormir ele também, logo ele sente o pau duro do avô lhe presionando a bunda. Sente tesão, mas tem vergonha de dizer, tímida ela levanta e vai a seu quarto.

Alguns minutos depois seu avô entra no quarto, uma sacola de presente na mão, entrega a ela e diz, se você gostar do presente passa mensagem pra mim vir ver como ficou. Logo que ele sai ela abre a sacola, rápido, fica sem fôlego, stordoada, a calcinha que ela estava usando na fazenda. Tava com marcas de seu sangue. O invasor qua a tinha descabaçado, arrombado seu cuzinho foi seu avô. A reação foi de completa felicidade. Pegou o celular e exescreveu: amei, vem ver. VEM.

Ele sorriu de felicidade, mas demorou um pouquinho pra ir, sabia que ela estaria taradinha esperando anciosa pela vara do vovô...

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