TRANSANDO (LOGO DEPOIS DA) FEIRA DE NEGÓCIOS

Um conto erótico de Denise
Categoria: Heterossexual
Contém 1830 palavras
Data: 26/03/2024 04:54:45

No meu conto anterior TRANSANDO NA FEIRA DE NEGÓCIOS contei como tinha transado com um montador que trabalhava para a empresa em que eu era funcionária. (https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Esse é a sequencia do primeiro e aconteceu pouco tempo depois.

Como me descrevi no relato anterior eu tinha 24 anos na época, prestes a me casar. E, modéstia a parte, era bem interessante. Tenho 1,74 cm, na época tinha uns 60 kg mais ou menos, cabelos pretos lisos, que caiam até o meio da bunda. Bunda essa grande e redonda. Seios médios para grandes e olhos verdes.

Depois de termos transado no salão de exposições ele me convenceu a entrar no carro com ele e rumamos para um motel na própria Marginal. Ele foi o caminho todo calado, mas passando a mão no meu joelho, depois nas minhas coxas e chegando já no motel estava dedilhando entre minhas pernas. Eu tinha gozado uns 45 minutos antes, mas a situação me deixou excitada e molhada de novo.

Chegamos no motel, passamos pela portaria e fomos direto para um quarto. Lá no quarto ele me beijou pela primeira vez, um beijo profundo, quente, gostoso, que mexia com meu íntimo. Apesar de eu ser relativamente alta e estar com uma sandália salto Anabela alto ele tinha que se curvar ligeiramente para me beijar. Não sei quanto tempo de relógio demorou o beijo, mas por mim ficava beijando pela eternidade.

Súbito ele me virou de costas para ele, com firmeza, mas sem violência, me vi de pé na frente dele olhando-nos no espelho a frente, ele beijou rapidamente meu pescoço, se afastou e abriu o zíper das costas do meu vestido, deixei as alcinhas escorregarem e ele cair no chão, enquanto isso ele tirou rapidamente a camiseta e em sequência abriu meu soutien que também caiu no chão.

Nesse momento, vendo no espelho nossos corpos seminus tive a primeira visão do contraste de nossas cores. O tom negro dele, lindo, em contraste com meu corpo de um branco quase leitoso. Essa imagem me causou um impacto que aumentou ainda mais minha excitação, que já não era pequena. Ele com uma voz impositiva, mas não rude me mandou: Tira a calcinha!

Enquanto tirava a calcinha, nos admirando no espelho ele se livrava rapidamente da calça, da cueca de dos sapatos. Tentei tirar minha sandália, mas ele não deixou. Ainda consegui admirar no espelho nossos corpos nus antes que ele me conduzisse para a cama.

Ainda pedi para ele deixar eu tomar um banho, mas ele que já tinha tomado no Anhembi disse que não era necessário. Me deitou na cama de costas com a bunda na beirada da cama, abriu minhas pernas e começou a chupar delicadamente minha buceta. Passava a língua com carinho, mas com progressiva intensidade. Fiquei alucinada pensando que não devia fazer uma hora que ele tinha gozado dentro dela. Meu tesão que já não era pouco foi aumentando até que percebi o orgasmo chegando, ainda tentei alertá-lo, mas o gozo veio antes. Um gozo delicioso, libertador!

Ele parou viu meu rosto de prazer sorriu e me puxou para a cabeceira da cama. Começou a admirar meu corpo nu, beijando, mordiscando, lambendo todo ele, da minha boca até meus pés. Depois de uma relaxada inicial senti o tesão voltar com todos aqueles carinhos e resolvi ser mais ativa, me virei e comecei a acarinhá-lo com a boca e as mãos, beijava ele, lambia aquele corpo cheiroso, já com algum suor.

Beijei/lambi/chupei sua boca, pescoço, tórax, barriga até chegar onde desejava. Um pau lindo, duro como ferro. Nunca tinha visto um pau de negro, e não podia ser mais bonito, grande, sem exagero, grosso com já tinha sentido mais cedo, sem aquela pele feia que alguns tem, e duro muito duro.

Caí de boca com gosto, comecei passando a língua em torno da cabeça com cuidado e carinho, beijava ela de vez em quando, segurando as bolas pus o pau dele na boca com alguma dificuldade, engoli tudo que podia, sentia o pau dele tocar na minha garganta. Ele gemia gostoso e eu me dedicando cada vez mais.

Depois de um tempo ele pousa a mão sobre minha cabeça e fala para eu parar que ele vai gozar, tirei a boca do pau dele e perguntei se ele queria gozar na minha boca. Percebi que ele ficou surpreso, meio paralisado, percebendo isso ressaltei se você não curte tudo bem. Ele falou nunca fiz, mas sempre tive tesão de fazer.

Resolvi que seria um oral para ele nunca esquecer, ele deitado de costas na cama, ajoelhei de frente para ele e voltei a beijar e lamber o pau dele. A interrupção fez com que ele baixasse um pouco a guarda, mas duas chupadas ele estava de novo no ponto. Depois de lamber bastante e perceber que aquele líquido característico já estava aparecendo pus ele todo na boa engolindo até ele tocar na minha garganta. Aquele gosto salgado, delicioso me excitava muito. Não demorou muito o pau dele começou a pulsar, indicando o gozo que estava por vir, continuei chupando com uma gula que nunca tinha tido, até que ele explodiu num jato de esperma que desceu direto pela minha garganta.

Eu, que nunca tinha deixado ninguém finalizar na minha boca parece que estava sedenta de esperma, o gosto ligeiramente ácido parece que me excitava mais e mais. Lambi o pau dele, limpando até a ultima gota, como nunca imaginei que faria, ainda com o pau dele na minha boca foi amolecendo pouco a pouco e ele relaxando, aproveitei e deitei sobre o corpo dele, sentindo o suor, o cheiro, o perfume do corpo dele, e adormeci.

Creio que ele tenha adormecido também porque acordei deitada do lado dele, com a cabeça sobre o peito musculoso e com ele acariciando meus cabelos, com uma atenção de namorado.

Beijei o peito dele, depois a boca e levantei, fui para o banheiro e depois para debaixo da ducha. A água caia sobre meu corpo e eu ficava relembrando cada uma das ocorrências do dia, mal acreditando que eu tinha sido capaz de me entregar totalmente para uma pessoa praticamente desconhecida. Fechei o chuveiro ainda a tempo de ouvir ele falando ao celular que iria demorar porque tinha ficado trabalhando no Anhembi. Percebi que ainda iria servi-lo mais um pouco.

Enquanto me enxugava ouvi ele ligando para a portaria e pedindo um pouco de creme, estranhei porque no pavilhão ele tinha me comido a seco, mas rapidamente entendi o que ele ia querer. Apesar de já ter transado muito, raramente fazia anal, com meu noivo nunca tinha feito e sem dúvida com o mais grosso que tinha feito era fichinha perto do dele, fiquei um pouco amedrontada, mas achei que conseguiria evitar, oferecendo de novo minha buceta.

Cruzei com ele ao sair do banheiro e ele entrando, ouvi ele usar o banheiro e tomar uma ducha, enquanto ficava deitada na cama de costas com as pernas ligeiramente abertas como querendo dizer, pode vir que estou à sua disposição. Ele chegou, deitou ao meu lado, beijando minha boca. Um beijo quente, forte, gostoso que me fez de novo sentir calor localizado, desceu para meus seios sempre beijando ternamente, me sentia uma modelo com ele me tocando de modo terno e excitante.

Dos seios desceu para a minha barriga, sempre beijando, chupando, lambendo, beijou minha virilha comentou sobre minha tatuagem nela e caiu de boca na minha buceta. Que língua poderosa, me acendeu de novo com redobrado tesão, meio aos gemidos falei que ele ia me fazer gozar, pedi para ele me penetrar, ele simplesmente falou, Goza!

Gozei como uma louca, um orgasmo profundo, intenso, ressoando dentro de mim. Ele me chupava/beijava enquanto eu gozava, depois que me larguei molinha ele deu vários beijos e chupadinhas nas minhas coxas.

Deu um tempo, curto, me virou delicadamente de bruços, vi que não iria escapar, mas ainda tentei uma última saída: Nunca fiz anal, você vai me machucar! Ele falou não vou não, vou com calma, devagar e se doer paro (desde Adão nenhum homem parou quando estava doendo!). Tomei folego e me preparei.

Ele começou beijando meu pescoço, lentamente, enquanto sua mão acariciava minha bunda e depois meu cu. Estava gostoso, naturalmente fui relaxando, ele desceu pelas minhas costas me massageando e beijando, sem pressa sem atropelamentos, até que chegou na minha bunda. Alternava beijos e mordiscadas nela, as mãos percorrendo todo meu corpo, como se apossasse dele. Nesse momento estava totalmente relaxada, minhas pernas já tinham se afastado ligeiramente tornando a me oferecer. Senti então a língua dele devassando meu cu, essa sensação elevou meu tesão a níveis altíssimos e me fez desejar ser penetrada, esquecendo meus temores.

Ele parou de lamber, pegou o tudo de lubrificantes, passou generosas quantidades de no meu cu e no seu próprio pau, percebi que seria invadida imediatamente, pedi para ele deixar eu sentar, ele deitou de costas, novamente com o pau parecendo uma barra de ferro, sentei no colo dele, direcionando com a mão aquela rola deliciosa para o meu furico e comecei um lento movimento de para baixo, peguei as mãos dele, tirei da minha cintura e coloquei uma em cada seio, a medida que eu deslisava engolindo o pau dele uma mistura de dor e tesão invadia meu corpo. Na hora que sentia estar com as bolas dele tocando em mim ele pediu para parar, disse que se não parasse iria gozar. Fiquei parada, imóvel só sentindo a pica dele pulsar. Pouco a pouco ele recuperou o domínio e numa virada de corpo me deitou de costas sem tirar de dentro.

Eu estava totalmente relaxada, com aquele mastro me empalando, ele levantou minhas pernas por cima dos seus ombros e enterrou tudo que podia, soltei um grito meio de dor meio de prazer, totalmente penetrada.

Ele começou a bombar, entrava e saia, aumentando meu tesão deixando todo abdômen em fogo, comecei a sentir um orgasmo diferente vindo, um orgasmo que nunca tinha sentido, gozamos praticamente juntos, ambos gemendo e gritando, nos contorcendo. Ele me enxarcou de porra novamente agora no cu. Caímos mortos de cansaço.

Olhei para o relógio e percebi que tinha estourado todos os meus prazos, fui ao banheiro, me vesti e pedi para ele me levar até o metrô. Voltei para casa curtindo meus ardidos, pensando nas desculpas que daria em casa e para meu noivo.

Tomei um banho, deitei, dormi pensando nele, sentindo o cheiro dele no meu corpo.

No dia seguinte acertei minhas justificativas e consegui aguentar até a hora do almoço sem ligar para ele.

Nos próximos seis meses, que antecederam meu casamento, transamos dezenas de vezes. Me propus a ser honesta depois de casada e nunca mais nos vimos, mas até hoje sinto falta das nossas transas.

Essa talvez tenha sido minha maior aventura sexual, mas tive outras antes e depois, se vocês quiserem eu conto, vou demorar, mas conto. Com sinceridade comentem o que acharam!

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Comentários

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Conto simplesinho,mas excitante. Pelo visto,vc não cumpriu sua honestidade de mulher casada. Retorne assim que puder.

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CAso vc tivesse lido com atenção veria que eu não era casada na época

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Conto excelente. Muito bem escrito.

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Muito bom e gostoso de ler esse conto.

Continue a escrever suas aventuras que devem ter sido bem tesudas e safadas.

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