Dei para o proctologista dotado

Um conto erótico de Leozito
Categoria: Gay
Contém 1952 palavras
Data: 25/03/2024 22:44:05

Me chamo Leonardo, 29 anos, malhado, branco e dono de um rabao extremamente desenhado e guloso. Sou casado com Miguel a três anos e estamos juntos a nove no total.

Descobri que estava sendo corno (conto depois pra vocês) e até iria trazer como tudo aconteceu, mas semana passada rolou uma situação que preciso relatar.

Desde o dia em que eu fiquei sabendo da traição do Miguel com um estagiário do trabalho dele fiquei bolado e estamos dormindo em quartos separados, já fazem duas semanas e percebi que desde então ele tem mudado alguns comportamentos que estavam estranhos.

Ainda assim, semana final de semana retrasado tive uma recaída depois de tomar duas taças de vinho e acabei dando pra ele, o que não mudou a minha irritação, mas foi um sexo violento, com culpa, tesao, amor e ódio misturado.

Miguel me fodeu duas vezes naquela tarde de domingo, e já relatei anteriormente que ele é dotado. 22cm de pica preta e grossa. Meu rabo ficou largo, leitado e durante a primeira, pelo tesao eu não senti, mas na segunda eu senti mais dor do que tesao, meu cu ardia com o vai e vem e mesmo assim eu deixei ele continuar até gozar.

Passei a segunda e a terça ainda sentindo uma dor no cuzinho que não passava e percebi a presença de sangue em um determinado momento. Procurei no APP do plano de saúde um médico que pudesse atender de pronto, mas as consultas estavam disponíveis para dali a duas semanas, então resolvi procurar particular perto de casa.

Achei uma clínica na cidade vizinha (coisa de 20 minutos) de casa que poderia me atender já na quinta feira. O proctologista tinha horário pro período da tarde, o que seria bom, assim poderia largar mais cedo do trabalho naquele dia. Miguel tentou se aproximar de novo, mas eu não deixei e continuei dando um gelo nele.

Na quinta eu tomei um banho, coloquei um short leve e uma jock. Sabia que iria precisar ser examinado então já estava vestido pra finalizar. Fui de chinelo mesmo.

Fiquei esperando ser chamado depois de preencher a ficha e respirei aliviado quando vi que a clínica não estava cheia. Já fazia mais de meia hora que eu estava esperando, quando uma moça veio me dizer que o médico que eu agendei não iria retornar e que me colocaria pra ser atendido por outro. Já estava ficando irritado com a falta de organização, ainda mais pagando.

Esperei quase quinze minutos pra ser chamado, entrei na sala e fiquei até sem jeito. Preto, claramente sarado pelos braços alertas na camisa que não conseguia ser disfarçada pelo jaleco, lindo, boca carnuda e um rosto que combinou perfeitamente com o óculos que ele estava usando.

- Leonardo? Boa tarde, em que posso te ajudar?

- boa tarde, doutor, então... Eu... Como que eu posso dizer – falei

- não precisa ter vergonha, pode ficar tranquilo

- eu tô sentindo um ardor, uma leve sensação de dor no ânus, outro dia até saiu um pouco de sangue

- entendi, vou confirmar algumas coisas aqui, tem alergia a medicamento? Fuma? Usa algum remédio controlado?

- não, não

- o que aconteceu antes de você sentir essa dor? Teve constipação, diarreia?

- não, eu tive uma relação sexual com meu parceiro – falei o encarando. Ele me deixava levemente desconcertado

- entendi, nesse caso é importante que haja a devida lubrificação e cuidado porque uma fissura pode virar algo mais grave, mas vamos dar uma olhada, senta ali na maca.

Levantei e sentei na maca que estava no canto da sala, ele foi até a porta e trancou. Colocou um par de luvas e me pediu pra abaixar o short e deitar, apoiando os pés numa espécie de pedal. Senti que naquela posição o meu cuzinho ficava todo exposto, senti um pouco do ar gelado da sala passar por ele.

Conseguia ver um pouco do movimento que ele fazia olhando um pouco de lado, ele passou um gel na entrada do meu cuzinho e foi deslizando o dedo, me fazendo dar uma leve gemida de dor.

Ele continuou dedilhando e não só alisava por fora, como enfiava pra dentro e ia virando aos poucos, apesar da sensação, estava começando a ficar de pau duro e agradeci de ter ido de jock. Além dos gemidos, me vi suspirando pelos movimentos que ele fazia.

- como eu suspeitava, você está com uma fissura interna e uma externa, o que causou o leve sangramento que você viu. Precisa cuidar, pois está bem vermelha a região. Vou te receitar uma pomada e questão de poucos dias já deve estar melhor. Vou pedir pra você retornar aqui pra gente dar uma olhada depois – comentou ainda dedilhando meu cuzinho.

- entendi doutor, que bom que não é nada grave. Ele levantou, tirou as luvas e puxou um pouco o jaleco ao colocar a mão na cintura, olhei de lado e pude ver o enorme volume na calça fina. Não contive o olhar.

- pode se vestir – falou passando a mão na boca e olhando fixo. Levantei e vesti o short olhando pra ele que tava devorando meu rabo de longe. – precisa ter mais cuidado com a penetração na região anal, se não vai acabar gerando ainda mais fissuras, ainda mais se o que tiver entrando for de tamanho e grossura consideráveis.

- ele é bem dotado mesmo, mas foi no momento, no tesao, fizemos uma brincadeira selvagem e deu nisso

- deu pra perceber que você é bem dilatado já, mas ainda assim precisa de cuidado. – falou.

Sai da sala poucos segundos depois com a imagem daquela rolona marcando e com a promessa de que voltaria em sete dias, ele agendou pro horário da manhã, pois seria o horário em que ele estaria ali.

Em casa eu tive que bater uma pensando naquele macho e ao dividir o que aconteceu com um amigo, ele me incentivou a instalar o grindr e tentar passar perto pra clínica pra ver se eu achava o doutor lá.

Fiz e não tive muito sucesso, passei duas vezes em dias diferentes e ainda assim não vi nenhum perfil que fosse ele.

Miguel tentou me comer e ficar de chamego, mas eu insisti que deveríamos manter nosso tempo e distância para que eu entendesse o que estava sentindo. Fiquei uma semana sem gozar, não estava com tesao pra ver porno e não estava conseguindo por nada no rabo.

No dia da consulta, coloquei uma jock de renda, e um short fino de moletom, estava mais frio do que nos dias anteriores e eram quase oito da manhã quando eu saí, estava agendado para 08:15.

Cheguei em cima da hora, ainda peguei parte do trânsito de quem estava indo pro trabalho, mas dessa vez não demorou fazendo ficha, pois era um retorno. Fiquei sentado esperando ser chamado e logo vi ele passando a caminho da sala, mas ele entrou em outra e a enfermeira colocou os papéis encaixados num suporte na porta.

Não demorou e senti o celular vibrar na mão, tinha um notificação do grindr, era um boy com quem estava conversando na noite anterior e quando fui ver os perfis pertos, me deparei com um cuja a foto de perfil era um jaleco cobrindo um corpo nu, deixando poucas partes de fora e o Nick escrito “Doctor DOT”. Não acreditei no que tava vendo e quando abri o chat pra dar um oi, fui chamado.

Entrei na sala já rindo na esperança de que seria ele o boy do grindr e antes de fechar a porta eu enviei meu álbum do APP ao invés de um oi.

- bom dia, Leonardo, como você está?

- Bom dia, doutor. Tudo ótimo viu, pomada milagrosa. Difícil só é sair da cama tão cedo e ainda nesse friozinho kk

- te entendo, quase perdi a hora e ainda cheguei em cima, mas deu tudo certo – ele olhou o celular e deu um sorriso – vamos ver como é que está?

- claro - Levantei, ele passou por mim e trancou a porta. Tirei o short rápido e me coloquei na posição da consulta anterior.

- não, não, fica de quatro aqui em cima da maca, aqui na ponta mesmo – disse – Sabe, esse horário é o melhor pra fazer esses exames, pouco movimento e essa sala aqui tem isolamento acústico por ser pra procedimentos mais incisivos – se aproximou. Senti a mão gelada dele encostar no meu rabo e abrir um pouco, ele estava sem luva

- até dois minutos atrás eu iria fazer só uma simples revisão Leo, mesmo morrendo de tesão, mas vi as fotos que tu liberou no APP e percebi que tu tá querendo pica e eu tô doido pra foder esse cu, mas provavelmente tu vai usar a pomada por mais uns dias – falou enfiando a cara no meu rabo, não deu nem tempo de eu responder.

A língua ávida lambendo meu cu recém tratado, ele abria bem as nádegas e sugava meu cu com fome, eu por outro lado estava gemendo fino e ficando com as pernas bambas de tesao.

Ele se afastou e pediu pra eu descer, seu pau duro estava marcado ainda mais que dá outra vez. – ajoelha aqui e mama – pediu.

Eu abri o zíper da calça com pressa, liberei o pauzao que tava com um cheiro forte de sabonete e coloquei na boca até onde consegui. Chupei com vontade, intercalando entre as bolas e a cabeça da pica.

Não demorei muito, ele me pediu pra colocar uma perna na escada da maca e deitar sobre ela, o que deixou meu rabo aberto como se eu tivesse de quatro.

Senti a cabeça da pica melada forçando a entrada e ele pediu pra não gemer tão alto, mesmo as paredes tendo isolamento, ainda dava ora ouvir pela porta se fosse alto.

A pica na segunda tentativa deslizou pra dentro de uma vez só, me fazendo ver estrelas e gemendo. Ele começou a Bombar passando a mão por dentro da minha camisa, alisando as costas e segurando no meu ombro. A pica parecia ter sido moldada pro meu cu, mesmo grande e grossa, não incomodava como a do Miguel as vezes fazia e a gente tinha que mudar de posição, ela entrava e deslizava suave, encostando na proposta e fazendo o meu pau babar mesmo eu não mexendo.

Foram poucos minutos ali, não demorou e eu senti ele dando as últimas estocadas. O pau continuou dentro do meu rabo enquanto ele respirava, minha jock estava toda melada de porra.

- que cuzao gostoso, macio, quente. Até pra chupar foi uma delícia. Se a gente tivesse num motel, tu ia sair de lá só depois de eu sentir a cabeça da pica arder de tanto gozar

- que delicia essa rola, ce é louco.

Ele puxou a pica pra fora e senti o leite escorrendo, nessa eu percebi que ele gozou muito mais do que eu esperava.

- vou te dar meu número, me chama e a gente marca um motel, pode ser? – comentou colocando a rola pra dentro, dava pra ver que não estava 100% mole, deixou um volume ainda na calça.

Ele se ajeitou, me deu um selinho, um cartão e destrancou a porta da sala depois que eu já tinha me vestido.

Eu sai do consultório olhando ao redor, estava bem vazia a clinica, poucas pessoas sentadas no final do corredor onde ficava a sala que eu saí.

Meu cu piscava muito e eu sentia o leite querer escorrer mais do meu rabo.

Em casa eu dei um oi pra ele no número do cartão e ele me respondeu quase cinco horas depois, perguntando quando poderíamos repetir. Marquei de encontrar ele já nessa quarta, é a folga dele e eu pedi pra queimar banco de horas no trabalho.

Quanto ao Miguel, tem história pela frente ainda....

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Comentários

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Cara, me rendo, você e bom pra kct. Ganhou um seguidor!

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Pelo amor de Deus, eu preciso da continuação.

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delicia de conto. Adoro arrombamentos.

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