Recordando Velhos Tempos

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 1085 palavras
Data: 23/03/2024 18:02:16

Num conjunto habitacional de excelente qualidade, mora a família de minha filha, Berenice; meu genro Epaminondas e a neta Clarice. Berenice é arquiteta, Epaminondas advogado e a neta ingressou, este ano, na faculdade de engenharia. Epaminondas, sendo eu um aposentado de parcas economias e viúvo, comprou para mim, um pequeno apartamento, neste mesmo conjunto; distante deles quatro quadras.

As refeições que eles fazem em casa, guardam em um marmitex para mim. Todas as noites, após chegarem de suas atividades, vou pegar meu marmitex que contem as refeições do dia seguinte. Em dias de feiras-livres, levo frutas também. Minha filha ajuda-me a levar as coisas ao meu apê. Em algumas ocasiões a neta me ajuda nisso.

Numa certa noite, Berenice ajudando-me a levar as coisas, ficamos esperando o elevador e mais pessoas foram chegando ao mezanino do meu prédio. Ficamos espremidos no fundo do elevador. Moro no décimo andar num prédio de doze.

Berenice ficou prensada na minha frente e sentiu em suas nádegas o volume de minha pica. Que endureceu naquele contato sensual. Meu rosto ficou colocado à sua nuca e comecei a soprar no seu cangote. Vi a pele do braço dela se arrepiar. Chegando ao décimo, ainda tinha pessoas no elevador, mas saímos com tranquilidade. Chegamos ao apê, colocamos as coisas encima da mesa da cozinha e acompanhei a filha até à porta. Berenice se virou para mim, me deu um abraço apertado e um beijo na boca. Meu pênis que tinha amolecido na saída do elevador; endureceu outra vez.

"Boa Noite pai. Bons sonhos!"

"Boa Noite filha! Obrigado pela ajuda!"

Na noite seguinte, fiz o mesmo ritual e Berenice veio junto. Esperamos o elevador e quando ele chegou, só havia quatro pessoas além de nós dois. Mesmo assim, Berenice ficou na minha frente e com a bunda pressionando minha braguilha, sentiu minha pica roçar suas nádegas. Só não soprei sua nuca, porque seria visível às outras pessoas.

Chegamos no apartamento, colocamos as coisas na mesa da cozinha; Berenice me deu um abraço apertado, apertou meu rosto entre suas mãos e me deu um beijo na boca e se despediu:

"Boa Noite pai. Bons sonhos!"

"Prá voce também!"

Na noite seguinte, Berenice me telefona, dizendo que ela ia trazer o marmitex. Meia-hora depois, tendo uma chave do apê, ela entra:

"Boa Noite, querido...!"

Eu estando na cozinha, ela entra satisfeita, alegre... coloca as coisas na mesa, me abraça pelo pescoço e me dá um beijo francês (a língua dentro da boca).

Em tempos de verão ando pelo meu apê, e pelo prédio, somente de sunga e camiseta regata. Afinal, moramos no litoral.

Ela percebe a minha pica fazer volume na sunga, me pega pelo braço e me leva para o sofá.

Sentamos coladinhos um no outro e Berenice deita sua cabeça em meu ombro:

"Oh, pai! Eu te amo; estou sentindo falta de você. Saudades de nossos tempos!"

"Mas, estamos tão perto; nos vemos todas a noites; nos fins de semana!"

"Sim...! Sei! O senhor lembra das brincadeirinhas que fazíamos? Os nossos esfrega, esfrega?"

"Lembro...! Lembro algumas...!"

"Lembras da montanha russa de um parque que apareceu no bairro? Fomos juntos dar uma volta nele e quando comecei a gritar, o senhor pôs a mão por baixo de meu vestido e começou alisar minha xoxota por cima da calcinha. Aqueles carrinhos em velocidade, subindo e descendo, eu fechava os olhos não por medo e sim por gozo!"

"Lembro! N'outro domingo, você já foi sem calcinha... e nem queria sair mais da montanha russa(risos)."

"Lembra quando íamos ao cinema? A gente sentava nas primeiras cinco cadeiras, aonde iam poucas pessoas, o senhor lembra? Eu, sem calcinha, sentava em seu colo e já estavas com a pica para fora. Eu ficava esfregando em sua rola e lambuzavas de esperman minha xereca e o meu fiofó!?"

Conversando sobre lembranças, Berenice não deixou de perceber que minha rola não amoleceu, desde que saímos da cozinha. Ela começou a alisa-la por cima da sunga e a me dar beijinhos no rosto e nos lábios. Parou com os beijos, olhou para o meu colo e foi tirar a sunga. Estiquei as pernas e ela jogou a sunga para o outro lado da sala.

Abaixou a cabeça e começou a chupeta. Eu afagava seus cabelos longos, entrelaça-os entre meus dedos e os puxava para cima... eu estava em pleno frenesi e ejaculei na garganta da filhota.

Ela engoliu e limpou os lábios com a costa da mão. A tesão nos deixou loucos.

Levantei-me, Berenice se despiu totalmente e deitei-a de costa no sofá. Ela pendurou uma das pernas no encosto e a outra pousada no assoalho.

Sua xana ao meu dispor. Ajoelhado sobre ela, eu estava vendo sua buceta; que eu nunca tinha esquecido. Ajoelhei-me entre suas pernas e fui esfregar o rosto naquela fruta deliciosa. Mordisquei suas popas externas e carnudas. Meti a língua naquela vagina que nunca deixou de ser minha. Alcancei o seu clitóris e tamborilei ali, a minha língua. Berenice foi aos céus e trouxe para o meu rosto a umidade de seu orgasmo. Berenice exausta se abandonou no sofá, a sua perna que estava sobre o encosto, despencou e ficou sobre minhas costas.

Recuperando o folego, por causa do orgasmo, Berenice levantou-se e foi para o quarto e se jogou na cama, debruço.

Chegando no quarto, após ter ido no banheiro mijar, deitei-me sobre ela. Berenice, suspendeu um pouco o bumbum, pegou a minha rola e a encaminhou em direção à sua buceta.

Começamos a foda na base do cachorrinho.

"Berenice, minha filha, meu amor, minha vida; estás sentindo a pica do papai? Adoro teu corpo todo / Suspiro de tesao ao sentir tua pele / Gosto de esporrar em ti, escutando teus gemidos /

Não encontro ardor em nenhuma mulher como encontro em ti. Nem em sua mãe eu tive tanta volúpia!"

"Goze papai... enfia esta pica na sua gatinha... molhe minha buceta com esta pica gostosa...! Vou gozar, querido... estou gozando...!"

Gozamos juntos! Fiquei por alguns minutos deitado sobre as costas de Berenice. O telefone tocou e nos despertou de um marasmo.

Atendi o telefone que estava na mesinha de centro da sala.

Vô, já foi dizendo a neta Clarice:

"A mãe está aí?"

"Está,,,!"

"Estou indo aí...!"

Antes de falar alguma coisa para que não venha; Clarice desligou o celular.

Nós que queríamos meter mais um pouco, ficamos frutados. Berenice correu para tomar banho e se arrumar, enquanto eu comecei a dar um traquejo na sala.

A chegada de Clarice fica para próximas páginas...!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários